Brasil terá um celular para cada habitante em 2010, prevê Claro
Globo.com
SÃO PAULO - Diante do forte crescimento verificado ano após ano, o número de telefones móveis ativos no Brasil deverá representar 100% da população ao final de 2010. Essa é a previsão de João Cox, presidente da operadora Claro - vice-líder do mercado nacional -, que comentou hoje os resultados da companhia durante o primeiro trimestre deste ano.
Dados mais recentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que em março deste ano o número de acessos móveis chegou a 153,67 milhões de celulares, o que já representava 80,56% da população brasileira.
Na avaliação de Cox, entretanto, o número de telefones móveis não deve parar de crescer após atingir a barreira de 100% da população. Ele baseia sua previsão na evolução tecnológica, que atualmente já estende o uso dos terminais móveis para além das pessoas físicas, como, por exemplo, para os carros equipados com GPS e para as máquinas de processamento de cartões de crédito.
Cox lembrou, no entanto, que muitas vezes o número de celulares divulgado acaba sendo inflado artificialmente por terminais já desativados. Por isso, o executivo acha importante que as operadoras "limpem" suas bases periodicamente. "É importante que façam isso, até porque pagam Fistel (taxa para o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações) desses terminais", disse ele.
A Claro encerrou o primeiro trimestre com Ebitda (lucro antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) de R$ 716 milhões, uma queda de 9,1% em relação ao mesmo período de 2008. A valorização do dólar resultante da crise foi uma das grandes responsáveis pelo recuo no indicador, já que encareceu os aparelhos importados comprados pela empresa e que são oferecidos como atrativo para novos clientes.
SÃO PAULO - Diante do forte crescimento verificado ano após ano, o número de telefones móveis ativos no Brasil deverá representar 100% da população ao final de 2010. Essa é a previsão de João Cox, presidente da operadora Claro - vice-líder do mercado nacional -, que comentou hoje os resultados da companhia durante o primeiro trimestre deste ano.
Dados mais recentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que em março deste ano o número de acessos móveis chegou a 153,67 milhões de celulares, o que já representava 80,56% da população brasileira.
Na avaliação de Cox, entretanto, o número de telefones móveis não deve parar de crescer após atingir a barreira de 100% da população. Ele baseia sua previsão na evolução tecnológica, que atualmente já estende o uso dos terminais móveis para além das pessoas físicas, como, por exemplo, para os carros equipados com GPS e para as máquinas de processamento de cartões de crédito.
Cox lembrou, no entanto, que muitas vezes o número de celulares divulgado acaba sendo inflado artificialmente por terminais já desativados. Por isso, o executivo acha importante que as operadoras "limpem" suas bases periodicamente. "É importante que façam isso, até porque pagam Fistel (taxa para o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações) desses terminais", disse ele.
A Claro encerrou o primeiro trimestre com Ebitda (lucro antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) de R$ 716 milhões, uma queda de 9,1% em relação ao mesmo período de 2008. A valorização do dólar resultante da crise foi uma das grandes responsáveis pelo recuo no indicador, já que encareceu os aparelhos importados comprados pela empresa e que são oferecidos como atrativo para novos clientes.
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