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terça-feira, 29 de janeiro de 2008

David Beckham está no RN para lançar Resort

A Beckham Academy deverá contar com uma filial brasileira. Segundo informou o jornal inglês Daily Mirror, o meia inglês David Beckham deverá chegar ao Brasil hoje para participar do lançamento um resort que será construído em Cabo São Roque, no Rio Grande do Norte, local onde existirá uma filial de sua escolinha de futebol. O projeto deverá conter um pequeno complexo esportiva, que contará com mini-estádio, campos de treinamento e concentração. A construção está programada para terminar em 2014, ano em que o Brasil receberá uma Copa do Mundo. Para isso, o inglês assinará um documento confirmando a intenção de construir sua escolinha de futebol. Será a primeira filial internacional da Beckham Academy, que já possui uma sede em Londres.
SeleçãoO técnico Fábio Capello revelou a pessoas próximas a ele que não irá convocar o meia David Beckham para o amistoso contra a Suíça, no dia 6 de fevereiro, em Londres, segundo informação publicada ontem pelo jornal inglês The Guardian.O motivo que levaria o italiano a barrar o jogador do Los Angeles Galaxy de seu primeiro jogo no comando da seleção da Inglaterra é o fato de Beckham não estar em boas condições físicas, já que não atua em partidas oficiais desde novembro.Ainda de acordo com o diário, Capello quer deixar uma mensagem que as coisas mudaram no English Team, que fracassou nas Eliminatórias para a Eurocopa de 2008 anda sob o comando do técnico Steve McClaren. Além disso, o treinador italiano mostraria que não será influenciado por razoes sentimentais em suas convocações – Beckham está a um jogo de completar a marca de 100 atuações com a camisa da Inglaterra.Antes mesmo da convocação para o amistoso, que só será divulgada por Capello no próximo sábado, a possível ausência de Beckham do amistoso contra a Suíça já começa a gerar polêmica no futebol inglês.

AMIZADE PREMIADA


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Nova Graduação: Tecnologia em Negócios Imobiliários

O Ministério da Educação e Cultura – MEC autorizou a abertura de vagas no Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários da Faculdade de Natal - FAL.O objetivo do curso é capacitar o aluno para analisar o mercado imobiliário e suas implicações no desenvolvimento da sociedade, com visão crítica e enfoque sistêmico sobre a política habitacional, bem como propiciar o aprendizado de forma teórico-prática para que o aluno construa, com autonomia, o seu conhecimento sobre os diversos campos de atuação do setor imobiliário e tenha como condição primordial a ética, a responsabilidade social e o respeito pelas questões da preservação ambiental. O curso, pioneiro no Rio Grande do Norte, funcionará nos turnos matutino e noturno e tem a finalidade de formar profissionais para atuar na área de gestão, com ênfase em negócios imobiliários.O profissional formado pelo Curso Tecnológico em Negócios Imobiliários estará habilitado a planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades ligadas ao setor imobiliário. Ele poderá atuar como Assistente Imobiliário, Assessor Imobiliário, Analista de Empreendimentos Imobiliários, Corretores de Imóveis, Avaliador de Imóveis, entre outras funções. A primeira turma funcionará já em 2008. Os interessados devem se inscrever para o Vestibular Tradicional de janeiro que acontecerá no dia 26. Mais informações pelo telefone 3615-8000. Fonte: Assessoria de Comunicação da FAL

