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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Vitrines que atraem


* São claras e limpas, com iluminação ao espaço e às características dos produtos;
* Comunicam-se bem com o consumidor não só pela exposição do produto, mas por mensagens de posicionamento de mercado e intenções da empresa com o consumidor;
* Levam em conta a altura do olhar do observador. Em vitrines direcionadas ao público adulto, o ponto focal está entre 1,5 cm e 1,6 m da altura do chão;
* Há expositores, displays, estruturas de suporte, mesas, módulos e móveis atuais que apresentam bem os produtos;
* As decorações temáticas informam datas comemorativas e momentos importantes para o consumidor, com o uso de materiais alternativos e inovadores;
* Existem áreas destacadas com iluminação mais intensa que o restante da loja para valorizar os produtos selecionados;
* As vitrines incorporam visualmente o melhor ângulo da loja, localizada em posição estratégica ao tráfego do público;
* Há predominância de uma única cor (quente ou fria) ou ainda harmonia de duas ou três cores, com o objetivo de causar maior impacto visual por meio da harmonia cromática;
* Traz variedades de modelos; cores e estilos para transmitir a idéia de abundância, mas sem exageros;
Agrupa produtos com características afins conceituais, formais ou cromáticas a fim de facilitar a visualização e a assimilação do produto.


DEZ DICAS PARA AUMENTAR SUAS VENDAS


1. Vitrines são o principal chamariz de sua loja. Se a freqüência média de compras de seus clientes é quinzenal, mude-as a cada 15 dias.
2. Iluminação das vitrines. Será que é necessário variá-la conforme as horas do dia, possibilitando que o que está exposto seja sempre apreciado da forma ideal?
3. Mensagens. Devem ser curtas, para serem lidas em um, dois segundos. Use letras grandes e contrastes fortes.
4. As mercadorias expostas nos primeiros metros da entrada de sua loja, normalmente não são percebidas... a não ser que sejam colocadas em expositores diferenciados com ofertas irresistíveis.
5. Crie sempre um ponto de atração (um display grande, se possível com luzes e movimento) no fundo da loja, fazendo com que seus consumidores transitem até lá.
6. Exponha a marca líder de cada tipo de produto bem à altura dos olhos do freguês. A marca que você está querendo promover deve ficar à direita desta.
7. Um adulto acompanhado de crianças em uma loja é quase uma venda certa. Disponibilize mercadorias para crianças em alturas que elas possam alcançar.
8. Sempre facilite o contato do consumidor com tudo o que você vende. Mais estimulação sensorial é igual a mais vendas.
9. Se você vende papéis em pacotes fechados, disponibilize amostras. É uma fórmula fácil para estimular seu toque e consumo... e evitar que as embalagens sejam violadas.
10. Empregue bem o merchandising e as promoções em sua loja. São fórmulas testadas e vencedoras para estimular as compras por impulso e tornar alegres e festivas as visitas de seus consumidores.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Tem até helicoptero e submarino


Por Luciene Antunes


EXAME

Além de ser mais numerosa do que em qualquer outro momento da história, a nova geração de bilionários mundiais adora gastar dinheiro e não tem vergonha da ostentação, numa escala bem diferente em relação a seus ancestrais. Poucos setores da economia refletem tanto essa realidade quanto o dos fabricantes de iates de luxo. Nos últimos tempos, ele vem registrando uma taxa inédita de crescimento, entre 10% e 15% ao ano. De acordo com cálculos de especialistas, cerca de 800 embarcações desse porte estão sendo construídas ao redor do mundo e os principais estaleiros andam com dificuldades para atender à demanda. Um novo pedido pode demorar até 2013 para ser entregue. "O mercado ainda é pequeno em comparação às dezenas de pretendentes que surgem a cada ano", afirma Luc Pettavino, organizador de um dos maiores eventos internacionais do setor, a Monaco Yacht Show, realizada no mês passado no principado. A feira deixou claro algumas das tendências dessa área. Equipamentos antes exclusivos de barcos como os da família real de Dubai, nos Emirados Árabes, e o do empresário americano Paul Allen, começaram a se "popularizar". É o caso dos helicópteros e dos minissubmarinos, que ajudam no transporte e na diversão dos abastados navegantes.
Um dos nichos de negócios em alta é o das "mansões flutuantes", como são chamados os produtos com tamanho acima de 120 metros e preços a partir de 100 milhões de dólares. Entre os clientes, ao lado dos endinheirados provenientes do Oriente Médio e de economias emergentes da Ásia e do Leste Europeu, encontram-se astros do show business, como os atores Brad Pitt e Angelina Jolie. Segundo a imprensa italiana, o casal de Hollywood estaria por trás da encomenda de um iate de 280 milhões de dólares ao estaleiro Privilege Yard, na cidade de Civitavecchia, ao norte de Roma. O barco ficará pronto em 2009. A cada temporada, também são atingidos novos recordes em termos de porte dos iates e do número de extravagâncias a bordo. Uma das obras que mais chamam a atenção no momento é a construção do Eclipse, o novo iate de Roman Abramovich, magnata russo radicado na Inglaterra. No projeto de mais de 160 metros de comprimento assinado pelo estaleiro alemão Blohm & Voss e com previsão de entrega para 2008, há espaço reservado para dois helipontos, três lanchas, piscina, cinema, submarino e uma tripulação de 50 pessoas. Especialistas estimam que o novo integrante da frota de Abramovich -- ele possui outros três iates de grande porte -- custará entre 300 milhões e 400 milhões de dólares.

