Rio aposta em Pan para virar pólo esportivo e expandir turismo
Sob a poeira das obras de quadras, piscinas, pistas e arquibancadas desde que foi eleito sede dos Jogos Pan-Americanos, em 2002, o Rio de Janeiro está ansioso para encerrar o trabalho dos operários. Não só porque restam cerca de dois meses para o início das competições, mas também porque o resultado de todo o trabalho – complexos preparados para receber competições internacionais de natação, atletismo, futebol, entre outros – será uma herança dos jogos que a cidade já incorporou à sua estratégia de atração de visitantes: a de se vender como pólo de esportes e turismo da América do Sul.
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