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Os desafios do varejo

Ricardo Marti

Você acredita que as vendas do varejo vão crescer este ano? Você se acha pronto para competir e ganhar mercado? Quais estratégias você pretende adotar? Por que alguns varejistas conseguem atrair milhares de consumidores e outros não? Um novo ano se desponta e os varejistas discutem os últimos ajustes das ações planejadas em busca de crescimento, com a certeza de que o varejo está a cada dia mais dinâmico e desafiador. Nessa aldeia global a competição pela conquista da atenção e do bolso do consumidor deverá ser o principal desafio dos que pretendem ocupar o podium.
O varejo, ao longo dos últimos anos, vem enfrentando, adaptando e superando desafios sublimes. Porém, ele parece ter sempre mais um coelho na cartola. Nas últimas décadas, o varejista deixou de ter somente a loja do vizinho como concorrente para enfrentar, também, novos adversários como a internet, televisão a cabo, comunicação por rádio (nextel), celular, computador, lazer, a falta de tempo do cliente etc. Todas essas novidades desviaram o dinheiro que antes eram gastos nas lojas.
O maior concorrente do lojista não é mais a loja da esquina e sim os gerentes e funcionários da loja da esquina
Mas, afinal de contas, qual é o principal concorrente do varejista atualmente? Podemos eleger muitos tipos, mas que fique claro que os estabelecimentos continuam e continuarão concorrendo em seus segmentos. O que de fato mudou, e que não deve ser subestimado, é que o maior concorrente do lojista não é mais a loja da esquina e sim os gerentes e funcionários da loja da esquina. Aquele que conseguir agregar mais serviço e oferecer o melhor atendimento vencerá.
Aprendemos durante anos que os quatros Ps (preço, produto, ponto, publicidade/promoção) eram a base para o sucesso do negócio. No entanto, os gurus do marketing apontam outros dois, sem os quais não haverá sucesso: pessoas e paixão. Precisamos considerar que os custos dos melhores pontos estão empurrando o varejista para locais mais distantes dos consumidores. O preço elevado da mídia é proibitivo para o comerciante de pequeno e médio porte. Os produtos estão nivelados pela qualidade e pelo preço. O diferencial fica por conta de equipes de vendas bem treinadas capaz de transformar curiosos em compradores.
O varejista que desejar se manter nos melhores pontos terá de aumentar o volume de vendas e reduzir significativamente os custos operacionais. Neste caso, um dos caminhos a trilhar é reduzir o tamanho da loja. Porém, com vitrines de dois a três metros de extensão, os clientes levarão menos de meio minuto para cruzá-la. Uma pequena parte deles irá parar para olhar. Uma parte menor ainda arriscará entrar para saber mais. E poucos irão comprar voluntariamente. Daí, a dica para que sua vitrine seja atrativa e que do lado de dentro estejam verdadeiros consultores de vendas substituindo antigos e preconceituosos vendedores. Agindo assim, o varejista conseguirá aumentar o fluxo de loja e, conseqüentemente, otimizar a perseguida taxa de conversão em vendas.
“Serviços ao cliente não consistem em satisfação, mas sim em deslumbre”.
Chip Bell
Contextualizando, podemos abstrair que o varejo, até algum tempo atrás, perseguiu grandes volumes de vendas tendo como atrativos a qualidade e o designer dos produtos. Em seguida, passou a buscar venda por m2 tendo como “pano de fundo” preços baixos para só então chegar à fase atual que é vender experiência agradável. O que muda é que neste novo cenário o cliente compra primeiro o consultor de vendas, em seguida a marca e a loja e, somente depois disso é que comprará o produto.
Dicas de sucesso:
* Busque investir no público de terceira idade, pois ele é o que mais cresce atualmente no Brasil;
* Atenção às classes C, D e E. Juntas elas representam 48% do consumo nacional;
* Desenvolva mecanismos que facilite o crédito. Quando a grana está curta o crédito poderá ser uma ótima opção para incrementar vendas;
* Invista na sua equipe. Consultores de vendas bem treinados em atendimento, técnicas de vendas e negociação podem fazer a diferença;
* Tecnologia assistida. Com lojas menores o lojista pode optar pelos melhores pontos e instalar no seu interior terminais de vendas (utilizando a internet);
* Facilite a experiência de compra. Se possível, permita que o cliente conheça o produto antes de comprá-lo. Ex: fábrica de brinquedos que criam espaço para as crianças brincarem;
* Busque a fidelização dos clientes: conhecer bem o consumidor (estilo de vida, comportamento, hobby etc) pode ajudá-lo a otimizar a verba de propaganda;
* Respeito aos padrões morais e éticos. Exploração do trabalho infantil, produto que agride o meio ambiente etc, podem causar enormes danos à imagem do negócio;
* Cultive ambiente atrativo: cuidar da iluminação, cores, piso, limpeza e selecionar as músicas adequadas para a loja podem ser um apelo importante para conquistar a atenção do cliente;
* Escolha do local. Ao escolher o ponto, foque o segmento de mercado que deseja atuar;
* Agregue serviços ao produto. Oferecer comodidade ao cliente como, por exemplo, computadores com internet e serviço de transporte para buscar e levar os clientes são apreciados.
Pense nisso e muito sucesso,

Evaldo Costa

Escritor, Consultor, Conferencista e Professor.
Autor dos livros: “Alavancando resultados através da gestão da qualidade”, “Como Garantir Três Vendas Extras Por Dia” e co-autor do livro “Gigantes das Vendas”
E-mail: evaldocosta@evaldocosta.com.br