sábado, 24 de novembro de 2007

Gestão de Clientes é tema de seminário

O Peppers & Rogers Group promove o seminário Gestão de Clientes, nos dias 26 e 27 de novembro, que mostra como adotar um modelo de negócios, vantagens, desafios e os riscos de cada estratégia voltada para o cliente. A metodologia adotada no primeiro dia do evento será o Marketing 1to1, aplicada em empresas espalhadas pelo mundo. Para abordar o tema, os palestrantes serão: Weslyeh Mohriak, Presidente do Peppers & Rogers Group, Fernando Pierry, Sócio do Peppers & Rogers Group e haverá ainda a particiação especial de:Carlos Fernando, Diretor de Business Intelligence da Vivo. No segundo dia, o seminário apresentará sessões simultâneas. A primeira será a Implementação de Projetos de Gestão de Clientes, voltado para profissionais responsáveis por projetos de relacionamento e gestão de clientes ou iniciativas para adotar modelos de negócios centrado em clientes. Avordam o tema Weslyeh Mohriak eFernando Pierry, Presidente e Sócio do Peppers & Rogers Group, respectivamente. O outro tema será o Planejamento e Gestão de Programas de Fidelidade, que aborda os motivos de desenvolver programas de fidelidade com Mirian Schmitt, Diretora do Peppers & Rogers Group e participação especial de Herbert Albrecht, Gerente de Marketing de relacionamento & CRM da Accor Hotels. Informações pelo telefone 11 4134-4900, e-mail treinamento@1to1.com.br ou no site http://www.1to1.com.br/treinamento/abertos/

Biruta cria nova mídia mirabolante para o verão


A Biruta Mídias Mirabolantes apresenta o projeto “Praia Limpa” para o verão nas praias do litoral paulista, carioca, sul e nordeste. Será um mix de ações durante os meses de janeiro e fevereiro, onde serão usadas duas máquinas de saneamento, que limparão a areia da praia em 20cm de profundidade, com a mensagem “Mantenha a Praia Limpa”.
Para tornar o projeto mais receptivo, haverá uma tenda onde serão oferecidos gratuitamente aulas e atividades de massagem, ioga, equipe de cooper, alongamento, roda de violão e também o empréstimo de pranchas de surf, discos, petecas, bolas de futebol, bóias infantis e tabuleiro de gamão, em troca de um saco de lixo coletado na praia. “O Praia Limpa” poderá ser visto em propaganda aérea, bikedoor, kite, distribuição de sacolas de lixo.

Direto dos EUA: A maior promoção do varejo americano


Ontem foi dia de thanksgiving (Ação de Graças) nos EUA. Dentro do ponto de vista mercadológico é um dia, ou melhor, uma semana que as empresas procuram fazer ofertas e promoções. O dia posterior ao thanksgiving, as lojas/varejos fazem uma importante e tradicional super oferta de todos os seus produtos, principalmente eletroeletrônicos. Pessoas passam a madrugada em filas, a espera da abertura das lojas. Fala-se muito por aqui, que é o dia mais importante para o varejo americano.
Aproveitando essa fila, a marca de café Eight O’’Clock Coffee, bolou uma ação de marketing e vai distribuir café de graça para as pessoas nas filas de alguns lugares estratégicos. Por isso, a data de hoje, sexta-feira, é conhecida como Black Friday.

Líder: Procura-se


Marco Aurélio Ferreira Vianna


Uma recente reportagem sobre Firmin Antônio, brilhante Presidente do Grupo Accor, amigo pessoal e cliente de longa data acabou servindo de inspiração para o início dessa reflexão. Segundo o texto, em viagem de negócios pela França, depois de fechar um grande e inesperado contrato, Firmin, ainda no início de sua carreira, teve sua fotografia espalhada pela empresa em grandes posters com a legenda “Wanted”, como costuma ser feito com “criminosos” procurados pela polícia. A metáfora transmitida por esta idéia é simples. O presidente desta organização queria (“wanted”) muitos outros líderes e profissionais com as qualificações de Firmin Antônio. Para nossa matéria, uma outra inferência: líderes excelentes serão cada vez mais pedra rara na mineração do mundo dos negócios. Estes cartazes, em papel ou virtualmente, estarão espalhados por um número cada vez maior de paredes.
Entretanto, a formação de um líder não é uma atividade simples. Pelo contrário, sua complexidade, atinge limites a tal ponto desafiadores que hoje é difícil encontrar uma instituição de ensino na América Latina que seja especializada no campo da liderança. Proliferam MBA´s para formar marketólogos, financistas, gestores de empresas de saúde, gestores de varejo, entre outros. A liderança, suas técnicas, conceitos e princípios são sempre relegados para plano inferior e se transformam, no máximo. em alguma cadeira eletiva de um curso mais ousado.
De outro lado, é importante também comentar que a grande massa de estudos sobre liderança acabou transformando o perfil do líder em verdadeira “sopa de letrinhas” com indicação de óbvios atributos. É normal, ao pesquisar estas matérias, você se deparar com a seguinte fotografia de um líder: bom, honesto, competente, motivador, energizado, bem-humorado, e muitos, muitos outros pontos óbvios. No entanto, alguns estudos e pesquisas, incluindo aquelas que temos desenvolvido há algum tempo no Instituto MVC, vêm indicando algumas qualificações menos óbvias e que se constituem em capacitações indispensáveis a homens e mulheres que tenham como papel liderar pessoas:
- Comprometimento com a Missão da Equipe: o líder do século XXI terá que ser aquele/aquela em que o “faço o que eu digo, não faça o que eu faço” seja abandonado literalmente do seu leque de ações e pensamento. No meu ponto de vista, é este “coeficiente de envolvimento” que o transformará em pessoa carismática capaz de levar seus liderados a criarem e desenvolverem a energia mobilizadora do “seguir o líder”;
- Visão Estratégica: é evidente que o caminho a ser escolhido deverá ser dotado de um rumo estratégico correto. São inúmeros os casos de conhecidos líderes carismáticos que levaram suas empresas e equipes à falência;
- O Profeta da Mudança: Um líder destes novos tempos deve ser um profundo aprendiz, estudioso e conhecedor do ambiente estratégico no qual sua equipe e organização estejam inseridos. Transpondo os limites vigentes, o novo profissional deverá compartilhar este conhecimento com seus liderados de forma madura e profunda;
- Instigador de Mutantes: Sua função seguinte é persuadir, instigar e cutucar seus liderados nos limites da obsessão para que eles também sejam amigos, partícipes e implementadores de processos modificadores flexíveis. O lema de sua equipe será: “Existirão dois tipos de empresa em 2020 – as que mudaram e as que desapareceram”
- Criação de Unidade da Missão: além do carisma, já comentado, a energia transformadora dos liderados deverá receber o importante combustível do diálogo no nível da excelência. Esse processo passa pela definição estratégica da “Razão de Ser da Equipe”, e de forma complementar em efetivo sistema de comunicação e acompanhamento.
- Negociação dos Desafios: papel importante do novo líder é estabelecer os pontos de avanço de sua equipe, compartilhar com ela formalmente – se possível através da negociação de contrato de gestão - os desafios a serem conquistados e até ultrapassados
- Multiplicador de Inteligências: um líder efetivo deve ter consciência de que o QI grupal de seu time deverá ser muito maior do que a soma dos QI´s individuais. Por isto mesmo, a maximização da integração e a minimização dos conflitos destrutivos farão parte intrínseca do seu rol de atribuições
- Assertividade: nada disso adiantará se o líder não tiver persistência no limite da obsessão para implementar idéias e conceitos. Sua energia de “fazer acontecer”, sua força de empuxo para que outros também façam, deverá ser prioridade permanente.
- Conselheiro amigo: o líder desses novos tempos deverá tratar sua equipe como seres humanos, entendendo-os profundamente em sua estrutura psicológica, operando, em verdade como um tutor. Deverá haver entendimento natural sobre as dificuldades que as pessoas apresentam ao lidar com o momento de turbulência e incerteza
- Amar o que faz: O líder do século XXI será aquele que conseguir passar a crença, o comprometimento, a energia e a paixão por aquilo que faz. O amor pelo trabalho será o combustível necessário às suas atividades profissionais. Se não convencer pela emoção ele poderá então racionalizar e divulgar por meio das palavras: “Só amando o que você faz, você fará tão bem feito a ponto de vencer os desafios e a competitividade desses tempos”.
Finalmente, uma última palavra: um grande líder será aquele/aquela que sua equipe não percebe sua existência, pois seu verdadeiro indicador de sucesso é o crescimento do seu próprio time.
Marco Aurélio Ferreira Vianna
Conferencista, escritor, pesquisador, consultor e presidente do Instituto MVC – Estratégia e Humanismo.
Telefax:(21)518-2321
E-mail: mvcmav@uninet.com.br
Home page: http://www.institutomvc.com.br

