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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008


sábado, 20 de dezembro de 2008

Feliz Natal e Muito $uce$$o em 2009

Olá amigos leitores do Blog do Prof º Carlos Pérez,
Muito obrigado pelos acessos, pelos comentários e pela participação em todos os fórum que realizamos durante todo esse ano. Espero contar sempre com todos vocês. Feliz Natal e muito $ucesso em 2009.

Carlos Pérez

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Risco dos emergentes aumenta

Muita cautela e atenção senhores administradores públicos e empresários, para a economia em 2009. A agência de classificação de risco Fitch, que graduou o Brasil como “investment grade” em março, afirma que o risco dos países emergentes aumentou drasticamente desde o começo da crise e continua a se deteriorar. As nações em desenvolvimento têm sido excessivamente penalizadas pela queda no fluxo de investimentos e financiamentos dos bancos internacionais, além da redução no preço das exportações, que afeta principalmente os produtores de commodities. No caso do RN, a redução dos royalties do petróleo já é um péssimo sinal.

Concorrência

Inaugurada terça-feira, no Natal Shopping, a primeira HP Store do Nordeste. Hoje serão inauguradas as lojas de Recife, Fortaleza e Salvador. A iniciativa faz parte da estratégia de expansão de negócios da empresa no país, baseada na abertura de HP Stores em parceria com revendas (Work Informática), além da ampliação das “Store in Stores” no canal de varejo. O projeto prevê a abertura de 50 lojas em parceria com as revendas ao longo de 2009.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Marca do Banco Real será substituída pela do Santander

