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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Novo estudo põe em xeque a elevada importância do PDV no Marketing


Por Guilherme Neto

guilherme@mundodomarketing.com.br
Há mais de 10 anos, o índice de mais de 80% para a decisão de compra no ponto-de-venda pelo consumidor é citada por profissionais de Marketing na hora de explicar a importância de ações focadas em lojas e supermercados. A importância desse espaço para as ações de Marketing pode ser percebida pelo crescente valor investido em Trade Marketing, que movimentou mais de R$ 2 bilhões no Brasil em 2005, data do último estudo da Popai Brasil.
Uma nova pesquisa, porém, põe em xeque esse dado, divulgado em 1998 pela Popai Brasil e reafirmado pela instituição em um novo levantamento em 2004. Segundo um estudo da agência Ogilvy Action, apenas 39,4% das compras feitas pelos consumidores americanos são decididas no ponto-de-venda. Para efeito de comparação, a pesquisa da Popai realizada em 1995 referente ao mercado americano aponta 70%, quase o dobro.
O estudo da Ogilvy Action também foi feito em outros países, incluindo o Brasil. Até o fechamento desta matéria, ainda não havia sido divulgado os dados referentes ao mercado brasileiro.
Popai defende o índice de 70%Segundo o mesmo estudo da Ogilvy Action, cerca de 72% dos consumidores americanas decidem uma a cada quatro compras de produtos no ponto-de-venda. O levantamento foi baseado em pesquisa com consumidores antes de eles entrarem na loja em comparação com as compras realizadas pelos mesmos compradores ao saírem. Foram ouvidas 6.800 pessoas.
Em nota, a Popai dos Estados Unidos continua defendendo o valor de 70%, citando metodologias e canais de varejo diferentes pesquisados para explicar a diferença. Essa é a mesma posição defendida pela filial brasileira. “É preciso considerar quais foram os pontos-de-venda pesquisados e como foram feitos para avaliar esses números, e não apenas jogá-los lado a lado.”, explica Chan Wook Min (foto), presidente da Popai Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing
No mercado nacional, a Popai ouviu consumidores em hipermercados e supermercados, registrando 81% de decisão de compra no ponto-de-venda no levantamento de 2004, o último realizado pela entidade. Em 1998, o número era de 84%. “No Brasil, o consumidor decide muito mais no PDV em relação ao americano. O consumidor dos EUA costuma fechar um cálculo de despesas domésticas para o ano. O brasileiro planeja menos a compra e é muito mais suscetível a compras por impulso, enquanto que o americano é mais racional”, conta o presidente da Popai.
Nova pesquisa sinaliza atenção no uso de dadosSegundo Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM, independentemente dos dados das pesquisas sejam contraditórios ou não, o novo dado acende uma luz amarela para a utilização descuidada dos dados para explicar as ações de Marketing de uma empresa. “Esse dado da Popai é utilizado há muito tempo como referência e as empresas acreditam fielmente nele. Cabe agora analisar os dados técnicos da pesquisa para explicar as diferenças”, alerta Pastore ao site.
Mesmo apontando um índice menor, a nova pesquisa vem reforçar a importância do ponto-de-venda na gestão de Marketing ao afirmar que quase metade das decisões de compra é feita nesse espaço. Uma melhor exposição do produto, design de embalagem, sua localização na loja, pontos extras e o tipo de materiais de ponto-de-venda a serem utilizados são a única forma de divulgação para cerca de 90% dos produtos expostos em supermercados.
Segundo estudos do Núcleo de Estudos de Embalagens da ESPM, apenas 10% dos produtos encontrados nas gôndolas são sustentados por ações de publicidade e Marketing. “Não é o ideal, mas se a verba de um fabricante for limitada, o aconselhável é investir apenas em Trade Marketing. Uma boa exposição de um produto pode fazer um consumidor optar por ele, principalmente naquelas categorias baseadas no impulso de compra”, diz o professor.
Atuais modelos de ponto-de-venda estariam defasadosPastore alerta, no entanto, que o atual modelo de consumo começa a apresentar sinais de defasagem. O surgimento dos supermercados foi ainda na década de 1930, enquanto que os atuais canais de mídia de massa como TV, revistas e jornais se consolidariam 20 anos depois. Com o advento de novas tecnologias e novos comportamentos sociais, esses modelos começam a não representar mais o mesmo resultado de antigamente.
Para reverter isso, muitos fabricantes e varejistas tem transformado o ponto-de-venda naquilo que o professor chama de ponto-de-relacionamento. “É preciso gerar uma experiência de consumo. Hoje, com a abundância de marcas concorrentes e de pontos-de-venda, o consumidor tem poder de escolha muito maior. Ele vai fazer essa escolha a partir do momento que identificar o melhor ponto-de-relacionamento”, diz o professor. Essa experiência de compra, segundo ele, é influenciada por características como localização do PDV e do produto dentro da loja, qualidade do atendimento, experimentação, merchandising, entre outros.
O artifício de promoções no ponto-de-venda tenderia a cair, uma vez que pode fazer muitos consumidores efetuarem uma compra por impulso e depois se arrependerem, seja pela baixa qualidade do produto ou até mesmo pela falta de necessidade, o que pode acabar manchando a imagem daquele item e prejudicando futuras vendas. “Esse tipo de apelo não cabe mais. Todo mundo já fala a mesma coisa, promete diversas vantagens. O consumidor já está desconfiado”, explica Pastore.
Busca por novos modelosPara o presidente da Popai Brasil, as fabricantes devem ainda atuar em várias categorias de produtos para reforçar sua marca. “Hoje o sortimento de canais que uma indústria trabalha tem que ser realmente múltipla para que a empresa tenha uma distribuição bastante diversificada e sadia”, completa.
O novo modelo que irá adequar-se aos novos tempos é o que muitos fabricantes e varejistas ainda tentam encontrar. Algumas iniciativas pequenas vêm transformando o varejo, como os chamados “atacarejo”: lojas que nasceram como atacado, mas que depois se voltaram ao varejo.
“Elas ainda mantém aquela aparência de depósito. É um fenômeno acidental. As empresas precisam sair do operacional e investir em pesquisa, inovação e testarem novos formatos de loja”, explica o professor da ESPM. Por enquanto, a expectativa fica em relação aos dados da Ogilvy Action Brasil com o consumidor brasileiro, que deverá ser divulgada nas próximas semanas.

Vale compra fatia da Shell em área petrolífera no ES

Por Nicola PamplonaAgência Estado
A mineradora Vale comprou da anglo-holandesa Shell 17,5% da concessão petrolífera BM-ES-28, na Bacia do Espírito Santo. A negociação foi aprovada na reunião de diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP) realizada no último dia 18, cuja ata foi disponibilizada hoje. Trata-se da terceira aquisição de participações em blocos exploratórios feita pela Vale este ano. Em março, a companhia já havia comprado 50% da Shell no BM-ES-27, também no Espírito Santo. No início do mês, adquiriu da espanhola Repsol fatia de 25% no BM-S-47, na Bacia de Santos. A Vale estreou no setor de petróleo no ano passado, em busca de maior garantia de suprimento energético para suas atividades. Em leilão da ANP realizado em novembro, a companhia arrematou, em consórcio com outras empresas, participação em nove blocos. A empresa não quis comentar as aquisições no setor de petróleo.

Ninguém está imune à crise global, diz presidente da Microsoft

Por Tarmo Virki
OSLO (Reuters) - O presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, disse nesta terça-feira que nenhuma companhia está imune à crise financeira global, a qual ele considera que enfraquecerá tanto o gasto do consumidor comum quanto investimento de empresas.
"Questões financeiras afetarão tanto o gasto de consumidores quando de empresas, e particularmente... investimento da indústria de serviços financeiros", disse Ballmer a jornalistas em uma conferência na capital norueguesa.
"Eu acho que é preciso antecipar que nenhuma companhia está imune a essas questões", disse ele, evitando ser mais específico.
Analistas de Wall Street, em média, esperam que a companhia tenha elevado em 8 por cento sua receita, para pouco menos de 15 bilhões de dólares, no primeiro trimestre fiscal, que termina em setembro.
Ballmer afirmou que acredita que o Congresso dos Estados Unidos ajudará em breve a estabilizar a situação, depois de ter rejeitado o plano de resgate do setor financeiro na segunda-feira.
"Eu acredito que antes do fim da semana nós teremos alguma resolução, pelo menos no Congresso, que irá ajudar a estabilizar a situação. Nós precisamos disso, eu espero que consigamos", disse ele.
"Eu acredito que alguns problemas também atingem os bancos europeus e tenho confiança de que o Banco Central Europeu será tão inteligente quanto se é necessário ser sobre este problema", disse ele.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Especulação imobiliária?

De janeiro até 10 de setembro, as empresas do setor listas na BM&FBovespa registram quedas expressivas diante do Ibovespa (-19,7%), principal índice da bolsa brasileira, que reflete o clima de tensão que atinge as principais praças acionárias pelo mundo por conta da crise no segmento de crédito mundial. Entre as empresas que acumulam desvalorização estão: Cyrela (-19,7%), Rossi (-64,2%), Gafisa (-29,2%), Company (-49,4%), Rodobens (-101%), Even (-%), Klabin (-%), PDG Realty (-29,5%), Tecnisa (-49,1%), CCDI (-52,5%), JHS (-3,2%) e Agra (-33,3%), conforme levantamento da Economática.

Mais supermercados no RN

Dentro da sua política de expansão para se fazer presente em áreas populosas e, de várias faixas de renda, a rede Makro planeja abrir mais duas lojas no Estado. Para quem achava que Natal já está bem atendida de supermercados - cerca de 20 grandes lojas - o Makro deverá abrir uma loja na Zona Norte. A outra loja ficará em Mossoró, onde o concorrente Atacadão/Carrefour inaugurou em julho passado. Também em Mossoró, a rede local Queiroz, deverá ocupar o espaço no Mossoró West Shopping.

Sinal vermelho segue firme nas bolsas e dólar dispara acima de R$ 1,92


29 setembro 2008
SÃO PAULO - Dando continuidade ao registrado no começo do dia, o dólar comercial segue operando com uma das maiores altas do ano, avançando quase 4% em relação ao real. A divisa norte-americana também dispara frente ao euro, iene e libra esterlina.
O pessimismo ganhou força desde cedo, com a necessidade de intervenção de bancos centrais em instituições financeiras européias. A possibilidade de um colapso no sistema assustou investidores do mundo todo, que observaram a injeção de recursos no Fortis, no Bradford Bingley e na Hypo Real Estate.
Além disso, as incertezas quanto à aprovação do plano anti-crise favorecem o sinal negativo nas praças financeiras, com dúvidas sobre a situação econômica dos EUA após a aprovação da medida arquitetada por Henry Paulson, secretário do Tesouro dos EUA.
Petróleo recua
O petróleo também chama atenção neste começo de tarde, registrando expressiva queda tanto em Londres, como em Nova York. Há pouco, o barril era vendido abaixo dos US$ 100,00 em ambos mercados, uma desvalorização próxima a 5% frente à sessão anterior.
Brasil
No plano interno, a agenda contribuiu para amenizar um pouco a tensão externa, com destaque para a edição revisada do relatório Focus, o resultado de setembro do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) e o Relatório Trimestral de Inflação.
Confira as cotações
O dólar comercial está sendo cotado a R$ 1,9190 na compra e R$ 1,9210 na venda, forte alta de 3,61% em relação ao fechamento anterior. No mercado paralelo, a moeda norte-americana está sendo negociada a R$ 1,9500 na venda, representando um ágio de 1,62% em relação ao dólar comercial.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Cozinha no escuro


Brastemp queria testar a cor preta como novo sinônimo de assinatura de produto premium e fez um lançamento teste com 50 geladeiras Club. O noir emplacou, já responde por 21% das vendas da linha Club na rede de lojas Fast Shop e migrou para outras categorias.

