Pesquisar este blog

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Marketing sem preconceitos para o mercado GLS


Gays, lésbicas e simpatizantes ganham espaço e respeito na sociedade moderna a cada ano no Brasil e no mundo. Profissionais de Marketing sabem da necessidade que suas marcas têm em se proliferarem na mente de clientes ou futuros consumidores. Quebrando as barreiras de preconceito e discriminação, o mercado GLS faz parte do planejamento de Marketing de empresas como Tecnisa e é tema de evento no Playcenter.
O atendimento surge como o diferencial mais relevante para os consumidores homossexuais. A sombra do preconceito quanto a sua opção sexual parece se dissipar quando marcas entendem, aceitam e agem de forma natural seja para compra de bens ou serviços. O Playcenter cedeu pela terceira vez seu espaço para a realização do Gay Day e a grande novidade foi oferecer teste de HIV gratuitamente. Neste período, agências de viagens fecham pacotes com hotéis com direito ao passaporte para o encontro.
Também é cada vez mais comum a associação do perfil destes consumidores com produtos de luxo. Na verdade, a qualidade e o acabamento são os quesitos mais estudados nos apartamentos vendidos na Tecnisa. O que pouco se vê são estratégias de Marketing voltadas para o consumidor gay de baixa renda. Descartados do mercado, este nicho não corresponde à mitificação do mercado e é aí que as empresas perdem espaço e surge uma grande oportunidade.

18 comentários:

Unknown disse...

Leonardo Lima
Fal - Candelária, 4° período, Administração, Noturno, Administração de Marketing.

Acredito que como em uma rede de supermercados, existem tipos de consumidores, seja A, B, C, D, enfim, então para isso seria necessário que produtos vendidos para os consumidores A, fossem os mesmos para o D, mas de forma mais simples, com pouco custo e que ajudasse a esse público que existe vários tipos de produtos e que iriam se classificar e se ordenar de acordo com a sua renda e preferência.

ima disse...

imayara daieny
fal - candelaria, 4º periodo de adm. noturno.

esse assunto é bem facil de debater, pois da maneira que nos heterosexuais temos oportunidades diversa,sendo elas relacionadas a produltos, marcas, em fim seja como for os homosexuais tem os mesmos direitos, não é porque eles são quem são,deixam de existirem e de fazer parte da mesma sociedade que nós fazemos, são seres humnos e merecem respeito e qualidade de vida. e tambem precisoam ser reconhecidos e ajudados quando preciso.

Tâmires Luana disse...

Tâmires Luana
FAL - 4º preríodo de Administração
Administração de Marketing

É fato que o preconceito contra o público GLS está sendo banido aos poucos no mundo. O diferencial nas empresas é essencial para ganhar espaço no mercado, seja ele através da qualidade,preço ou atendimento. Este último é o mais preocupante ao público GLS, pois os mesmos temem serem vistos com olhares preconceituosos. Creio que a iniciativa do Playcenter em ofercer testes de HIV no Gay Day não foi vista com bons olhos, a impressão que nos dá é que sempre que falam em gays atribuem o vírus HIV. Além disso, me parece que os gays de baixa renda são excluídos do mercado consumidor. As empresas ainda deixam muito a desejar quando falam em "Marketing sem preconceito para o mercado GLS".

Anônimo disse...

Verdadeiramente esse assunto é muito delicado, pois discutir preferências sexuais não é fácil, até porque Deus quando criou os seres, "macho e fêmea" Ele os fez, com tudo respeito à opção sexual de cada um e não discordo que tenham os mesmos direitos enquanto ser humano. Pois todos fazemos parte da mesma sociedade. Sabemos que existem aqueles que investem muito na sua produção para uma parada gay, dessa forma menosprezam os menos favorecidos que não conseguem seguir o alto padrão dos gays e acabam sendo ridicularizados. Para muitos minha opinião será vista como preconceituosa, mas não desrespeito a opção de ninguém, temos livre arbítrio. Os direitos devem ser iguais, sem distinção de raça, língua, religião ou opção sexual.

