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quinta-feira, 25 de junho de 2009

REALIZADORES DE SONHOS

Obstinação, tenacidade, perseverança, decisão, persistência, garra ou apenas teimosia? Não importa, todas essas palavras fazem parte da biografia de um realizador de sonhos. Positivo, ele persegue seus objetivos sem desistir diante das dificuldades. Mas perseverar não significa insistir no erro, caso tenha uma estratégia equivocada para o seu sonho. Ao contrário, em alguns momentos é melhor passar a borracha na estratégia para salvar o sonho. Nesse caso, persevere no sonho e mude de estratégia.
Os realizadores de sonhos também são capazes de inventar novas soluções para velhos problemas em vez de ficar repetindo as saídas que deram certo no passado. Eles não se acomodam diante dos obstáculos nem derrotas passageiras. São capazes de transformar a queda em um passo de dança. São criativos na hora de sonhar e na gestão da travessia. Acreditam que uma idéia requer um contexto que fomente a originalidade.
São, também, eternos insatisfeitos e estão sempre buscando mais, como se fosse um vício. Vibram com as conquistas, mas não se acomodam. Têm um apetite insaciável por informações novas e por diferentes perspectivas. Olham para as pessoas e situações procurando aperfeiçoar seus conhecimentos. Tiram lições dos erros e acertos. E, principalmente, os tombos não os intimidam.
por César Souza – Você é do tamanho de seus sonhos – ed. Gente

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Quão digno é você?

Por Adriano Silva
Há algumas semanas assisti a um filme de terror bem ruizinho, Evocando Espíritos ("Haunting in Connecticut"), acompanhado de um combo gigante de pipoca com refrigerante light (vai entender o paradoxo), que tem uma fala assim: "sua família precisa da sua força, não da sua autocomiseração" - trata-se da mulher (Virgina Madsen, que chegou a ser indicada como Melhor Atriz Coadjuvante por "Sideways", no Oscar e no Globo de Ouro de 2005) falando para o marido bêbado, que perdeu o emprego e que não está mais conseguindo pagar as contas, em especial às do filho doente, que ele não pode jogar a toalha, que é exatamente naquele momento que ela e a família mais estão precisando dele e da sua força. É um filme de 2009 que retrata a família americana média em apuros econômicos (e sobrenaturais!), o que é uma raridade, e talvez a característica mais interessante do filme, estimulada por esses tempos bicudos.

Aquela frase, perdida ali no meio daquele filminho plenamente esquecível, ficou na minha cabeça. É preciso ter dignidade sempre. Dignidade quando se está por cima, quando a fase é boa, quando a vida lhe sorri. Aí a dignidade significa não pisar em ninguém. Significa não humilhar quem pode menos, não machucar com seu sucesso aqueles que tiveram menos êxito, não se imaginar melhor do que os outros só porque a gangorra naquele momento lhe é favorável. Dignidade significa duvidar um pouco dos elogios e dos tapinhas nas costas que recebemos quando tudo dá certo. Não se tornar esnobe, não se deixar seduzir pela soberba, não permitir que a arrogância se instale.

É é preciso ter dignidade também quando se está por baixo. A fase pode ser ruim, a vida pode nos fechar a cara e o céu pode escurecer completamente - nada disso nos dá o direito de agirmos incorretamente, de sermos grosseiros, desrespeitosos, ácidos ou azedos. Ninguém tem que aguentar nosso mau-humor e nosso baixo-astral quando nada dá certo. Ninguém merece uma postura menos honrada ou justa da nossa parte só porque estamos angustiados ou desesperançados. Aí a dignidade significa não agarrar ninguém pelas vestes só porque estamos caindo. Significa não segurar ninguém pelos pés só porque estamos mais abaixo na escada naquele momento. Acuados, deserdados, em maus lençóis, muitas vezes passamos a nos sentir no direito de sair batendo em pessoas que julgamos gozar de uma posição melhor naquele momento. Muitas vezes nos voltamos para o nosso próprio umbigo e nos dedicamos a lamber obscenamente as próprias feridas, ignorando quem mais precisa de nós e da nossa integridade naquele momento. (A começar por nós mesmos.) Dignidade significa nos mantermos coerentes e éticos debaixo do vendaval, no meio da lama, duvidando também daquelas vozes (na maioria das vezes, vozes que só existem dentro da nossa cabeça) que querem nos fazer acreditar que nada, coisa alguma, nunca, jamais voltará a acontecer para a gente.