O que o mercado especulava desde que o Santander adquiriu a operação do Banco Real no Brasil, no ano passado, já está acontecendo. A marca do Real será mesmo substituída pela do Santander. Não haverá uma ruptura, entretanto. Na prática, os dois bancos mantêm suas marcas até 2010, quando está marcado o início da troca de bandeira.
Até lá, um grupo coordenado pelo Diretor de Marketing Fernando Byington Egydio Martins trabalha em diversos estudos e ações para transferir todos os atributos da marca do Real para o Santander. Os serviços e agências dos bancos já estão sendo integrados. A sustentabilidade, marca registrada do Real, já está servindo de referência até para projetos na Espanha, sede mundial do Santander.
Este é um caso raro de uma empresa comprada que está levando a sua cultura para a compradora. Fernando Martins, então Diretor Executivo de Estratégia da Marca e Comunicação Corporativa do Banco Real, foi promovido ao comando da nova diretoria no Santander que incorpora também a Ouvidoria.
Em entrevista exclusiva ao Mundo do Marketing, Fernando Martins explica como está sendo a integração e a mudança que haverá com as marcas. Ele comenta ainda sobre o processo que levará a morte da marca do Banco Real, que, segundo a consultoria Top Brands, tem o maior número de defensores, aqueles clientes que além de consumir recomendam e defendem a marca.
Desde a compra do Real pelo Santander, o mercado vem se perguntando como ficarão as marcas dos dois bancos no Brasil. Você tem uma resposta?As duas marcas vão coexistir enquanto integramos os produtos, os serviços e as equipes, num prazo mínimo de dois anos. Queremos transferir para a nova marca, que será a do Santander, o melhor dos dois mundos. Acreditamos que seja possível transferir os atributos da marca do Real para o Santander. Isso já vem sendo feito através de um alinhamento de visão. Vamos fazer esta mudança com calma, de forma paulatina, para trazer benefício para os clientes e funcionários dos dois bancos.
Não vai haver uma ruptura de marca?Não. Vamos fazer uma evolução do que é o Santander hoje incorporando o que de bom tem no Real. Na prática as agências e produtos do Real serão substituídos por essa integração e levarão a marca Santander. Devemos começar este movimento no segundo semestre de 2010, mas ainda estamos definindo.
A marca do Real é muito forte no Brasil. Como vocês vêem a morte desta marca?Na realidade não é a morte de uma marca, mas de um nome. Haverá a transferência de valores, práticas e do jeito de fazer negócio para o Santander. Não é uma ruptura. É uma evolução, uma integração. O fato do Fábio (Barbosa, Presidente do Grupo Santander no Brasil) estar conduzindo esta operação garante que mantenhamos o foco no cliente. Não vejo conflito nenhum. Não há fantasmas e fantasias. Este processo será muito bom e não tenho dúvidas de que vamos conseguir posicionar a marca Santander unindo o melhor das duas.
O Santander tem sua marca ligada fortemente com o esporte, enquanto o Real é lembrando pelo foco na sustentabilidade. Esses dois mundos também serão integrados?Com tempo vamos construir este posicionamento. O Santander tem como slogan “O valor das idéias”, e o Real, “O banco da sua vida”. Acreditamos que as idéias são boas quando são executadas em benefício da vida das pessoas. Então, achamos perfeitamente harmônico a integração destes dois conceitos.
Há algumas linhas mestras. O Santander patrocina o GP de Fórmula 1 e o Real patrocina as transmissões da F-1 na Globo. Nossa intenção é veicular anúncios dos dois bancos nas mídias que estamos comprando. Tudo está sendo feito de forma estudada. O Santander tem um instituto cultural em Porto Alegre que é muito ativo e o Real tem um em Recife também muito ativo. Como juntamos isso e criar um caminho em que as duas marcas vão se alinhar, é o desafio.
O Santander enfatiza muito a questão de inovação e o Real o do relacionamento. Relacionamento a partir da visão de mundo de desenvolvimento sustentável. Já fizemos dois workshops sobre práticas sustentáveis com clientes institucionais dos dois bancos e foi um sucesso. As pessoas começam a perceber que é possível unir duas culturas que pareciam ser muito distintas, mas que não são antagônicas. São complementares. O Real era patrocinador do Museu do Futebol e passamos para a marca do Santander porque ele patrocina a Copa Santander Libertadores de Futebol.
Como está sendo feito este trabalho de integração além de workshops? Que tipos de estudos vocês estão desenvolvendo?Há muitas ações. Tem um escritório de integração que coordena toda a parte operacional, onde temos uma frente de comunicação que está verificando quais são as complementações entre as agendas, desde a área de RH até a de Negócios. Já estamos integrando as políticas de RH com benefícios para os dois lados da organização. Estamos fazendo a interoperabilidade, que é o uso dos caixas automáticos de forma integrada, entre outras frentes. Tudo está sendo feito através de grupos multidisciplinares. Continuamos tocando a vida, fazendo a comunicação dos dois bancos e com campanhas novas para cada um deles, mas identificando o caminho para a convergência.
Como está sendo administrar as diferenças culturais entre as duas empresas?Está sendo surpreendentemente bom. A afinidade entre as equipes, em todas as áreas, está sendo muito boa. O processo está correndo de forma muito transparente. Há um interesse comum.
O Santander e o Real têm clientes com perfis diferentes. Como está sendo unir dois tipos de clientes? Somos todos seres humanos e muito parecidos. Os produtos têm nuances diferentes, mas começamos a conversar e a ver práticas como esta da sustentabilidade, que já começam a fazer parte dos dois perfis. Aos poucos estamos unidos as características das duas marcas. Evidentemente, dá muito trabalho porque ele duplica do dia para a noite.
O mercado brasileiro vive um momento de forte consolidação. Como o Santander vai se diferenciar?Pela nossa proposta de valor, começando pelos produtos, serviços e pela rede disponível em todo o Brasil. Temos uma rede muito forte não só em São Paulo, mas em todo o Brasil. Estou muito otimista que conseguiremos ter um banco mais enxuto, com melhores serviços e maior eficiência. O mercado está se movimentando e cada um vai enfrentar estes desafios para atender cada vez melhor o cliente. Estamos confiantes porque largamos na frente.
Como vocês estão planejando o ano de 2009 diante desta crise?Estamos enxergando esta crise como oportunidade. Evidente que estamos atentos e que o Brasil e o Santander não estão totalmente imunes, mas estamos numa posição privilegiada. O banco tem tido um desempenho ótimo, um dos três melhores resultados no mundo.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Vai viajar com o seu notebook? Então tome cuidado