Começa 5ª edição da Super Casas Bahia

A quinta edição da maior loja sazonal do mundo, a Super Casas Bahia, abre nesta sexta-feira as portas para os visitantes. O evento, que recebeu investimentos de R$ 15 milhões – 15% a mais do que em 2006 – tem a expectativa de faturar mais de R$ 80 milhões e receber 2 milhões de pessoas no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo.
“O sucesso do evento é tão grande que já renovamos o contrato com o Anhembi até 2012”, afirma Michael Klein, diretor-executivo da rede com sede em São Caetano.
Novidades - Nesta edição, que acontece até o dia 31 de dezembro, a Casas Bahia reúne 209 expositores que lançarão cerca de 800 produtos.
“Um dos maiores lançamentos do setor eletroeletrônico na superloja é o conversor para o sistema da TV digital que será comercializado por R$ 499 a R$ 999”, comenta Klein.
Uma das novidades é o crédito direto ao consumidor Visa Electron, trata-se de uma linha de financiamento com taxas de juros diferenciadas e determinadas pelos bancos Bradesco, do Brasil e ABN Amro (Banco Real).
A partir do dia 1º de dezembro a transação será estendida também às atuais 552 filiais da empresa.
Outra inovação é a parceria da Casas Bahia com o banco BMC no segmento de crédito consignado, inicialmente destinado a aposentados e pensionistas.
O valor financiado poderá comprometer até 30% da renda líquida mensal do solicitante, que terá o desconto da compra em folha de pagamento, sem consulta ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito).
Atrações - Como já acontece desde a terceira edição, a Casas Bahia trabalha em conjunto com a Disney do Brasil e a The Walt Disney Special Event, de Orlando, Estados Unidos. A parceira traz ao evento o espetáculo inédito no País O Rei Leão. As apresentações que ocorrerão entre o dia 1º e 31 de dezembro estão vinculadas à compra de produtos na megaloja, incluindo a loja Disney.
Entretanto, os consumidores poderão contar com quatro sessões diárias e gratuitas, com duração de 15 minutos, que totalizarão 740 apresentações até o fim da Super Casas Bahia.
Lazer - Além dos shows, haverá mais 13 ações gratuitas de lazer e entretenimento na quinta edição do evento para toda a família.
Uma delas, é o Super Recreação Infantil, espaço onde crianças autorizadas pelos pais podem ficar até três horas. aprendendo com brincadeiras e teatros como cuidar do meio ambiente.
Compras - Na área de compra a novidade é a Super Galeria, que vai contar com uma área de 2.258 m². Lá será comercilizado produtos e serviços de empresas que estão participando pela primeira vez do evento, como a Volkswagen Sorana, Unimed, a companhia aérea Gol e a rede de loja de artigos esportivos e Roxos e Doentes.
Expositores querem dobrar as vendas

sábado, 17 de novembro de 2007

Marketing de Guerrilha busca atenção e promove experiência dos consumidores com a marca

