Proprietário da CVC pode vender 63% do grupo por R$ 800 mi
JB Online
Ainda há quem duvide, mas o empresário Guilherme Paulus, fundador do Grupo CVC, está prestes a vender 63% da CVC Operadora, maior agência de viagens do País, por cerca de R$ 800 milhões para um dos fundos de private equity do norte-americano Carlyle Group. A negociação, considerada a maior do setor de turismo nacional, vem sendo feita a sete chaves desde o início do ano.
A proposta inicial do Carlyle era da compra do total de ativos, por R$ 1,1 bilhão. Mas Paulus ainda quer ficar no negócio. O empresário manterá 37% das ações da empresa, bem como a presidência do conselho de administração da CVC, no qual terá direito de indicar três dos nove conselheiros. Valter Patriani, executivo mais antigo da empresa, há 30 anos na CVC, continuará na presidência da operadora, com contrato para mais cinco anos.
Paulus não nega a negociação. Em recente entrevista ao portal Panrotas, no começo deste mês, afirmou que vários investidores têm mostrado interesse pela empresa e que houve, sim, uma aproximação com o Carlyle.
- O acordo tem tudo para dar certo e só esbarra em um quesito: Guilherme Paulus não quer que seja realizada due diligence na empresa- afirma um executivo do setor de turismo.
A proposta do empresário é que seja realizado um "escrow account", literalmente, uma conta caução, na qual serão depositados R$ 300 milhões, que o fundo poderá usar caso surjam problemas financeiros ou jurídicos.
- Com esta medida, Paulus ainda colocaria no bolso R$ 500 milhões, um valor considerável para uma empresa de turismo- afirma o executivo.
Há cerca de dois anos, Paulus deu início ao processo de profissionalização do Grupo CVC. O objetivo era abrir o capital da empresa. A empresa contratou a consultoria KPMG para estruturar o processo de oferta pública de ações e criou um conselho de administração e passou a atuar como uma holding. Além da CVC Operadora, Paulus ainda conta com a GJP Administradora de Hotéis, a CVC Cruzeiros e a Webjet Linhas Aéreas.
Ainda há quem duvide, mas o empresário Guilherme Paulus, fundador do Grupo CVC, está prestes a vender 63% da CVC Operadora, maior agência de viagens do País, por cerca de R$ 800 milhões para um dos fundos de private equity do norte-americano Carlyle Group. A negociação, considerada a maior do setor de turismo nacional, vem sendo feita a sete chaves desde o início do ano.
A proposta inicial do Carlyle era da compra do total de ativos, por R$ 1,1 bilhão. Mas Paulus ainda quer ficar no negócio. O empresário manterá 37% das ações da empresa, bem como a presidência do conselho de administração da CVC, no qual terá direito de indicar três dos nove conselheiros. Valter Patriani, executivo mais antigo da empresa, há 30 anos na CVC, continuará na presidência da operadora, com contrato para mais cinco anos.
Paulus não nega a negociação. Em recente entrevista ao portal Panrotas, no começo deste mês, afirmou que vários investidores têm mostrado interesse pela empresa e que houve, sim, uma aproximação com o Carlyle.
- O acordo tem tudo para dar certo e só esbarra em um quesito: Guilherme Paulus não quer que seja realizada due diligence na empresa- afirma um executivo do setor de turismo.
A proposta do empresário é que seja realizado um "escrow account", literalmente, uma conta caução, na qual serão depositados R$ 300 milhões, que o fundo poderá usar caso surjam problemas financeiros ou jurídicos.
- Com esta medida, Paulus ainda colocaria no bolso R$ 500 milhões, um valor considerável para uma empresa de turismo- afirma o executivo.
Há cerca de dois anos, Paulus deu início ao processo de profissionalização do Grupo CVC. O objetivo era abrir o capital da empresa. A empresa contratou a consultoria KPMG para estruturar o processo de oferta pública de ações e criou um conselho de administração e passou a atuar como uma holding. Além da CVC Operadora, Paulus ainda conta com a GJP Administradora de Hotéis, a CVC Cruzeiros e a Webjet Linhas Aéreas.
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