Cada vez mais as estatísticas são exageradamente ruins para notebooks de turistas e viajante. Segundo o Gartner Group, um portátil é roubado a cada 53 segundos. Quase inacreditável!! Então, quais os cuidados que você deve ter?
Vamos começar pelo backup. Muitas vezes os dados armazenados no notebook valem muito mais do que o próprio hardware. Assim o backup deveria ser uma rotina. Se este não é o seu caso pelo menos faça uma cópia completa dos dados armazenados no micro antes de sair de viagem. Você pode utilizar um HD externo ou discos de DVD. É claro que você deve deixar as cópias de segurança em casa antes de viajar.
Não se esqueça de que os dados que estão armazenados no notebook também são um risco para sua segurança. Para a proteção destas informações, caso o notebook seja roubado você pode utilizar ferramentas de proteção e criptografia como o Cryptainer (http://www.cypherix.com).
Muito cuidado com Aeroportos. Eles rapidamente se tornaram uma espécie de "buraco negro" para estes equipamentos, principalmente para os apressados para pegar o próximo vôo. Imagine as longas filas para embarque com turistas apressados para não perderem seus vôos. Cenário perfeito para o desaparecimento dos pequenos computadores.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Casas Bahia abre sua primeira loja em favela


A Casas Bahia, a maior rede varejista de móveis e eletrodomésticos no País, inaugura amanhã a sua primeira loja dentro de uma favela. A comunidade escolhida foi a de Paraisópolis, que fica na zona sul de São Paulo e é a segunda maior favela da cidade e a quinta do País. Da compra do terreno para a construção de uma loja de dois pavimentos, com mais de 2 mil metros quadrados, até o abastecimento do ponto-de-venda com mercadorias, os investimentos superaram R$ 2 milhões. A expectativa é de que a loja fature entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão por mês a partir de janeiro. Foi o potencial de mercado que levou a rede a fincar bandeira em Paraisópolis. A favela tem uma população de 80 mil pessoas e 20 mil domicílios, a maioria das camadas de menor poder aquisitivo, com renda média mensal na faixa de R$ 600 por mês, segundo o presidente da União dos Moradores e Comerciantes de Paraisópolis, Gilson Rodrigues. O potencial de consumo de Paraisópolis equivale, para a Casas Bahia, a uma cidade de médio porte, com a vantagem de não ter grandes concorrentes instalados no local. "Aqui não tem crise", diz Rodrigues. Segundo ele, cerca de dez caminhões das Casas Bahia circulam diariamente pela favela para entregar as mercadorias compradas pelo moradores. Além das Casas Bahia, ele conta que as Lojas Marabraz e o McDonald's o procuraram com a intenção de abrir pontos-de-venda na região. O Bradesco, que já tem uma agência na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, informa que estuda abrir uma unidade própria em Paraisópolis.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Consumidores compram menos, mas se esforçam para manter status

