Sustentabilidade no varejo mundial
Marco Quintarelli
Do hipermercado ao boteco universitário, todo mundo está envolvido de alguma forma com o varejo. Como vitrine dos novos hábitos de consumo e transformação sócio-ambiental, o setor varejista se mostra, cada vez mais, um interlocutor importante no campo da responsabilidade social e da sustentabilidade.
Nada mais ficará impune quanto à responsabilidade pelo que se produz e pelo que se consome. A atenção, o respeito e o cuidado pelo meio ambiente deixaram de ser oportunidade e tornaram-se condição. A “prestação de contas” junto à sociedade e ao ambiente é fator decisivo para o sucesso do negócio nos tempos atuais, qualquer que seja seu business.
Na Europa, por exemplo, a pressão dos consumidores faz com que os principais varejistas mudem a sua lógica comercial para diminuir seus riscos e fortalecer a sua imagem perante a sociedade. O comércio justo, a redução da emissão de carbono, o destino das embalagens, resíduos e detritos, o controle dos recursos hídricos e o cuidado com a saúde são as bases da preocupação do varejo europeu.
Hoje as principais varejistas mundiais já possuem políticas claras e definem o posicionamento de seus fornecedores fazendo-os se adequarem não só às suas necessidades, mas principalmente as necessidades das sociedades mundiais. Novos procedimentos de produção, processamento e transporte estão surgindo e mudando os processos empresariais. Todos os integrantes da cadeia de produção e venda sabem que a sustentabilidade vai se tornar exigência básica para garantir o acesso ao mercado de consumo, e o varejo, por ser o elo entre fornecedor e consumidor, terá a obrigação de abrir estas oportunidades.
Sites em que o consumidor descobre e rastreia a origem dos legumes que está comprando, ações que visam melhorar a relação de trabalho e o consumo sustentáveis são hábitos que já incorporados por 30% dos entrevistados de uma pesquisa realizada pelos Institutos Ethos e Akatu sobre sustentabilidade.
Todo o mercado brasileiro está se movimentando neste caminho, junto com o que chamamos de “Fair Trade” - o comércio justo, ético e solidário. Uma viagem rápida num caminho sem volta.
* Marco Quintarelli - Consultor de varejo e sócio-fudador do Grupo Azo
Do hipermercado ao boteco universitário, todo mundo está envolvido de alguma forma com o varejo. Como vitrine dos novos hábitos de consumo e transformação sócio-ambiental, o setor varejista se mostra, cada vez mais, um interlocutor importante no campo da responsabilidade social e da sustentabilidade.
Nada mais ficará impune quanto à responsabilidade pelo que se produz e pelo que se consome. A atenção, o respeito e o cuidado pelo meio ambiente deixaram de ser oportunidade e tornaram-se condição. A “prestação de contas” junto à sociedade e ao ambiente é fator decisivo para o sucesso do negócio nos tempos atuais, qualquer que seja seu business.
Na Europa, por exemplo, a pressão dos consumidores faz com que os principais varejistas mudem a sua lógica comercial para diminuir seus riscos e fortalecer a sua imagem perante a sociedade. O comércio justo, a redução da emissão de carbono, o destino das embalagens, resíduos e detritos, o controle dos recursos hídricos e o cuidado com a saúde são as bases da preocupação do varejo europeu.
Hoje as principais varejistas mundiais já possuem políticas claras e definem o posicionamento de seus fornecedores fazendo-os se adequarem não só às suas necessidades, mas principalmente as necessidades das sociedades mundiais. Novos procedimentos de produção, processamento e transporte estão surgindo e mudando os processos empresariais. Todos os integrantes da cadeia de produção e venda sabem que a sustentabilidade vai se tornar exigência básica para garantir o acesso ao mercado de consumo, e o varejo, por ser o elo entre fornecedor e consumidor, terá a obrigação de abrir estas oportunidades.
Sites em que o consumidor descobre e rastreia a origem dos legumes que está comprando, ações que visam melhorar a relação de trabalho e o consumo sustentáveis são hábitos que já incorporados por 30% dos entrevistados de uma pesquisa realizada pelos Institutos Ethos e Akatu sobre sustentabilidade.
Todo o mercado brasileiro está se movimentando neste caminho, junto com o que chamamos de “Fair Trade” - o comércio justo, ético e solidário. Uma viagem rápida num caminho sem volta.
* Marco Quintarelli - Consultor de varejo e sócio-fudador do Grupo Azo
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