sábado, 20 de junho de 2009

Em NATAL

Vinho exclusivo
A distribuidora potiguar Uvifrios fecha contrato de exclusividade com a vinícola Salton, empresa com quase 100 anos de história, representada no ato pelo gerente de vendas no Nordeste, Antônio Conti. O negócio foi fechado a título de distribuição exclusiva, com exceção apenas para os contratos com as contas das redes de varejo nacional, que no RN tem o Nordeste como representante.
Nova franquia
O empresário Júlio Maia se prepara para abrir mais uma franquia da Farmafórmula, dessa vez na avenida Maria Lacerda, em Nova Parnamirim. Também será aberta uma franquia no Oeste, em Apodi. A previsão é de no máximo 30 dias. A empresa conta atualmente com 20 franqueados e 45 lojas espalhadas em 18 estados. Nordeste na DeltaA Delta Vacations chega ao Nordeste e apresenta a programação e serviços da empresa. Na próxima terça-feira, a companhia aérea norte-americana Delta Airlines oferece café da manhã no Arituba Hotel. A Delta é a maior companhia aérea do mundo, com 75 mil funcionários e uma frota de 444 aeronaves, oferecendo vôos para mais de 376 destinos, em 66 países. No Nordeste, a Delta Airlines tem vôos para os EUA e para vários outros destinos a partir de Recife e Fortaleza.

Imóveis

A prefeitura de São José de Mipibu revela que o Grupo Tavares de Melo, ex-proprietário da usina Estivas, em Arês, pretende investir no mercado imobiliário daquele município, onde possui extensas áreas. Os executivos da empresa, João Bosco Silveira e Luiz Alberto Pinheiro, esperam apenas a conclusão da duplicação da BR 101 para anunciar os empreendimentos.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Como nasce um novo produto no McDonald’s


Por Bruno Mello, do Mundo do Marketing

bruno@mundodomarketing.com.br
O McDonald’s passou a oferecer em seu cardápio os sucos Del Valle a partir deste mês. Por trás desta mudança está uma grande pesquisa e o desenvolvimento de uma linha de produtos exclusivos para a rede que levou dois anos para ser concluída e ouviu cerca de dois mil consumidores. O grande desafio do McDonald’s foi tornar um produto bom, melhor ainda.
Até então, o McDonald’s vendia os sucos MinuteMaid, marca da Coca-Cola assim como Del Valle. E vendia bem. Os sucos representam 26% das bebidas comercializadas na rede e este percentual é visto como excelente pela empresa. O grande problema era que a marca MinuteMaid não tinha o menor apelo junto ao consumidor. Ao contrário de Del Valle.
Na pesquisa feita com três tipos de consumidores diferentes determinado pela companhia – mães e crianças, "jovens adultos" e adultos – Del Valle apareceu como primeira na mente dos consumidores tanto em marca quanto em qualidade dos produtos. Foi o pontapé para a mudança. Mais que isso: para o nascimento de uma nova linha de produto. Durante 24 meses, McDonald’s e Del Valle trabalharam juntos para chegar a sucos cujas fórmulas são exclusivas.
Avaliação qualitativaPrimeiro as empresas fizeram um levantamento do mercado de sucos e viram que o brasileiro tem a cultura de consumir em casa e na rua. Depois, a pesquisa envolveu consumidores e não consumidores. Para além dos números, McDonald’s e Del Valle analisaram questões qualitativas. Avaliaram sabor, textura, consistência, teor de açúcar, frequência de consumo, momento de consumo, marcas mais relevantes e que tipos de sucos estão consumindo, se era suco pronto ou feito na hora.
A partir do perfil de consumo percebido, foram feitas discussões em grupo com consumidores que representavam os targets desejados para definir qual seria a formulação que mais agradava a maioria dos perfis. “O foco principal da pesquisa foi agradar a mães e crianças, que são os maiores consumidores. Esse target chega a consumir até 35% de sucos”, aponta Roberto Gnypek, Diretor de Planejamento de Marketing do McDonald’s Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Uma das preocupações das empresas era não perder clientes. O consumidor já tinha uma grande aceitação e poderia haver uma recusa quanto ao novo sabor. Por isso não foi colocado nas máquinas do McDonald’s o mesmo suco Del Valle vendido nos supermercados. Foi desenvolvida uma fórmula específica, exclusiva para o consumidor do McDonald’s. Durante os dois anos de pesquisa foram feitos testes de produtos com DNA Del Valle, mas que se adequasse as características que o consumidor da rede aprecia num suco. “A partir disso temos a certeza de que o nosso consumidor verá a mudança como positiva”, afirma Gnypek.
O que mudaEntre as mudanças, sai de cena o suco de limão, pouco pedido, e entra o de frutas vermelhas, uma mistura de ameixa, maça e morango. Continuam os sabores de maracujá, laranja e uva, agora chamados de Del Valle Uva, Del Valle Laranja, Del Valle Maracujá. Os preços são os mesmos. A aposta é de que quem não é consumidor seja atraído pela marca Del Valle. Há ainda uma grande possibilidade de novos sabores serem incorporados ao cardápio a cada semestre.
“A pesquisa foi feita para entender bem o que consumidor está pedindo e como podemos atendê-lo. Poderíamos ter optado por outra marca de suco, por uma marca própria, mas fomos ao mercado e vimos que o consumidor vê Del Valle como um suco de qualidade. Todos os sucos serão Del Valle. É uma assinatura de qualidade. Toda pesquisa, desenvolvimento e fornecimento está sendo feito em conjunto entre o McDonald’s e a Del Valle”, explica Roberto Gnypek, Diretor de Planejamento de Marketing.
A estratégia de lançamento dos sucos Del Valle para o McDonald’s também é diferente. O foco é na qualidade e na informação da nova marca. Não haverá grandes verbas de comunicação investidas além de anúncios em revistas femininas e em internet. O principal canal de comunicação é o ponto-de-venda. Afinal, são 1,7 milhão de pessoas que passam por dia no McDonald’s.
As metasO contato com o consumidor neste momento é fundamental. “Ele é impactado no ponto-de-venda e será convidado a experimentar por meio de sugestão dos funcionários na hora da escolha do cardápio. A sugestiva não será tão contundente, mas sim uma sugestão mesmo, uma abordagem bem mais amigável”, ressalta Gnypek. Por hora, não haverá nenhuma promoção, além de um copo especial, mas já há uma ação em planejamento para o fim do ano que ainda está em projeto com foco em mães e crianças.
A ordem agora é dar tempo para que as pessoas reajam ao lançamento. O consumidor médio do McDonald’s compra 2,5 vezes por mês. Dois meses é o tempo de o consumidor experimentar o produto e realmente perceber a mudança. Em poucos dias as vendas continuavam nos mesmos níveis. O aumento de venda deve ser percebido nesta semana.
Segundo o Diretor de Planejamento de Marketing da rede, não há uma meta de aumentar o consumo em curto prazo. “Obviamente o nosso objetivo sempre é vender mais, mas com qualidade. Neste caso, os patamares que temos hoje são tão bons que os nossos objetivos estão muito mais ligados a trazer mais valor para o consumidor. O nosso grande objetivo é agregar qualidade, valor, boa percepção de marca e uma experiência melhor para alimentação do consumidor. Se o projeto for bem sucedido, a venda será conseqüência”, conclui Roberto Gnypek.

