Para Bernardinho, time foi inseguro e queda serve como motivação
O técnico da seleção masculina de vôlei, Bernardinho, admitiu neste domingo, após a derrota para a Rússia na disputa do bronze na Liga Mundial, que a seleção passou por um momento de insegurança no torneio, mas que o fracasso serve como motivação.
Com a derrota de hoje, a seleção brasileira perdeu seu segundo jogo consecutivo na Liga Mundial de vôlei, encerrou a competição fora do pódio pela primeira vez em dez anos e teve sua série de cinco títulos consecutivos quebrada pelos EUA, que bateu a Sérvia na final após ter eliminado o Brasil na semi.
"Foi um golpe duro, passamos por um momento de insegurança. Derrotas sempre são prejudiciais, mas servem de motivação. É preciso tirar o melhor delas", ressaltou o técnico.
O treinador afirmou que alguns jogadores, como o meio-de-rede Gustavo e o líbero Serginho, jogaram abaixo do que o esperado, mas assumiu a responsabilidade pela queda de rendimento dos atletas.
"O Gustavo rendeu abaixo do esperado. Conversei com ele ontem à tarde, mas não consegui recuperar seu lado emocional. O Serginho foi outro que não jogou bem e ficou muito insatisfeito por não ter rendido mais", afirmou o técnico, que reconheceu sua parcela de culpa.
"Quando um jogador não rende bem, a culpa é minha. Eu não soube dar as instruções de forma correta. Se alguém não foi bem, a responsabilidade é de quem está no comando", justificou.
"Alguns sentiram a derrota de ontem, ficaram frustrados e entraram em quadra constrangidos. As vaias [da torcida] são naturais, mas é assim mesmo, só nos resta pedir desculpas", afirmou.
"O Brasil corria um risco maior por ser o país-sede, foi um peso a mais. Agora é hora de sofrer, sangrar, é a dor do operário. A conversa é importante, mas a quadra é nosso divã", analisou o treinador.
Com a derrota de hoje, a seleção brasileira perdeu seu segundo jogo consecutivo na Liga Mundial de vôlei, encerrou a competição fora do pódio pela primeira vez em dez anos e teve sua série de cinco títulos consecutivos quebrada pelos EUA, que bateu a Sérvia na final após ter eliminado o Brasil na semi.
"Foi um golpe duro, passamos por um momento de insegurança. Derrotas sempre são prejudiciais, mas servem de motivação. É preciso tirar o melhor delas", ressaltou o técnico.
O treinador afirmou que alguns jogadores, como o meio-de-rede Gustavo e o líbero Serginho, jogaram abaixo do que o esperado, mas assumiu a responsabilidade pela queda de rendimento dos atletas.
"O Gustavo rendeu abaixo do esperado. Conversei com ele ontem à tarde, mas não consegui recuperar seu lado emocional. O Serginho foi outro que não jogou bem e ficou muito insatisfeito por não ter rendido mais", afirmou o técnico, que reconheceu sua parcela de culpa.
"Quando um jogador não rende bem, a culpa é minha. Eu não soube dar as instruções de forma correta. Se alguém não foi bem, a responsabilidade é de quem está no comando", justificou.
"Alguns sentiram a derrota de ontem, ficaram frustrados e entraram em quadra constrangidos. As vaias [da torcida] são naturais, mas é assim mesmo, só nos resta pedir desculpas", afirmou.
"O Brasil corria um risco maior por ser o país-sede, foi um peso a mais. Agora é hora de sofrer, sangrar, é a dor do operário. A conversa é importante, mas a quadra é nosso divã", analisou o treinador.
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