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sábado, 27 de novembro de 2010


domingo, 21 de novembro de 2010

Imóvel residencial é o investimento da vez, diz especialista

De acordo com o vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef) e especialista no mercado imobiliário, Luiz Calado, a estabilidade econômica que se faz presente na vida do cidadão brasileiro é um indicativo de segurança, cada vez maior, para o investimento em imóveis residenciais.

O financista diz que a oportunidade é boa tanto para a aquisição do imóvel residencial para poupança quanto como fonte de renda. "O imóvel é um ativo que conjuga garantia com rentabilidade de forma constante, além de oferecer uma liquidez relativa, pois sempre haverá compradores dispostos a adquiri-lo", opina o executivo. "além do mais, o imóvel é um bem que agrega valor através de gerações."

Precauções - A propósito da compra do imóvel para investir ou morar, o advogado e especialista em direito imobiliário e do consumidor, Pedro Lessi, diz que o interessado deve adotar algumas precauções, em especial quando se trata de imóvel usado.

No caso de imóvel com mais de vinte anos de construção, a sugestão do advogado é que, na lista de solicitação de documentos, o interessado inclua pedido de certidão vintenária. Além desta, Lessi sugere que sejam solicitadas certidões pessoais de todos os proprietários, ao longo da cadeia sucessória de propriedade. Isto porque, ele reforça, podem ocorrer casos de venda anterior, situação que fará do negócio um caso de Justiça.

Em relação a compra de imóveis novos, de acordo com o alerta do advogado, além de outras precauções o comprador deve verificar se a construtora recolheu a alíquota destinada ao Instituto Nacional de Seguro Social (Inss), referente à obra.

As recomendações de Lessi para as precauções que devem preceder a compra de imóvel novo incluem solicitação da Certidão Negativa de Débito do imóvel; e verificação quanto à regularização da hipoteca do terreno. "O comprador deve sempre desconfiar na hora da compra, mesmo quando a oferta tem a chancela da Caixa", declarou o advogado à Agência Brasil de Notícias