$uce$$o no Varejo


Genuinamente mineira, a Ricardo Eletro foi fundada em Divinópolis, pelos irmãos Ricardo Nunes e Rodrigo Nunes. De uma pequena loja de 20m², no interior do Estado, a rede é hoje uma das empresas que mais crescem no Brasil.
Atualmente, a Ricardo Eletro possui cerca de 8 mil colaboradores, espalhados por 240 lojas em Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Espírito Santo, Goiás e Alagoas. Considerada um fenômeno do mercado, a Ricardo Eletro é uma das empresas de varejo que mais investem em pontos de venda e treinamentos da sua equipe. Comparada aos concorrentes, a companhia é jovem no setor, e tem força para disputar os primeiros lugares a partir de seu posicionamento comercial agressivo.
A Ricardo Eletro oferece uma ampla gama de produtos. Dentre estes, os líderes de vendas são eletrodomésticos, aparelhos de áudio e vídeo e telefones celulares. Estes itens são direcionados para as classes B, C e D, mas a varejista também alcança o público A nas megastores.

Presidente no atendimento e garantia de preço baixo
A presença de Ricardo Nunes, presidente, no dia-a-dia da empresa é considerada um diferencial da rede, a única onde o cliente “fala direto com o dono” – um dos famosos bordões da companhia.
Além disso, a Ricardo Eletro foi responsável pela criação de um conceito inédito de lojas adequadas ao local e perfil do consumidor, como o lojão de desconto, com ofertas diferenciadas e saldões todos os dias, e megastores, com produtos de tecnologia avançada e espaços para experimentação.
Em suas campanhas de marketing, também prevalece o conceito de que “preço é tudo, e preço só o Ricardo tem”. A Ricardo Eletro foi a primeira empresa do setor no Brasil a garantir, com registro em cartório, a cobertura de qualquer oferta da concorrência.

Empresa foca expansão em megastores
O principal foco da expansão da Ricardo Eletro são as megastores. Elas oferecem uma proposta exclusiva: maior conforto, diversidade, mobilidade e ambientação diferenciada, ou seja, são mais propícias e confortáveis para as compras.
Esta modalidade de loja também conta com mais opções de produtos e com maior atendimento no crediário. Além disso, as últimas novidades do mercado e produtos mais sofisticados são lançados, primeiramente, nessas unidades, que trazem sempre a última palavra em tecnologia.
A Ricardo Eletro já inaugurou cinco megastores – em Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Vitória (ES), Ribeirão Preto (SP) e Goiânia (GO). As próximas inaugurações serão em Uberlândia (MG) e Taguatinga (DF) e Maceió (AL). Alagoas, inclusive, será destaque para o primeiro trimestre de 2008, quando a Ricardo Eletro deverá abrir mais seis lojas.
Para saber mais sobre a Ricardo Eletro, acesse http://www.ricardoeletro.com.br/.

Kopenhagen corrige erros e relança sorvete

Valor Econômico

A rede especializada em chocolates Kopenhagen, com 226 lojas, está relançando sua linha de sorvetes. A primeira experiência da empresa com o produto ocorreu no início desta década. Porém, não foi levada adiante por conta do racionamento de energia elétrica que ocorreu em 2001, tornando o custo das geladeiras alto para a época.
Renata Vichi, vice-presidente da Kopenhagen, diz que, desta vez, "o produto vai permanecer" nas prateleiras, mesmo se houver necessidade de economizar energia. Estão sendo vendidos quatro sabores que estão relacionados a outros produtos da rede - Chocolate com Chumbinho, Nhá Benta Tradicional, Maracujá com Marshmallow e Lajotinha. "Mas, dependendo da aceitação, iremos ampliar a linha", diz, sinalizando planos de crescer no mercado no qual a concorrente Ofner , com 18 lojas na Grande São Paulo, opera há mais tempo.
Renata corrigiu os erros cometidos no passado. Em 2001, o sorvete era para ser consumido na própria loja da rede ou levado para casa em embalagens grandes. "O sorvete de massa tomava muito espaço da loja. Além disso, os consumidores que passam pelas lojas não estão preparados para fazer compras e levar o sorvete para casa", diz.
A linha de sorvetes atual tem uma proposta diferente. A venda é feita em potinhos individuais de 120 gramas, que saem por R$ 6,90. "Acredito que a linha de sorvetes possa representar entre 10% a 12% do faturamento da companhia entre um ano e um ano e meio", afirma Renata. Ela estima um faturamento de R$ 156 milhões neste ano, com um crescimento de 6,8% em relação a 2007, já considerando as vendas de sorvetes.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Exagero

Nos bancos privados, como Bradesco, Itaú, Unibando e Santander/Banespa, os juros continuam extorsivos, além da cobrança exagerada de pacotes de serviços. O cliente deve evitar ao máximo. No Santander, além dos juros em torno dos 14,90% ao mês, o cliente é ameaçado a ser levado ao SPC/Serasa se atrasar o pagamento da fatura acima de 11 dias.

