Excelência em liderança
Newton Ferreira
Numa época em que se fala tanto sobre a importância de resultados no ambiente de trabalho, faz sentido pressupor que líderes são indicados ou destacam-se pelas suas competências técnicas e administrativas. Também faz sentido pressupor que não será difícil encontrar exceções em todos os escalões de uma empresa, pois nem sempre essa “regra das competências” é o principal critério adotado na seleção para cargos de comando. Mas partindo do princípio que o novo líder destaca-se em conhecimentos, habilidades e atitudes, ainda assim precisará de um tempo para mostrar-se competente no exercício da liderança. Trata-se de um novo papel que precisa ser bem aprendido para ser bem desempenhado.
Afinal de contas, qual é o papel de um líder no ambiente profissional? Não existem fórmulas mágicas ou receitas prontas. Geralmente, os principais erros que um iniciante comete advêm da sua falta de experiência no papel de líder.
Não compartilhar os objetivos com as pessoas, não envolvê-las devidamente na missão a ser cumprida, não encorajar o time de trabalho frente às dificuldades, são alguns erros mais comuns do que imaginamos ou do que os próprios protagonistas ousam admitir. Percebemos que boa parte desses problemas pode ser resolvida com uma boa política de comunicação eficaz diferenciada.
A autoavaliação também deve ser um exercício constante na busca da excelência como líder. Devemos também aproveitar o feedback que as várias pessoas que convivem conosco podem fornecer! Qual a avaliação que seus superiores tem feito do seu trabalho? E seus pares? E seus subordinados? (seria muito sugerir que você ouvisse inclusive seus subordinados). O fato é que, quanto mais pessoas você ouvir atenciosa e estrategicamente, melhores referências você terá para identificar oportunidades de melhoria no exercício da liderança.
Para obter êxito na liderança tem que ter os ingredientes necessários. O líder deve estar à frente de sua equipe e responsabilizando-se pelo desempenho de seus subordinados. Tem que haver um gerente que consiga mobilizar esses colaboradores a atuarem de acordo com as regras do jogo e maximizarem seu potencial. O sucesso de uma empresa requer um alto nível de comprometimento do dono ou gerente e de toda a equipe.
O papel do líder é baseado em frequente autoavaliação e na eficácia da comunicação. Consiste principalmente em saber envolver e inspirar as pessoas com os objetivos e as missões do projeto profissional, abraçado pelo time de trabalho. Em tempo: certamente surgirão dificuldades, e se o líder não estiver preparado para encorajar as pessoas a seguirem em frente, quem o fará?
* Newton Ferreira é psicólogo com especialização em Orientação Profissional pelo Instituto Sedes Sapientiae. Profissional oriundo da área de Recursos Humanos, atuou em empresas de médio e grande porte, e desenvolve há mais de sete anos carreira como consultor independente.
Numa época em que se fala tanto sobre a importância de resultados no ambiente de trabalho, faz sentido pressupor que líderes são indicados ou destacam-se pelas suas competências técnicas e administrativas. Também faz sentido pressupor que não será difícil encontrar exceções em todos os escalões de uma empresa, pois nem sempre essa “regra das competências” é o principal critério adotado na seleção para cargos de comando. Mas partindo do princípio que o novo líder destaca-se em conhecimentos, habilidades e atitudes, ainda assim precisará de um tempo para mostrar-se competente no exercício da liderança. Trata-se de um novo papel que precisa ser bem aprendido para ser bem desempenhado.
Afinal de contas, qual é o papel de um líder no ambiente profissional? Não existem fórmulas mágicas ou receitas prontas. Geralmente, os principais erros que um iniciante comete advêm da sua falta de experiência no papel de líder.
Não compartilhar os objetivos com as pessoas, não envolvê-las devidamente na missão a ser cumprida, não encorajar o time de trabalho frente às dificuldades, são alguns erros mais comuns do que imaginamos ou do que os próprios protagonistas ousam admitir. Percebemos que boa parte desses problemas pode ser resolvida com uma boa política de comunicação eficaz diferenciada.
A autoavaliação também deve ser um exercício constante na busca da excelência como líder. Devemos também aproveitar o feedback que as várias pessoas que convivem conosco podem fornecer! Qual a avaliação que seus superiores tem feito do seu trabalho? E seus pares? E seus subordinados? (seria muito sugerir que você ouvisse inclusive seus subordinados). O fato é que, quanto mais pessoas você ouvir atenciosa e estrategicamente, melhores referências você terá para identificar oportunidades de melhoria no exercício da liderança.
Para obter êxito na liderança tem que ter os ingredientes necessários. O líder deve estar à frente de sua equipe e responsabilizando-se pelo desempenho de seus subordinados. Tem que haver um gerente que consiga mobilizar esses colaboradores a atuarem de acordo com as regras do jogo e maximizarem seu potencial. O sucesso de uma empresa requer um alto nível de comprometimento do dono ou gerente e de toda a equipe.
O papel do líder é baseado em frequente autoavaliação e na eficácia da comunicação. Consiste principalmente em saber envolver e inspirar as pessoas com os objetivos e as missões do projeto profissional, abraçado pelo time de trabalho. Em tempo: certamente surgirão dificuldades, e se o líder não estiver preparado para encorajar as pessoas a seguirem em frente, quem o fará?
* Newton Ferreira é psicólogo com especialização em Orientação Profissional pelo Instituto Sedes Sapientiae. Profissional oriundo da área de Recursos Humanos, atuou em empresas de médio e grande porte, e desenvolve há mais de sete anos carreira como consultor independente.
Site: www.newtonferreira.com.br.
Um comentário:
O tema aborda uma realidade que muitos empreendedores, ainda não consegue perceber, qual a importãncia de fazer do ambiente de seu negócio um agradável diferencial para seus clientes, onde estes clientes não tenha o seu tempo e o seu dinheiro apenas para ofertarem, mas que eles percebam como foram recebidos e atendidos nesta negociação de troca, onde algo que lhe ofereceram seja realmente um diferencial, e aí os seus comentários iniciais passam não serem focados na visão direta sobre o preço que custou os seus objetos de desejo, mas o que eles encontraram de agradável naquele estabelecimento, mas por outro lado a falta de criatividade para atender suas necessidades de bem estar. pode afastá-los com certeza.
Francisco das Chagas L. de Oliveira
2º Ano administração - FAL
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