Pesquisa revela o comportamento do varejista brasileiro
Definir o perfil do público a ser atingido. Isso pode parecer simples, mas hoje esse é o grande desafio que a maioria dos varejistas brasileiros enfrenta. Os segmentos de públicos são tantos e tão heterogêneos que exigem do empresariado muita atenção em relação ao gosto e desejos do cliente, além de estratégias bem definidas em relação a canais de distribuição e seus formatos. Esses são alguns dos pontos levantados na pesquisa “Estratégias para o varejo brasileiro – reflexões sobre os anseios do consumidor”, realizada pela Deloitte com 50 empresas de grande e médio porte, no período de 13 de maio a 07 de junho.
“A pesquisa revela que o consumidor brasileiro está cada vez mais exigente. Com isso, o varejista precisa estar atento aos novos anseios e traduzí-los nas suas operações. As oportunidades são muitas e não podem ser perdidas neste momento”, analisa Reynaldo Saad, sócio, responsável pela área da indústria de varejo e bens de consumo da Deloitte.
O consumidor brasileiro hoje tem características peculiares e o varejista precisa estar cada vez mais atento para que sua estratégia seja traçada de forma correta. Para evitar a ruptura de relacionamento com o cliente, 91% dos varejistas estão preocupados com as questões operacionais afirmando que o mais relevante é a eficiência na reposição dos produtos. Já entre os líderes de mercado, 100% deles consideram a gestão dos estoques, seguido por uma definição eficiente do mix (88%) como os pontos relevantes para garantir maior disponibilidade de produto e evitar a ruptura de relacionamento. Isso mostra que os líderes de mercado estão não só atuando nas questões operacionais como já se beneficiam de uma execução mais estratégica.
Além disso, ao tomar a decisão de compra, o consumidor realiza uma análise sobre o produto, levando em consideração o conjunto de benefícios versus custo. Assim, o varejista precisa sempre desenvolver estratégias de precificação levando em conta: o perfil do consumidor, o serviço de atendimento, a qualidade do produto, entre outros.
A pesquisa revelou ainda que o atendimento personalizado está entre os serviços mais importantes para o varejista, com 87%. Em segundo lugar, estão os serviços financeiros (33%) e as garantias estendidas com 27%. Quando olhamos os líderes do setor vemos que a oferta de serviços é, de fato, uma tendência (67% já oferecem serviços financeiros).
Fonte: Varejista
“A pesquisa revela que o consumidor brasileiro está cada vez mais exigente. Com isso, o varejista precisa estar atento aos novos anseios e traduzí-los nas suas operações. As oportunidades são muitas e não podem ser perdidas neste momento”, analisa Reynaldo Saad, sócio, responsável pela área da indústria de varejo e bens de consumo da Deloitte.
O consumidor brasileiro hoje tem características peculiares e o varejista precisa estar cada vez mais atento para que sua estratégia seja traçada de forma correta. Para evitar a ruptura de relacionamento com o cliente, 91% dos varejistas estão preocupados com as questões operacionais afirmando que o mais relevante é a eficiência na reposição dos produtos. Já entre os líderes de mercado, 100% deles consideram a gestão dos estoques, seguido por uma definição eficiente do mix (88%) como os pontos relevantes para garantir maior disponibilidade de produto e evitar a ruptura de relacionamento. Isso mostra que os líderes de mercado estão não só atuando nas questões operacionais como já se beneficiam de uma execução mais estratégica.
Além disso, ao tomar a decisão de compra, o consumidor realiza uma análise sobre o produto, levando em consideração o conjunto de benefícios versus custo. Assim, o varejista precisa sempre desenvolver estratégias de precificação levando em conta: o perfil do consumidor, o serviço de atendimento, a qualidade do produto, entre outros.
A pesquisa revelou ainda que o atendimento personalizado está entre os serviços mais importantes para o varejista, com 87%. Em segundo lugar, estão os serviços financeiros (33%) e as garantias estendidas com 27%. Quando olhamos os líderes do setor vemos que a oferta de serviços é, de fato, uma tendência (67% já oferecem serviços financeiros).
Fonte: Varejista
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