Programação

O curso de “Gestão Estratégica Focada em Resultados”, com o consultor Getúlio Apolinário, o homem da Agenda do Crescimento, será oferecido pelo IEL/Fiern, dia 25. Antes, a partir de amanhã até 25, o IEL oferece o curso de formação de auditores internos de qualidade, com o consultor Jodrian Amorim de Freitas. Já o curso de “Avaliação por desempenho: uma abordagem prática”, de 28 a 30 próximo, terá como consultor Flávio Emílio Monteiro Cavalcanti.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O PAPEL DO GERENTE NO PROCESSO DE MOTIVAÇÃO


Nos dias atuais o processo de motivação, por parte dos gerentes, deve ser visto como um dos fatores determinantes para o sucesso de qualquer organização.
Por exemplo, na hierarquia de uma loja, você sabe dizer:- Qual é o papel do gerente nesse processo?- Como ele deve agir com sua equipe de vendas para obter seu melhor desempenho?- Como ele pode cuidar de todo esse processo?- Quando ele deve dar por encerrado o processo de motivação?- Se uma rotina de manutenção pode influir no processo?- Quais informações o gerente deve coletar e como utilizá-las?- Quais as barreiras que ele enfrentará nesse processo?- O que fazer para aumentar a motivação?
Não sei se as respostas que darei serão satisfatórias, mas acho que talvez sejam um bom começo, para você que tem uma equipe para motivar e gostaria de saber.
Todo gerente, de loja ou não, deve repensar seu papel no processo de motivar e incentivar pessoas. A nova visão de liderança tem de inspirar pessoas pelas idéias e pelo exemplo. Idéias têm de ser seguidas: a palavra convence, mas o exemplo arrasta. É muito comum vermos gerentes com idéias fracas de serem praticadas e que, mesmo assim, querem implantá-las. Também vemos aqueles que não dão o exemplo em sua própria conduta. Além disto o gerente deve ser um agente mediador e reflexivo na condução de processos organizacionais, ouvindo, ponderando e buscando uma aplicação. Muitos gerentes são muitos esforçados, porém esforço não retrata resultados positivos: é preciso fazer a competência surgir. Competência é quando transformamos nosso esforço em resultados positivos.
Em termos de metas é necessário avaliar a equipe e fornecer a ela metas possíveis de serem alcançadas, e após o resultado traçar outras estratégias para as novas metas. Gerentes não devem estipular metas onde apenas alguns da equipe possam atingir, pois, toda equipe tem de chegar junta ao objetivo final, motivo pelo qual é chamada de equipe. O método do quadrinho na parede com a foto, nome e título "Funcionário do Mês" causará disputa, e não uma concorrência nutritiva. Todo processo de motivação tem de envolver a equipe. Quando um gerente coloca a foto de um colaborador naquele quadrinho maroto, ele está dizendo, em outras palavras: "Vejam gente, só tivemos um funcionário bom este mês por aqui...". Além do mais, todo processo de motivação precisa de continuidade, estratégias compatíveis e gerenciamento de resultados.
Nós somos seres especiais neste planeta. Já atravessamos 12 milhões de anos por aqui e, a cada seis meses, renovamos todos os átomos de nosso corpo. Somos seres geneticamente concebidos para nos motivarmos e assim tem sido. A motivação de existência e para novas descobertas tem feito de nós, e do mundo, um ambiente diferenciado dentro do Universo. Toda estratégia de motivação não deve, nunca, ser dada como encerrada, mas sim desenvolvida com processos de manutenção.
É como quando alguém descobre detalhes de comportamento que podem fazer de seu parceiro ou parceira, alguém mais feliz e, dentro desta felicidade, aplicar muitas outras coisas nutritivas que possam surgir. Quando damos asas às estratégias de motivação, novas idéias e comportamentos... Avaliar estas novas condutas é o papel da gerência. É através de resultados de experiências de gerenciamento que se escreve a história de qualquer organização e de seus integrantes. Ainda há o fato de que motivação não é algo permanente. É uma atividade com bula e tempo de validade, razão pela qual tem de ser um processo mutante que esteja sempre atuante e aperfeiçoado, compatível com as tendências de mercado e perfil da equipe. Nunca se dá por encerrada uma estratégia de motivação.
Seria como ir para cama dormir, sabendo que não irá acordar no dia seguinte.
É mais até que um processo gerencial: a motivação é um processo genético dos seres humanos, que nos levou e levará sempre a vencermos desafios e adversidades.