Se um executivo de marketing acordasse de um coma de cinco anos e visse empresas como Citibank e GE fazendo Marketing de Guerrilha possivelmente ele não entenderia nada. Como gigantes multinacionais, tradicionais investidores da mídia tradicional, partiram, literalmente, para o ataque atrás de seus clientes de uma forma tão fora do status quo? Pode não ser muito, mas em meia década o mundo mudou tanto que obrigou companhias deste porte a partirem para outros caminhos se quisessem conquistar novos clientes.
E quem está fazendo o marketing de guerrilha para estas empresas, além da Sony Ericsson, GE, Fila, CNN, MTV, entre outros, é San Ewen, CEO da Interference Unparelleled Guerilla and Alternative Marketing. Ewen esteve no Brasil na última semana a convite da ESPM e falou com exclusividade ao Mundo do Marketing sobre como fazer um marketing de guerrilha que funciona, que possa ser mensurado e, claro, que gere receita para as marcas.
De acordo com Ewen, na Europa e nos Estados Unidos, o retorno sobre o investimento em marketing na mídia tradicional tem sido cada vez menor e, por isso, tem crescido as ações de marketing de guerrilha, que são capazes de evolver os consumidores e multiplicar resultados positivos. Mesmo assim, o especialista alerta para diversos cuidados a serem tomados. Acompanhe.
Por qual motivo uma empresa deve fazer marketing de guerrilha?Primeiro de tudo, tem muita mídia e é sempre a mesma coisa. Tem muito comercial de TV, outdoor, painéis, jornais, on-line, rádio, revista que as pessoas não prestam atenção. Neste sentido, o marketing de guerrilha ajuda as empresas a criarem uma experiência capaz de gerar atenção e envolver as pessoas. Os consumidores podem participar das ações e interagir. É uma forma de criar um diálogo, diferente de uma mensagem unilateral dos meios tradicionais.
Como o marketing de guerrilha pode envolver o consumidor e como as empresas podem fazer isso?A empresa deve ter habilidade de criar uma experiência que as pessoas parem, olhem e se perguntem o que é aquilo. Se você fizer isso por oito ou 10 horas, certamente terá falado para milhares de pessoas. Mas a mensagem tem que ser diferente, de acordo com as pessoas que estão neste lugar e que seja capaz de entretê-las. O problema da mídia tradicional é que ela não está mais entretendo as pessoas.
Quais são os principais cuidados que as empresas devem tomar ao desenvolver esta estratégia?A primeira coisa que deve ser pensada é o que a empresa quer que aconteça. Se quero que as pessoas entrem no site da companhia, ou se lembrem da marca, se quero que comentem sobre algo, enfim, o que quero que aconteça no final de uma ação de guerrilha porque antes de criar a ação é preciso desenhar os elementos que vão gerar essas reações. Depois, precisamos saber o que vamos fazer, se vamos entreter as pessoas, se vamos fazer um vídeo, colocar fotos no Flicker. É preciso ter certeza de que a experiência criada vai gerar o resultado esperado.
Não estou dizendo que o Marketing de Guerrilha é simples, mas é muito poderoso. Depois de desenvolver estas ações, avalio o que deu certo e desenvolvo o projeto que deve ter o poder de gerar 10 milhões de vendas do produto, por exemplo. Por outro lado, sempre vemos ações de marketing de guerrilha que interagem com as pessoas, mas que não geram vendas. Não basta somente gerar sorrisos no consumidor. Por isso, tem que saber o que a empresa deseja antes de fazer uma ação destas.
O que deve e que não se deve fazer em marketing de guerrilha?Toda campanha é diferente. Depende da marca, que deve decidir o que ela quer da ação. A primeira coisa a se fazer é avaliar os riscos de cada caminho, de criar algo que não venha a se tornar negativo para a marca.
O que a sua empresa tem feito para os seus clientes?Fizemos um trabalho para a GE na área de Healthcare, que nunca pensou em fazer marketing de guerrilha, mas que queria ter atenção voltada para ela em Chicago. Fizemos um estudo que mostravam quanto tempo as pessoas passavam na rua, onde elas iam jantar, qual hotel iam e quais festas freqüentavam. A partir daí desenhamos ações que colocava a GE em todos estes lugares porque em algum momento elas estavam utilizando produtos da GE.
Como as empresas podem fazer para gerar o buzz marketing?Elas devem olhar para suas marcas e ver que ela é a alvo de uma ação, porque o marketing de guerrilha não funciona se houver uma proteção. Por isso, recomendo que a marca seja muito honesta com as pessoas que desejam atingir, saber o que essas pessoas querem e quão interessante vai ser para elas interagir com a marca e depois criar algo que elas vão gostar. É preciso ter em mente também que as pessoas são diferentes e para cada uma delas é preciso criar uma experiência.
Como as empresas podem investir no marketing de guerrilha? Nunca vou dizer que as empresas devem deixar de fazer a publicidade tradicional, mas se ela gastar um pouco de sua verba nas mídias alternativas o retorno será muito grande. A interação será muito maior do que num comercial de TV. Então, o caminho seria não alocar toda a verba nos mecanismos tradicionais.
Como podemos medir o retorno sobre o investimento do marketing de guerrilha?Depende da métrica que você utiliza. Pode ser quantas pessoas viram alguma ação, quantas pessoas falaram alguma coisa sobre ela, qual repercussão gerou na mídia, quantas recomendaram e quantas compraram. Outra forma de se mensurar é através das mídias sociais, quantos vídeos foram colocados no YouTube, quantas fotos no Flicker, entre outros. Mas há de se colocar tudo isso junto e calcular a relação de valor de cada ação de guerrilha, o que também depende da experiência promovida e da marca.

Adidas faz mega lançamento para nova linha de chuteiras


A Adidas lançou o Predator Power Swerve, nova chuteira da marca, na Praça Trocadero, em Paris, nesta semana. Jogadores patrocinados pela marca estiveram presentes em uma ação inovadora. Uma caixa da chuteira, com 11 metros de altura, foi aberta pelos atletas e dentro havia uma réplica da nova linha Predator, com 7 metros. A Predator Power Swerve tem como diferencial a tecnologia Dynamic PowerPulse, onde o pé do atleta funciona como um pêndulo, proporcionando maior potência no chute.

