Lidar com inadimplência exige paciência e bom senso
Depois da expansão do crédito verificada no país nos últimos meses, os comerciantes presenciam um aumento significativo da inadimplência. Diversos fatores levaram a essa situação, mas como o varejista pode evitar, combater e reverter um quadro de clientes devedores de suas lojas?
Uma das causas apontadas pelos especialistas para o aumento do número de pessoas com o nome sujo na praça foi a concessão de crédito sem responsabilidade. Na ânsia de bater metas e vender, muitos varejistas concederam financiamentos sem avaliar corretamente a capacidade de pagamento de seus clientes e agora penam para efetuar o recebimento. O excesso de endividamento dos consumidores também contribuiu para o aumento da inadimplência. Com sua renda cada mais comprometida com o pagamento de dívidas, o cliente – em especial o de alto risco – tende a postergar a quitação de seus financiamentos. Neste caso, além do calote, há também o esfriamento do mercado em geral.
Para o seu negócio os resultados podem ser devastadores, começando pela escassez de capital de giro para repor estoque, pagar funcionários e outros custos que sua loja apresenta. Como evitar esses riscos?
Você pode treinar sua equipe para seguir algumas regrinhas bastante úteis. A primeira delas, por mais óbvia que pareça, consiste em solicitar os documentos dos clientes para efetuar todo o tipo de checagem cadastral que você puder. Identidade, CPF, comprovantes de residência e de renda são algumas informações que você não pode deixar de conferir. Verificar a situação do cliente junto aos órgãos de proteção ao crédito também é essencial.
Se você quiser evitar que o cliente passe por todas essas etapas, dê sempre preferência ao cartão de crédito. Embora você pague taxas, o dinheiro de plástico é garantia do seu recebimento – o risco, portanto, é transferido para a administradora e você não precisa se preocupar com cobrança.
Caso você já tenha clientes inadimplentes, o melhor a fazer é negociar com o devedor. A maioria das pessoas age de boa-fé e vale a pena repensar prazos, valores e formas de pagamentos, reabilitando dessa forma o cliente. Apenas se a cobrança amigável não surtir efeito é que você deve tomar as medidas cíveis e jurídicas cabíveis pois, por mais que tenha sido o cliente o responsável por uma ação, é de você (e sua loja) que ele guardará uma recordação negativa.
Uma das causas apontadas pelos especialistas para o aumento do número de pessoas com o nome sujo na praça foi a concessão de crédito sem responsabilidade. Na ânsia de bater metas e vender, muitos varejistas concederam financiamentos sem avaliar corretamente a capacidade de pagamento de seus clientes e agora penam para efetuar o recebimento. O excesso de endividamento dos consumidores também contribuiu para o aumento da inadimplência. Com sua renda cada mais comprometida com o pagamento de dívidas, o cliente – em especial o de alto risco – tende a postergar a quitação de seus financiamentos. Neste caso, além do calote, há também o esfriamento do mercado em geral.
Para o seu negócio os resultados podem ser devastadores, começando pela escassez de capital de giro para repor estoque, pagar funcionários e outros custos que sua loja apresenta. Como evitar esses riscos?
Você pode treinar sua equipe para seguir algumas regrinhas bastante úteis. A primeira delas, por mais óbvia que pareça, consiste em solicitar os documentos dos clientes para efetuar todo o tipo de checagem cadastral que você puder. Identidade, CPF, comprovantes de residência e de renda são algumas informações que você não pode deixar de conferir. Verificar a situação do cliente junto aos órgãos de proteção ao crédito também é essencial.
Se você quiser evitar que o cliente passe por todas essas etapas, dê sempre preferência ao cartão de crédito. Embora você pague taxas, o dinheiro de plástico é garantia do seu recebimento – o risco, portanto, é transferido para a administradora e você não precisa se preocupar com cobrança.
Caso você já tenha clientes inadimplentes, o melhor a fazer é negociar com o devedor. A maioria das pessoas age de boa-fé e vale a pena repensar prazos, valores e formas de pagamentos, reabilitando dessa forma o cliente. Apenas se a cobrança amigável não surtir efeito é que você deve tomar as medidas cíveis e jurídicas cabíveis pois, por mais que tenha sido o cliente o responsável por uma ação, é de você (e sua loja) que ele guardará uma recordação negativa.
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