Uma das habilidades necessárias ao gerente é que ele tenha amplo conhecimento de sua equipe. Ele pode fazer isto aplicando em seus colaboradores um teste de aptidão - em meu site há um ótimo, e é grátis, basta entrar e aplicar. Todo gerente deve conhecer perfeitamente as competências e aptidões dos membros da equipe, assim poderá melhor distribuir as atividades e colocar os desafios certos nas mãos de pessoas certas.
Vendedores com falha são o reflexo de uma gerência com falhas. O aprendizado e a capacitação são fundamentais antes de colocar alguém em atividade dentro de uma loja, ou de um departamento. Essa história de "vamos fazer assim para ver como fica" já não tem mais espaço entre os clientes. Os consumidores de hoje não têm mais tempo para perder com atendentes despreparados. Ganha a batalha quem mobiliza primeiro, e a grande mobilização do varejo é a capacitação de toda equipe.
Toda vez que faço palestras para equipes de vendas, normalmente acontece o seguinte: o gerente vem, abre o evento, pede licença e se retira; em alguns outros casos ele nem participa... É preciso reconhecer que um cargo de gerência não insere na mente do gerente um chip com os detalhes organizacionais do século: todos nós somos eternos aprendizes. O que ocorre, a partir daí é que, durante a palestra, a frase que mais ouço do público é: "Ah! Se meu gerente ouvisse isso!". Os gerentes têm de aprender a ouvir!
Outro ponto que gostaria de ressaltar é que existe muita concentração nas falhas de vendedores e pouca, ou nenhuma, concentração nos pontos fortes deles. Falhas sempre serão ineficiência de capacitação e preparação dos profissionais. Estes processos têm de ser intensivos, diários e não apenas lembrados na convenção anual da empresa antes da festa de confraternização.
Uma outra grande habilidade que todo gerente deve ter é ser um brilhante coletor de informações. De todo o tipo de informações sobre o comportamento de sua equipe. Acho que gerente que não tem informação, não pode dar opinião. A começar pelo nome dos pais, filhos e esposas de seus subordinados... São necessárias informações que aproximem as pessoas numa convivência de confiança e não que retraiam as pessoas numa conivência para o cumprimento de ordens!
Quanto às barreiras que possam existir nesse processo, acredito que elas só existirão pelo fato de não termos conhecimento o suficiente sobre um determinado fato para aplicar-lhe uma solução. Acho que a maior barreira para os gerentes vem deles mesmos, pois muitos têm dificuldade em atuar com humildade; de fazer sua refeição no mesmo ambiente da equipe; de estacionar o seu carro na vaga da equipe; e, até, de atuar numa baia de trabalho como toda sua equipe.
Todo gerente que tiver a consciência que está ali para aprender e depois aplicar o aprendizado e não apenas ensinar e ser obedecido, dificilmente encontrará barreiras, mas, sim, o apoio da equipe. "Ninguém sabe tudo, apenas o gerente" disse-me certa vez um funcionário de uma grande empresa. E, o pior, é que tenho ouvido tal frase com uma certa constância ultimamente...
A resistência de uma equipe demonstra que alguma ineficiência está ocorrendo por parte da gerência. Hoje tem sido comum algumas organizações colocarem "gerentes de impacto" para atuarem com rigor. Bem, esta atuação tem feito talentos brilhantes pularem para fora da panela das empresas como pipoca e, assim, muitas empresas estão jogando a água do banho com o bebê fora.
Um gerente jamais deve ter um "tipo" de ambiente. Ele deve criar esse ambiente, em conjunto com a equipe. Toda equipe tem de ser ouvida. Afinal de contas, é na diversidade das diferenças que nos aproximamos da verdade de nossas empresas. Criar um ambiente é ter conhecimento pleno daquilo que solicitamos aos outros para fazerem. É dar o exemplo e mostrar os resultados, enaltecendo assim toda a equipe. Toda gerência deve ser holística e aperfeiçoar essa visão sistêmica.
Qualquer gerência deve ser um ponto de aglutinação de necessidades, anseios, idéias e comportamentos. Estes são os ingredientes que um gerente deve colocar em seu tubo-de-ensaio e buscar a resposta certa para a atuação de sua equipe. Hoje existem muitos gerentes aplicando regras de cavalaria na infantaria...
Eu diria para todas as organizações que, antes de nomearem um gerente, o capacitem num índice máximo, constantemente, ou ele será mais um gerente que, todos os dias, terá seu currículo distribuído no mercado pelos membros de sua própria equipe...