Rede Frango Assado é vendida

Diário do Grande ABC
Após 18 meses de negociações, a IMC (International Meal Company), controlada pelo fundo Advent, finalmente conseguiu comprar a rede Frango Assado, com 12 unidades espalhadas pelas rodovias de São Paulo.
A operação é avaliada em R$ 170 milhões. A Frango Assado é a terceira aquisição no setor de restaurantes feita pelo Advent desde o ano passado. A primeira foi o Grupo RA, que tem concessões de restaurantes em aeroportos. Seis meses depois, veio a rede Viena.
PROSPECÇÃO - Antes de assinar o acordo, a IMC "olhou" mais de 30 negócios na área e chegou perto de comprar as redes Almanara e Galeto's. A grande dificuldade era encontrar cadeias de restaurantes com faturamento acima de R$ 100 milhões. No entanto, ao contrário da maioria dos empresários do ramo, a família Mamprim não queria colocar à venda o negócio fundado pelo avô nos anos 50. Só para marcar a primeira reunião, os executivos da IMC esperaram três meses.
OBJETIVOS - O plano da holding é abrir entre duas e três unidades do Frango Assado até o fim de 2009 em São Paulo. "A partir do ano seguinte, vamos começar a expansão nos Estados vizinhos", conta o presidente da IMC Brasil, Peter Furukwa. "Se compararmos o Brasil com outros países, percebemos que está mal servido em redes de restaurantes e postos de estrada."
Diariamente, mais de cinqüenta mil consumidores passam pelas unidades da rede. Ao longo dos anos, a Frango Assado criou uma clientela cativa. São famílias, normalmente das classes A e B, que param nas lojas para abastecer, usar seus banheiros - os donos se orgulham de ter instalações melhores que a dos aeroportos - e comer os pães e salgados de aspecto caseiro.
"O público sabe que não vai ter surpresa. O banheiro impecavelmente limpo foi uma sacada que eles tiveram muito tempo atrás", diz o consultor Marcelo Cherto. "Os donos são caipiras, têm cara de bobo, mas são muito espertos e bem informados. A cozinha central deles é espetacular. Ninguém imagina que todos aqueles salgadinhos saem de máquinas ultramodernas, e não das mãos de uma vovó".
HISTÓRICO - A Frango Assado nasceu por acaso. Na década de 50, José Mamprim vendia frutas e verduras em uma barraca na Rodovia Anhangüera. Quando os clientes passavam na hora do almoço, sentiam o cheiro do frango que a mulher preparava para o comerciante aos domingos.
Aos poucos, o frango começou a fazer mais sucesso que os outros produtos.

Publicidade móvel sustentável



Recebi essa novidade do pessoal da Brand Xperience, eles lançaram o Go Green Mobile Billboard, um veículo movido a eletricidade com espaço para publicidade nas laterais e no fundo. Assim seus anunciantes poderão divulgar suas marcas e seus produtos sem emitir gás na atmosfera. A frota inicial é composta por 5 veículos e já tem contratos com empresas de bebida, varejo, moda e congelados. Esse Go Green promete!!!
Postado por Delyse Braun, Direto dos EUA - 26/9/2008

Puket cresce agregando bom humor e desejo no segmento de meias


Por Guilherme Netoguilherme@mundodomarketing.com.br
A exposição no ponto-de-venda é a forma encontrada por muitas empresas na hora de expor produtos comumente não associados ao desejo. Uma delas é a Puket, empresa paulista que completa 20 anos atuando no segmento de meias. A marca chega à sua 60ª loja, lança 16 milhões de meias ao ano e detém 8% do mercado nacional, com presença em mais de oito mil PDVs multimarcas de todo o país num mercado altamente fragmentado.
Mas, afinal, como vender um produto muitas vezes associado a um “presente chato”? Disposta a despertar desejo e conferir um diferencial a seus produtos, a resposta da Puket foi agregar sentimentos como bom humor e alegria à marca, seja através dos produtos ou mesmo em ações promocionais e na exposição em suas lojas.
Preocupação com exposição desde as primeiras vendasA importância da exposição de meias no ponto-de-venda é algo que a marca percebeu logo no início de sua história, há 20 anos. Em uma das primeiras vendas, a Puket entregou mil pares de meia para uma loja de calçados e 800 pares para uma grande rede varejista divididas em 16 lojas. Ou seja, 50 pares por ponto-de-venda. Em ambos os casos, o estoque foi pensado de forma a render durante um mês. “Alguém comprou errado”, presumiu Cláudio Bobrow, Diretor Geral da marca e um de seus fundadores, ao lado do irmão Adolfo Bobrow.
A solução para o enigma foi encontrada na forma como as meias eram distribuídas dentro da loja. Enquanto que a loja de calçados os exibia em araras giratórias, na frente da loja, a rede varejista os “escondia” em gavetas, só retiradas quando um cliente pedia pelo produto.
“Em apenas 20 dias, a loja de calçados esgotou o estoque e pedia por mais. Foi quando percebi que a venda de meias é motivada por impulso, ninguém sai de casa para comprar uma meia. Por isso, deveríamos fazer a meia saltar aos olhos do consumidor”, explica Bobrow, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Portfólio reflete posicionamento irreverente da marcaPercebido o potencial, a marca focou em exposição em pontos-de-venda, com a inclusão de displays e araras giratórias em lojas multimarcas, por exemplo. Outra estratégia adotada pela empresa foi atrair consumidores para a marca com conceitos como irreverência, bom-humor e cores fortes.
Esse posicionamento é percebido no portfólio da Puket, recheado de produtos das mais diversas cores e estampados com desenhos de forma a atrair o público feminino, principal consumidor da marca. “Temos produtos para toda a família, mas percebemos que as mulheres são quem mais compram os nossos produtos, tanto para ela como para a sua família”, diz o executivo.
Outra forma de se diferenciar da concorrência é no design de produtos. A Puket possui meias de todos os tipos, como as especiais para o uso com chinelos, com divisões para os dedos, ou outra que os deixa de fora. A venda de produtos licenciados é outra tática seguida há seis anos. Entre os personagens que estampam as meias da marca estão Garfield, Barbie, Snoopy e até marcas como Coca-Cola e Wilson, um tipo de negócio que representa 30% dos produtos da marca.
Sistema de franquias em shoppingsO próximo passo foi investir no segmento de franquias. Há cinco anos a marca abriu uma loja própria no Shopping Villa-Lobos, com o objetivo de reforçar a marca e seus conceitos. Para isso, lançou mão de uma decoração colorida e foco na exposição de produtos até mesmo como objeto de decoração, onde a falta de vitrine, curiosamente, busca atrair o consumidor para dentro da loja para conhecer de perto os produtos coloridos da Puket.
O resultado é expresso em números. A loja própria da Puket passou a vender três a quatro mil pares de meia por mês, enquanto que, na soma das vendas em lojas multimarcas em um mesmo shopping, não passava de algumas centenas. Curiosamente, a força da marca também foi percebida nessas mesmas lojas, que apresentaram aumento significativo de vendas. A expansão da rede veio com o sistema de franquias, que ao final do ano deve fechar com 60 unidades. Só em 2007, a marca registrou um crescimento de 60% em número de unidades.
Crescimento possibilitou expansão da marcaO sucesso permitiu investir também na linha de lingeries e pijamas. Hoje, esse negócio representa 15% do negócio, porém, 50% dentro da rede de franquias. “O lingerie e homewear fazem parte de uma categoria de produtos mais importante ao consumidor do que meias. As pessoas se preocupam mais com lingerie do que meias”, conta Bobrow ao site.
Nas ações promocionais da marca, a Puket procura reforçar a irreverência e o bom humor, como na promoção “Tá Chato? Veste Puket”, um concurso cultural onde os consumidores podem participar também pelo Orkut. A empresa também está dando de brinde chocolates Nestlé para quem comprar as meias e lingeries com estampas e aromas inspirados no alimento, em uma ação conjunta com a multinacional de origem suíça.
Recentemente, a Puket investiu R$ 2 milhões e dois anos de pesquisa no lançamento de uma nova marca de calçados: Simpls (foto). Como o nome sugere, trata-se de uma simples sapatilha que tem a proposta de unir o conforto do tênis com a versatilidade da meia, que chegou às lojas em julho. Para os próximos cinco anos, a meta da empresa é atingir a marca de 150 franquias distribuídas em todo o país. A marca prepara ainda a abertura de sua primeira loja no exterior, na Venezuela. A Puket estima abrir mais lojas na América Latina e no Oriente Médio. Nunca deixando o bom humor de lado, claro.

O SEGREDO DA VITÓRIA


Algumas atrizes se acomodam quando não estão escaladas para nenhuma novela. Atletas no banco de reserva tendem a despreocupar-se em relação ao seu preparo físico e mental e, ao ganhar uma oportunidade, não estão preparados.
O campeão é aquele que mantém o "gás" mesmo quando os resultados não são os esperados. Eles criam objetivos e não deixam que derrotas provisórias abalem a sua fé na vitória.
É na fase de desemprego que o verdadeiro campeão prepara a sua guinada definitiva. Em momentos de crise pessoal, o autêntico profissional analisa as novas oportunidades, revoluciona sua carreira e mergulha de cabeça numa nova decisão.
Ninguém entra em crise por vontade própria: o governo desvaloriza o real, a empresa decide fechar a fábrica na qual você trabalha, a sua mulher (ou marido) decide abandonar o casamento... Crises fazem parte da vida. É a sua atitude diante dos problemas que determinará a saída. Os perdedores se sentem vítimas do destino e transformam sua dor em ressentimento. Os vencedores aproveitam os problemas para mudar a vida para melhor.
No último campeonato de Roland Garros, ao ganhar por 3 sets a 2, André Agassi, que estava perdendo por 2 a 0, fez o seguinte comentário: "O maior trabalho que tive durante a partida foi me tirar da minha distração. Os dois primeiros sets eu perdi para mim, para a minha insegurança. Quando voltei a me concentrar no jogo, as coisas deram certo".
O único adversário que vale a pena enfrentar está dentro da gente.
Autor: Yalli Rauber Von GilsaArtigo enviado por Hélio Henrique Alvez, consultor de vendas. Extraído da Revista VC/SA, edição de janeiro.

Famosos vão a eventos do iPhone em busca de telefone grátis


da Folha Online
Na esperança de levar para casa um iPhone 3G de graça, dezenas de famosos compareceram ontem (25) aos eventos das operadoras de telefonia móvel para o lançamento do produto da Apple no país. A Vivo realizou um coquetel seguido de jantar no shopping Iguatemi, enquanto a Claro convidou seus VIPs para comes e bebes no Terraço Daslu (ambos na zona sul de SP).
Algumas celebridades voltaram para casa falando no iPhone. Quem não teve a mesma sorte torceu o nariz.