REMAX: MUNDO DAS MARCAS


Se você quer vender ou comprar um imóvel em qualquer parte do mundo, não importa que seja uma pequena casa nos confins da gelada Islândia ou uma cobertura em um badalado endereço de Nova York, ninguém está mais preparado para auxiliá-lo que um corretor da RE/MAX, uma verdadeira máquina de vender imóveis que revolucionou o mercado. Afinal, ninguém no mundo vende mais imóveis que a RE/MAX.
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A história
A história começou no início dos anos 70 nos Estados Unidos quando Dave Liniger, um corretor experiente, estava desiludido com o estado das imobiliárias. Ao analisar o mercado, ele verificou que uma boa parte delas não era rentável devido não só aos custos que tinham, mas também à incapacidade para reter os melhores negócios com equipes compostas por profissionais pouco produtivos e desmotivados. Para resolver estes problemas ele criou um inédito sistema baseado em três princípios: Máximo serviço para o Cliente, Máxima comissão para o Corretor e Máxima rentabilidade para o Franqueado.
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Foi então, que em 1973 na cidade de Denver, estado americano do Colorado, ele, juntamente com seu irmão Gail, fundou a RE/MAX (abreviação de “Real Estate Maximus”), criando assim um novo conceito no mundo imobiliário: o sistema de franquias. O novo negócio tinha um objetivo muito claro: máximo resultado, comissão, cooperação, formação, serviço ao cliente e rentabilidade. Com este conceito, a RE/MAX revolucionaria o mercado imobiliário e alteraria as regras do setor tradicional. Este sistema permitia recrutar e reter os melhores profissionais do mercado, ter equipes altamente motivadas e produtivas, diminuir a rotatividade dos corretores e prestar o melhor serviço aos clientes. No ano seguinte o novo negócio começou a crescer e já contava com uma equipe de 42 corretores. A partir deste momento os fundadores começam a transformar a RE/MAX no sucesso que visionaram. Em 1975 a primeira franquia foi estabelecida fora do estado do Colorado.
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Após cinco anos, a RE/MAX já com 1.000 corretores imobiliários e lançava a sua marca registrada, que se tornou o símbolo da empresa: o balão vermelho, branco e azul, que transparece valores como ambição, qualidade, experiência e profissionalismo. Em 1979 a empresa vai além das fronteiras. Dois empresários de origem austríaca, Frank Polzler e Walter Schneider, contatam Dave Liniger para estabelecer a marca no oeste do Canadá. No início da década de 80, o número de corretores imobiliários rapidamente triplica, atingindo 3.000 profissionais. Em 1988, o número de vendas efetuadas pelos corretores imobiliários da empresa ultrapassou 20.000 transações e a RE/MAX se torna a número 1 do Canadá. No início da próxima década, a RE/MAX expandiu sua rede ainda mais, abrindo escritório no Caribe; e, em 1995, chegou a Europa estabelecendo presença na Espanha, Israel e Itália.
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Em 1997, a RE/MAX celebrou seu 25º aniversário, com 48.000 corretores imobiliários e 2.900 franquias espalhadas pelo mundo. Também iniciou suas atividades na Austrália, Singapura, Alemanha e Grécia. No ano seguinte ingressou em importantes mercados do velho continente como Turquia, Holanda e Reino Unido. A virada para o novo milênio foi celebrada pela empresa com o ingresso nos mercados norueguês, sueco e islandês. Neste momento, a rede RE/MAX já contava com 3.422 franquias e 57.467 corretores, em 32 países de 6 continentes. Em 2005 a RE/MAX chegou aos países Bálticos como Bulgária, Finlândia, Hungria, Romênia e Eslováquia.
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Pouco depois, em 2007, ano em que Polônia, Sérvia, Montenegro e Eslovênia passaram a fazer parte da rede, a empresa criou a Universidade RE/MAX para capacitar os corretores, com o objetivo de colocá-los em um patamar superior ao do mercado. Nos anos seguintes, a empresa continuou sua expansão global ingressando em países da América Latina, China, Marrocos e Brasil, onde a RE/MAX desembarcou em 2009.
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O ícone aéreo
Em 1978 o primeiro balão da RE/MAX levantou vôo no Festival de Balonismo de Ar Quente de Albuquerque, nos Estados Unidos. A idéia foi concretizada por um franqueado da empresa do estado do Novo México com o objetivo gerar uma maior divulgação da marca. As cores vermelha, branca e azul, presentes no balão, remetiam aos valores da RE/MAX de independência, liberdade e profissionalismo. Deste momento em diante, o balão se tornou um símbolo da RE/MAX, presente em eventos e competições pelo mundo afora. Atualmente, a RE/MAX possui uma das maiores frotas mundiais de balões de ar quente, com mais de 120 unidades e uma média de 65 aparições anuais, gerando 6.400 horas de publicidade e visibilidade para a marca.
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Os slogans
Outstanding Agents. Outstanding Results.
Above the Crowd. (O Céu é o Limite)
It's the Experience.
Nobody in the World Sells More Real Estate than RE/MAX.
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Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 1973
● Fundador: Dave e Gail Liniger
● Sede mundial: Denver, Colorado
● Proprietário da marca: RE/MAX Internacional
● Capital aberto: Não
● Chairman: Dave Liniger
● CEO: Margaret M. Kelly
● Presidente: Vinnie Tracey
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: + 7.000
● Corretores: 100.000
● Presença global: 82 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 600
● Segmento: Imobiliário
● Principais produtos: Franquias imobiliárias
● Ícones: O balão vermelho, branco e azul
● Slogan: Outstanding Agents. Outstanding Results.
● Website: www.remax.com
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A marca no mundo
A RE/MAX, maior rede de franquias imobiliárias do mundo em transações imobiliárias, está presente em 82 países de todos os continentes, com mais de 7.000 unidades e aproximadamente 100 mil corretores.
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Você sabia?
● Em todos os anos a partir de 1998, ninguém no mundo vendeu mais imóveis que a RE/MAX.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Cliente leva carro 18 vezes à oficina e é indenizado em mais de R$ 51 mil

A empresa T.C. Veículos e Locadora Ltda terá que pagar uma indenização no valor de R$ 51.451,86 a S.T.C. por danos materiais e morais por conduta omissiva ao não adotar, na qualidade de oficina mecânica, de procedimento preventivo necessário aos reparos do veículo Mitsubishi, modelo Pajero, adquirido por cliente da referida empresa.

A decisão é dos desembargadores da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, que mantiveram parcialmente a sentença da juíza da 14ª Vara Cível de Natal, Thereza Cristina Costa Rocha Gomes. Em primeira instância a multa estipulada foi de R$ 110.

S.T.C relatou que necessitou retornar a T.C. Veículos pelo menos 18 vezes após o veículo zero quilômetro, adquirido na mesma empresa, sofrer sinistro. “Foram realizados serviços de reparação na oficina e, mesmo depois de 03 meses em revisão, o automóvel, ao ser entregue, apresentou falhas diversas”, assinalou a defesa de S.T.C. Ele ressaltou também que precisou alugar automóvel para uso próprio durante o período em que esteve sem o carro, gastando R$ 6.240 na operação.

Ainda de acordo com S.T.C. dez meses após a primeira remessa do veículo à oficina especializada, não se havia chegado a uma solução definitiva e satisfatória.

* Fonte: TJRN.