Cesar Romãoa

www.cesarromao.com.br

Apple lança notebook mais fino do mundo

Diário Catarinense

O presidente da Apple, Steve Jobs, anunciou nesta terça-feira, em seu tradicional discurso anual na convenção MacWorld, o lançamento do laptop MacBook Air, o mais fino do mundo, que, como demonstrou, cabe num envelope comum. Visto de perfil, o notebook, equipado com uma tela LED de 13,3 polegadas, mede 0,4 centímetro em sua parte mais fina e 1,9 centímetro em sua parte mais grossa. O aparelho pesa 1,36 quilo.
Ele falou hoje para uma platéia de cerca de 4 mil pessoas, no evento que abriu ontem, em San Francisco. Jobs explicou que MacBook Air utiliza processadores Core 2 Duo da Intel, cujo tamanho foi reduzido em 60% para caber no computador portátil. O modelo conta ainda com dois gigabytes de memória RAM e 80 GB de disco rígido. O preço será de US$ 1,8 mil no mercado americano.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008


Em mais uma ação redonda, a Skol, marca de cerveja que pertence a AmBev, prepara uma grande novidade para o público consumidor do produto. A Roda Skol já está praticamente pronta para a inauguração, dia 20 de janeiro, no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. Engana-se quem pensa que a marca apresentará um parque de diversões na orla da cidade. Mais do que isto, a Skol anuncia um novo espaço destinado à arte, diversão e lazer dentro de um projeto de conteúdo para marca.
De acordo com Milton Seligman, diretor de relações corporativas da AmBev, a Skol tem total identificação com o Rio de Janeiro, o que fez com que a escolha do local para o evento fosse facilmente definida. “Além do carinho com o Rio, em todas as atividades da Skol, o consumo responsável faz parte e está presente”, diz Seligmen. Até 9 de fevereiro, a roda-gigante estará somente na cidade maravilhosa. O motivo de o evento ser realizado em apenas uma cidade é explicado por Marcel Marcondes, Gerente Nacional de Marketing da Ambev. “A Roda Skol será somente aqui porque a marca mora aqui. O Rio é a casa da Skol”, afirma o executivo.
Além desta, literalmente, grande novidade, Marcondes adianta que em breve chegará ao mercado a nova lata termo-sensível, que assim como a garrafa, informa pela cor quando a cerveja está gelada. Desta forma, a Skol pretende presentear o seu maior público consumidor em todo o país. “A nossa retribuição é fazer com que esta marca participe da vida das pessoas”, conta Marcel Marcondes, em entrevista coletiva no Forte de Copacabana.
Experiência e entretenimento ao gosto do consumidorPara Leonardo Byrro, Gerente de Produto da Skol, a Roda é a materialização de momentos felizes para o consumidor. Com funcionamento separado por dois turnos, as crianças menores de 14 anos também poderão curtir o evento entre 13h e 17h, de terça-feira a domingo, desde que acompanhadas pelos pais ou responsáveis. Para os maiores de 18 anos, o evento oferece, além da roda-gigante, o Olhar Redondo, uma projeção de imagens disponibilizadas diariamente a partir das 20h30 em uma das faces da Roda, com 30 metros de diâmetro.
Outra novidade é o Bar da Roda, onde as mesas terão jogos diferentes para entreter o público, sinuca, entre outras atrações que integram o ambiente característico dos botequins da cidade. Fechando o ciclo de novidades, haverá também o Bar da Pista, com uma pista wi-fi silenciosa com canais de rock, disco e house. A idéia é que os interessados possam escolher o que desejam ouvir sem incomodar ninguém, já que estarão disponíveis diversos fones de ouvido para o público.
Além desta possibilidade de ouvir o estilo musical preferido em um bar, o público poderá conectar, dentro das cabines da Roda, aparelhos para ouvir suas músicas e compartilhar com os amigos que os acompanham no passeio. “Além desta novidade, quem não levar o aparelho poderá ouvir a música ambiente da Roda Skol”, diz Leonardo Byrro.
Consumo responsável e qualidade juntos pela experiênciaDe olho também no consumo responsável de cerveja durante o evento, a produção da Roda Skol preparou um carimbo para marcar as mãos do público maior de 18 anos, lembrando sobre a responsabilidade de não misturar bebida e direção. Para reforçar esta idéia, na saída dos banheiros do evento, os espelhos mostrarão mensagens sobre o consumo responsável de bebidas alcoólicas. Para provar que a marca realmente está preocupada com o bem-estar dos consumidores, a organização do evento não destinou nenhum centímetro dos 6.000m2 para estacionamento. Tudo para evitar que as pessoas tenham que dirigir após a diversão.
Marcel Marcondes garante que esta é uma grande oportunidade de conhecer e vivenciar algo marcante na vida dos consumidores do produto. “Nossa proposta é gerar relacionamento com nosso público. A experiência que eles terão transcende o produto Skol, vai além de beber uma cerveja”, acredita. Segundo o Gerente Nacional de Marketing da Ambev, este espaço oferece um momento diferente para as pessoas. “O objetivo não é aumentar volume de vendas ou market share. O que nós queremos é gerar um relacionamento com estas pessoas”, conclui. “Queremos retribuir o carinho com o público, que este evento seja enriquecedor para a cidade e que contribua de alguma forma com o turismo do Rio de Janeiro”, aponta Leonardo Byrro.
Para Paulo leal, Diretor Geral da Dream Factory, agência de promoção, eventos e geração de conteúdo que criou e produziu a idéia da Roda Skol, este é um dos maiores projetos criativos da empresa desde sua inauguração, em 2001. “Este talvez seja o projeto mais bem sucedido de experiência de marca e um dos mais inovadores do Brasil”, diz o diretor.
De acordo com Leal, a Roda foi desenvolvida durante seis meses, o que mostra que não basta para uma marca falar só dos seus atributos e diferenciais: ela precisa saber se expressar. “Em uma das reuniões de brainstorm da agência, falamos sobre as roda-gigantes que voltaram à tona em diversos países. Foi aí que tivemos a idéia de fazer uma roda-gigante para a Skol”, explica. Paulo Leal afirma que o objetivo da Dream factory não é realiza diversos eventos, mas poucos que sejam marcantes. “Nós não somos um banco de eventos, mas sim uma boutique de eventos”, provoca o Diretor Geral da agência.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Brasil ganha 60 mil novos milionários em um ano