Fabricante da Marlboro vende sede em Nova York por US$ 525 mi

O fabricante americano de cigarros Altria, que comercializa as marcas Marlboro e Philip Morris, anunciou nesta terça-feira a venda de sua sede social em Nova York por US$ 525 milhões. A operação, que deve ser efetivada até 1º de abril, permitirá ao grupo registrar lucro bruto de US$ 440 milhões, destacou a Altria em comunicado.
O comprador , um grupo de investimentos imobiliários, Global Holdings, pertence ao empresário israelense Eyal Ofer. No imóvel, de cerca de 60 mil metros quadrados na prestigiada Park Avenue, funcionam os serviços centrais da Altria desde 1982, com 500 funcionários, que em sua maioria serão demitidos com a transferência do departamento para a sede de Richmond (Virgínia, sudeste), previsto para início do próximo ano.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Faça acontecer...

Quase não existe diferença visível entre o atleta vencedor e o que chega por último.
Ambos possuem o mesmo número de músculos para trabalhar.
Ambos jogam com as mesmas regras e usam equipamentos semelhantes.
Porém, o vencedor é o que tem a determinação de vencer. O vencedor é aquele que faz o que é preciso, treina dia após dia, esforça-se um pouco mais a cada treino, é capaz de visualizar sua passagem pela linha final à frente do resto.
Tanto o vendedor melhor pago quanto aquele que raramente realiza uma venda possuem os mesmos talentos e recursos. A diferença está no que eles fazem com o que têm.
Tanto o escritor que mais vende quanto o que nunca publicou nada possuem o mesmo dicionário cheio de palavras para trabalhar. A diferença está no que eles fazem com o que têm.
Você já possui a matéria-prima para o sucesso e a realização.
Você possui o necessário para atingir a grandiosidade em tudo que você quiser. Você tem dentro de si o potencial para conquistas extraordinárias.
Ninguém é mais nem menos equipado para o sucesso do que você.
Mas é você quem deve fazê-lo acontecer, e é quem tem que assumir o compromisso e fazer o que for necessário para atingir a grandiosidade de que é capaz.
Você tem o que é preciso.
Faça acontecer.

Samsung deixa o mercado varejista japonês

JB Online

A Samsung Electronics Company, multinacional do setor de tecnologia e eletrônicos da Coréia do Sul, está deixando o mercado varejista japonês.
A Samsung eliminou as vendas de MP3 e televisores de cristal líquido em 31 de outubro. As vendas pela Internet de produtos da Samsung Electronics também foram canceladas no Japão.
Os dados a respeito das vendas mais recentes foram o ponto crucial da decisão. As vendas de eletrodomésticos da Samsung no Japão registraram menos de 80 bilhões de won. Isso é apenas 1% a mais das vendas mundias de eletrodomésticos da Samsung.

Visa paga US$ 2,25 bilhões para América Express


JB Online

A rede Visa concordou em pagar US$ 2,25 bilhões para a América Express. A indenização foi estabelecida por uma ação judicial que alegava abuso de posição dominante. O processo corre na justiça desde 2004.
Cada um dos bancos proprietários da rede Visa deverão aprovar a transação. Entre os bancos estão o JP Morgan Chase, Capital One, US Bancorp, Wells Fargo e Providian. A parcela inicial da indenização será de US$ 945 milhões, o restante será pago em 16 parcelas trimestrais.
A América Express processou a Visa para obrigá-la a respeitar a decisão da Justiça, que autoriza os bancos membros da rede Visa a também emitir cartões com o rótulo da América Express.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Exclusivo: Al Ries faz alerta às marcas brasileiras