Por Guilherme Neto
guilherme@mundodomarketing.com.br
A crise mundial pode estar reforçando a atitude do consumidor em países desenvolvidos em preterir algumas categorias às quais não ignoravam em favorecimento de outras. É o chamado “trading up” e “trading down”, conduta que a The Boston Consulting Group (BCG), consultoria em estratégia e gestão empresarial, analisa regularmente há alguns anos em 14 países, quatro deles emergentes: Brasil, Rússia, Índia e China.
O “trading up” consiste na tendência do comprador por pagar preços mais elevados por produtos com maior valor agregado. Esse tipo de compra movimentou nos Estados Unidos, em 2006, US$ 735 bilhões - ou 21% do consumo total naquele ano. Por outro lado, o “trading down” é a prática de pechinchar em outros segmentos de bens e serviços para compensar o gasto maior em outros, sendo responsável por US$ 1,2 trilhão em compras dos americanos – 51%.
Esses dados levaram as companhias com produtos fora dessa tendência, ou seja, sem produtos com valor agregado ou preço atraente, a se espremerem em um buraco negro cada vez mais estreito: se em 2004 respondiam por 51% do consumo nos Estados Unidos, o número baixou para 46% em 2006.
Comportamento é reflexo de conjuntura sócio econômicaPara entender melhor esse comportamento e servir como referência às marcas, a BCG entrevistou 21 mil consumidores sobre 117 categorias de produtos e traçou o seu comportamento em relação a gastos diários e relação com a natureza, moradia e energia.
O levantamento reforçou a consolidação dessa tendência, que seria guiada de acordo com a conjuntura sócio-econômica global, incluindo aumento da qualidade de vida e educação, a influência da mulher no trabalho e o crescimento do varejo focado em preço baixo.
As categorias escolhidas para o “trading up” são aquelas que agregam maior valor emocional e que os caracterizem dentro da sociedade, expressando seu estilo pessoal. Para isso, são preferidos produtos que continuamente agreguem inovação e alta diferenciação, com a maior parte dos entrevistados escolhendo uma ou duas categorias para essa prática, de forma a transparecer ostentação.
Pesquisa ordenou conceitos de valor dos consumidoresPara compensar o luxo, os consumidores gastam menos em outras categorias não apenas por uma questão de economia, mas também de consciência, já que se vêem gastando sabiamente e sem exageros. As categorias escolhidas pelos consumidores nessa tendência diferem de região para região. Na China, Japão e Russia, fast-foods e lanches então entre os mais citados, enquanto que nos Estados Unidos e Europa, além da própria nação nipônica, são bastante citados serviços postais e de telefonia celular.
O estudo separou os atributos de um produto em ordem de agregação de valor. O menos valorizado, curiosamente, é o preço, seguido de conveniência, embalagem, qualidade, design, entre outros quesitos inerentes ao produto em si. Em seguida vêm a segurança reforçada pela marca do produto, sua consistência e serviços de pós-venda. Já os conceitos mais valorizados são os intangíveis, como sensação de status e influência, seguidos do valor integrado do ponto-de-venda e ações de Marketing no momento da compra.
Crise reforçará o “trading down”Os países emergentes diferem dos países desenvolvidos quanto à propensão de gastos. Enquanto que europeus, japoneses e americanos estão privilegiando compras de “trading down”, os chineses, indianos e russos estão privilegiando compras de “trading up”. O Brasil, por sua vez, se destaca na primeira tendência, o que pode ser explicado, segundo a Boston Consulting Group, por uma preocupação dos brasileiros em relação à economia instável do país, além da preferência por comprar em promoção.
Com a crise, os consumidores se dizem preocupados com a redução do poder de compra, como afirmam mais de 60% dos entrevistados na Europa e no Japão e 44% na Rússia, por causa do aumento no preço dos alimentos e dos combustíveis. Levando isso em conta, a BCG acredita que a prática do “trading down” seja ainda mais reforçada, já que os consumidores vão precisar comprar menos, ao mesmo tempo em que não querem perder status na sociedade.

Decoração de natal

A Prefeitura entrega hoje a iluminação natalina e acende a maior árvore de Natal do Brasil. O prefeito Carlos Eduardo vai inaugurar a iluminação natalina na Praça da Árvore, no bairro de Mirassol, às 18 horas, quando será acesa a grande árvore, de altura de 130 metros. A Prefeitura investiu R$ 3 milhões na iluminação natalina da capital.