Folha de São Paulo

Em um ano, o Brasil elevou o número de milionários em 60 mil, segundo levantamento do BCG (The Boston Consulting Group) publicado em reportagem da edição dominical da Folha (íntegra do texto para assinantes do jornal e do UOL). No ano passado, havia 190 mil milionários no país. Em 2006, eles eram 130 mil --expansão de 46,1%.
A fortuna desses milionários está estimada em aproximadamente US$ 675 bilhões, o que equivale a praticamente metade do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Para o BCG, milionários são aqueles que têm mais de US$ 1 milhão aplicado no mercado financeiro.
André Xavier, sócio-diretor do BCG no Brasil, diz que, para identificá-los, os especialistas entrevistaram gestores de fortunas de 111 instituições financeiras em 60 países. Foi a primeira vez que uma equipe veio pessoalmente ao Brasil para fazer o levantamento.
Entre os fatores que explicam a explosão do grupo dos milionários no Brasil estão a expansão de empresas negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) em 2007, a valorização do real e os investimentos estrangeiros diretos.
O bom momento da construção civil, o fortalecimento do agronegócio no Centro-Oeste e os negócios relacionados à produção de álcool, na região Sudeste, também fizeram novos milionários, segundo os bancos de investimentos consultados.
Além disso, cresceu o time de executivos brasileiros em companhias estrangeiras recebendo parte dos salários em ações da empresa.
Ranking
Além de ser um dos países em que o número de milionários mais cresce no mundo, o Brasil é o segundo na lista dos países onde as fortunas se multiplicam mais rapidamente.
De acordo com o levantamento do BCG, nos últimos seis anos, os investimentos dos brasileiros com mais de US$ 1 milhão aumentaram a um ritmo anual médio de 22,4%, índice que só perdeu para o da China, onde as riquezas inflaram 23,4% no mesmo período.
Os especialistas do BCG detectaram ainda uma mudança de comportamento dos milionários brasileiros. Boa parte deles já prefere investir no próprio país a procurar aplicações no exterior, como fundos "off- shore" e títulos do governo norte-americano.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