Unknown disse...

Para realmente banir verdadeiramente o preconceito ao público GLS, o Playcenter através da novidade do "teste do HIV gratuitamente" não transmitiu verdadeiramente o espírito de contribuir para aboli-lo. Em matéria de marketing esse sim é positivo, a conquista deste público as suas necessidades, abriu o mercado paralelo ao público heterossexual. Acredito que os investidores a partir dessa ótica e também do grande número de GLS de baixa renda, abrirá um espaço maior que corresponda a essa categoria.
Kivia Lorena Campos Soares. FAL - 4º Período - Administração - Noturno

Anônimo disse...

Na verdade não existe motivo nenhum para você ter preconceitos tratar mal pessoas simplesmente por causa da sua opção sexual, é uma peculiaridade como qualquer outra, uma opção. E você não tem nada a ver com isso.
Li a matéria com bons olhos no que se refere ao crescimento do consumidor gay. Sempre procurei analisar esta situação como uma excelente oportunidade a ser explorada.
Devemos ser realistas, e entender que o público GLS é potencial, paga o preço para realizar sua vontades. Isso independe de ser de classe baixa, média ou alta. Trata-se de um público exigente, de bom gosto, que como qualquer pessoa preza por um bom atendimento, e cortezia no que se refere a respeito, e quebra de paradigmas preconceituosos.
Na minha visão um mercado promissor, desde que utilizemos a opinião deste próprio público a nosso favor para formular estratégias realistas.
FAL - 4º Período - Administração - Noturno

Maria Aparecida Belarmino Administração - 4º período - Noturno - FAL- Unidade I disse...

Pois é, está aí uma grande oportunidade de mercado, quero dizer, esse público também compra, também consome e porque não atendê-los em suas necessidades. O problema é que o nosso país ainda é bastante preconceituoso e fazer algo para o público GLS sôa como gozação muitas vezes, a verdade é que todos nós somos preconceituosos sim e por esse motivo deixamos de ganhar dinheiro. Temos que nos globalizar ainda mais, talvez esse pensamento aracaíco seja deixado pra trás.

Maria Aparecida Belarmino Administração - 4º período - Noturno - FAL- Unidade I disse...

Pois é está aí uma grande oportunidade de negócio, é um mercado ainda inexplorado. Ninguém lança uma coleção de roupas, por exemplo, direcionada para esse público, pelo menos eu nunca vi isso aqui no Brasil. Mas essa atitude só mostra o quanto ainda somos preconceituosos e atrasados em relação aos negócios e justamente por esse motivo deixamos de ganhar muito dinheiro, permanecendo nesse mundo quadrado de idéias antigas e pouco inteligentes, ou melhor idéias que precisam ser melhoradas e muito.

Gilliarde, 2º ano administração FAL, noturno disse...

Já estamos vivendo uma outra realidade em relaçao ao público gay, isso nos mostra que não existe mais espaço para preconceitos, principalmente no universo empresarial, todos são consumidores em potencial, a nova realidade não pode deixa-los de fora, e cada vez mais, os empresários estão investindo em marketing, visando essa classe consumidora, e dessa forma pondo abaixo o preconceito.

Anônimo disse...

O futuro sem preconceito está mais próximo de classes sociais mais altas, pois, eles tem uma visão mais ampla, e são mais privilegiados na liberdade de tradições antigas. As menos favorecidas, são de pessoas com menos cultura, onde as tradições ainda supera a tecnologia e a transformação das atitudes e ações, que em épocas passadas não eram aceitas.
Argentina Pereira – Fal Natal (Candelária) – 2º ano Administração

Joás - 2º Ano de ADM - Fal disse...

O mercado está livre pra todos, o marketing também e novo, visando novos consumidores.

Anônimo disse...