terça-feira, 16 de junho de 2009

O que não pode faltar a um alto executivo

Portal EXAME -
Capacidade de tomar decisões e habilidade para se comunicar de forma eficiente e carismática são os dois traços essenciais para um executivo que aspira chegar aos postos mais importantes da empresa.
A afirmação é do sócio-diretor da Korn/Ferry, Rodrigo Araújo, responsável por projetos de recrutamento e avaliação de diretores, vice-presidentes e presidentes dos clientes da consultoria.
Para Rodrigo, são essas as características que os recrutadores tentam identificar em candidatos a cargos de liderança.
Na entrevista a seguir, ele explica o que não pode faltar a um executivo de alto escalão.

Grupo Silvio Santos compra Rede Dudony

A Dudony é a maior rede varejista de móveis e eletrodomésticos no estado paranaense, possuindo 110 lojas ao todo, presentes também em São Paulo. Suas dívidas chegam a 104 milhões de reais.
A negociação foi finalizada durante assembleia na qual estavam presentes os credores da Dudony, sendo eles 240 pessoas físicas e jurídicas que possuem valores a receber da rede e tiveram direito a voto.
O grupo comprador ainda analisa se será viável manter os mil funcionários da rede aproximadamente. Com a realização do negócio, a empresa de Silvio Santos dá mais um passo para consolidar seu nome no mercado varejista brasileiro e agora conta com 130 lojas.