Mais demissões

A Embraer prepara-se para demitir 4 mil funcionários, Na mineração e na siderurgia, as dispensas já atingem 25 mil. Com a menor demanda no mundo, as empresas exportadoras vão sofrer mais com o aprofundamento da crise.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Novos hábitos de consumo na China


Por Priscila Gambale
redacao@mundodomarketing.com.br
Para atender aos desejos e necessidades dos consumidores chineses, as empresas precisam estar sempre desenvolvendo estratégias de Marketing para atrair a população que está cada vez mais exigente. Os chineses estão aderindo novos hábitos de consumo, a preocupação com o meio ambiente está crescendo, e o cuidado com a saúde e bem-estar são as novas tendências entre os consumidores.
Com 1,3 bilhão de pessoas e crescimento superior a 10% nos últimos cinco anos, a China representa um enorme potencial de consumo. É baseado nesse crescimento que inúmeras empresas estão criando ações para alavancar as vendas. Na China de hoje, os consumidores demandam mais que atributos funcionais. A importância do design cresce em todas as categorias de produto e se torna um fator-chave de diferenciação das marcas.
A preocupação com a saúde e bem-estar, por exemplo, aumenta a cada dia e abre um leque de oportunidades para as empresas. Uma pesquisa realizada pela TNS apontou que os chineses são atentos às questões saudáveis. Cerca de 80% da população considera que ser saudável é a principal característica avaliada na compra de alimentos. Quase 60% declararam ter a intenção de pagar mais por comidas saudáveis.
Destaques das novas tendências de consumo chinêsOutro segmento que vem ganhando espaço no mercado é a demanda por produtos de luxo. Os chineses desejam se destacar da massa através da compra de produtos e serviços exclusivos e requintados. De acordo o estudo The China Source Book, a China será responsável por 25% do mercado de luxo em 2016. Atualmente, este mercado representa 12% do consumo de luxo Global. Segundo o assessor da presidência da Câmara de Comércio e Desenvolvimento Brasil-China, Ulisses Vega, com o amadurecimento do mercado de luxo, não há mais um grupo homogêneo de consumidores naquele país. Para aumentar a demanda pelos artigos de luxo, as empresas precisam atender as diferentes necessidades dos consumidores. “As empresas estão aumentando os pontos-de-venda e ampliando o portfólio de produtos”, diz Vega em entrevista ao Mundo do Marketing.
Os hipermercados também estão criando uma nova cultura de compras na China. Com lojas que ultrapassam 4 mil m2 e com uma infinidade de produtos, fazer compras está se transformando em passeio para os chineses da classe média. Além de estratégias tradicionais como localização e preço baixo, os hipermercados adoraram o “Total shopping experience”, que incorpora ao espaço restaurantes, cinemas, lojas de departamentos e cafés.

RF libera consulta ao último lote do IR; veja se caiu na malha fina

A Receita Federal liberou a consulta ao sétimo e último lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2008 (ano-base 2007). O dinheiro estará disponível na conta dos contribuintes na outra segunda-feira, dia 15. Se não foi incluído em nenhum dos sete lotes, o contribuinte caiu na malha fina.A consulta pode ser feita pelo site da Receita Federal ou pelo número 146, bastando informar o número do CPF.
Saiba o que fazer se caiu na malha fina De acordo com a Receita Federal, 451.062 pessoas estão incluídas nesta fase.

Norte Shopping

O Norte Shopping deverá vender entre 30% a 40% a mais neste Natal. A expectativa é do diretor do estabelecimento Antônio Barandas. “Estamos atualmente com muito mais lojas do que no Natal de 2007, por isso temos uma expectativa tão otimista”, explica Barandas. O shopping foi inaugurado com cerca de 30 lojas e hoje conta com 75. Este ano o shopping também ganhou uma decoração natalina de alto nível, feita por uma empresa de São Paulo.