Márcio Duarte, 2ºAno 4º periodo Administração - FAL/CANDELARIA-Noturno.
Chegou quebrando todo aspecto de preconceito, abrindo seu marketing para o publico GLS, onde é um publico que se restringe muito a cerca de seus locais, a empresa Tecnisa/Playcenter estão de parabens por investirem em seu marketing empresarial nesse publico, onde todas as empresas em gerais, deveriam abrir suas portas e investirem mais nesse publico como qualquer outro, pois se trantando de marketing, isso é um bom começo para que as empresa possam ver esse publico GLS sem preconceitos e com mais respeito a seus clientes, onde deveriamos tratar as pessoas iguais independente de, religião, raça, posição social e opção sexual.

Anônimo disse...

O texto acima quer nos mostrar que no mundo em que vivemos não é momento para pensarmos em preconceito quando se fala do publico GLS,gostei da ideia da empresa Tecnisa, pois esse é o publico que tem que se envestir mesmo...por ser um publico de grande poder acsitivo, é perca de tempo se continuamos com os preconceitos e descriminação.
Thaisa Lopes Lima De Brito
4 ano Administração unidade I

Anônimo disse...

É incrível como ainda estamos atrasados com relação a esse assunto que a empresa em questão aborda de maneira arojada e eficiênte, sendo talvez uma das poucas a acreditar nesse mercado pois a mesma saí na frente com esse espirito empreendedor buscando a todo momento um mercado que é muito atraente e que é o mesmo é comprador como todos os outros. Só pecou em atrelar o público GLS com o teste de HIV, visto que essa estratégia foi estremamente indelicada e desnecessária como deixar de fora o consumidor de baixa renda. Como o nome já diz, consumidor, independente da classe e dos preconceitos que infelizmente ainda persiste no nosso cotidiano.

Anônimo disse...

É incrível como ainda estamos atrasados em relação a esse tema que foi abordado de maneira eficiênte e ousada pela empresa; focando num público estremamente diferenciado, mais acima de tudo um consumidor como todos os outros; que tem suas preferências, desejos e carência como todo consumidor.A empresa foi estremamente arojada ao demontra uma procupação com esse mercado; só pecou em atrelar esse público GLS com um teste de HIV e não se voltar para o consumidor de baixa renda pois como o nome ja fala por si só, consumidor independente do nível da classe social e do preconceito que persiste em nosso cotidiano de maneira camuflada mais que ainda é uma realidade que persiste em nosso país.

Wagner costa de paiva administração unidade 1 candelária 4 período noturno.

Anônimo disse...

João Custódio - FAL Candelária, 2° ano de administração

o fato é que aqui no brasil as empresas estão reconhecendo o poder de compra dos consumidores LGBTT, realidade que já é presente em países da europa e estados unidos. Gayfriendly é o termo usado para identificar empresas que preparam seus funcionários para o atendimento a esta classe. acredito que quando se fala em mercado, existem consumidores a serem conquistados e alcançados sem que se faça julgamentos sobre o modo de vida das pessoas, mas sim trabalhando a contextualização do produto com ao público que se quer alcançar.

Anônimo disse...

Maria Inacia Bezerra Dantas, 4º Periodo de Administração (noturno-FAL).

O mercado GLS faz parte do desenvolvimento e progresso de empresas conceituadas. Este cliente é de potencial e se limita numa minoria. Onde as empresas tem um diferencial que possam proporcionar um conforto quanto a sua opção sexual. observa-se que falta estratégia de marketing para o consumidor gay de baixa renda com isso as empresas deixam de ganhar mercado neste pulblico.

Ivanilda Silvestre disse...

Estou de acordo com estas empresas que encontraram este filão, pois de acordo com pesquisas este novo mercado diferente dos ditos tradicionais, não possuem filhos, portanto não gastam dinheiro com educação, poupança para os filhos e quando o fazem o casal possuem uma renda superior(Pois na maioria trata-se de profissionais bem sucedidos).Portanto gastam dinheiro fruto de seu trabalho com lazer, luxo e qualidade de vida, acredito que devemos ficar atentos ao que o mercado nos apresenta e agirmos em cima destas informações para transformamos idéias em negócios lucrativos.