sábado, 13 de junho de 2009

Economia já voltou a crescer no segundo trimestre, dizem especialistas

Globo.com
Paula Leite e Ligia Guimarães Do G1, em São Paulo
Depois do resultado negativo no primeiro trimestre divulgado nesta terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) , a economia brasileira já atingiu o ‘fundo do poço’ e voltou a crescer - mesmo que pouco - no segundo trimestre do ano - na avaliação de especialistas consultados pelo G1.
De acordo com economistas, os dados relativos ao Produto Interno Bruto (PIB) de abril a junho já deverão ser positivos, em linha com o que tem dito o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para quem a queda de 0,8% nos três primeiros meses do ano já reflete o “passado da economia”. “É como se estivéssemos olhando no retrovisor”, afirmou, na véspera.
Como o ministro, Bráulio Borges, economista-chefe da LCA Consultores, acredita que o pior já passou.
“Tem setores sofrendo muito ainda, mas o fundo do poço foi no primeiro trimestre”, diz.
Para o professor Fábio Kanczuc, da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP, o resultado do PIB no segundo trimestre já deve ser positivo, mas a recuperação deve acontecer em ritmo mais lento do que se esperava.
“Se você já caiu e está no fundo do poço e já bateu no concreto, não dá mais para cair. Mas a retomada está sendo decepcionante”, afirma.
O economista da SLW Asset, Carlos Thadeu de Freitas Gomes Filho, concorda que o ritmo de expansão da economia deve ser mais lento do que se espera.
"Acho que (o ritmo) vai ser mais lento do que está se imaginando", diz ele. "As pessoas acham que o segundo trimestre pode ser de crescimento entre 0,5% a 1%, eu acredito que seja próximo de zero ou até um pouco negativo", diz.
'Sinais' sobre futuro
Para a analista Kelly Trentin, da corretora SLW, uma das principais 'pistas' sobre uma possível reação da economia no segundo trimestre são os dados da indústria, que mostram expansão em abril.
"A produção industrial mostrou uma reação em abril, e é o que se espera a partir de abril, que isso venha acontecendo nos próximos meses. Então o que se espera é uma reação da economia a partir do segundo trimestre",afirma.
O economista-chefe do Citigroup, Marcelo Kfoury, também prevê um segundo trimestre positivo em razão do bom desempenho da indústria.
"Porque você tem a indústria subindo há três meses consecutivos, e a média deve ser mais alta que a do primeiro trimestre", afirma. Para ele, o desempenho do PIB em 2009 deve ser o seguinte: alta de 1% no segundo trimestre, 1% no terceiro e 1,5% no quarto.
Segundo o economista Bráulio Borges, indicadores como a confiança dos empresários e os estoques da indústria, que voltaram a níveis normais, apontam para uma melhora nos últimos meses.
Para ele, o consumo das famílias vai ser ainda mais forte no resto do ano do que foi nos primeiros meses, com a volta da confiança do consumidor.
Previsões para o ano
Os analistas consultados pelo G1 discordam, no entanto, da previsão do ministro Mantega de que, no "fechado" de 2009, a economia terá crescimento de 1%.
"Prevemos queda de 1,5% para o ano", afirma Marcelo Kfoury, economista-chefe do Citigroup. "Estamos pessimistas em relação ao mercado de trabalho - prevemos que a taxa de desemprego chegue a dois dígitos - e isso pode enfraquecer o consumo", diz.
Carlos Thadeu de Freitas Gomes Filho, da KLW Asset, aposta em baixa de 1,2% em 2009.
Mesmo entre as previsões mais otimistas dos economistas, a estimativa fica em resultado positivo abaixo de 1%. "Eu chutaria algo próximo de zero", diz Fábio Kanczuc, da FEA.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Cinco Passos para Ensinar Conhecimento de Produto