As marcas brasileiras correm sérios riscos de serem extintas caso elas não se tornem globais. O alerta é feito por Al Ries, um dos mais respeitados estrategistas de marketing e de marca do mundo em entrevista exclusiva ao Mundo do Marketing. Para o especialista, além de atuarem fora de suas fronteiras, as empresas precisam ser as primeiras a promoverem as mudanças no marketing, sob o risco de ficarem ultrapassadas com a constante mudança do consumidor e da tecnologia.
O autor de best-selles “A Origem das Marcas”, “A Queda da Propaganda” e as “22 Consagradas Leis do Marketing”, esteve no Brasil nesta semana para uma apresentação exclusiva para convidados da LAMAC - Latin American Multichannel Advertising Council - e da ABA - Associação Brasileira de Anunciantes. Na palestra, Ries falou sobre o poder da segmentação e, nesta entrevista, deixou claro a importância do foco em grupos de consumidores e do produto ser o líder em sua categoria.
Para Ries, o que vai determinar o sucesso dos produtos são marcas pioneiras. Para isso, além de criarem produtos e serviços diferentes, elas precisam ter cada vez mais foco e não esquecer da segmentação. Durante a entrevista, o especialista citou pelo menos três vezes o caso de sucesso da Red Bull. Acompanhe.
Desenvolver um produto de sucesso depende, cada vez mais, de muitos compostos de marketing. O que vai determinar o sucesso de um produto daqui para frente?O mais importante é o ser o primeiro em uma nova categoria. A Red Bull é a primeira em bebida energética. A Starbucks é a primeira em cafeteria premium. Esta é a melhor estratégia para se construir uma marca. Pode ser o primeiro do segmento também, mas a estratégia mais poderosa é ser o primeiro em uma categoria. Quando você é o primeiro, as pessoas percebem você melhor, de forma original e sendo líder. A Coca-Cola é percebida como a melhor porque ela é a primeira em Cola.
Como as empresas podem ser as primeiras em suas categorias?Geralmente elas estão em primeiro lugar quando inventam uma categoria. É um bom caminho ser visto como o nome de uma categoria de produtos. Quando você pensa na categoria vem o nome do produto. É como o Red Bull, que vem na mente quando se quer um energético. Quando você é o primeiro, você cria a categoria.
É certo afirmar que o consumidor mudou e o ambiente de marketing também deve mudar quase que constantemente na busca pelo lucro? Concordo com a afirmação de que o consumidor mudou, mas o problema é que as empresas quererem conquistar os consumidores de forma geral e elas não terão sucesso porque estão querendo agradar a todo mundo de forma geral. Estamos vendo, constantemente, marcas sem sucesso porque não são focadas em um segmento, como, de novo, a Red Bull.
Ela é focada fortemente em pessoas jovens, não nos teenages. Se você olha para os consumidores entre 11 e 19 anos, verá como eles mudaram. É como os produtos financeiros, voltados para pessoas acima dos 50 anos, que também mudaram. Então, se você focar desta forma geral, a estratégia não vai funcionar porque as mudanças foram culturais e não na faixa etária. E aí está um dos problemas do marketing que não funciona. O marketing hoje tem que ter o foco na mente do consumidor, específico para cada tipo de consumidor.
Até que ponto a estratégia de uma companhia pode ser alterada no curto prazo, uma vez que a cada dia surgem novas tecnologias que obrigam as empresas a mudarem?O melhor caminho é a empresa iniciar esta mudança. Desenvolver produtos e serviços que forcem os consumidores a mudarem. Um exemplo é a categoria de alimentos saudáveis que foi desenvolvida nos Estados Unidos. Quando se cria estas mudanças, você pode controlá-las porque geralmente os consumidores só reagem as muitas escolhas no ponto de venda. Há muitos consumidores que não sabem o que querem comprar e aí está uma oportunidade para criar novas categorias de produtos porque eles vão adotá-los. A empresa está fora do caminho certo quando ela olha em volta e vê como as coisas mudaram e se pergunta como ela deve se adaptar a estas mudanças. Ela deve ser uma companhia que faz a mudança.
Como uma marca pode ser construída sem grandes gastos com publicidade?Você nunca construirá uma grande marca sem comunicação de massa, sem que as pessoas falem dela. Não há como deixar de fazer publicidade, principalmente em algumas categorias de produto. Mas, na maioria delas, pode-se usar algo que as pessoas falem sobre o produto. E este é o segredo da Red Bull, em que as pessoas falam para seus amigos e parentes sobre os benefícios da bebida.
Quais são os desafios para se construir uma marca forte no mundo de hoje?Uma coisa que não ouvimos muito falar é que, para uma marca ser forte, ela precisa ser global. Quando você vai ao supermercado na Europa, você vê as mesmas marcas que estão nos Estados Unidos. É surpreendente o número de marcas que atuam globalmente em diversas categorias. Por isso, não é suficiente uma marca estar apenas no Brasil porque um dia uma marca global vai vir ao país e tomar o seu negócio. Então, o que deve ser feito é criar a marca em todo mundo e, assim, protegê-la contra ataques.
Uma das melhores e mais fortes marcas do mundo é a Coca-Cola porque ela está no mundo todo. Não importa em que país você viva, você pode comprar Coca-Cola e, geralmente, na maioria dos países do mundo, a Coca-Cola é a número um em sua categoria. Você imagina eu pedindo um outro refrigerante de cola que seja do Brasil? É claro que tem que criar uma marca forte no país, mas o passo seguinte é torná-la global. Um dos problemas do Brasil é que o país é grande e as pessoas se satisfazem em ter 50% do mercado. Aconselho que essas pessoas tornem as suas marcas globais para fortalecer e protegê-las contra concorrentes que entrem no Brasil.
Mas não é preciso um trabalho grande e de alto investimento? Depende da categoria e da marca. Um dos problemas do Brasil é a língua. Muitos nomes em português não são usuais, as pessoas não conseguem soletrar. Uma das maiores oportunidades no mundo hoje é a cana de açúcar, que tem um produto que é a cachaça (Ries soletra cachacha). Tenho garantias de que ela não se tornará uma marca global porque as pessoas não conseguem falar “cachacha”. Tem que haver um nome que as pessoas consigam pronunciar e que se transforme em categoria. Este é o primeiro passo.


Fusão de Americanas.com e Submarino é aprovada

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça aprovou, ontem, sem restrições, a fusão entre os sites Submarino e Americanas.com. O negócio foi anunciado em novembro do ano passado e movimentou R$ 7 bilhões. Os sites foram fundidos numa nova sociedade, denominada B2W Companhia Global de Varejo, que consolidou as operações de ambas as empresas. Com a decisão do Cade, a nova sociedade está plenamente autorizada a operar.
Os conselheiros do Cade consideraram que o mercado de venda de produtos pela internet é bastante amplo, com a possibilidade de entrada de outras empresas que ainda não atuam no ramo.
Segundo parecer conjunto das Secretarias de Acompanhamento Econômico (Seae), do Ministério da Fazenda, e de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, a fusão levou a uma concentração de quase 40% no mercado varejista à distância. O parecer ressaltou que a Americanas.com detinha 23%, enquanto o Submarino atingia 15%. Os dados são de 2005 e apontam que a terceira concorrente neste mercado seria a Magazine Luiza, com 5,5%. O Ponto Frio viria em seguida, com 4,5%. O Submarino concentra-se nas vendas de CDs, livros, viagens e ingressos de cinema. Já o site das Lojas Americanas vende praticamente esses mesmos produtos, além de móveis.
Por outro lado, as secretarias concluíram que o comércio tradicional pode limitar um possível aumento de preços por parte da B2W. Ou seja, se a B2W resolver aumentar os preços, os consumidores podem optar por fazer compras pessoalmente nas lojas. Além disso, outras empresas do varejo tradicional também anunciaram a intenção de vender pela internet, como a Casas Bahia. As secretarias ressaltaram ainda que a B2W enfrenta outros competidores no varejo à distância, como empresas que vendem por telefone.
Com base no parecer, o Cade concluiu que este é um mercado com diversas estratégias de rivalidade. "Claramente, é um mercado em desenvolvimento, com baixas barreiras à entrada de novos concorrentes e evolução tecnológica", disse a advogada Barbara Rosenberg, do escritório Barbosa, Müssnich & Aragão, que atuou no caso.
Essa foi a segunda grande aprovação do Cade num negócio envolvendo a Americanas neste ano. Em junho, o órgão aprovou a compra das lojas da Blockbuster pela companhia.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Sucesso: questão de escolha!

