Perdigão e Sadia estão perto de acerto
Folha Online
As negociações para a fusão da Sadia com a Perdigão devem ser concluídas nos próximos dias, dizem pessoas próximas às empresas. Retomadas em meados de abril, as conversações intensificaram-se nas últimas semanas e têm grandes chances de chegarem a termo ainda nesta semana.
Procurada, a Sadia informou que não comentaria o assunto e a Perdigão, que está em período de silêncio pela proximidade da divulgação dos resultados.
Na próxima quinta-feira, tanto a Sadia quanto a Perdigão divulgam seus balanços relativos ao primeiro trimestre do ano. A Sadia realizará ainda uma reunião de conselho de administração no mesmo dia.
O mercado espera, conforme já noticiado, que o negócio não envolva aporte de dinheiro por parte da Perdigão, mas apenas troca de ações. A expectativa é que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) capitalize a empresa formada pela união de Sadia e Perdigão.
No ano passado, a Sadia perdeu R$ 2,6 bilhões em derivativos cambiais (operações financeiras atreladas ao dólar) e, por isso, foi obrigada a colocar diversos ativos não operacionais à venda, bem como algumas de suas unidades consideradas não estratégicas.
A empresa tem até o meio do ano para se capitalizar e honrar os pagamentos com os bancos credores.
Caso a fusão venha a ocorrer, será criada a maior empresa produtora de proteína animal do mundo. Somados, os faturamentos das duas empresas superam os R$ 22 bilhões.
Com o negócio, os ganhos estimados em sinergia são da ordem de R$ 2,2 bilhões, segundo a corretora Brascan. Já a Central do Investidor afirma que o valor de mercado da nova empresa chegaria a R$ 11,8 bilhões.
O negócio precisará ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica.
As negociações para a fusão da Sadia com a Perdigão devem ser concluídas nos próximos dias, dizem pessoas próximas às empresas. Retomadas em meados de abril, as conversações intensificaram-se nas últimas semanas e têm grandes chances de chegarem a termo ainda nesta semana.
Procurada, a Sadia informou que não comentaria o assunto e a Perdigão, que está em período de silêncio pela proximidade da divulgação dos resultados.
Na próxima quinta-feira, tanto a Sadia quanto a Perdigão divulgam seus balanços relativos ao primeiro trimestre do ano. A Sadia realizará ainda uma reunião de conselho de administração no mesmo dia.
O mercado espera, conforme já noticiado, que o negócio não envolva aporte de dinheiro por parte da Perdigão, mas apenas troca de ações. A expectativa é que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) capitalize a empresa formada pela união de Sadia e Perdigão.
No ano passado, a Sadia perdeu R$ 2,6 bilhões em derivativos cambiais (operações financeiras atreladas ao dólar) e, por isso, foi obrigada a colocar diversos ativos não operacionais à venda, bem como algumas de suas unidades consideradas não estratégicas.
A empresa tem até o meio do ano para se capitalizar e honrar os pagamentos com os bancos credores.
Caso a fusão venha a ocorrer, será criada a maior empresa produtora de proteína animal do mundo. Somados, os faturamentos das duas empresas superam os R$ 22 bilhões.
Com o negócio, os ganhos estimados em sinergia são da ordem de R$ 2,2 bilhões, segundo a corretora Brascan. Já a Central do Investidor afirma que o valor de mercado da nova empresa chegaria a R$ 11,8 bilhões.
O negócio precisará ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica.
Um comentário:
Com esta crise que o mundo estar enfrentando,acho que as empresas elas tem que solidificar cada vez mais pra emfrentar as duras crises.Creio que uma fusão seria uma maneira de nossas empresas tornar mais competitivas,vamos torcer pra nossas empresas brasileiras se superar. maria roseane , curso de adm manhã ...
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