Cinco Passos para Ensinar Conhecimento de Produto
Harry J. Friedman
Varejistas geralmente focam o treinamento da equipe nas técnicas de vendas e no atendimento ao cliente e, de vez em quando, se esquecem do Conhecimento de Produto. Técnicas de vendas e atendimento ao cliente são importantes, mas sem o Conhecimento de Produto seus vendedores estarão equipados com uma caixa de ferramentas incompleta para aproveitar ao máximo toda e qualquer oportunidade de venda.
Os vendedores precisam de todo conhecimento disponível sobre produto para fazer bem o trabalho deles – tudo, desde características específicas e benefícios, até informações mais gerais sobre a indústria e as tendências de mercado. Felizmente, não é tão difícil preparar sua equipe de vendas em Conhecimento de Produto. Aqui estão cinco passos simples para começar.
1. Faça reuniões nas lojas sobre Conhecimento de Produto e peça aos seus fornecedores para enviarem representantes para participar.
Os representantes de seus fornecedores são geralmente cobrados a aumentar as vendas, e uma das melhores maneiras de fazer isso é ensinar sua equipe de vendas – que interage com os clientes todos os dias. Não hesite em pedir ajuda a eles.
Promova encontros com seus fornecedores regularmente para discutir sobre novos produtos, desenvolvimento do setor (ex: tendências, nova tecnologia) e previsões para o futuro. Trabalhe em conjunto para determinar o que os vendedores precisam saber e a melhor forma de apresentar essas informações. Grave as apresentações de seus representantes para usar em futuras reuniões de loja ou no treinamento de futuros contratados.
De vez em quando, também, convide um palestrante. Lembre-se sempre de preparar os tópicos das reuniões e os esboços das apresentações. Inclua tópicos de Conhecimento de Produto nas suas reuniões regulares e dê a este item a mesma importância que você dá às promoções de vendas e outros tópicos. E considere desenvolver um calendário de reuniões, reservando um número específico, talvez uma por mês, só para Conhecimento de Produto. Com reuniões regulares, sua equipe tem a garantia de ter acesso ao conhecimento necessário para se manter bem informada.
2. Crie uma Biblioteca de Conhecimento de Produto.
Você passa regularmente toda a informação do produto que tem disponível? Ao menos sabe o que tem disponível? Normalmente essa área é vista de forma superficial enquanto cuidamos das tarefas operacionais diárias.
Organize um sistema no qual receba pelo menos uma cópia de cada nova informação de produto que seus fornecedores ou fabricantes produzam. Peça para ser adicionado no mailing, e-mail e em outros sistemas de distribuição. Mantenha um arquivo de nova literatura, vídeos etc. e, antes de arquivar qualquer informação, decida se deve fazer cópias e colocar num quadro de avisos ou discuti-la durante uma reunião.
3. Peça às associações das indústrias vídeos e outros materiais sobre Conhecimento de Produto.
Quase todo setor, de móveis a hardware, tem sua própria associação. Se você não pertence a nenhuma, procure se informar online ou pergunte a um representante. Muitas associações fornecem excelentes informações sobre o produto, processos de fabricação, tendências de mercado etc., em vídeo ou por escrito. Alguns desses materiais são gratuitos, outros não, dependendo se a sua loja faz parte de tal associação ou não.
Assista aos vídeos e leia as publicações antes de mostrá-las à sua equipe. Você pode adicionar informações específicas para o seu negócio. A combinação da sua própria experiência com os materiais obtidos é incalculável.
4. Tenha revistas especializadas e de consumo em geral disponíveis para consulta.
Assine revistas especializadas bem como revistas de variedades, que os clientes lêem. Por exemplo, se você é do comércio de móveis, assine revistas de decoração. Varejistas de roupas e acessórios podem ter uma grande variedade de revistas de moda apropriadas aos seus clientes (ou aos novos clientes que querem atrair para suas lojas).
Sua equipe pode ler as revistas, não só para conhecer as tendências do setor ou se atualizar sobre o produto, mas também pode familiarizar seus clientes com opções de uso dos produtos e facilitar o processo de venda. Dependendo do ambiente da sua loja e do sortimento de produtos, você pode até mesmo disponibilizar revistas especializadas, numa área em que clientes e vendedores possam folhear juntos. Isso irá encorajar o uso dessas revistas como ferramenta de vendas.
5. Leve sua equipe às feiras de negócios ou traga as feiras até ela.
É muito provável que você e/ou sua equipe de compras participem de uma ou mais feiras de negócio anuais. Imagine o impacto que tais feiras podem causar em seus vendedores no que diz respeito a: conhecimento de produto, entusiasmo nas vendas e um sentimento de fazer parte da “nata” da empresa. Considere levar pessoas chave na próxima feira e veja o que acontece.
Se você tem um orçamento limitado, promova uma competição de vendas para decidir quem vai. Essa é uma ótima maneira de desenvolver espírito de equipe e, provavelmente, as vendas extras dos seus vendedores compensarão. Ou traga a feira até a sua equipe. Leve uma câmera para gravar enquanto estiver andando pela feira. Grave as conversas com os experts do setor, fornecedores e representantes sobre novos produtos e tendências, para poder mostrar para sua equipe os produtos que pretende trazer para sua loja. Mas não se esqueça de pedir permissão antes de gravar. Se a gravação não for permitida dentro do espaço da feira, peça aos representantes para gravarem algo sobre suas linhas de produtos fora desse espaço. Se eles acharem que isso vai ajudar a alavancar as vendas de seus produtos, certamente vão ajudar.
Com a Internet, os consumidores estão cada vez mais informados sobre o que querem comprar e você não pode ter vendedores que saibam menos do que eles. O treinamento sobre Conhecimento de Produto não é mais uma opção, é uma necessidade.
* Harry J. Friedman é um aclamado consultor internacional especializado em vendas e gestão no Varejo. Ex-proprietário de uma bem-sucedida rede de lojas, fundador e presidente do The Friedman Group, autor e treinador de mais de 500 mil varejistas, ele criou o sistema de vendas e gerência no Varejo mais utilizado no mundo.

terça-feira, 9 de junho de 2009

DIA DOS NAMORADOS


Crise desacelera !!!!!

O pior da crise já passou? Parece que sim. Dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE apontam para uma desaceleração do declínio econômico, ou seja, está piorando menos. A perspectiva econômica para os países membros da Organização se reduziu menos em abril, mostrou pesquisa feita pela organização e divulgada ontem. Existem ainda indicações mais fortes de que o declínio possa ter atingido o fundo do poço no Canadá, na França, na Itália e na Grã-Bretanha. A França ainda prevê contração de 3% para o PIB neste ano.
Fonte: Tribuna do Norte