Novidades no varejo

A Leader – loja de Departamentos abre amanhã, às 9h, a nova filial do grupo em Natal, no local onde funcionou o cinema Nordeste, no Centro. A loja possui 4 mil metros quadrados e vai gerar 100 empregos. Entre os atrativos para conquistar os clientes está a promoção de 10% de desconto em qualquer peça para os clientes que comprarem com os cartões Leader e Leader Visa. O grupo tem 43 lojas no país incluindo a de Natal. No Nordeste tem lojas apenas em Maceió, Aracaju e Recife. A loja já abre com a campanha “Já É Natal na Leader”.

MOTIVE A SUA EQUIPE


O arco-íris não é, apenas está. Assim como ele, podemos desenvolver estados específicos que nos ajudam a superar desafios. Um desses estados é a flexibilidade.
O Coala é um bicho charmoso e especializado em comer folhas de uma variedade muito particular de eucalipto. É seu único alimento.
Suas garras são perfeitas para subir nesse tipo de árvore, em nenhuma outra.
Sua cara encantadora e aparência que inspira carinho revelam uma singular vulnerabilidade. O Coala especialista só sobe naquela árvore e só come aquela folha.
Imagine o que aconteceria com ele se esse tipo de eucalipto fosse destruído por alguma catástrofe…
Não seja um coala. Seja flexível e adaptável.
A qualquer momento a estrutura à qual você está acostumado pode ser substituída por outra, nova e diferente, que exigirá adaptação.
Desvie-se das lanças da turbulência e atue em várias áreas ao mesmo tempo. Aprender a adaptar-se é encontrar novas trilhas e novas formas de atuar, mantendo o foco no propósito.
É perfeitamente possível ajustar suas estratégias e atitudes sem, necessariamente, perder seus valores. Cultive a flexibilidade e a imaginação para fazer isso, mesmo num momento de crise, mesmo que duvide de si próprio.
(Eduardo Carmello – Supere! A arte de lidar com as adversidades – Ed. Gente)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Vale demite 1.300 empregados para se adequar à crise

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Vale informou nesta quarta-feira que vai demitir 1.300 empregados no mundo inteiro devido à retração da demanda mundial, que vem reduzindo o volume de vendas da companhia.
Desse total, 20 por cento trabalham no Estado de Minas Gerais, onde ficam algumas das minas da companhia.
Segundo a área de comunicação da mineradora, 5,5 mil empregados serão colocados em férias coletivas até fevereiro em sistema de rodízio, 80 por cento deles pertencentes ao quadro de trabalhadores de Minas Gerais. Mais 1.200 empregados serão realocados em outras funções depois de treinados.
A Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, possui 62 mil empregados e está presente em todos os continentes. Em outubro a empresa anunciou uma redução de 10 por cento na produção de minério de ferro, devido à queda na demanda global pela commodity, matéria-prima do aço.
"Não vai haver demissão indiscriminada. É um esforço na tentativa de se adequar às reduções de encomendas de siderúrgicas", disse uma assessora da Vale.
Um executivo da empresa disse nesta quarta-feira, em Paris, que não espera alta de preços para o minério de ferro em 2009 por conta da desaceleração econômica global.
"Nós temos uma crise de crédito, contração na economia, grandes processos de redução de estoques de matérias-primas em andamento e a demanda está realmente fraca", afirmou mais cedo Fidel Blanco, diretor administrativo de vendas de minério de ferro da Vale durante conferência em Paris.
Nas últimas semanas, várias siderúrgicas anunciaram corte de produção de aço e acordos com mineradoras, entre elas a Vale, para redução de embarques de minério.
A ArcelorMittal, principal cliente da mineradora brasileira, anunciou semana passada a demissão de 9 mil empregados em resposta à crise.
Em 2008, a Vale obteve aumento entre 65 e 71 por cento para o minério, abaixo das rivais BHP e Rio Tinto, e pretendia conseguir recuperar a diferença ainda este ano, iniciativa que foi frustrada pelo agravamento da crise no segundo semestre.
As ações da companhia operavam em queda de 0,5 por cento por volta das 14h35, enquanto o Ibovespa operava estável.
(Por Denise Luna; Edição de Marcelo Teixeira)