A força da marca, até na favela
Valor Econômico
Se você perguntar a um executivo alemão que trabalha no Brasil ou a um menino que mora na favela do Pereirão, em Santa Tereza, no Rio de Janeiro, qual sua marca preferida, escutará o nome da Osklen. E isso não se dá apenas porque a marca patrocinou as roupas de inverno do grupo de meninos do Pereirão, construtores da maquete do "Morrinho", quando foram à Europa. A Osklen une públicos de endereços bem diferentes.
"A Osklen é uma das únicas marcas brasileiras que contam uma história e têm um conceito em vez de copiar o que Milão, Paris e Nova York fazem um ano antes", diz Thies Posken, diretor de marketing da L´Oréal. Unindo projetos sociais e ambientais a roupas de estilo forte, a marca fez da idéia de sustentabilidade algo desejável e sexy.
Além das marcas de moda Osklen e New Order, as divisões E-brigade e a ONG Instituto-E têm procurado aumentar o número de projetos educacionais e ambientais encampados. A E-brigade apóia 147 famílias do sertão do Ceará que plantam algodão e a sua divisão de roupas usa esse algodão orgânico, além de ter objetos feitos com madeiras certificadas e fibras de coco. "Trata-se de um movimento de informação para disseminar a responsabilidade individual", diz Vladimir Sibylla, diretor de relações corporativas da Osklen a respeito da E-brigade. Do grupo Osklen, fazem parte também um selo de música e uma produtora de expedições que, diz Sibylla, "geram conteúdo real, informações para a criação das coleções".
Uma nova extensão de marca do grupo Osklen é a Brazilian Soul. Essa nova iniciativa tem apenas uma loja em Ipanema, mas a idéia é expandi-la vendendo roupas mais praianas, de alto-verão, como bermudas e biquínis. A marca Osklen ficará como a de alta-costura do grupo. Uma das divisões mais interessantes é a OM - o cérebro que criou a marca-mãe e segue gerando frutos. "Trata-se de uma consultoria de estilo de vida que tem entre seus cases de maior sucesso a Osklen, mas que pode fazer projetos independentes", diz Sibylla.
Se você perguntar a um executivo alemão que trabalha no Brasil ou a um menino que mora na favela do Pereirão, em Santa Tereza, no Rio de Janeiro, qual sua marca preferida, escutará o nome da Osklen. E isso não se dá apenas porque a marca patrocinou as roupas de inverno do grupo de meninos do Pereirão, construtores da maquete do "Morrinho", quando foram à Europa. A Osklen une públicos de endereços bem diferentes.
"A Osklen é uma das únicas marcas brasileiras que contam uma história e têm um conceito em vez de copiar o que Milão, Paris e Nova York fazem um ano antes", diz Thies Posken, diretor de marketing da L´Oréal. Unindo projetos sociais e ambientais a roupas de estilo forte, a marca fez da idéia de sustentabilidade algo desejável e sexy.
Além das marcas de moda Osklen e New Order, as divisões E-brigade e a ONG Instituto-E têm procurado aumentar o número de projetos educacionais e ambientais encampados. A E-brigade apóia 147 famílias do sertão do Ceará que plantam algodão e a sua divisão de roupas usa esse algodão orgânico, além de ter objetos feitos com madeiras certificadas e fibras de coco. "Trata-se de um movimento de informação para disseminar a responsabilidade individual", diz Vladimir Sibylla, diretor de relações corporativas da Osklen a respeito da E-brigade. Do grupo Osklen, fazem parte também um selo de música e uma produtora de expedições que, diz Sibylla, "geram conteúdo real, informações para a criação das coleções".
Uma nova extensão de marca do grupo Osklen é a Brazilian Soul. Essa nova iniciativa tem apenas uma loja em Ipanema, mas a idéia é expandi-la vendendo roupas mais praianas, de alto-verão, como bermudas e biquínis. A marca Osklen ficará como a de alta-costura do grupo. Uma das divisões mais interessantes é a OM - o cérebro que criou a marca-mãe e segue gerando frutos. "Trata-se de uma consultoria de estilo de vida que tem entre seus cases de maior sucesso a Osklen, mas que pode fazer projetos independentes", diz Sibylla.
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