A motivação gerada pelo otimismo em relação ao potencial de crescimento do Brasil e a dificuldade de recolocação no mercado de trabalho, muitas vezes, levam as pessoas a apostar num negócio próprio.
Ainda mais, embriagadas pelo modismo da palavra “empreendedorismo”, essas pessoas acabam se lançando em aventuras empresariais sem a menor qualificação, sempre com a visão de que esse negócio próprio será o caminho para alcançar a independência financeira, para ser o seu próprio chefe e para trabalhar da forma e quando bem entender.
Sabemos que o empreendedor é aquele que tem como característica básica o otimismo e o espírito criativo, e que está constantemente buscando novos caminhos e novas oportunidades, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas.
E é justamente baseado nessa definição que algumas pessoas se vêem como empreendedoras e acabam abrindo seu próprio negócio, orientadas somente pela própria intuição. É o que acontece com aqueles que, por exemplo, decidem abrir uma pousada na praia somente porque gostam de passar seus finais de semana perto do mar, ou mesmo, abrir um restaurante de comidas típicas, uma vez que sua sogra tem muita habilidade na cozinha!
É importante ter os pés no chão na hora de definir no que investir! O fato de você gostar de alguma coisa não significa que outros também venham a gostar o suficiente para formar uma grande clientela capaz de alavancar esse seu negócio.
É claro que para qualquer negócio ser bem sucedido é necessária a devida dedicação, porém, isso só não basta! É uma grande ilusão imaginar que somente com esforço pode-se chegar ao sucesso
Essa ilusão é o que normalmente leva as pessoas a ignorar aspectos elementares e óbvios na definição e condução de um negócio. E é exatamente por ignorar este óbvio que, essas pessoas não conseguem alcançar seus ideais, e pior, na maioria das vezes, acabam conduzindo toda a sua família à falência, após tantos esforços investidos, jogando na lata do lixo toda a poupança que lhes restava.
No mercado competitivo não há vida fácil, jamais devemos esquecer de que “resultado” é a palavra de ordem.
E para se obter resultados positivos e ter sucesso em seu empreendimento é fundamental elaborar um bom planejamento de seu negócio. É saber claramente de onde se está partindo, aonde se quer chegar, quais os recursos financeiros requeridos e quanto se tem disponível, quais competências são necessárias e quais já estão dominadas. É dedicar-se pessoalmente na obtenção de informações sobre o negócio, potenciais clientes, fornecedores e concorrentes. É investigar e aprender como fabricar um produto ou fornecer um serviço. É dominar o assunto!
Empreender sem o menor planejamento é o mesmo que improvisar, o que exige uma boa dose de “sorte” para alcançar seus objetivos. Contar somente com a sorte nos negócios é o mesmo que aventurar-se, e nessas condições, a probabilidade de seu sucesso é a mesma do seu fracasso.
Portanto, a escolha é sua.
Num futuro próximo, você poderá estar nas capas das conceituadas revistas de negócio como o “empreendedor do ano”, ou simplesmente, engrossar as estatísticas das inúmeras empresas que são abertas e que não chegam sequer ao seu primeiro ano de existência.
Assim, tenha uma certeza: sucesso é uma questão de escolha!

A força da marca, até na favela

Valor Econômico
Se você perguntar a um executivo alemão que trabalha no Brasil ou a um menino que mora na favela do Pereirão, em Santa Tereza, no Rio de Janeiro, qual sua marca preferida, escutará o nome da Osklen. E isso não se dá apenas porque a marca patrocinou as roupas de inverno do grupo de meninos do Pereirão, construtores da maquete do "Morrinho", quando foram à Europa. A Osklen une públicos de endereços bem diferentes.
"A Osklen é uma das únicas marcas brasileiras que contam uma história e têm um conceito em vez de copiar o que Milão, Paris e Nova York fazem um ano antes", diz Thies Posken, diretor de marketing da L´Oréal. Unindo projetos sociais e ambientais a roupas de estilo forte, a marca fez da idéia de sustentabilidade algo desejável e sexy.
Além das marcas de moda Osklen e New Order, as divisões E-brigade e a ONG Instituto-E têm procurado aumentar o número de projetos educacionais e ambientais encampados. A E-brigade apóia 147 famílias do sertão do Ceará que plantam algodão e a sua divisão de roupas usa esse algodão orgânico, além de ter objetos feitos com madeiras certificadas e fibras de coco. "Trata-se de um movimento de informação para disseminar a responsabilidade individual", diz Vladimir Sibylla, diretor de relações corporativas da Osklen a respeito da E-brigade. Do grupo Osklen, fazem parte também um selo de música e uma produtora de expedições que, diz Sibylla, "geram conteúdo real, informações para a criação das coleções".
Uma nova extensão de marca do grupo Osklen é a Brazilian Soul. Essa nova iniciativa tem apenas uma loja em Ipanema, mas a idéia é expandi-la vendendo roupas mais praianas, de alto-verão, como bermudas e biquínis. A marca Osklen ficará como a de alta-costura do grupo. Uma das divisões mais interessantes é a OM - o cérebro que criou a marca-mãe e segue gerando frutos. "Trata-se de uma consultoria de estilo de vida que tem entre seus cases de maior sucesso a Osklen, mas que pode fazer projetos independentes", diz Sibylla.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Empresa de Sucesso


