Celulares puxam para baixo os embarques de eletrônicos
Gazeta Mercantil
São Paulo, 11 de Maio de 2007 - Nokia e Motorola eram as maiores exportadoras do País. Mas a Nokia mudou a estratégia. A mudança de estratégia da Nokia, que em meados do ano passado transferiu do Brasil para o México a base de exportações de telefones celulares, colaborou para o aumento do déficit da balança comercial da indústria eletroeletrônica no primeiro trimestre deste ano. Até a metade de 2006, Nokia e Motorola eram as duas maiores exportadoras, mas este ano, até março, a finlandesa baixou suas exportações a US$ 34 milhões, enquanto a Motorola embarcou US$ 257 milhões. "Neste momento, a prioridade da planta da Nokia em Manaus não é o mercado externo, mas o interno", informou a assessoria de comunicação da empresa. Ao mesmo tempo, referiu-se ao "fato importante que é a valorização do real em relação ao dólar, e o impacto dos problemas de logística do Pólo Industrial de Manaus".
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), as exportações de telefones celulares despencaram 11%, saindo do patamar de US$ 585 milhões de janeiro a março de 2006 para US$ 516 milhões em igual período deste ano.
Devido ao fato de ocuparem o primeiro lugar em importância na pauta de exportações de produtos eletroeletrônicos, os celulares causaram impacto significativo na balança.
São Paulo, 11 de Maio de 2007 - Nokia e Motorola eram as maiores exportadoras do País. Mas a Nokia mudou a estratégia. A mudança de estratégia da Nokia, que em meados do ano passado transferiu do Brasil para o México a base de exportações de telefones celulares, colaborou para o aumento do déficit da balança comercial da indústria eletroeletrônica no primeiro trimestre deste ano. Até a metade de 2006, Nokia e Motorola eram as duas maiores exportadoras, mas este ano, até março, a finlandesa baixou suas exportações a US$ 34 milhões, enquanto a Motorola embarcou US$ 257 milhões. "Neste momento, a prioridade da planta da Nokia em Manaus não é o mercado externo, mas o interno", informou a assessoria de comunicação da empresa. Ao mesmo tempo, referiu-se ao "fato importante que é a valorização do real em relação ao dólar, e o impacto dos problemas de logística do Pólo Industrial de Manaus".
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), as exportações de telefones celulares despencaram 11%, saindo do patamar de US$ 585 milhões de janeiro a março de 2006 para US$ 516 milhões em igual período deste ano.
Devido ao fato de ocuparem o primeiro lugar em importância na pauta de exportações de produtos eletroeletrônicos, os celulares causaram impacto significativo na balança.
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