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quinta-feira, 25 de março de 2010

Pais querem restrição ao Marketing infantil, diz pesquisa

Os pais estão preocupados com a influência do Marketing infantil. Pelo menos é o que indica uma pesquisa realizada pelo Datafolha para o Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que teve como objetivo medir a percepção dos consumidores com filhos entre três e 11 anos. Segundo o levantamento, 73% dos pais paulistanos acreditam que deveria haver algum tipo de restrição ao Marketing e à publicidade voltados para crianças.

Além disso, sete em cada 10 entrevistados afirmaram serem influenciados pelos filhos na hora da compra. Para eles, o maior influenciador dos pedidos, entre sete itens, são as propagandas, apontadas por 38% dos consumidores. Em seguida estão os personagens ou filmes e programas de TV.

Dentre os que apoiam algum tipo de restrição, os pais citaram como possíveis medidas o controle do horário de veiculação das propagandas na TV, do conteúdo de forma a garantir publicidades mais educativas e da publicidade de produtos com apelo sexual ou para a violência. A pesquisa foi realizada nos dias 22 e 23 de janeiro de 2010, com 411 pais e mães de todas as classes econômicas, com destaque para a classe C, que correspondeu a 52% dos entrevistados. Veja o estudo completo aqui (http://www.alana.org.br/banco_arquivos/Arquivos/docs/biblioteca/pesquisas/consumismo_infantil_final.pdf)

terça-feira, 16 de março de 2010

No dia do consumidor a E.Life divulga as categorias com maior índice de insatisfação do Twitter

A E.Life, empresa brasileira líder em inteligência de mercado e gestão do relacionamento em redes sociais, fez um levantamento entre os dias 01 de janeiro e 10 de março de 2010 para monitorar as categorias de mercado mais criticadas pelos usuários do Twitter a partir do hashtag #fail – expressão que significa algum tipo de falha, fracasso, reprovação ou até certo desapontamento por algo esperado. No caso de produtos e serviços, FAIL refere-se ao não cumprimento de um objetivo, atingindo de forma negativa as expectativas do consumidor.
Mais de 1.350.000 tweets com #fail (hashtag) foram registrados sobre a insatisfação dos tuiteiros em relação a produtos e serviços de 19 categorias que contemplam 165 empresas. O levantamento foi realizado por meio do TweetMeter, software desenvolvido pela própria E.Life para monitorar os comentários no microblog em tempo real.

As dez categorias mais citadas foram operadoras de telefonia (fixa e celular), informática, aparelhos de celular, supermercados, alimentos, eletroeletrônicos, provedores de internet, bancos, seguradoras e cartões, TV a cabo e companhias aéreas. Segundo o levantamento o uso do #fail foi relacionado a aquisição de serviços e produtos.

No caso das operadoras de telefonia, a insatisfação foi relacionada ao atendimento, a cobertura/acesso e ao preço. Em informática, destaque para as reclamações sobre os sistemas operacionais e programas que param de funcionar ou forçam a interrupção do trabalho e perda de informações. Um aspecto importante nessa categoria é que os usuários fazem comparações sobre funções, licenças, versões, lançamentos de diferentes marcas de softwares ou sistemas operacionais, por exemplo.

Ainda segundo o levantamento da E.Life, na categoria aparelhos de celular, o foco das reclamações concentra-se nos SmartPhones, principalmente devido aos aplicativos, ainda que, muitas vezes, não se comente sobre o aparelho em si. Na categoria supermercados o buzz é amplo. O hashtag #fail foi utilizado pela falta de produtos, filas, problemas de conservação, marcas próprias e comparações entre produtos considerados “Premium”.

Segundo o estudo, produtos e serviços da categoria alimentos são amplamente comentados no Twitter. Por exemplo, produtos com conteúdo ou aspecto que não condizem com o rótulo ou cujas condições de conservação não estão satisfatórias, relatos de primeira experiência de consumo e dificuldade em encontrar os produtos nas prateleiras geram tweets que refletem insatisfação.

Já na categoria eletroeletrônico, o levantamento mostra comentários que caracterizam a decepção com a aquisição dos produtos, já que muitos são caros, demandam mais tempo de pesquisa antes de efetuar a compra e geram grande expectativa nos consumidores. Os provedores de internet também recebem críticas pelos tuiteiros. Destaque para as reclamações sobre velocidade e quedas no serviço, atendimento e dificuldade de cancelamento de assinaturas.

O levantamento revelou que na categoria bancos, seguradoras e cartões, as queixas referem-se ao atendimento e aos produtos e serviços oferecidos, como por exemplo, problemas com internet banking, cartões e financiamentos, filas e caixas eletrônicos. Na categoria TV a Cabo, os tuiteiros criticam, principalmente, a programação (mudanças na grade e nos horários), além de reclamar do conteúdo. As principais reclamações na categoria companhias aéreas mencionam a dificuldade nas compras pela internet, principalmente por produtos anunciados em promoções que não são encontrados.

