Brasileiro reduz gastos com celular e alimentação
Gazeta Online
A crise, que para os economistas entra em uma fase mais amena, está sendo interpretada de forma diferente pelos brasileiros. Segundo uma pesquisa mundial coordenada pela rede Worldwide Independent Network of Market Research (Win), realizada no Brasil pelo Ibope Inteligência, com o passar do tempo o consumidor decidiu cortar mais despesas do orçamento.
O estudo "Barômetro Mundial sobre a Crise Financeira", feito em dezembro passado, em março e, na versão mais recente, em julho, ouviu 21.088 consumidores de 22 países, 2.002 deles do Brasil. O objetivo era saber como os entrevistados têm se comportado, influenciados pela crise, com relação aos gastos. O consumidor brasileiro se revelou mais sensível aos problemas econômicos, mas ainda é mais otimista que os americanos e argentinos e está abaixo da média de corte dos países do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China).
Entre os entrevistados, subiu de 31% para 40% do total os que disseram ter cortado as despesas com mantimentos para casa, na comparação entre março e julho. Em vestuários/calçados/acessórios, a redução de gastos também foi grande: de 45% para 54% da população. No item celular, a porcentagem de corte subiu de 37% para 47%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .
A crise, que para os economistas entra em uma fase mais amena, está sendo interpretada de forma diferente pelos brasileiros. Segundo uma pesquisa mundial coordenada pela rede Worldwide Independent Network of Market Research (Win), realizada no Brasil pelo Ibope Inteligência, com o passar do tempo o consumidor decidiu cortar mais despesas do orçamento.
O estudo "Barômetro Mundial sobre a Crise Financeira", feito em dezembro passado, em março e, na versão mais recente, em julho, ouviu 21.088 consumidores de 22 países, 2.002 deles do Brasil. O objetivo era saber como os entrevistados têm se comportado, influenciados pela crise, com relação aos gastos. O consumidor brasileiro se revelou mais sensível aos problemas econômicos, mas ainda é mais otimista que os americanos e argentinos e está abaixo da média de corte dos países do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China).
Entre os entrevistados, subiu de 31% para 40% do total os que disseram ter cortado as despesas com mantimentos para casa, na comparação entre março e julho. Em vestuários/calçados/acessórios, a redução de gastos também foi grande: de 45% para 54% da população. No item celular, a porcentagem de corte subiu de 37% para 47%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .
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