No foyer do Terraço Daslu, ficou difícil distinguir se o evento era de TVs de tela plana ou aparelhos celulares. Havia apenas quatro iPhones 3G disponíveis para "degustação" no ambiente --mesmo número de televisores. Entre segurar o aparelho e se servir de ravioli de mussarela de búfala, os presentes não hesitaram em ficar com a segunda opção. Na festa do Iguatemi, jornalistas e convidados se perguntavam se tinham acertado a festa: ou seja, se estavam naquela que daria celulares grátis.
Também ocorreram eventos do iPhone no Rio e em Brasília.

Wal-Mart quer comprar de produtores potiguares

O Wal-Mart Brasil, dono da rede de supermercados Bompreço e outras bandeias no país, está interessado em aumentar a compra de produtos potiguares para comercializar em suas lojas na capital. Até o fim do ano, o grupo deve lançar em Natal o Clube de Produtores Bompreço. O primeiro contato foi feito com a Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec), que convocou representantes de alguns setores para uma reunião com diretores da companhia.
O Clube de Produtores Bompreço funcionará como uma ação para os produtores locais comercializarem seus produtos através das cinco lojas instaladas em Natal e com a possibilidade de fornecer também para lojas do grupo, em outros estados. “A intenção é lançar o Clube de Produtores até o final do ano, reunindo pequenos e médios fornecedores do Rio Grande do Norte, com o desafio de garantir a qualidade, variedade, exclusividade e competitividade de preço, além de apoiar a produtividade agropecuária local”, garantiu o diretor de marketing, Eduardo Maia.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sedec

Para dormir

Chega ao Estado a Denaná, marca de redes de descanso da cearense Ramalho Têxtil, se consolida no mercado nacional. A empresa, líder brasileira na exportação de redes, conquistou o Estado de São Paulo, hoje responsável por 42,5% das vendas Denaná no Brasil. Agora, prepara ações para Estados específicos, como Rio Grande do Norte.

Leilão

Leilão (I)
O Banco do Nordeste vai realizar um leilão, amanhã (27), às 9 horas no auditório do Sesc/Centro. Serão leiloados imóveis em Mossoró, Assu, Touros, Jandaíra, Currais Novos, Governador Dix Sept Rosado, Baraúna e Iracema, no Ceará. Além disso, diversos móveis de escritório, equipamentos de informática, máquina industrial, entre outros.
Leilão (II)
O último leilão de energia garantiu o atendimento do mercado pelos próximos três anos. Além do abastecimento estar plenamente contratado, há um superávit de 400 MW para o ano de 2011. Esse excedente foi registrado no leilão de Energia Nova A-3, realizado no dia 17 último pelo governo federal.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Contratação

Várias imobiliárias de Natal estão em busca de corretores de imóveis ou estagiários, com ou sem experiência. Entre as empresas estão a Abreu Imóveis, Sólida Imóveis, NL e ECM. Os anúncios estão nos classificados da TRIBUNA DO NORTE de domingo, que também oferece outras áreas carentes de mão de obra qualificada.

A propaganda da Phlilips

A propaganda da Phlilips é uma das mais agressiva dos últimos anos. Mostra que os seus aparelhos de TV de LCD são melhores do que os da concorrente mais próximos, citando nomes como a LG. Esse tipo de propaganda sempre foi condenado pelo Conar.

Loja é obrigada a pagar indenização a cliente

Um cliente da loja Riachuelo vai receber R$ 4 mil de indenização por ter sido constrangido dentro de uma loja da empresa em Natal. Ele provou algumas camisas, mas antes de efetuar a compra desistiu e entregou as mercadorias a uma funcionária. Quando estava saindo, foi surpreendido por um segurança que o levou para dentro do estabelecimento e revistou sua mochila. O processo começou em 2002. Segundo as informações divulgadas ontem pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ RN), Carlos Eduardo Arlindo de Melo - pai do adolescente constrangido - ingressou na Justiça e afirmou que, no momento da abordagem, o rapaz ficou muito nervoso. O adolescente pediu ao segurança para chamar o gerente, que fez a revista na mochila do rapaz e, em seguida, propôs que ele levasse de graça as camisas que provou, como forma de compensação pelo constrangimento. Quando chegou em casa, o adolescente informou ao pai o que tinha ocorrido. Ambos foram à Delegacia de Polícia e preencheram o boletim de ocorrência.No julgamento do processo, em 2004, a juíza Karyne Chagas Brandão utilizou na sua decisão a teoria da responsabilidade civil: “para tornar possível a vida em sociedade, o direito estabeleceu que sempre quando houver ação ou omissão de uma pessoa e causar dano a alguém, o agente tem o dever de arcar com as conseqüências”. A magistrada registrou ainda que o próprio representante da loja afirmou, em seu depoimento, que o adolescente chorou muito no dia do fato.Em seu julgamento, publicado no dia 8 deste mês, os desembargadores mantiveram as determinações da juíza. Antes disso, a Riachuelo tentou recorrer da decisão, sem sucesso: a loja ingressou com Apelação Cível no TJ RN, mas este foi negado pela 1ª Câmara Cível (processo número 2005.001717-2). Os desembargadores ressaltaram que, segundo a teoria da responsabilidade objetiva, o ofendido, ao buscar ser ressarcido pelos possíveis danos que lhe foram causados, não precisa demonstrar a culpa do seu causador, “sendo suficiente a comprovação do prejuízo suportado” e a ligação de causalidade entre a atividade do agente e o dano ensejado.As informações do TJ não dizem em qual loja foi registrado o problema. A Riachuelo, que ainda pode recorrer da decisão no próprio TJ, foi procurada pela reportagem, mas informou que não vai se pronunciar sobre o assunto.

Toyota comunica recall de 61 mil veículos Hilux e Hilux SW4


da Folha Online

A Toyota do Brasil convocou, nesta terça-feira (23), os proprietários de veículos da marca Hilux e Hilux SW4, fabricados entre janeiro de 2006 e maio de 2008, para um recall. A empresa informou que pode haver substituição da porca superior de fixação do conjunto de articulação da barra estabilizadora da suspensão dianteira do veículo. O procedimento envolve 61.270 veículos.
Divulgação
Recall envolve Hilux e Hilux SW4 fabricados entre janeiro de 2006 e maio de 2008
No comunicado, a empresa informa que a soltura espontânea da porca de fixação do conjunto de articulação da barra estabilizadora da suspensão dianteira do veículo, enquanto estiver em movimento, poderá ocasionar riscos à integridade física e segurança do consumidor. Os veículos foram fabricados na unidade da empresa na Argentina.
A Toyota disponibiliza o telefone 0800 7030206 e o site da Toyota para mais esclarecimentos.
O Procon-SP informou que entende que por se tratar de possibilidade de acidente com risco à saúde e segurança dos usuários do veículo e de terceiros, o atendimento deve ser de imediato. "Se o consumidor tiver qualquer dificuldade para efetuar o reparo ou a substituição, deve procurar um órgão de defesa do consumidor", informa a entidade.
Veículos e nº de série dos chassisHilux 4x2 - chassis 8AJCR32G060002871 até 8AJCR32GX80007966Hilux 4x2 - chassis 8AJER32G064005500 até 8AJER32GX84023473Hilux 4x2 - chassis 8AJEZ32G061001089 até 8AJEZ32GX81003984Hilux 4x2 - chassis 8AJEZ39G062503486 até 8AJEZ39GX82515471Hilux 4x4 - chassis 8AJFZ29G066016764 até 8AJFZ29GX86060936Hilux 4x4 - chassis 8AJFZ22G065001844 até 8AJFZ22GX85008660Hilux 4x4 - chassis 8AJFR22G064506594 até 8AJFR22GX84529125Hilux 4x4 - chassis 8AJDR22G064002313 até 8AJDR22GX84008395Hilux SW4 4x4 - chassis 8AJYZ59G063003217 até 8AJYZ59GX83027172
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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Criar atividade em Vendas

J.B.Vilhena

“É função do homem criativo perceber as relações entre os pensamentos, ou coisas, ou as formas de expressão que podem parecer diferentes, e ser capaz de combiná-las de novas maneiras - é o poder de conectar o que aparentemente não seria possível”
William Plomer
Pessoas que lidam com grupos de vendedores já estão cansadas de ouvir todos os dias a seguinte cantilena: nossos produtos são commodities e por isso a única maneira de vender mais é baixando o preço.
Mais ainda pior é o fato que muitos gerentes de vendas acabam por concordar com essa idéia e passam a “administrar descontos” ao invés de gerenciar os vendedores.
Foi pensando sobre esse assunto que, ao me deparar com a frase do Willian Plomer, pude perceber que a criatividade está cada vez mais em falta na área comercial.
É claro que não podemos ignorar que existem forças que acentuam uma certa convergência para a commoditização. Atividades como benchmarking; lean manufactoring; best practices e outras expressões que fazem a felicidade dos consultores são cada vez mais utilizadas. Na medida que todas essas idéias ressaltam a importância de copiar o que os outros fazem melhor do que nós, acabamos nos tornando cada vez mais parecidos uns com os outros. Sem sombra de dúvida isso aumenta a complexidade das vendas.
Mas há um poderoso “antídoto” para esse mal. E o tratamento começa com a compreensão de que o importante não é simplesmente vender. É fundamental que saibamos gerenciar as decisões de compra de nossos clientes. E o que isso significa?
Resumidamente poderíamos dizer que nós é que teremos que nos adaptar ao sistema de compras dos outros.
Mas como poderemos conseguir essa adaptação? É muito simples: sendo criativos e aprendendo a usar nosso raciocínio intuitivo.
Muitos autores confundem intuição com acaso fortuito. Isso significa que muitas pessoas pensam que o raciocínio intuitivo é uma espécie de dádiva divina, com a qual Deus premia alguns e pune a maioria. Isso é um absurdo.
O pensamento intuitivo nos leva a recombinar coisas, estabelecer relações onde elas aparentemente não existem, buscar soluções que parecem impossíveis. Se há alguns anos te convidassem para gerenciar um sistema de lavagem rápida de automóveis em um lugar onde não existisse água em abundância você provavelmente não aceitaria, não é mesmo? Pois veja o sucesso do sistema “dry wash” (lavagem a seco) disponível na maioria dos shopping centers do Brasil.
Meu saudoso padrinho José Fernando foi pioneiro na venda de cemitérios parque no Brasil. Ainda me lembro como ele contava rindo que, quando anunciou que abandonaria uma bem sucedida carreira na área jurídica para vender túmulos, toda a família arrepiou-se de medo e pena, achando que ele estava ficando doido.
Pense nisso e boas vendas…

A crise e suas faces

O diferencial da atual crise é que vem remodelando profundamente a dinâmica entre as instituições financeiras, como há muito não se via, segundo analista econômicos. Bancos mais que centenários, cujas histórias sobreviveram a períodos como a Crise de 29, hoje estão à beira da falência: o Lehman Brothers pediu concordata, a Merrill Lynch foi adquirida pelo Bank of America, para não falar na surpreendente quebra do Bear Stearns no começo do ano. Para os analistas do UBS, mais do que apenas uma turbulência hipotecária, a atual crise evidencia o colapso de todo um modelo que vinha predominando no sistema financeiro, cuja tendência era de fusão dos bancos de investimentos com os bancos mais tradicionais, voltados ao varejo e à atuação comercial.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Motivação para melhorar o Call Center

