Grupo é o maior investidor em shopping do Nordeste
Valor Econômico
Sem recorrer à bolsa de valores ou a parcerias com outros empreendedores, João Carlos Paes Mendonça se tornou o maior investidor em shoppings do Nordeste. Possui hoje a totalidade ou parte de sete empreendimentos na região, sendo quatro deles no Recife, cidade onde mora.
Só em cerca de um ano, o grupo JCPM assumiu três centros de compras no Nordeste. No fim de 2006, foi comprado o controle (51%) do Guararapes, na região metropolitana do Recife. Um mês depois foi a vez do Riomar (60%), em Aracaju. E, em maio do ano passado, foi inaugurado o Salvador Shopping (95%), o maior da capital baiana.
Agora, enquanto investe R$ 175 milhões na ampliação do Salvador Shopping e do Riomar, João Carlos está a procura de investimentos em São Paulo, tanto na capital quanto no interior do Estado. "Apesar de já haver muito shopping em São Paulo, tenho a impressão que tudo que se coloca lá dá certo. É onde está concentrado o PIB do país", diz. Ele fala com base nos resultados do oitavo shopping do grupo, o Villa Lobos (23% de participação). Para o Nordeste, o empresário afirma que não tem, neste momento, planos de desenvolver novos centros de compras.
E por que não se associar a algum grupo incorporador de shopping, lançar ações em bolsa para captar recursos ou até mesmo vender a empresa como ele mesmo já fez com o Bompreço no passado? "Não estou endividado, não tenho problemas de sucessão e nem planejo crescer como um louco. Não preciso disso. A competição em shoppings é muito diferente daquela dos supermercados, na qual é preciso ter escala para ter preço." (CM)
Sem recorrer à bolsa de valores ou a parcerias com outros empreendedores, João Carlos Paes Mendonça se tornou o maior investidor em shoppings do Nordeste. Possui hoje a totalidade ou parte de sete empreendimentos na região, sendo quatro deles no Recife, cidade onde mora.
Só em cerca de um ano, o grupo JCPM assumiu três centros de compras no Nordeste. No fim de 2006, foi comprado o controle (51%) do Guararapes, na região metropolitana do Recife. Um mês depois foi a vez do Riomar (60%), em Aracaju. E, em maio do ano passado, foi inaugurado o Salvador Shopping (95%), o maior da capital baiana.
Agora, enquanto investe R$ 175 milhões na ampliação do Salvador Shopping e do Riomar, João Carlos está a procura de investimentos em São Paulo, tanto na capital quanto no interior do Estado. "Apesar de já haver muito shopping em São Paulo, tenho a impressão que tudo que se coloca lá dá certo. É onde está concentrado o PIB do país", diz. Ele fala com base nos resultados do oitavo shopping do grupo, o Villa Lobos (23% de participação). Para o Nordeste, o empresário afirma que não tem, neste momento, planos de desenvolver novos centros de compras.
E por que não se associar a algum grupo incorporador de shopping, lançar ações em bolsa para captar recursos ou até mesmo vender a empresa como ele mesmo já fez com o Bompreço no passado? "Não estou endividado, não tenho problemas de sucessão e nem planejo crescer como um louco. Não preciso disso. A competição em shoppings é muito diferente daquela dos supermercados, na qual é preciso ter escala para ter preço." (CM)
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