domingo, 7 de junho de 2009

Os 10 carros que afundaram a GM


Por Daniel Hessel

O site americano jalopnik.com, baseado em Detroit e feito por fanáticos em automóveis, montou uma lista com os dez carros que contribuiram para a decadência da General Motors. É um festival de soluções equivocadas, desenhos inadequados e miopia de marketing. Confira:
1. Hummer Esse é um caso de morte anunciada em tempos de crise. Caríssimo e beberrão, passou de sucesso de vendas a mico com o caos econômico americano
2. Chevrolet SSR O carro é vistoso, uma picape conversível inspirada nos carros dos anos 30. Mas a caçamba era tão pequena que inviabilizava o transporte de carga. E quem quer pagar caro por uma picape que não funciona como picape?
3. Saturn L Series A ideia até que era boa: criar um carro relativamente pequeno, com padrão europeu. O problema é que a plataforma era de um velho Opel que a GM desenterrou de sua fábrica na Alemanha e o desenho do carro deixou a desejar
4. GMC Envoy XUV O Envoy foi projetado para ser um luxuoso SUV equipado com um caríssimo teto retrátil que transformava o carro em picape. Coisa para decoradoras transportarem antiguidades. Como decoradoras que transportam antiguidades é um nicho muito pequeno, o carro foi um fiasco
5. EV1 Criado para atender a exigência de um carro de emissão zero para o mercado californiano, o EV1 significou um caminho diverso em comparação às outras montadoras. Em vez de adaptar um carro que já existia, a GM criou um novo e caríssimo. No meio do caminho decidiu abortar o projeto e foi alvo de protestos de ambientalistas que denunciaram a empresa por boicotar a criação de um carro verde.
6. B Bodies Na racionalização da produção de seus modelos, a GM criou os chamados B Bodies, carros que dividiam plataforma e partes da carroceria. Nos anos 90, uma fornada de modelos saiu de uma mesma base, entre eles o Oldsmobile Custom Cruiser, Buick Roadmaster, Cadilac Fleetwood Brougham, Chevy Caprice (foto), e Chevy Impala SS. Os carros venderam bem, mas criaram um problema de identidade entre as marcas - e, em vez de resolver um problema, criaram outro
7. Cadilac Escalade EXT O Escalade foi um sucesso que recuperou a marca Cadilac. Daí, a GM achou que poderia criar uma picape (mais uma) derivada dele. Só que o minicaminhão de luxo não agradou.
8. Chevrolet Aveo Desenhado na Coréia, o carro não caiu no gosto dos americanos. Era visto como apertado, desconfortável, maldesenhado e feio. Não bastasse tudo isso, a GM foi além e criou uma espécie de gêmeo batizado como Pontiac G3 Wave. Resultado: dois fracassos de vendas.
9. Pontiac Aztek Uma ideia boa em péssima embalagem. O Aztek inovou no conceito de crossover, mas o desenho horrendo e agressivo assustou os compradores
10. Saab 9-2X Os engenheiros da GM pegaram um carro feito pela japonesa Subaru, empresa em que a montadora americana tem participação de 20% e o maquiaram com grade e logotipo da sueca Saab, também pertencente à GM. O resultado foi um Frankenstein apelidado de Saabaru pelos americanos

