Consumidor escolhe o que produzir
ModCloth é uma empresa fundada em 2002 por um casal de namorados que, na época, tinham apenas 17 anos. Seu principal destaque atualmente é o modo com que os fundadores vêm atuando no mercado através de crowdsourcing.
Em outubro do ano passado, eles resolveram fazer uma espécie de “concurso virtual” das roupas criadas por eles, para que seus clientes pudessem votar em seus modelos favoritos. Cada amostra é colocada em votação no site por 14 dias e, após a contagem dos votos, a empresa decide se vale a pena o investimento. Se um item for escolhido, os clientes que votaram a favor receberão um e-mail quando o produto estiver disponível para venda. Há também uma seção de comentários para cada peça e uma funcionalidade que permite aos clientes enviar um link da roupa para seus amigos no Facebook e no Twitter, o que resultou em muita popularidade.
Dessa forma, a empresa atua com mais segurança naquele produto que era considerado de risco e também pode se comprometer com os fabricantes sem medo, uma vez que os os fabricantes exigem um compromisso de um pedido mínimo de peças para fabricar. A iniciativa já aumentou o tráfego no site em 25% no mês seguinte ao lançamento.
É certamente uma ótima estratégia, mas até quando isso vai durar? Será que os consumidores vão querer, para sempre, gastar seu tempo diante de um computador para sugerir idéias sem nada em troca, somente para os outros lucrarem?
Em outubro do ano passado, eles resolveram fazer uma espécie de “concurso virtual” das roupas criadas por eles, para que seus clientes pudessem votar em seus modelos favoritos. Cada amostra é colocada em votação no site por 14 dias e, após a contagem dos votos, a empresa decide se vale a pena o investimento. Se um item for escolhido, os clientes que votaram a favor receberão um e-mail quando o produto estiver disponível para venda. Há também uma seção de comentários para cada peça e uma funcionalidade que permite aos clientes enviar um link da roupa para seus amigos no Facebook e no Twitter, o que resultou em muita popularidade.
Dessa forma, a empresa atua com mais segurança naquele produto que era considerado de risco e também pode se comprometer com os fabricantes sem medo, uma vez que os os fabricantes exigem um compromisso de um pedido mínimo de peças para fabricar. A iniciativa já aumentou o tráfego no site em 25% no mês seguinte ao lançamento.
É certamente uma ótima estratégia, mas até quando isso vai durar? Será que os consumidores vão querer, para sempre, gastar seu tempo diante de um computador para sugerir idéias sem nada em troca, somente para os outros lucrarem?
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