Fonte: Varejista

quarta-feira, 10 de março de 2010

Carioca é quem mais gasta com refeição no Brasil

carioca é quem mais gasta dinheiro para fazer uma refeição no Brasil. Este foi o resultado de uma pesquisa feita pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), que mostra que o brasileiro gasta, em média, R$ 18,20.
No Rio de Janeiro a média é de R$ 20,40 seguidos por outras cidades do sudeste. O estudo contemplou 3.224 estabelecimentos que operam com Sodexo levando em conta um cardápio com bebida não alcoólica, prato principal, sobremesa e café. No Sul do país, os valores caem para R$ 15,40, em média. Os outros índices podem ser vistos no site da Sodexo.

Mulheres da classe C devem movimentar R$ 158 bi em 2010

As mulheres da classe C devem movimentar R$ 158 bilhões até o final do ano, segundo expectativa do Instituto de Pesquisas Data Popular. Essas consumidoras são responsáveis por 41% da renda familiar, enquanto as mulheres da classe A ficam com apenas 25%. Atualmente, a classe C conta com 94,4 milhões de pessoas, uma fatia de 49,7% da população, que movimenta anualmente R$ 428 bilhões. Dentro dessa massa, existem 48,6 milhões de mulheres.A mulher da classe C já responde por mais da metade do consumo de produtos e serviços de vários segmentos. Enquanto 59% dos homens deste grupo têm cartão de crédito, por exemplo, este número sobe para 62% entre as mulheres. Essas consumidoras também representam a maioria nos principais canais de compra do varejo. Nas lojas de roupas, supermercados e farmácias, as mulheres da classe C são 51%. Nos shoppings, há pelo menos 12 clientes mulheres deste grupo para cada 10 compradores do sexo masculino.

O Grupo Carrefour na área de imóveis.


O Grupo Carrefour está analisando parcerias com empresas do setor de incorporação e construção para erguer empreendimentos em terrenos no entorno dos hipermercados da rede no país – como divulgou o blog esta semana – mas não há nada ainda de concreto, segundo afirma o Grupo em nota.
O Carrefour também não confirma se alguma parceria nesse sentido será firmada no Rio Grande do Norte, onde possui três unidades do Atacadão (duas em Natal e uma Mossosó) e duas do Carrefour (na capital potiguar).
Segue a nota:
“Em relação às informações veiculadas sobre parcerias entre o Grupo Carrefour e construtoras, a empresa esclarece que busca sim otimizar seus ativos, como os espaços de sua rede.
Para isso, vem estudando possibilidades com várias empresas do setor de incorporação e construção, entre elas, Agre, Gafisa, Rossi, MRV, entre outras. Todas ainda em fase de análise. Portanto seria prematuro tanto falar sobre a definição de parceiros como dos locais em que poderiam ser desenvolvidos esses projetos”.
A Rossi, uma das possíveis parceiras do Grupo, reforça que não há contrato fechado entre as empresas. “Então ainda não há informações sobre possíveis empreendimentos em terrenos no RN”, informou, por meio da assessoria de imprensa.

mineiro Ronaldo Fraga ministra a palestra em NATAL

A palestra do estilista mineiro dá início a segunda edição do projeto Natal Pensando Moda.Neste ano, 12 empresas participam da iniciativa do Sebrae-RN, em parceria com o Senai.A palestra será gratuita e ocorre na próxima segunda-feira.
Profissionais e empresários do ramo da moda do Rio Grande do Norte poderão inteirar-se das últimas tendências do mundo fashion com instruções dadas por um dos mais criativos e talentosos estilistas brasileiros.
O mineiro Ronaldo Fraga ministra a palestra “Design de Moda Reafirmação da Cultura Potiguar através do Desenvolvimento de Coleções”, na próxima segunda-feira (15), a partir das 9h, no auditório do Sebrae, em Natal.
A palestra é aberta ao público e estão sendo disponibilizadas 120 vagas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do 0800 570 0800.
O estilista vai falar sobre o processo de desenvolvimento de coleções, abordando desde a escolha do tema e cores até a modelagem.