Fundado no ano 2000, com sede na rua Maxaranguape, 575-A, Tirol, Natal/RN, o escritório de Assessoria e Consultoria Frederico Monteiro LTDA, é uma empresa voltada para duas vertentes:
A primeira vertente desenvolve-se através da Imobiliária Frederico Monteiro, CRECI 2002-J, que busca conciliar a modernidade no atendimento através de recursos que criem celeridade e maior precisão nas informações oferecidas (softwares atualizados e com grande quantidade de recursos operacionais, site que proporcione maior agilidade na busca de informações e melhor interação entre o usuário e a empresa, banco de dados atualizado diariamente, sistema interno em rede para troca de informações) com a transparência e presteza no atendimento personalizado ao cliente (capacitação dos consultores imobiliários, padronização das normas de atendimento, localização privilegiada da sede, setor jurídico para consultas e esclarecimentos, programa premium).
A Imobiliária Frederico Monteiro possui uma ampla carteira de clientes, cujo cadastro pessoal encontra-se protegido pela política de privacidade da empresa, visando assim atender ao cliente em suas necessidades, sem que se faça necessário expô-lo.
A segunda vertente, volta-se para a cobrança extra-judicial e judicial de títulos de crédito, possuindo um alto índice de reversão de inadimplência para seus clientes.
A assessoria de cobrança se faz através da empresa Frederico Monteiro Consultoria e Assessoria LTDA. que possui uma equipe de apoio e atendimento altamente treinada e qualificada, buscando sempre a conciliação extra-judicial antes de tomar as medidas judiciais cabíveis a cada caso.
O sócio presidente da empresa, Dr. Frederico Andrade Monteiro, é formado em direito, com especialização em direito imobiliário, possuindo diversos cursos nas áreas de mercado financeiro, administração, logística, RH e transações imobiliárias.
A empresa possui como filosofia o atendimento humanístico e personalizado, com enfoque na transparência e licitude das ações implementadas, visando criar laços de respeito, confiança e fidelidade entre esta e seus clientes.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

POR QUE CONDUZIR REUNIÕES SEMANAIS?

Já que não existem duas pessoas iguais, nem que produzam da mesma maneira, o feedback e a orientação do Gerente devem ser feitos individualmente. A capacidade da sua equipe para vender e prestar um excelente atendimento ao cliente é um dos fatores que você pode controlar em sua loja, então faça o melhor que puder.A Gerência de Vendas é uma questão muito individual. Ela não pode ser feita em grupo de maneira eficaz. O Gerente deve fazer uma reunião de acompanhamento de desempenho semanal com cada vendedor para analisar as estatísticas e resultados de vendas. Esta reunião deve levar de 5 a 15 minutos com cada vendedor, dependendo da necessidade.Semanalmente marque um dia e hora específicos para se reunir com cada vendedor e analisar suas estatísticas. Estabeleça um horário com antecedência, assim, eles saberão que sempre haverá essa reunião, mesmo que ela seja breve. Alguns vendedores podem gostar da idéia e outros não. Quando suas reuniões fornecem informações para ajudá-los ou representam uma oportunidade de reconhecimento de bons desempenhos, os vendedores aguardarão com ansiedade esses encontros. De fato, mesmo se você estiver ocupado, eles o lembrarão de que é hora da reunião. Além disso, ela garante que o acompanhamento dos resultados seja uma prática de rotina.O que ocorre durante esta reunião de acompanhamento de desempenho semanal? Há dois tipos de reuniões. Uma com o vendedor cujos resultados estão acima da meta mínima e a outra com aqueles que não a atingem. Sua pauta para cada uma dessas reuniões será diferente. Você vai precisar analisar as estatísticas para estar preparado e dar o feedback mais adequado a cada vendedor. Boa Sorte!

Companhias não estão prontas para cliente on-line

Valor Econômico

Esqueça os banners e aqueles malditos pop-ups, que pulam na tela do computador e só saem de lá depois de testar sua paciência. Quem quiser ter sucesso na publicidade on-line que invista em anúncios segmentados e interativos e, acima de tudo, em boas ferramentas de busca.
A fórmula parece óbvia na teoria. E é. No entanto, poucas das companhias mais vanguardistas do mundo estão preparadas para conquistar o nascente consumidor multimídia - que divide seu tempo entre a TV digital, a web e o celular.
A constatação é de um estudo feito pela consultoria americana Accenture com pouco mais de 70 executivos de empresas como a operadora de telefonia Vodafone, a fabricante de artigos esportivos Adidas e a revista "The Economist".
O levantamento mostra um descompasso entre a importância atribuída a algumas questões e quão preparadas as empresas estão para enfrentá-las. Enquanto 98% dos entrevistados consideram crucial a interatividade nos anúncios, só 13% consideram que as empresas estão prontas para oferecê-la. Da mesma forma, a publicidade direcionada é importante para 76%, mas 21% dizem estar preparados para isso.
A cultura da companhia, a qualificação dos funcionários envolvidos e o comprometimento da diretoria são vistos como os maiores desafios para a adequação à nova realidade.
"Tentar replicar o modelo tradicional no mercado on-line é uma miopia", afirma Petronio Nogueira, sócio da Accenture responsável pelas áreas de mídia e tecnologia.
E estar preparado é fundamental. A maioria dos executivos (62%) avalia que novas formas de comunicação podem aumentar a receita de suas empresas. A capacidade de oferecer conteúdo diferenciado e interativo é a aposta de 32%. Só 7% mencionam a expansão para novos mercados como vetor de crescimento.
Em 2011, segundo a consultoria, os anúncios via web movimentarão US$ 44 bilhões, deixando para trás as mídias tradicionais. As emissoras de TV aberta e as empresas de TV por assinatura são os meios de comunicação que mais têm a perder anúncios nos próximos anos - na opinião de 33% e 11% dos entrevistados, respectivamente. Ainda assim, ficam atrás das agências tradicionais de publicidade, que serão os maiores prejudicados, segundo 43%.
Em contrapartida, a pesquisa apontou a televisão por meio das redes de banda larga (a chamada IPTV, na sigla em inglês), os anúncios on-line, as ferramentas de buscas e o telefone celular como os principais canais de divulgação publicitária.
Mas, se desenhar o novo cenário não é problema para as empresas, trilhar o caminho até ele não tem sido tão simples. No mês passado, a ValueClick - segunda maior agência de publicidade on-line dos EUA - diminuiu sua projeção de receita para 2007 depois três trimestres sem conseguir alcançar suas metas. Os resultados foram atribuídos ao desempenho fraco de anúncios do tipo "custo-por-ação" (aqueles cujo pagamento está atrelado à performance). A empresa reduziu a projeção de receita para o ano fiscal de 2007 para um intervalo entre US$ 635 milhões e US$ 640 milhões, frente à estimativa anterior entre US$ 645 milhões a US$ 660 milhões.