Por Thiago Terra
thiago@mundodomarketing.com.br
O segmento de Call Center sofreu diversas alterações legislativas impostas pelo Governo, que visam melhorar o atendimento ao público, que reclama constantemente deste serviço que hoje é oferecido por empresas de diversos setores. Para alguns especialistas e profissionais de Call Center, as companhias deste setor precisam buscar a diferenciação na equipe, através da motivação dos seus operadores.
Por isso, a Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto) realizou um evento no Rio de Janeiro para incentivar e ressaltar a importância da liderança nos Call Centers. O objetivo do encontro foi demonstrar que a prática é bastante diferente da teoria de que o operador e as empresas de Call Center estão sendo valorizados cada vez mais.
Com o crescimento de profissionais buscando o primeiro emprego nesta área, o Call Center acompanha a demanda por serviços de atendimento ao cliente. Mas ainda é necessário não só treinar os operadores, mas também motivá-los para que o atendimento e a imagem do Telemarketing saiam do gerúndio e cheguem ao presente com qualidade e adequadamente valorizado.
Motivar X DesmotivarNum ambiente onde é preciso paciência e concentração para dar informações corretas ao consumidor, o contraste se dá por conta dos diversos profissionais de primeira viagem que recebem esta responsabilidade. Para conduzi-los de forma correta e ainda buscar o diferencial no atendimento, o papel principal do líder é motivar a sua equipe.
De acordo com Fernanda Louzada, gerente de relacionamento com o cliente da Casa & Vídeo, este profissional é responsável por entender porque alguns atendentes não cooperam tanto quanto outros. Ele deve motivar e lidar com diferentes personalidades de forma linear e objetiva. “A motivação nasce na necessidade, mas o líder precisa estimular e provocar a motivação dos profissionais mostrando o significado do trabalho deles e desafiando-os constantemente”, acredita Fernanda.
Uma das maneiras de motivar os operadores é através do que a empresa oferece. Benefícios, determinar o papel social de cada um em uma organização e na sociedade, reconhecer o trabalho e criar desafios são as mais comuns. Porém, nem sempre estes atributos são divulgados ou reconhecidos em uma operação de Call Center. Quando isso acontece, a motivação do operador termina como uma ligação por engano. “Não reconhecer o trabalho, ignorar o desempenho da equipe ou não ter tempo para escutar estes profissionais gera o resultado inverso”, diz Fernanda.
::Dia Diferente Casa & Vídeo::A rede de varejo de eletroeletrônicos do Rio de Janeiro promove o Dia Diferente com o objetivo de integrar os funcionários e descontrair o ambiente de trabalho. Máscaras, óculos, brega e peruca foram alguns dos temas do Dia Diferente onde o funcionário mais original ganha uma folga no mês. A companhia oferece ainda o Dia do Envolvimento, onde a gerente Fernanda Louzada faz reunião no último dia de cada mês com os funcionários para envolvê-los nas estratégias e objetivos da Casa & Vídeo.Maiores salários e planos de carreiraNa Casa & Vídeo, Fernanda Louzada participou da aplicação de ações de envolvimento para melhorar o ambiente entre os funcionários e, conseqüentemente, os resultados da operação. Segundo a executiva, compartilhar a missão, visão e valores da empresa com os agentes – tarefa que pode parece simples e pouco representativa para motivar – tem grande impacto se inserida no contexto do trabalho. “Relacionamos a estratégia da empresa com a visão da Casa & Vídeo, além de reuniões com os agentes para identificar melhorias necessárias”, conta.
A estratégia de envolver o colaborador com as causas e objetivos da empresa agregou algumas ações comuns ao setor como comemorações em datas especiais do calendário e aniversariantes do mês, decoração do ambiente de trabalho, entre outras. Mesmo assim, ainda não havia algo realmente diferente do que já é apresentado nos Call Centers atualmente.
A partir daí, a Casa & Vídeo começou a rever a política salarial da empresa, que estava abaixo do mercado. “Esta foi uma das formas que encontramos para diminuir a rotatividade de funcionários na empresa, além dos planos de carreira desenvolvidos para os agentes”, avalia Fernanda.
Pensar fora da caixaDesafiar o que está estabelecido pode parecer ousadia se aplicada ao dia-a-dia de uma empresa. Porém, no serviço de Call Center pode gerar grande impacto e novos caminhos. “Uma instituição financeira usa a URA - vista com desprezo por muitos consumidores – para fechar empréstimos com pessoas que não querem explicar o motivo para isso. Isto é pensar fora da caixa”, aponta Jefrey Costa, professor de Marketing Direto, Call Center, Relacionamento, Atendimento a Clientes e Negociação da FGV, Estácio de Sá e IBMEC.
De acordo com Costa, existem cinco princípios que fazem de um executivo um verdadeiro líder. “É preciso ter também uma visão do futuro, dar liberdade para os agentes sugerirem melhorias, mostrar para eles o caminho certo a seguir na empresa e despertar a motivação que já existe dentro destas pessoas”, resume o Diretor de regionais da Abemd.
Benefício educacional como motivaçãoHá oito anos atuando no Brasil, a Contax se tornou uma das principais empresas empregadoras de Call Center, atingindo aproximadamente 67 mil empregos em diferentes regiões do país. Atualmente, a empresa é sustentada por três pilares básicos. “Capacitação e desenvolvimento de profissionais para outros cargos na empresa, gestão de desempenho, motivação e engajamento”, ressalta Anna Letícia Azevedo, Diretora de RH da Contax.
A Contax também desenvolve programas para que seus colaboradores percebam o seu valor na equipe e não migrem de uma empresa para outra como normalmente acontece neste setor. Evoluir Contax, Degrau Contax Apareça e Cresça, Programa Crescer e Trilha Contax fazem parte da estratégia de motivação para seus funcionários.
O Programa Crescer oferece aos agentes de Call Center a oportunidade de ingressar em uma faculdade através de cursos relacionados ao trabalho desenvolvido na Contax. “Patrocinamos cursos universitários para supervisores e atendentes que se destacam na empresa. Temos parceria com a Estácio de Sá no Rio de Janeiro e com a Universidade Nove de Julho (Uninove) em São Paulo. Este ano temos 650 alunos participando”, diz Anna Letícia.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Especulação nos imóveis

A abertura de capital de construtoras e incorporadoras brasileiras, que ocorre há três anos, pode ter sido meramente especulativa. A avaliação é da pesquisadora do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP, Carolina Gregório. Para ela, diante de um mercado ainda muito prematuro, algumas companhias foram mais otimistas do que podiam e prometeram coisas que não tinham garantia de cumprir. De acordo com Carolina, que selecionou 15 ofertas de ações, apenas duas tiveram retorno sobre investimento em torno de 25%, enquanto o restante ficou abaixo de 8% - taxa setorial para investimentos de longo prazo de maturação, como edifícios de escritório.

Crise não tem previsão

Analisando a quebra do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers, elevando a temperatura no mercado financeiro global, o ex-diretor do Banco Central do Brasil Alberto Furuguem diz que a situação é preocupante. Para ele, “há quem diga que o governo americano está fazendo o que é necessário. Mas quem é que imaginava algum tempo atrás que o Lehman Brothers teria quebrado? A crise chegou às bolsas asiáticas europeias e à Bovespa. Mexeu com o dólar (R4 1,80) e com o preço do petróleo, que pode bater em US$ 90,00. Agora a expectativa é para o day after (dia seguinte). O que vai acontecer a partir de hoje é o que interessa mais.
Novas perdas
Os bancos centrais da Europa prevêem novas perdas para os bancos. Essas novas perdas podem ser anunciadas nos próximos meses mostrando que a crise não está perto de um fim. A conclusão é dos bancos centrais e ministros de Finanças da Europa.
Comércio
A balança comercial teve superávit de US$ 1,2 bilhão na segunda semana de setembro. No acumulado do mês, as exportações somam US$ 9,626 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 962,6 milhões, cifra 29,1% maior que o valor médio diário das exportações registrado em setembro de 2007. No ano, o superávit soma US$ 18,459 bi.

Bancos centrais tentam acalmar mercados com injeção de capital

Por Kerstin Gehmlich e Chikako Mogi
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BERLIM/TÓQUIO (Reuters) - Bancos centrais injetaram um grande volume de recursos nos mercados financeiros globais pelo segundo dia consecutivo nesta terça-feira, para tentar conter os efeitos colaterais da crise que afetou grandes companhias de Wall Street.
Infográfico explica a crise financeira nos EUABolsas mundiais despencam com temor sobre concordata da AIGBarclays negocia compra da área de corretagem do LehmanAnálise: crise bancária nos EUA ameaça até PIB do BrasilLehman Brothers anuncia que vai pedir concordataBrasil está preparado para crise nos EUA, diz Mantega Análise: por que bancos gigantes estão nessa crise?De Sydney a Frankfurt, as autoridades monetárias despejaram bilhões de dólares em fundos emergenciais para tentar evitar o fechamento dos mercados de crédito, mas mesmo assim o movimento não conseguiu impedir o aumento do custo dos empréstimos interbancários.O Federal Reserve (Fed, banco central americano) disponibilizou US$ 50 bilhões para ajudar as instituições financeiras em crise.O Banco Central Europeu (BCE) colocou 70 bilhões de euros (US$ 98,09 bilhões) no mercado nesta terça, seguindo a injeção de 30 bilhões de euros feita na véspera.A demanda dos bancos por fundos nesta terça-feira, o que indica como a liquidez de outras fontes está diminuindo, superou os 100 bilhões de euros.
Problemas com bancos vão até o fim do ano pelo menosOpine: o governo americano deveria ajudar os bancos? Bank of America vai comprar Merrill Lynch por US$ 50 biBCE injeta 30 bi de euros após quebra do Lehman BrothersAIG busca empréstimo de US$ 40 bi do Fed, diz jornalNa Grã-Bretanha, o Banco da Inglaterra injetou 20 bilhões de libras (US$ 35,21 bilhões), depois de ter colocado no mercado 5 bilhões de libras na segunda-feira.Os bancos centrais na Ásia também entraram em ação. No Japão, Austrália e na Índia, os BCs fizeram fortes injeções de recursos.Os bancos da região distribuíram cerca de US$ 17 bilhões, seguindo a injeção de US$ 70 bilhões do Federal Reserve feita na segunda-feira.O Banco do Japão colocou no sistema bancário sua maior injeção de capital em quase seis meses -1,5 trilhão de ienes (US$ 14,2 bilhões)."O Banco do Japão vai monitorar cuidadosamente a situação recente das instituições financeiras dos EUA e seu impacto", afirmou o presidente da instituição, Masaaki Shirakawa, em comunicado.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Entenda a quebra do banco Lehman Brothers