O poder das metas parciais na área comercial

Leandro Ceccato


O gerente comercial que optar por analisar os resultados de sua equipe somente no final do processo de venda, isto é, quando a venda já foi dada como realizada ou perdida, corre um sério risco de se acostumar a trocar de vendedores o tempo todo.
Uma equipe precisa de metas parciais e finais. A meta final, normalmente indicando um valor a ser fechado pelo vendedor no período, é a mais tradicional e provavelmente você já a tem. A meta parcial é aquela que indica um avanço importante no processo de venda e que será o grande indicador da sua chance de bater as metas finais.
Explicando melhor: vamos supor que, quem influencia na compra o seu produto seja o diretor financeiro. E imaginemos também que o momento mais nobre no contato com esse diretor é quando você consegue fazer com que ele entenda que, com o seu produto, ele vai aumentar sua produtividade em x % (ou diminuindo custos, vendendo mais, etc...). Não vamos discutir agora como você faz isso, pois cada caso é um caso. O que importa é que, se esse momento indica que você está efetivamente mais perto do sucesso, a conquista do mesmo pode ser definida como uma das metas da sua equipe.
Vamos supor que o ciclo médio da venda na sua empresa seja de 30 dias e que o nosso momento nobre (entendimento do diretor, no nosso exemplo) costume acontecer na metade do ciclo, isto é, lá pelo 15º dia. O resto do tempo envolve o processo de decisão e uma eventual negociação.
Você, gestor comercial, não pode esperar os 30 dias para analisar os resultados da sua equipe. Você também não pode se basear só numa relação de contas em prospecção que o seu vendedor lhe apresenta semanalmente com a percepção pessoal dele para cada negócio.
Defina uma meta parcial que seja suficiente para a conquista da meta final e mensure os resultados periodicamente. Se você tiver metas parciais e conseguir medir os resultados da equipe com precisão, você terá tempo de corrigir ações não produtivas dos vendedores e aumentar suas chances de sucesso.
Para que isto funcione também é fundamental que você tenha um funil de vendas muito bem formatado e que consiga avaliá-lo com facilidade.
Estabeleça metas parciais muito claras para a sua equipe. Os vendedores precisam entender muito bem qual é o “momento de graça” que deve ser atingido no processo de venda (antes do tão esperado contrato) e que representa a meta parcial.
Trocar vendedores sai caro, consome tempo do gestor comercial, atrasa as estratégias da empresa e leva a empresa ao prejuízo.
Lembre-se que para participar da competição, antes os atletas precisam atingir marcas pré-classificatórias. Só então eles podem pensar em disputar medalhas.
Leve este conceito para a sua equipe!
Leandro Ceccato


Graduado em Informática pela PUC-RS, diretor comercial da Site Express, especialista na implantação de processos de venda através da ferramenta de CRM S-Mark.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Renovação


A águia é uma das aves mais longevas da espécie.Chega a viver 70 anos. Mas, para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.Aos 40 anos ela está com:- As unhas compridas e flexíveis, - Não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta;- O bico alongado e pontiagudo se curva, apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é muito difícil!Então, a águia só tem duas alternativas: morrer ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher num ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.Após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 anos.Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causaram dor.Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz.


China proíbe sacolas plásticas em lojas

Terra Notícias

SÃO PAULO, 9 de janeiro de 2008 - As lojas da China estarão proibidas de dar sacolas plásticas a seus clientes a partir de 1 de junho de 2008, já que a população consome 3 bilhões de bolsas descartáveis por dia, uma grave ameaça ao meio ambiente.De acordo com uma ordem divulgada hoje pelo Conselho de Estado (Executivo), a distribuição gratuita e a produção de bolsas com uma espessura inferior a 0,025 milímetro ficará proibida. A pena será uma multa, ainda não especificada."Nosso país consome enormes quantidades de bolsas de plástico. É uma comodidade para os consumidores, mas elas causam uma grave poluição e esbanjamento de energia e recursos, devido ao excesso de uso e à falta de reciclagem", diz a ordem.As autoridades chinesas querem que a população volte a usar bolsas de tela e cestas para fazer suas compras. A China produz 3 milhões de toneladas de resíduos plásticos por ano. A nova medida pode reduzir o total em dois terços, segundo os especialistas consultados pelo Conselho de Estado.