TV de LCD deve ficar mais barata antes da Copa


A cotação mais baixa do dólar neste ano, a chegada das novas gerações de TVs de LED (versão melhorada do LCD e do plasma) e a maior procura dos consumidores por televisões de tela fina são alguns dos fatores que levarão os preços destes produtos ficarem até 25% mais baixos para a Copa do Mundo.A paixão dos brasileiros pelo futebol provocará verdadeira guerra no varejo para conquistar os consumidores. Segundo fabricantes, o Brasil é um dos poucos países em que a demanda por televisores cresce tanto nesta época.Apesar das vendas serem intensas entre abril e junho, conforme a Seleção Brasileira avança no torneio as pessoas continuarão comprando. "Quando o Brasil perde, as vendas caem", afirma o diretor de linha marrom do Walmart, Luciano Hoffmann.Segundo o executivo, a tendência é que os preços das TVs de LCD e plasma caiam 10% a partir de abril. A rede negociou com a Samsung modelo de 37" full HD (alta definição) com conversor digital. Hoffmann garante que o valor dela será 25% menor frente os similares da concorrência.Ao contrário de 2009, a indústria afirma que conseguirá atender os pedidos. "A saída do modelo LED cresceu e isso faz o preço cair", diz o diretor de eletrônicos de consumo da Samsung, Marcio Portella Daniel.Para a Copa, a tendência é que muitos troquem o televisor de tubo pelo de LCD, enquanto os que têm este modelo migrarão para o LED. Portella aponta que a diferença de preço entre o LCD e o LED com configurações iguais chega a 40%. As ‘telas finas'' deixaram de ser luxo para entrar na rotina das pessoas.DIGITAL - O apelo das empresas para elevar as vendas é que este será o primeiro torneio mundial que o País terá oportunidade de assistir com transmissão digital. Neste embalo surgirão nas prateleiras das redes em breve a TV 3D. A coreana LG apresentou alguns aparelhos que precisam de óculos especiais.Fernanda Summa, gerente de produto da área de TV da LG, sinaliza que Net e Globo já estão trabalhando para fornecer conteúdo em 3D. "A Globo, inclusive, fez testes com transmissão da novela e do Carnaval", diz. A emissora deverá transmitir alguns jogos da Copa neste formato.PREFERÊNCIA - O carro-chefe de vendas na Coop (Cooperativa de Consumo) é o modelo de 32''''. O gerente de compras de Eletro Edson Rodrigues prevê alta de 60% nas vendas nesta categoria em relação a 2009. "Os preços estarão atrativos", afirma. A rede também aguarda a chegada da TV 3D para atender os aficionados por tecnologia.No Grupo Pão de Açúcar (Extra e Ponto Frio), 85% dos aparelhos vendidos são de LCD, 10% são de plasma e só 5% de LED. O gerente comercial Fábio Tavares endossa o coro e também garante preços mais baixos do que em 2009.A Lojas do Baú Crediário reforçou o estoque em 30%. A rede crê na estabilidade dos preços. Em nota, Magazine Luiza, Casas Bahia e Carrefour informam que as vendas serão maiores, mas não detalham variação no custo do produto.Por determinação do governo, TVs com 32'', no mínimo, devem ter sintonizador de TV digital a partir de junho.
Fonte: Diário do Grande ABC

Lojas virtuais têm forma rápida de compra, mas cancelar é difícil


Já é possível comprar pela internet com apenas um clique. Mas a facilidade não é a mesma para cancelar a compra. A Saraiva lançou a ferramenta esta semana, e o Submarino, há 16 dias, mas nenhuma das duas lojas virtuais oferece soluções imediatas para a devolução de um produto adquirido por engano. Pelo novo sistema, basta clicar na mercadoria desejada e digitar a senha de acesso, tirando a função do “carrinho de compras” e da página de pagamentos. Para se cadastrar, é preciso aceitar a opção de “comprar em um clique”.Entidades de defesa do consumidor lembram que os produtos adquiridos fora de estabelecimentos comerciais – por telefone, lojas virtuais e revistas – podem ser devolvidos até sete dias corridos depois da entrega. E o cliente deve ser reembolsado sem custos pela desistência da compra. Mas, de acordo com especialistas, as empresas não divulgam esta informação e dificultam a troca ou devolução de produtos.O estudante Leandro Ribeiro, de 26 anos, comprou um livro no site da Submarino no ano passado. Quando o livro chegou, ele percebeu que tinha comprado a versão em inglês. Ao entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do site, informaram que ele deveria enviar o produto de volta por Sedex.– Como o livro tinha custado apenas R$ 7, e o Sedex era mais de R$ 10, desisti de trocar – contou Leandro.A Saraiva informou que, no caso de desistência, o cliente deve entrar em contato com a empresa e eles seguirão as regras da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). Procurada pelo JB, a Submarino não quis se pronunciar sobre o assunto.Com a nova ferramenta, as informações confidenciais, como documentos, números de cartões de crédito e endereços, ficam armazenadas em um sistema e não precisam mais ser digitados a cada compra. Segundo o diretor-presidente da Livraria Saraiva, Marcílio D'Amico Pousada, a empresa implementou um protocolo, que garante a segurança do usuário.– A Saraiva tem um certificado de segurança da Cielo e da Redecard, para garantir que os dados do cliente fiquem seguros – explicou. Desta forma, apenas as bandeiras Visa e Mastercard são habilitadas para o serviço.Pedro Feio, de 23 anos, compra muitos livros pela internet. Segundo ele, é uma forma de comparar preços e encontrar livros em falta no mercado. No dia 25 de fevereiro, Feio fez uma compra no site Companhia do Livro, que deveria ser entregue em sete dias.– Quando entrei em contato, a empresa me disse que não tinha o livro em estoque e, que assim que tivesse, iria me enviar.Para o subsecretário do Procon, José Teixeira Fernandes, as compras pela internet trazem benefícios e consequências. O consumidor deve acessar sites que tenham credibilidade e procurar saber o endereço físico. “Cobrar a nota fiscal também é muito importante”, alertou.As vendas online devem atingir R$ 13,78 bilhões este ano, 30% a mais que em 2009, segundo a e-bit. O número de reclamações também aumentou: o Procon recebeu 90 queixas de compras virtuais em novembro e dezembro de 2009, contra 36 nos mesmos meses de 2008.
Fonte: JB Online