15/09/2008 - BBC BrasilO Lehman Brothers, quarto maior banco de investimentos dos Estados Unidos, pediu concordata após incorrer em perdas bilionárias em decorrência da crise financeira global.Temores de que a carteira de ativos do banco, em grande parte ancorada em valores hipotecários, valia muito menos do que o originalmente estimado minaram a confiança na instituição de 158 anos.Do ano passado para cá, Lehman Brothers viu suas ações despencarem mais de 95%.A seguir, entenda as causa da quebra do banco e as conseqüências para o mercado financeiro e os seus clientes.Por que o Lehman Brothers pediu concordata?O Lehman Brothers é considerado um dos maiores operadores de empréstimos a juros fixos de Wall Street e havia investido fortemente em títulos ligados ao mercado do chamado subprime, o crédito imobiliário para pessoas consideradas com alto risco de inadimplência.Com esses investimentos agora considerados arriscados demais, analistas dizem que era inevitável que aumentasse a desconfiança em relação ao Lehman Brothers – particularmente depois do colapso do banco Bear Stearns, no início do ano.No período de junho a agosto do ano passado, o banco anunciou uma baixa contábil de US$ 700 milhões, ao revisar para baixo o valor de seus investimentos em hipotecas para imóveis residenciais e comerciais.Neste ano, esse valor subiu para US$ 7,8 bilhões, levando o banco a anunciar, na semana passada, o maior prejuízo líquido de sua história.O banco também admitiu que ainda possuía US$ 54 bilhões em investimentos atrelados ao mercado imobiliário com risco potencial de difícil avaliação.Com a desconfiança a respeito da segurança desses investimentos, houve uma queda no valor das ações da empresa na semana passada, em meio ao fracasso de negociações para levantar bilhões de dólares para dar garantia de solidez a investidores.Como isto me afeta?Ninguém tem cheque ou conta corrente do Lehman Brothers. Trata-se de um banco especializado em grandes e complexas operações e investimentos.Apesar disso, o colapso da instituição provavelmente será sentido por milhões de pessoas em todo o mundo – pelo menos indiretamente. Muitos bancos e fundos de pensão têm negócios com o Lehman Brothers ou com firmas como fundos de hedge que operam exclusivamente com o banco.Desatar as complexas relações do Lehman Brothers pode levar semanas ou até meses. Neste tempo, o mercado financeiro permanecerá confuso. Muitos bancos não saberão exatamente em que medida estão expostos ao Lehman, e será difícil liberar recursos nestes casos.Ao mesmo tempo, isto deve intensificar a crise de crédito, com conseqüências potencialmente negativas para as companhias e os consumidores.O colapso dramático do Lehman Brothers também já abalou as bolsas, com os preços de ações despencando em todo o mundo.Há outras companhias enfrentando problemas parecidos aos do Lehman Brothers?Sim – por exemplo, o banco Merrill Lynch, outro grande banco de investimento americano.O Bank of America anunciou uma fusão com a instituição, em um negócio envolvendo cerca de US$ 50 bilhões. Com a crise, havia muitos temores a respeito da carteira de investimento do Merrill Lynch e quanto dela era atrelada ao subprime.A maior dor de cabeça, porém, é em relação à seguradora AIG, uma das maiores do mundo. Ela teria pedido ao banco central americano, o Federal Reserve, um empréstimo de curto prazo de US$ 40 bilhões.Com a AIG em dificuldades, milhões de consumidores e companhias seriam afetados em todo o mundo. O sistema financeiro como um todo também seria atingido.Por que o Tesouro americano não resgatou o Lehman Brothers?Quando o Bear Stearns começou a dar sinais de ser afetado pela crise, o Tesouro americano ajudou o JP Morgan Chase a comprá-lo.Além disso, na semana passada, o governo na prática nacionalizou as firmas de hipoteca Fannie Mãe e Freddie Mac, que entre si possuem ou avalizam cerca de metade do mercado de hipotecas americano, avaliado em US$ 12 trilhões.Os contribuintes americanos correm o risco de ter um prejuízo de bilhões de dólares com essas injeções de recursos, por isso está cada vez mais difícil politicamente para o governo socorrer companhias privadas.Ao rejeitar conceder garantias para uma operação de compra do Lehman Brothers pelo banco britânico Barclays, analistas dizem que o Tesouro americano traçou uma linha para demarcar a vontade de usar dinheiro público no resgate a bancos que tomaram decisões equivocadas.Em vez disso, autoridades preferiram apoiar o sistema de outras formas, anunciando medidas para facilitar o acesso de empresas com dificuldades financeiras a créditos de emergência.Qual o tamanho do Lehman Brothers?Fundado em 1850 por três judeus imigrantes da Alemanha, o Lehman Brothers é há décadas um proeminente banco de investimentos de Wall Street.Suas operações são com governos, companhias e outras instituições financeiras e emprega 25 mil pessoas em todo o mundo.Seu principal negócio é a compra e venda de ações e ativos de renda fixa, pesquisa, gerenciamento de investimentos e fundos.Desde o início da crise nos mercados financeiros, a instituição viu o valor de sua ação encolher de US$ 82 para menos de US$ 4, uma queda de 95%.

MOTIVAÇÃO


Há muitos anos, Tom era funcionário de uma empresa muito preocupada com a educação.
Um dia, o executivo principal decidiu que ele e todo grupo gerencial, um total de 12 pessoas, deveriam participar de um curso de sobrevivência, que tinha a forma de uma longa corrida de obstáculos
A prova era cruzar um rio violento e impetuoso.
Para surpresa de todos, pela primeira vez o grupo gerencial foi solicitado a dividir-se em três grupos menores de quatro pessoas para a superação daquele obstáculo.
Os grupos eram: A, B e C
O grupo "A" recebeu quatro tambores de óleos vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos.
O grupo "B" recebeu dois tambores, uma tora e um rolo de barbante
Já o grupo "C" não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram solicitados a usarem os recursos fornecidos pela natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta próxima.
Não foi dada nenhuma instrução a mais.
Simplesmente foi dito aos participantes que todos deveriam atravessar o rio dentro de quatro horas
Tom teve a "sorte" de estar no grupo "A", que não levou mais do que meia hora para construir uma maravilhosa jangada.
Um quarto de hora mais tarde, todo o grupo estava em segurança e com os pés enxutos no outro lado do rio, observando os grupos em sua luta desesperada.
O grupo "B", ao contrário, levou quase duas horas para atravessar o rio.
Havia muito tempo que Tom e sua equipe não riam tanto como no momento em que a tora e dois dos tambores viraram com seus gerentes financeiro, de computação, de produção e de pessoal
E o melhor estava por vir.
Nem mesmo o rugido das águas do rio era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando o grupo "C" tentou lutar contra as águas espumantes.
Os coitados agarraram-se a um emaranhado de galhos, que estavam se movendo rapidamente com a correnteza.
O auge da diversão foi quando o grupo bateu em um rochedo, quebrando os galhos.
Somente reunindo todas as forças que lhes restavam foi que o último membro do grupo "C", o gerente de logística, todo arranhado e com os óculos quebrados, conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo.
Quando o líder do curso voltou, depois de quatro horas, perguntou:
Então como vocês se saíram?
O grupo "A" respondeu em coro: Nós vencemos! Nós vencemos!
O líder do curso responde:
Vocês devem ter entendido mal. Vocês não foram solicitados a vencer os outros.
A tarefa seria concluída quando os três grupos atravessassem o rio dentro de quatro horas.
Nenhum deles pensou em ajuda mútua, nem sonhou em dividir os recursos (tambores, toras, corda e remos) para atingirem uma meta comum.
Não ocorreu a nenhum dos grupos coordenar os esforços e ajudar os outros.
Foi uma lição para todos no grupo gerencial.
Todos caíram direto na armadilha. Mas naquele dia, o grupo aprendeu muito a respeito de trabalho em equipe e de lealdade em relação aos outros.
MORAL DA HISTÓRIA
Se parássemos de encarar a vida e as pessoas como um jogo e milhões de adversários, muito provavelmente sofreríamos menos, compreenderíamos mais os problemas alheios e encontraríamos muito mais conforto no abraço de cada um.
Mas infelizmente, nos enxergamos como rivais, como se estivéssemos em busca de um tesouro tão pequeno que só poderia fazer vitorioso a uma única pessoa.
Ledo engano: o maior prêmio de nossa existência está na capacidade de compartilharmos a vida!
DICA - Estamos todos no mesmo barco!
Experimente acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés de revidar!
É difícil, sem dúvida! Mas é possível e extremamente gratificante.
A vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa, muito mais valiosa.
A EQUIPE FAZ A FORÇA
A equipe só sobrevive quando todos estiverem empenhados e comprometidos com os resultados, respeitando indistintamente a tudo e a todos.