sábado, 6 de junho de 2009

CRIATIVIDADE


Disciplina: um exercício diário

Paulo Angelim

Imagine se você fosse chamado, em sua empresa, faculdade ou MBA, a listar as qualidades fundamentais para o sucesso profissional. Você e eu sabemos que a lista seria enorme. E várias seriam as questões a serem levantadas: Onde pesquisar essas qualidades? Como priorizar as qualidades mais importantes? Quem são os melhores exemplos para entrevistar ou estudar?
É possível que, em certa altura do trabalho, você pensasse em desistir, tamanha é a quantidade de respostas viáveis. Mas se você, mesmo assim, insistisse em listá-las, você acabaria chegando à conclusão que uma das qualidades mais indispensáveis - talvez uma que certamente entraria no "Top 5", seria exatamente aquela responsável por lhe levar até o fim da tarefa. Estou falando da amiga DISCIPLINA.
Albert E. N. Gray, ex-diretor da Prudential Insurance Company of America, uma das maiores seguradoras americanas, fez na década de 40 (do século passado), uma síntese da diferença que separa os bem sucedidos dos fracassados, que penso ser simplesmente brilhante. Disse ele que, a diferença básica é que os bem sucedidos CRIAM O HÁBITO DE FAZER O QUE OS FRACASSADOS NÃO GOSTAM DE FAZER. Ora, e é exatamente por isso que são fracassados: só fazem o que gostam, e não o que precisa ser feito, independentemente de gostar ou não. Ou seja, não alcançam êxito, porque não assumiram o compromisso de fazê-lo. E compromisso significa fazer, "APESAR DE". Significa renúncia do eu quero, em favor do EU DEVO.
Estou falando da disciplina interior, aquela responsável por encher sua mente e coração de mensagens do tipo "vamos lá, isso tem que ser feito". Ou ainda, "acorda, você tem que fazer essa tarefa. Não importa se gosta ou não. Vamos, levante e faça". Se você tiver alguma dúvida dessa verdade, invista algumas horas de leitura sobre a vida dos grandes atletas, profissionais, cientistas, ou empresários, e verá que disciplina é marca registrada na jornada de sucesso de 99,9% deles. O 0,1% deve-se aos Romários que existem por aí.
Muita gente está comprando a falsa ilusão de que a vida pode ser guiada por axiomas gurulísticos do tipo "Faça o que você gosta", "Siga seu coração". Mentira! O desenvolvimento de todas as áreas de nossa vida, incluindo a profissional, requer indivíduos disciplinados a ponto de se disporem a fazer o que tem que ser feito, e não somente o que desejam. Você, certamente, não precisará de disciplina para começar nada. A disciplina é necessária para se construir algo, para desenvolvê-lo, levá-lo até ao fim. Na grande maioria das vezes, pessoas muito criativas são excelentes em lançar as bases do novo, do inusitado, através de suas idéias e sonhos virtuais. Mas são péssimas em construí-los, exatamente porque lhes falta a disciplina. Nesse caso, é necessário que venham os disciplinados, diligentes, perseverantes, para levantar os edifícios, tornando concreto, real os sonhos ora só imaginados. Em uma empresa holística, composta de equipes com indivíduos que se complementam, essas deficiências são facilmente superadas. Mas, e na empresa chamada Você? Quem irá suprir a deficiência de disciplina? E não me diga que você não precisa.
Existem inúmeros projetos em sua vida que são absolutamente pessoais, intransferíveis. Sua educação continuada (graduação, pós, MBA). Seu condicionamento físico. Seu desenvolvimento espiritual, mental ou familiar. Todos esses importantes projetos simplesmente não podem ser entregues a outras pessoas que tenham disciplina, e que compensem a sua deficiência. A verdade é: você vai ter que desenvolvê-la em si mesmo. Você não pode viver só de talento. Ou nunca ouviu falar de talentos desperdiçados? Ora, são desperdiçados porque não são desenvolvidos, nutridos, trabalhados. E para que isso seja possível, você terá que fazer uso da amiga disciplina.
Faça as pazes com ela. Chame-a para seu lado, para ser sua companheira. Comece seu relacionamento com ela aos poucos. Invista em pequenas tarefas, em pequenos projetos, e simplesmente não abra mão de ir até o fim deles. Você verá que, a cada dia que passa, a cada pequena vitória conquistada, você ficará com mais vontade de estar ao lado dela, por mais tempo, em projetos maiores, realizando e alcançando grandes vitórias. Persiga isto. A propósito: a palavra disciplina tem a mesma origem de discípulo, que significa nada mais, nada menos que "aquele que segue". Pois, siga essa idéia!
A ultima lição sobre disciplina é: chegue até o fim. Ela não lhe garante que, ao final, você sempre terá o melhor. Mas com ela, pelo menos, chega até o final.
Bênçãos e sucesso!
* Paulo Angelim é consultor em Marketing, Vendas e Responsabilidade Pessoal.
http://www.pauloangelim.com.br

Shopping Midway Mall

A expansão do piso G3 do shopping Midway Mall será concluída em outubro, com a inauguração - ou no dia 27 ou 28 - do Espaço Goumert, com vários restaurantes e da área de shows. O superintendente do shopping, Afrânio Marinelli espera definir a data nos próximos dias, com a provável pauta de shows para o final do ano.

São João

Todas as redes de supermercados estão apostando em boas vendas no período junino. As lojas do Extra estimam vendas de São João, 15% maiores que no ano passado. Em bebidas, a estação mais fria do ano deve contribuir positivamente nas vendas durante todo mês de junho, com destaque para os vinhos e uísques – 20% mais. Na rede Nordestão a expectativa é de aumento de 20% nas vendas. Nessa época do ano, alguns produtos registram um aumento de vendas de até 600% com relação ao restante do ano – é o caso do milho, da canjiquinha e alguns temperos usados em receitas tradicionais da época.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Uma agência de turismo diferente



A New Jersey Divisão de Viagens e Turismo, abriu "A Jersey Shore Store”, uma loja interativa para divulgar e atrair veranistas para o Estado de Nova Jersey.
A loja, localizada no número 813 da Broadway, em New York, vai oferecer aos visitantes a oportunidade de conversar com especialistas para planejar a viagem ideal, bem como algumas amostras do que o turista pode encontrar por lá, como: amostras grátis da água salgada, algodão doce, construção de castelo de área, aulas de golfe e uma vasta programação de prêmios e atrações.
É bom lembrar que a loja é temporária e quem tiver passando em NY, vale a pena ver esse modelo inovador de divulgar o turismo. Veja o vídeo da loja aqui.