terça-feira, 2 de março de 2010

Meninas gastam 60% da mesada em maquiagem


A receita de maquiagem para agradar as adolescentes é uma só: brilho nos lábios, olhos marcados à la Avril Lavigne - cantora inglesa, ídolo da maioria delas - e, de preferência, um resultado bem natural, quase imperceptível. Embalagens pequenas, que permitem um desembolso menor e multifuncionais, também são importantes para conquistar o público jovem. Com menos dinheiro no bolso, sim, mas com vaidade e exigência de sobra, os adolescentes estão na mira da indústria.

O Boticário prepara o relançamento de sua linha Cores, que chega ao mercado no dia 5 de maio, com foco nas adolescentes. A linha Faces da Natura, para o público acima dos 15 anos, tem embalagem, fórmula e boa parte dos produtos voltada às jovens. A Avon acaba de remodelar sua linha Color Trend, presente em cem países e a canadense M.A.C., embora não tenha uma linha específica, atrai esse público pela variedade de tons disponível.

Para relançar a linha Cores, O Boticário muniu-se de informações. Além de um levantamento com consumidoras entre 14 e 19 anos, a empresa usou dados da pesquisa Multi V 2004, realizada com 3 mil mulheres de idades variadas e de todas as classes sociais, realizada pelo Sindicato da Indústria (Sipatesp).

O estudo mostra que, enquanto 18% das mulheres usam brilho labial, 39% das meninas entre 14 e 19 anos utilizam freqüentemente esse produto. O uso de lápis de olho é hábito para 52% das adolescentes, mas somente para 39% das mulheres com mais idade. Já o batom é preferência para 66% das mulheres e 62% das adolescentes.

"Isso nos fez criar maquiagem para a boca com menos cobertura e mais brilho, por exemplo", diz Ana Eliza Pavão, gerente de marketing de maquiagem do Boticário. A linha Cores possui textura diferenciada e precisa ser aplicada várias vezes para dar cobertura. "Isso porque, a menina erra muito ao se maquiar e pode refazer a maquiagem várias vezes", diz Ana Eliza.

O lado sensorial é muito importante para conquistar os jovens. "É fundamental usar sabores, aromas e texturas", afirma Letícia Rodrigues, gerente da unidade de negócios de maquiagem da Natura. A empresa lançou gloss com sabores de banana, morango com chocolate e até uma versão caipirinha, com sabores do drink.

Segundo dados levantados pelo Boticário, 17% da população brasileira é composta por jovens entre 12 e 19 anos, o que significa 28,5 milhões de pessoas. "Estamos falando de um mercado de 10 milhões de meninas", diz Ana Eliza. Não bastasse o grande universo, a pesquisa da Natura mostra que as adolescentes gastam 60% da mesada com cosméticos.

O Boticário investiu R$ 800 mil para reformular a linha Cores, que existe desde 2000, mas era destinada a mulheres acima de 20 anos. Entre os destaques da linha de maquiagem do Boticário está o "Kit Balada", composto por um duo de maquiagem que contém um spray de menta, de um lado, e um brilho labial, de outro. Há também o "Kit Sobrevivência", composto por lápis e brilho labial.

No ano passado, a Natura lançou um produto semelhante, com gloss e sombra. "A praticidade produtos com mais de uma função tem grande aceitação por esse público", completa Letícia, da Natura.

Na M.A.C., os campeões de vendas para meninas são gloss, rímel, lápis preto e o pó bronzeador. "A tendência mundial entre as adolescentes é usar olhos mais maquiados e pouca cor nos lábios", diz Vanessa Rozan, principal maquiadora da M.A.C.

O mercado de maquiagem faturou R$ 947,7 milhões em 2005, segundo dados da Associação Brasileira de Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).

(Valor)