Editora Abril utiliza 11 milhões de consumidores em Marketing Direto

Por Guilherme Neto

guilherme@mundodomarketing.com.br
O Data Base Marketing é uma das ferramentas que mais se beneficiaram com o advento da Internet. Com o custo menor e maior eficiência apresentados nas mais recentes pesquisas, que permitem realizar um trabalho de segmentação em comunicação mais eficaz, a Editora Abril optou em 2004 por passar a trabalhar a sua Pesquisa Nacional Abril exclusivamente pela Internet.
A pesquisa tem o objetivo de incrementar e atualizar o banco de dados da empresa, estimulando os consumidores a participarem através do uso de promoções. Com a mudança para a Internet, um dos resultados foi a vitória na categoria Data Base Marketing no XI Prêmio ABEMD (Associação Brasileira de Marketing Direto), de 2005. A consagração se repetiu com o troféu de bronze na mesma categoria na 14ª edição do Prêmio, realizada este ano. A editora também foi consagrada na categoria especial "Melhor Integração das Disciplinas de Marketing Direto".
A DataListasMas não é de hoje que o Grupo Abril preocupa-se com o chamado DBM e o Marketing Direto como um todo. Há mais de 10 anos funciona a DataListas, unidade de negócios da Editora Abril que oferece diversas ferramentas de Marketing, com a vantagem de utilizar o banco de dados de clientes dos mais diversos títulos do grupo, além de gerenciar a Pesquisa Nacional Abril.
Ao todo, a empresa tem acesso a mais de três milhões de consumidores das assinaturas nas mais de 40 revistas. Muito dos produtos oferecidos pela agência utilizam as mais diversas ferramentas da Editora Abril, garantindo uma vantajosa redução de custos.Os serviços mais procurados são o e-mail marketing e a mala-direta, que, juntos, correspondem a 93% do faturamento da unidade de negócio - respectivamente, 40 e 53%. "Principalmente com o advento do Marketing Digital e do e-commerce, a ferramenta de e-mail marketing vem crescendo surpreendentemente. Em 2006, respondia por 19% do faturamento.
Atualização constante é o diferencialA vantagem para quem utiliza a Datalistas está no freqüente atualização de dados, visto que o próprio consumidor tem a iniciativa de modificá-los em caso de uma simples mudança de endereço, por exemplo. "Como as assinaturas são um serviço pago, o cliente não deixará de nos informar qualquer mudança relativa a endereço, ou formas de contato.", ressalta Vicente Argentino, Diretor de Marketing & Vendas da DataListas
Além das informações fornecidas assinantes do Grupo Abril, a Data Listas também se beneficia do banco de dados da FIAT e da Multibras, com quem partilha informações de clientes. Segundo Argentino, "Os dados atualizados e detalhados permitem uma segmentação muito mais eficiente, já que ficamos sabendo sobre o que o consumidor se interessa através das revistas que consome". E, com a proposta de enriquecer e atualizar ainda mais os dados que surgiu a Pesquisa Nacional Abril.
Hoje realizada exclusivamente pela Internet, a pesquisa era respondida através de encartes disponíveis nas revistas da Editora. Sempre trabalhando com a mecânica dos prêmios - geralmente um automóvel-, o encarte convidava a todos os leitores a participarem da promoção, sejam estes assinantes ou simplesmente leitores casuais que consumiram o produto em bancas de jornal. "São poucas as empresas que têm a cultura de qualificar o DBM e também ter um ambiente corporativo com a afinidade e facilidade que a Editora Abril apresenta em todos os seus negócios", ressalta Vicente Argentino.
Banco de Dados já conta com 11 milhões de nomesAtualmente, a pesquisa conta com um plano de mídia que inclui o uso de todo o portfólio de produtos do Grupo Abril, como as revistas, sites, canais de televisão e até mesmo as ferramentas da DataListas, como o mobile marketing, e-mail marketing e mala-direta.
O resultado disso é um volume de respostas de 10%, um valor alto para os padrões. São cerca de 200 mil pessoas, segundo Vicente, gerando um banco de dados que hoje já conta com 11 milhões de nomes. Essa abrangência de participantes tornou-se uma oportunidade para muitas empresas, já que desde o ano passado podem entrar com uma cota de patrocínio e inserir perguntas que a interessem no questionário. São feitas duas rodadas por ano, uma a cada semestre.
Cada uma fica cerca de 90 dias no ar, e, um mês depois, os dados são enviados às empresas. “Por isso, é bom a empresa já ter uma estratégia preparada para quando receber os dados", aconselha o Diretor de Marketing & Vendas da DataListas.
Outras empresas podem participar com perguntasA Renault foi uma das primeiras empresas a participar da pesquisa. Após uma experiência bem sucedida com a promoção “Sorte no Click”, realizada entre os meses de dezembro de 2007 e março de 2008, a montadora resolveu entrar com uma cota de patrocínio na Pesquisa Nacional Abril do primeiro semestre deste ano. O questionário ainda está no ar e dará como prêmio um Renault Sandero e um Renault Mégane.
A mecânica de ambas as promoções são parecidas, com a diferença que na primeira foi entregue à Renault o mailing. Diferentemente da Pesquisa Nacional Abril, em que a montadora apenas poderá utilizar o banco de dados da DataListas por duas vezes a cada pesquisa. “A promoção “Sorte no Click” cumpriu seu objetivo de expor o carro Clio Sedan e enriquecer a nossa base de dados", explica Anderson Antunes, assessor de Marketing da empresa.
Para ambas as pesquisas, a base de dados funciona como fonte para o trabalho de análise que é capaz de analisar desde a entrada de um consumidor como prospect até o momento em que se torna um ex-cliente com a venda do carro.
Objetivo da Renault foi base para ações de Marketing DiretoO material também é utilizado para ações de Marketing Direto. “Utilizamos o mailing como elemento de segmentação na comunicação futura. Ele é muito usado na promoção Porta Abertas, por exemplo, em que convidamos clientes e prospects para ir a uma concessionária Renault e concorrer a um carro”, conta Antunes.
A opção de patrocínio de empresas e o grande conhecimento adquirido pela DataListas em cerca de 10 anos de Pesquisa Nacional Abril possibilitaram à editora a criar a Pesquisa de Negócios Abril. O levantamento funciona exatamente como o outro, com a diferença que é focada em pessoas jurídicas. Ou seja, ela tem valor enquanto fonte para relações B2B.
A pesquisa é divulgada nas revistas Exame e Você S.A., mas também podem ser respondidas por qualquer um, que também passam a participar de sorteio de prêmios aos responder o questionário. Tudas as informações são sigilosas. "Assim como acontece com a Pesquisa Nacional Abril, nós não disponibilizamos os dados para terceiros. A Abril toma cuidados com essa utilização, inclusive de acordo com o Código de Ética da ABEMD e do Código de Defesa do Consumidor", garante Argentino.

Marcas de luxo precisam se reinventar


Por Bruno Mello
bruno@mundodomarketing.com.br
Até as marcas de luxo sofrem com uma estratégia mal definida. Quem poderia imaginar que uma grife do porte de Stella McCartney estivesse perdida em seu posicionamento até três anos atrás? Ou que o próprio segmento tivesse que se reinventar para continuar conquistando os consumidores mais exigentes, donos de contas bancárias sedutoras? Estas e outras questões foram tema de discussão do Atualuxo 2008, Conferência Internacional do Negócio do Luxo, realizada no início deste mês pela primeira vez em São Paulo, mas que já ficou na história do segmento.
As possibilidades deste mercado são ilimitadas, salienta Carlos Ferreirinha (foto), sócio-diretor da MCF Consultoria, organizadora do evento. Sendo assim, os questionamentos continuam. Se a atividade do Luxo pode permear todos os segmentos, como as empresas podem promover uma real diferenciação para um cliente que busca exclusividade?
O mundo do consumo tem cada vez menos fronteiras, ressalta Solange Ricoy, sócia da consultoria Alexandria. “O Luxo e o massivo estão um olhando para o outro para se apropriarem de seus atributos”, aponta. “Se a massa está se apropriando do luxo, como vai ser o luxo daqui para frente?”, pergunta Solange ao falar sobre a democratização das marcas de luxo e de produtos como as sandálias Havaianas, que são vendidas ao preço de R$ 7 a 2 mil euros e grafadas com marcas como Channel.
Está tudo igualNa busca por despertar o desejo dos consumidores endinheirados, tem crescido o número de edições limitadas de produtos. “É a ilusão do efêmero”, sentencia Solange Ricoy. Para a consultora que sempre trabalhou com marcas de consumo de massa como Lux e Omo, na Unilever, o grande desafio do segmento premium é encontrar um novo caminho de diferenciação.
A pasteurização do segmento pode ser facilmente percebida pelas estratégias de comunicação das marcas de luxo. Se a publicidade das marcas está igual, Will Colin, sócio fundador da Naked Communications, questiona qual seria a percepção dos consumidores sobre estas marcas. “No Luxo tudo deve ser comunicado. Deve-se envolver as pessoas com a essência e com a história do produto”, afirma. “Promover a experiência da marca é a palavra-chave”, comenta.
É nesta direção que caminhou a marca Stella McCartney. Dentro de um grupo de marcas de luxo como Gucci, a grife passou por um período de falta de identidade. Há três anos, a empresa passou a olhar com mais atenção para a questão da sustentabilidade e começou a traçar a sua transformação. Até então, a marca não tinha um posicionamento muito claro. Definido o foco, a missão foi “energizar” as pessoas para que elas pudessem se envolver com a marca.
Caso de sucessoNão foi fácil. Marco Bizzarri, CEO da empresa e um dos principais arquitetos da reestruturação da grife, detectou que o consumidor queria experimentar um produto diferente assinado por Stella McCartney. A empresa ouviu seus consumidores. “Eles têm uma visão clara de como percebem a marca”, afirma Bizzarri. “Não adianta fazer as mesmas ações de Marketing e esperar que o consumidor mude de percepção”, ressalta.
Com o cliente dentro da empresa, a marca criou produtos voltados para um estilo de vida único. Neste ponto, o design e a distribuição dos produtos foram fundamentais para colocar holofotes novamente sobre a grife. “O design tem impacto direto no desempenho da marca e para nós isso é prioridade”, argumenta o CEO da Stella McCartney. “Primeiro se torne lindo e depois orgânico, tendo a distribuição como ponto chave. Mas não adianta inventar uma marca verde. Isso tem que fazer parte da essência da marca”, destaca Marco Bizzarri.
Mundo do Marketing: Publicado em 15/9/2008

sábado, 13 de setembro de 2008

CDL NATAL DIVULGA PREMIADOS DA LIQUIDA NATAL 2008

Na manhã deste sábado (13/09) foi realizado o sorteio dos prêmios da Liquida Natal 2008. Mais de 2 milhões e 800 mil cupons foram depositados nas urnas espalhadas por toda a cidade entre os dias 28 de agosto e 07 de setembro. O sorteio teve transmissão ao vivo pela TV União e Rádio 95 FM.No evento estiveram presentes o presidente da CDL Natal, Ricardo Abreu e diretoria da entidade; o presidente da CDL Jovem, Vinicius Carvalho e diretoria da entidade; o prefeito de Natal, Carlos Eduardo; o auditor da Caixa Econômica Federal, Wagner Furtado Cavalcanti; o coordenador da Secretaria de Tributação do RN, Adielson Gomes da Silva; o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz; o presidente da ASSURN/RN, Valdir Farias, além da população e convidados da entidade realizadora da promoção.O supermercado Nordestão mais uma vez foi a loja mais premiada com seus vendedores, tendo sido sorteados quatro prêmios de consumidores de suas lojas. Os prêmios mais esperado do sorteio, dois automóveis 0km, foi sorteado para clientes das lojas Miranda Computação e Armazém Pará – dois setores de destaque nessa edição.A entrega da premiação da Liquida Natal 2008 está marcada para o dia 10 de outubro, em Assembléia Almoço da CDL Natal. Abaixo, segue lista dos vencedores, bairro, loja e vendedor:GOL 2008/2009 4 PORTAS 0KM:Maria Cláudia F. F. Souza – Lagoa Nova – Armazém Pará –Manoel Bezerra Rodrigues – Potengi – Miranda Computação - José EudesMOTOS HONDA 125CC:Guilherme H. F. Barbosa – Lagoa Nova – Nordestão – Joseane AlvesEberton de Araújo Cavalcante – Nova Parnamirim – Miranda Computação – RodrigoRosalba Lopes de Oliveira – Capim Macio – Nordestão Loja 4 – José Wagner PinheiroWalles Edoína Câmara de Medeiros – Alvorada – Supermercado Bom Dia – DéboraMônica Marques da Silva – Nova Parnamirim – Couro e Cia – CidaLuzineide Ferreira de Santana – Felipe Camarão - Atacadão do Eletros – José Ademar SilvaJailza Martins Rodrigues – Monte Castelo (Parnamirim) – Supermercado Serve Bem – DianaGilvânia Campos – Cidade da Esperança – Centauro – VanessaHugo Pires da Cunha Filho – Tirol – Nordestão Loja 7 – KalianeBruno Leonardo Viana – Dix Sept Rosado – Lazer Eletro – EvalterNOTEBOOKS HP C750:Larissa Grace N. S. de Melo – Lagoa Nova – Mar Delle – KarinaJosé Adriano de Souza – Rosa dos Ventos (Parnamirim) – Supermercado Boa Esperança Loja 2 – Micarla GomesGeziel Alves Silva – Parque Industrial (Parnamirim) – Insinuante – LucimariaRodrigo S. da Costa – Nova Betânia (Mossoró) – Via Uno – EdileneGilmar Marcos Evangelista Nogueira – Potengi – Nordestão Loja 5 – Daniela GomesHarisson Spencer Batista – Mirassol – Le Femme – MirnaJosé Laurentino da Silva – Candelária – Riachuelo Centro – MárciaAlessandra B. de Oliveira – Emaús (Parnamirim) – Megashop – GilbertoFernando Lima de Queiroz – Pitimbu – Vale do Pará – QuesiaRenata Cristina Nunes Costa – Potengi – Drapé – ÂngelaFoto: Moraes Neto
Fonte: Lumiar Comunicação - Assessoria de Imprensa CDL Natal

Lá fora é mais barato


Olhaí os tíquetes de recarga de telefone celular no chekout do supermercado. Com € 7,50 eu falo aqui uns 15 dias, em São Paulo eu gasto isso a cada dia. Porque será que é tããããããõ mais caro? Depois falam que as margens praticadas em terras tupís são baixas. Hahã!
Postado por Edson Zogbi, Direto da Europa - 13/9/2008

Promoção simples, mas ótima


Certas promoções são simples e por isso mesmo ótimas. Até mesmo porque, quem ganhar os óculos de sol vai querer também fazer as lentes graduadas para eles (ou vai comprar lentes de contato). Será que não dava para dar também a lâmina de barbear para o modelito? (mulheres, manifestem-se!).