O que a crise é capaz de fazer


Deparei-me com esse banner na semana passada no aeroporto de Guarulhos, em SP. Parece que na crise as pessoas são capazes de muitas coisas, inclusive de inventar uma “massagem anti crise financeira”.

Postado por Delyse Braun - Direto dos EUA - 03/06/2009

Você está preparado para o marketing com consciência?

Por Simone Farah*
A hipótese de um inconsciente coletivo pertence aquele tipo de conceito que a princípio o público estranha, mas logo dele se apropria, passando a usá-lo como uma representação corrente. – Carl Gustav Yung ("Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo")
Carl Jung acreditava que um inconsciente coletivo move os seres humanos na direção de um princípio maior. Em diferentes épocas, pequenos grupos de pessoas deram início a grandes movimentos e transformaram a sociedade. Atualmente, podemos identificar uma mudança de comportamento e visualizar a transformação do pensamento da massa para um tema mundial: a sustentabilidade. Um número cada vez maior de pessoas vivencia essa mudança de consciência e transmite a outros, que transmitem a outros e juntos formam uma massa crítica em busca de um novo sistema que possibilite esse modelo de vida.
Muitos resumem sustentabilidade a condições ecoambientais simplesmente, mas o conceito envolve muito mais que apagar as luzes, economizar água e reciclar embalagens. Sustentabilidade é garantir que uma nova consciência guie todas as atitudes da vida. O consumo de produtos e serviços está definitivamente afetado por essa nova perspectiva da vida. Nesse momento surge a questão: as empresas estão preparadas para adotar uma postura consciente?
Uma postura consciente no mercado definirá quem irá permanecer nele nos próximos anos. As empresas devem reestruturar as atividades de produção, vendas e marketing para alcançar o que o consciente coletivo já demanda hoje. Muitas empresas incorporaram a postura consciente no gene central de sua estrutura, mas a maioria usa táticas vazias de sustentabilidade que não enganam mais o consumidor.
Não adianta dizer que o produto é ecológico só porque a embalagem é verde e feita com papel reciclado; é preciso provar, com dados científicos, verdadeiros e críveis. Na Europa e nos Estados Unidos são cada dia mais comuns os boicotes a produtos com campanhas verdes que abusam de informações não verdadeiras, não entregam o que prometem em termos de benefícios socioambientais ou revelam incoerências gritantes entre discurso e prática.
Não só as empresas devem seguir essa postura. Agências de comunicação também têm um papel fundamental nesse processo, já que são responsáveis por divulgar produtos, serviços e intenções. A postura consciente deve fazer parte de todo o planejamento estratégico e de comunicação, sugerindo ações que tenham o menor impacto ambiental e social possível.
Como conseguimos isso? Com ações criativas que envolvem a internet, o telemarketing "educado e não-invasivo", o marketing de permissão, uma estrutura que minimize o impacto dos transportes (emissão de poluentes), o respeito às crenças individuais e ao modo de vida estabelecido daqueles que recebem a comunicação. Por exemplo: é muito mais econômico e sustentável comunicar um bairro da abertura de um restaurante que uma cidade toda.
Freqüentar um restaurante perto de sua casa ou trabalho consome menos combustível no deslocamento e fomenta o comércio da sua região; duas atitudes conscientes. Foi o que fizeram o restaurante Viena, na abertura de sua loja na Vila Olímpia, e o Ráscal, no Itaim, ambos em São Paulo. Através de uma ação de marketing direto e telemarketing direcionado, pessoas que moram ou trabalham nos bairros próximos foram informadas da abertura e em poucos dias os restaurantes já estavam sempre cheios.
O Ráscal é um bom exemplo de empresa consciente. Faz coleta de lixo seletivo nas cozinhas e tem um programa anti-desperdício de alimentos. Com atitudes pontuais e relevantes ao core business, qualquer empresa é capaz de ajustar sua estrutura de negócios para se tornar uma empresa consciente e lucrativa.
As marcas no século XXI construirão sua base sobre três pilares: social, econômico e ambiental. É preciso fixar este tripé no chão antes de tirar a foto, e quem não o fizer corre o risco de ter sua imagem borrada. Diminuir o impacto na sociedade e no meio ambiente resultará em duas coisas importantíssimas para as empresas: lucro e valor de marca. Mas cuidado! Dose suas ações, não acredite em tudo que dizem e não seja um eco-chato, ou poderá ficar isolado em uma ilha perdida no oceano.
Jung também dizia que a sincronicidade afeta toda a sociedade. Às vezes tendemos a achar que é coincidência reencontrar aquele amigo de faculdade que gosta de natureza, recicla o lixo e trabalha em um projeto social, justamente no momento em que você pensa nesse assunto, mas saiba que talvez o encontro não tenha sido mera coincidência, pois coincidências, como você já sabe, não existem.
*Simone Farah é diretora de criação da agência Ambiente de Criação. E-mail: anexo@ambientedecriacao.com.br