Especulação nos imóveis
A abertura de capital de construtoras e incorporadoras brasileiras, que ocorre há três anos, pode ter sido meramente especulativa. A avaliação é da pesquisadora do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP, Carolina Gregório. Para ela, diante de um mercado ainda muito prematuro, algumas companhias foram mais otimistas do que podiam e prometeram coisas que não tinham garantia de cumprir. De acordo com Carolina, que selecionou 15 ofertas de ações, apenas duas tiveram retorno sobre investimento em torno de 25%, enquanto o restante ficou abaixo de 8% - taxa setorial para investimentos de longo prazo de maturação, como edifícios de escritório.
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