Evento consolida Design como parte importante na estratégia das empresas

Por Guilherme Netoguilherme@mundodomarketing.com.br
O Rio de Janeiro se transformou na capital do design esta semana. Organizado pela Associação Brasileira de Empresas de Design (ABEDESIGN), o Brazil Design Week mobilizou agências e empresas pela cidade com atividades especiais sobre o tema. O evento sediado no Museu de Arte Moderna teve como principais atrações palestras, oficinas e espaço com estandes para exposições de produtos de diversas empresas.
O evento contou com um investimento de R$ 2 milhões e debateu sobre um mercado que já movimenta US$ 150 milhões por ano. Reuniram-se cerca de quarenta agências de design participantes do evento, entre elas o GAD’ Branding & Design, cujo presidente, Luciano Deos, também ocupa a presidência da ABEDESIGN e é coordenador geral do evento.
Design como ferramenta estratégica de MarketingTodas as agências presentes puderam expor seus trabalhos em um espaço de 1.500 m² no formato feira de estandes. O evento recebeu ainda profissionais do setor de grandes empresas nacionais e estrangeiras, como Tok&Stock, Embraer, Motorola e Fiat.
Entre todos os executivos, havia o senso comum de que o design já era uma ferramenta estratégica no desenvolvimento de uma empresa. “Acredito que tenha sido por isso que foi possível organizar um evento como esse aqui no Brasil”, resume Ricardo Abelheira, design responsável pelo Embraer Design Studio, estúdio da fabricante de aviões.
O evento também foi uma oportunidade do público conhecer cases e histórias de sucesso no setor. Uma delas foi o reposicionamento da marca Alfa Romeo, fabricante italiana de automóveis que foi adquirida pelo grupo Fiat no final da década de 1980. A montadora, que completará 100 anos em 2010, cresceu fazendo fama nas pistas de corrida de Fórmula 1 e com carros esportivos em diversos países do mundo.
Reposicionamento através do designNas últimas décadas, porém, a marca vinha perdendo o apelo que possuía no início do século passado, estando apenas presente na Europa, Japão e Argentina. Para reverter esse quadro, a empresa pesquisou os valores agregados à marca naquele tempo e procurou replicá-los nos dias de hoje.
Com isso, elaborou quatro pilares em seu posicionamento: Coragem, Agilidade, Sensualidade e Tecnologia. Após estudos, a marca optou por desenvolver carros menores, mais leves e fáceis de dirigir e com formas de sedução, de forma à gerar “amor à primeira vista”.
“Procuramos ainda harmonia e proporção no design, além de dar uma atenção aos detalhes, com o uso de materiais nobres e tecnologia de ponta”, explicou o italiano Christopher Reitz, chefe de design da marca, em sua palestra durante seminário sobre a indústria automobilística e transportes.
Alfa Romeo entrará no mercado brasileiroPara o primeiro projeto, foi desenvolvido o carro de luxo 8C Competizione. Com a única proposta de representar o novo posicionamento da marca, o veículo teve uma produção limitada de 500 modelos, que foram vendidos em apenas quatro horas. “A iniciativa foi apenas para mostrar que ‘voltamos’, apesar de os carros de luxo não ser a linha que pretendíamos seguir”, explica Reitz.
Agora, a marca investe em carros econômicos e foca no público jovem para vender o Mito, lançado em junho na Europa. O próximo passo é investir na internacionalização da marca em novos mercados, como Índia, Estados Unidos, Rússia e Brasil.
“Queremos ser uma marca global novamente. Essa é uma estratégia que vem sendo montada há bastante tempo, com grandes investimentos. Os brasileiros são bastante abertos ao design emocional e entenderão muito bem a sensualidade latina de nossos produtos”, conta o chefe de design da marca em entrevista ao Mundo do Marketing.
Promovendo design para gerar expectativaTambém presente no mesmo seminário, a Embraer encara o desafio de lidar com um público tão próximo como distante: grandes empresários e personalidades, principais clientes da marca, cuja oportunidade de relacionamento é escassa por conta de seus cotidianos adversos.
A principal dificuldade era manter a expectativa e boa imagem antes de receber as aeronaves durante os cerca de cinco anos de fabricação dos modelos. Para isso, a empresa foca bastante no apelo do design, principalmente em respeito ao conforto e a decoração personalizada de interiores ao gosto do cliente.
“É com o interior que ele mais se importa. Já começamos a receber até propostas de clientes para utilizar projetos externos de design assinados”, conta Ricardo Abelheira.
Design na estratégia de brandingOutra presença de destaque foi Cláudio Ribeiro, Gerente de Design da Motorola para a América do Norte e Latina. Atualmente trabalhando em Chicago, o carioca destacou a importância do design e apelo de um produto para as vendas. Para exemplificar, Ribeiro relatou um case vivido recentemente pela marca na China.
O modelo virou símbolo de status no país. A Motorola resolveu, então, reduzir o preço pela metade esperando vender quatro vezes mais. O que aconteceu na verdade foi uma queda de 50% nas vendas, já que o produto perdeu o seu apelo quando se tornou mais acessível.
“O celular precisa passar uma emoção através do design. Além disso, precisamos ter consciência da marca, fazer com que o consumidor veja nosso produto e reconheça a Motorola unicamente pelo design”, diz Ribeiro ao site. Segundo ele, a marca consegue isso seguindo quatro conceitos: simplicidade, riqueza, honestidade e surpresa.
Personalização através do designO Whirpool também apresentou cases de sucesso de design. A multinacional do ramo de eletrodomésticos, que no Brasil trabalha com as marcas Consul e Brastemp, viu no design a forma de investir na personalização de seus produtos. Nos últimos anos, vem investindo na venda de edições limitadas exclusivamente pela Internet.
Outra forma foi investir em produtos direcionados a um público segmentado. Um deles é a Brastemp Club, direcionada para aqueles que costumam promover festas em casa. Entre as inovações, uma comporta para pegar latas sem a necessidade de abrir a geladeira – de forma semelhante às vending machines -, controles que avisam quando as bebidas estão congeladas e espaço para gelar até seis taças.
“Em nossa estratégia, nossos maiores concorrentes são as marcas de outras categorias de produtos, com quem dividimos o que chamamos o ‘pocket share’. Precisamos estar sempre atualizado em relação ao design de forma a despertar desejo, para que a escolha da compra de uma televisão ou carro ao invés de geladeira não vire um problema para nós”, conta Mário Fioretti, Diretor de Design Industrial da Whirpool.
Experiência de marca com potenciais consumidoresA concorrência dentro do setor de eletrodomésticos de empresas motivou a empresa a focar também em públicos não necessariamente consumidores da empresa, como crianças. É a forma de manter a marca viva entre um público que poderá ser potencial consumidor no futuro. “Isso porque empresas como a LG já se relacionam com esse e outros públicos através de produtos como celulares e, por isso, podem atrair a atenção deles na hora da compra de um eletrodoméstico”, explica Fioretti.
Por isso, a parceria com a Faber Castell na fabricação da geladeira Aquarela visa a chamar a atenção do público infantil ao oferecer a opção de desenhar e apagar mensagens e imagens no eletrodoméstico, sem danificá-lo. Outra proposta de experiência da marca é o evento BGourmet, evento de design, decoração, gastronomia e arquitetura realizado em São Paulo e Salvador.
O Brazil Design Week irá até este domingo, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Além disso, diversos locais da cidade fazem parte da programação do evento com atividades especiais. A proposta é que o evento aconteça anualmente e que seja realizada uma edição em Nova York em 2010. Essas e outras informações podem ser encontradas no site oficial do evento (http://www.brazildesignweek.com.br/).

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Tecnisa reformula site e oferece opções de atendimento

A Tecnisa oferece em seu novo site um chat para que os clientes possam tirar dúvidas e obter informações com os corretores on-line que atendem 24 horas por dia, durante toda a semana. Basta acessar o site www.tecnisa.com.br para escolher entre chat, formulário, telefone ou até vídeo atendimento.
O site da Tecnisa é responsável por 26% das vendas de imóveis da empresa atualmente, sendo que dos 180 corretores da companhia, 52 trabalham on-line. O motivo de o atendimento estar disponível por 24 horas é que das 21h às 24h o site recebe 15% dos 20 mil acessos diários.
O estudo foi feito através de um projeto piloto que mostrou que o atendimento na madrugada é dado aos investidores externos, por causa do fuso horário. Mas, a empresa percebe que entre o público da madrugada, há também quem goste deste horário para fazer pesquisas. Toda a reprogramação e visualização do endereço da Tecnisa na web foi assinada pela agência Mídia Digital.

Puma lança linha mais cara e dobra rede até 2011


Valor Online
De olho num público de gosto sofisticado, apaixonado pelo estilo "sport fashion" e com dinheiro no bolso, a Puma lança esta semana no Brasil sua linha mais cara e planeja dobrar sua rede de lojas até 2011, chegando a 30 unidades.
Batizada de The Black Label, a linha premium é subdividida em quatro coleções: Black Label, que reúne os tênis mais sofisticados e clássicos da marca; Rudolf Dassler, com vestuário e acessórios de inspiração vintage; Alexander McQueen, com calçados com linhas orgânicas desenhados pelo estilista inglês; e Mihara Yasuhiro by Puma, com tênis e acessórios supermodernos criados pelo designer japonês. Por se tratar de uma linha mais cara - os calçados começam custando cerca de R$ 500 e podem passar de R$ 1 mil - ela terá distribuição restrita no país.
Apenas quatro das 14 lojas que a Puma tem no Brasil receberão os seus produtos (as lojas dos Jardins, Shopping Iguatemi e MorumbiShopping, em São Paulo, e uma loja do Rio de Janeiro, a ser definida). A Puma também está fechando a comercialização dos produtos Black Label em lojas multimarcas focadas em grifes de luxo, caso da Avec Nuance, de Brasília. "Ainda estamos definindo os outros pontos-de-venda", diz Audrey Vargas Lustig, responsável pela Black Label, no Brasil. Mas a idéia é ter a linha Black Label em dez multimarcas até o ano que vem.
Os planos para o mercado brasileiro são de crescimento. Até 2011, a empresa pretende dobrar sua rede de lojas e chegar a 30 unidades. "Queremos abrir dez lojas até 2010", diz João Luis de Castro, gerente-geral da Puma, no Brasil. Segundo Castro, a grife deverá fechar o ano com R$ 250 milhões de faturamento bruto - um crescimento de 60% em relação a 2007. A Puma entrou no mercado nacional por meio de contrato de licenciamento com a Vulcabrás, nos anos 1990. Desde 2002, mantém subsidiária no Brasil e produz cerca de 20% dos produtos no país, entre itens de calçados e vestuário.
O Brasil é o primeiro país da América Latina a receber a linha completa da Black Label, importada da Itália. A América Latina responde por 10% do faturamento global da Puma, que foi de ? 2,7 bilhões de euros em 2007.
Em 2006, a Puma inaugurou uma loja conceitual Black Label em Nova York. No final de 2007, foi a vez de Tóquio ganhar uma loja para abrigar os produtos premium da marca. "A linha Black Label é a cereja do bolo dos produtos Puma", define Audrey Vargas Lustig, responsável pela linha. No Brasil, as lojas da Puma são pensadas para apresentar um pouco de tudo que a grife produz. "O foco é no esporte como estilo de vida", diz o gerente-geral da empresa, no Brasil.
Fundada em 1948 pelo alemão Rudolf Dassler, a Puma passou para o controle do conglomerado francês de luxo Pinault-Printemps-Redoute (PPR) no início deste ano. O PPR é dono de marcas como Yves Saint-Laurent, Balenciaga, Alexander McQueen, Gucci e Stella McCartney, além da Fnac. Também neste ano a Puma fortaleceu seu foco em moda ao contratar o estilista Hussein Chalayan para o cargo de diretor de criação. Há dois meses, o negócio de Chalayan foi comprado pela grife alemã.
"A Puma vem se reinventando desde o fim dos anos 1990, quando passou a fazer parcerias com grandes estilistas", diz Constanza Novillo, diretora de marketing da Puma no Brasil. Na época, a grife escolheu um ícone da marca, a chuteira King (usada por Péle e Maradona) e a redesenhou, com o auxílio da grife alemã Jil Sander (comprada nesta semana pela japonesa Onward). De lá pra cá, tem investido em produtos esportivos de performance e de moda.

