Crise mundial acende luz amarela no Marketing
Por Bruno Mello
bruno@mundodomarketing.com.br
A crise financeira que está abalando a economia norte-americana não poderia ter chagado em pior hora na Europa e no Brasil. Isso porque é nestes três últimos meses que grande parte das empresas concentra o planejamento de Marketing para o próximo ano.
E se este período já chegou a se arrastar até março em alguns casos sem nenhuma crise com proporções iguais a esta, é de se esperar que pouco se concluirá para o cenário 2009 diante de tantas indefinições.
Se o consumo no Brasil cresce em ritmo acelerado nos últimos anos, e por conseqüência, houve incentivo e demanda de novos bens e serviços, é porque há um real crescimento no poder de compra da população em geral, sim, em virtude do bom momento econômico brasileiro, mas boa parte deste fôlego se deve a fatura de crédito.
Previsão de menos verba e créditoCom a evaporação do dinheiro mundial, o crédito ficará mais caro e até escasso para bancar novos investimentos. Sem verba, o Marketing é um dos primeiros departamentos a serem visitados com a tesoura na mão. E quando se fala em Marketing, de acordo com uma visão que o Mundo do Marketing entende, está envolvida toda a estrutura da empresa: produto, pessoas, clientes, stakeholders, tudo.
Neste momento em que os lucros das multinacionais instaladas aqui estão sendo drenados com mais intensidade para suas sedes para estancar os prejuízos, as ações de Marketing terão que se reinventar ainda mais.
Este período de planejamento que estará sendo desenvolvido com a sobra da crise precisa ser ainda mais assertivo do que em outras épocas. É um desafio a mais para quem está de um lado do balcão e um frio na barriga ainda maior de quem depende das fartas verbas de Marketing.
Dúvidas sobre o investimento em MarketingCom os grandes investimentos em promoções, publicidade, trade marketing e criação de novos produtos concentrados em grandes empresas, pode se esperar uma diminuição no volume de produtos derivados destas estratégias que estão sendo traçadas. Quem tem previsões otimistas para 2009 talvez se decepcione. Isso sem contar que será um ano sem Olimpíadas nem Copa do Mundo.
Por mais que a crise tenha acendido o sinal de atenção dentro do Marketing, especialistas do mercado financeiro acreditam que, como a crise atingiu o seu auge em setembro, a fase daqui a dois, três meses, será de retomada. E aí já estamos no fim do ano. A pergunta que você pode ser fazer é: arriscar agora ou esperar e perder tempo?
A resposta vai depender de caso em caso, mas uma coisa é certa e preocupante: “As empresas estão muito mais preocupadas com o fim do mês do que com o fim do mundo”. Esta frase de João De Simoni, maior autoridade no Brasil em Marketing Promocional, faz cada vez mais sentido.
A crise financeira que está abalando a economia norte-americana não poderia ter chagado em pior hora na Europa e no Brasil. Isso porque é nestes três últimos meses que grande parte das empresas concentra o planejamento de Marketing para o próximo ano.
E se este período já chegou a se arrastar até março em alguns casos sem nenhuma crise com proporções iguais a esta, é de se esperar que pouco se concluirá para o cenário 2009 diante de tantas indefinições.
Se o consumo no Brasil cresce em ritmo acelerado nos últimos anos, e por conseqüência, houve incentivo e demanda de novos bens e serviços, é porque há um real crescimento no poder de compra da população em geral, sim, em virtude do bom momento econômico brasileiro, mas boa parte deste fôlego se deve a fatura de crédito.
Previsão de menos verba e créditoCom a evaporação do dinheiro mundial, o crédito ficará mais caro e até escasso para bancar novos investimentos. Sem verba, o Marketing é um dos primeiros departamentos a serem visitados com a tesoura na mão. E quando se fala em Marketing, de acordo com uma visão que o Mundo do Marketing entende, está envolvida toda a estrutura da empresa: produto, pessoas, clientes, stakeholders, tudo.
Neste momento em que os lucros das multinacionais instaladas aqui estão sendo drenados com mais intensidade para suas sedes para estancar os prejuízos, as ações de Marketing terão que se reinventar ainda mais.
Este período de planejamento que estará sendo desenvolvido com a sobra da crise precisa ser ainda mais assertivo do que em outras épocas. É um desafio a mais para quem está de um lado do balcão e um frio na barriga ainda maior de quem depende das fartas verbas de Marketing.
Dúvidas sobre o investimento em MarketingCom os grandes investimentos em promoções, publicidade, trade marketing e criação de novos produtos concentrados em grandes empresas, pode se esperar uma diminuição no volume de produtos derivados destas estratégias que estão sendo traçadas. Quem tem previsões otimistas para 2009 talvez se decepcione. Isso sem contar que será um ano sem Olimpíadas nem Copa do Mundo.
Por mais que a crise tenha acendido o sinal de atenção dentro do Marketing, especialistas do mercado financeiro acreditam que, como a crise atingiu o seu auge em setembro, a fase daqui a dois, três meses, será de retomada. E aí já estamos no fim do ano. A pergunta que você pode ser fazer é: arriscar agora ou esperar e perder tempo?
A resposta vai depender de caso em caso, mas uma coisa é certa e preocupante: “As empresas estão muito mais preocupadas com o fim do mês do que com o fim do mundo”. Esta frase de João De Simoni, maior autoridade no Brasil em Marketing Promocional, faz cada vez mais sentido.
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