Apple lança novo iPod


O evento da Apple que está acontecendo hoje em São Francisco, trouxe um novo design para o iPod Nano, um novo fone de ouvido, uma nova versão do programa iTunes e ainda anunciou conteúdo em alta definição para sua loja on-line. Veja alguns das novidades:
1 – O iPod Nano, ficou mais vertical, mais fino, com design curvo e cores cromáticas. Sua tela agora fica horizontal como o iPhone e ainda com uma simples sacudida no aparelho, ele troca de música. O produto custa US$149,00 de 8GB e US$199,00 de 16GB.
2- O iPod Touch, ganhou novos jogos e foi denominado por Jobs como o iPod mais divertido de todos os tempos.
3- O fone de ouvido do iPod agora tem um controle de volume e faixas no cordão e uma ponta mais anatômica. Custa US$ 79.
4-A loja do iTunes tem conteúdo em alta-definição. Cada vídeo custa US$2,99.
Bem, como de costume, daqui alguns dias irei visitar uma loja Apple e verificar se a comunicação no PDV está alinhanda com o lançamento, pois da última vez nem o produto tinha chegado na loja. Aguardem...
Vejam o vídeo de apresentação do produto aqui.

Mais do que materiais de ponto-de-venda


Por Thiago Terra

thiago@mundodomarketing.com.br
Diversas estratégias de Marketing sofrem alterações com o objetivo de melhorar as vendas de um produto ao longo de sua vida no mercado. Mudar o rumo de um planejamento é uma tarefa árdua, porém muitas vezes necessária para atingir um resultado ou apenas para não cansar o consumidor.
No ponto-de-venda, a mesma situação se aplica aos displays e gôndolas disponíveis nas prateleiras, local em que o consumidor tem contato direto com a marca. Empresas de diversos setores investem em materiais de PDV diferenciados para chamar a atenção do público e consumar a venda através de ambientação nas lojas.
Com ou sem tecnologia, o ponto-de-venda faz a diferença e é tema de diversas pesquisas. Empresas especializadas em desenvolver estes materiais aliam suas produções de acordo com a necessidade e objetivo de cada varejista e de cada marca que será exposta no PDV.
Tecnologia nem sempre é o diferencialA tecnologia está presente em muitos pontos-de-venda e é a principal inovação em gôndolas e displays, mas para oferecer este material é preciso investimento constante. “As tecnologias têm um custo não só da peça, mas também de manutenção e às vezes a necessidade de uma promotora no local”, diz Christiany Zanotto, Diretora Comercial da Az4 em entrevista ao Mundo do Marketing.
De acordo com a executiva da agência especializada em ambientação no ponto-de-venda, os olhos dos consumidores captam diversas informações em pouco tempo e isso requer maior destaque ou impacto de um produto. “Criar ambientações, destacar uma marca ou fazer com que o produto ‘saia’ da gôndola no supermercado é o caminho”, explica Christiany.
Segundo ela, no Brasil, o ponto-de-venda é usado de forma tímida e destaca um caso da Unilever onde um display interativo fazia o diagnóstico do cabelo do consumidor e oferecia o produto ideal da marca. “Agregar valor é ter um diferencial no PDV que realmente atraia o consumidor”, ensina a executiva da Az4.
Destaque para novos produtos e segmentosDegustação e entrega de amostras grátis no ponto-de-venda são ferramentas usadas pela Josapar, empresa especializada em produtos à base de soja, para destacar as linhas Soy Plus, SupraSoy e as barras de cereais SupraSoy. “Utilizávamos essas ferramentas em algumas praças por tempo determinado. Desde 2007 investimos na visibilidade da marca com adesivos de chão e infláveis de até 3m de altura”, aponta Bianca Maraninchi, coordenadora de Comunicação e Marketing da Supra Soy.
A estratégia de Marketing da Josapar é aplicada em PDVs da região Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil onde a concorrência é grande. “No segmento de soja os nossos concorrentes não fazem grandes investimentos em comunicação tirando raros casos de degustação”, diz Bianca ao site.
Detentora da marca de arroz Tio João, a Josapar continuará investindo em produtos de soja e não só no PDV, como em públicos que freqüentam congressos de medicina e saúde. “Apostamos em mídias pontuais em locais específicos e já planejamos para o ano que vem outros materiais para comunicar a linha para cada vez mais públicos diferentes”, ressalta a coordenadora de comunicação e Marketing da Supra Soy.
Tendências e cores ditam a moda do PDVCom experiência no mercado, trabalho de acompanhando e a ajuda da globalização, a Diretora da Az4 acredita que o consumidor busca dois tipos de display. “Ou o PDV segue a linha global e atende o consumidor em qualquer unidade no mundo ou adota uma linha mais conceitual para atender uma campanha específica”, acredita Christiany (foto).
De acordo com a Diretora Comercial da Az4, acompanhar as tendências dos materiais de ponto-de-venda é semelhante ao acompanhamento da moda. “Temos que acompanhar as cores, formas e estar alinhado com a moda e as tendências. Como aplicar no PDV vai depender da criatividade de cada um” compara Christiany Zanotto.

Imóveis no RN

1- A construtora R. Rocha lança mais um empreendimento na Grande Natal. É o residencial Monterrey, em Nova Parnamirim, por trás do Colégio Salesiano Zona Sul. São 48 apartamentos, com auto-financiamento durante a construção e financiamento bancário garantido em até 360 meses. 2- Como seu projeto gigantesco, inicialmente em duas áreas da cidade, a Cyrela e a Abreu Imóveis vão oferecer 2,5 mil apartamentos. Serão gerados cerca de cinco mil empregos. Ontem aconteceu a convenção de lançamento, no Olimpo recepções, para 200 corretores, com palestra de Oscar Schmidt. 3- Também ontem, no mesmo horário, a Patrimônio Incorporadora e a Caio Fernandes, fez a convenção para 350 corretores, no Cinemark do Midway Mall. O lançamento de 640 unidades da linha Smile fica ao lado do Sesi Lagoa Nova. Todas as ofertas contribuem para uma análise mais demorada pelo investidor.

Aquisição

A chegada dos grandes grupos incorporadores/construtores a Natal já provocou e continua provocando uma corrida às compras de grandes áreas nos arredores de Natal, para futuros negócios, após 2010. Nesse meio tem de tudo, os bons e os ruins. Até devolução de áreas já aconteceu, segundo um construtor.

O crédito, o juro e a dívida

Com o aumento da taxa básica de juros (Selic(), em 75 pontos-base, passou de 13%, para 13,75% anuais. O objetivo é conter o consumo com o custo do crédito ao consumidor ficando mais caro. As taxas cobradas no comércio, na média da pessoa física, atingem 134,22% ao ano, provocando uma variação de mais de 1.000% (onze vezes) em relação a Selic. Em algumas financeiras, em linhas de empréstimo pessoal, essas taxas chegam a atingir mais de 1.500% ao ano. É esperado um aumento para a taxa média cobrada mensalmente nas operações de empréstimo para empresas, que saiu de 4,23% para 4,29%. Além de frear o crédito, se conseguir, o Governo vai pagar mais aos seus credores (rolagem da dívida). Serão cerca de R$ 180 bilhões durante o ano de 2008. Com apenas 1% desse valor (R$ 1,8 bi), seria possível bancar toda a duplicação da BR 101 entre Natal e Recife.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

SUA EQUIPE ESTÁ DESMOTIVADA?

Uma excelente ferramenta para a motivação da equipe de vendas é o uso de jogos e competições na loja. Através desta ferramenta, as pessoas são levadas a realizar tarefas fantásticas, dando-lhes objetivos para alcançá-las. Além disto, acarreta um estímulo da competitividade e uma melhora da performance da sua equipe de vendas.A diferença pode ser impressionante! Basta propor algum tipo de objetivo e recompensa, para modificar por completo a atitude de seus funcionários. Repentinamente, a mesma pessoa que estava desmotivada começa a progredir e deseja se superar. Quando há um jogo ou competição em andamento, você verá como seus vendedores darão aquele "algo mais". Por que isso? Porque todos apreciam o sucesso e a grande maioria gosta de um desafio.Você não pode esperar que toda a sua equipe comece cada dia de trabalho entusiasmada para vender e contribuir para o sucesso de sua loja. A novidade do trabalho facilmente se transforma em rotina. Vender os mesmos móveis, roupas ou aparelhos de som, dia após dia, pode ser entediante. E uma equipe de vendas entediada é, provavelmente, tudo que você não quer.As pessoas que trabalham em sua loja não são voluntárias. Entretanto, se os funcionários enxergam o trabalho apenas como uma fonte de renda e nunca como uma fonte de satisfação ou alegria, então, esperar que eles dêem o "melhor de si" é impossível. Aprendizado, auto-estima, cativar clientes e a vontade de vencer resultam de muito mais do que um contracheque. Vendedores nem sempre se dedicam sem visar a um algo mais, algum tipo de incentivo. E faz parte do seu trabalho, Gerente de loja, encontrar maneiras de incentivá-los!

Em dez dias, 1.865 assinantes mudaram de operadora

Agência Estado Em dez dias de funcionamento da portabilidade numérica no Brasil, 1.865 transferências de operadora de telefonia foram efetivadas. O recurso permite a manutenção do número de telefone, fixo ou móvel, em caso de mudança de prestadora de serviço. Segundo a ABR Telecom, empresa que administra a implantação do sistema de portabilidade do número de telefone, 1.396 pedidos partiram de assinantes de telefones móveis.
A partir do momento em que o usuário solicita a efetivação do processo, a portabilidade deve ocorrer em até cinco dias úteis. O usuário tem dois dias úteis para mudar de idéia ou manter sua decisão de trocar de empresa de telefonia. As operadoras têm se valido de campanhas publicitárias agressivas, além de estratégias de fidelização, para convencer o cliente a permanecer em sua base.
Houve 8.459 pedidos de portabilidade nestes dez primeiros dias de setembro. Os usuários de telefones móveis respondem por 5.438 solicitações e os assinantes de linhas fixas, 3.021.