Supermercados respondem por 24% da receita do varejo
Em 2005, os hipermercados e supermercados representavam 0,9% do total de empresas do no comércio varejista. O segmento gerou R$ 93,6 bilhões de receita líquida de revenda, 24,0% de todo o varejo. Esta atividade foi a que apresentou a maior receita por estabelecimento do comércio varejista. As empresas pagaram R$ 5,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações participando com 16,9% do total de R$ 33,9 bilhões para o comércio varejista.
Outro segmento importante no comércio varejista, o de combustíveis e lubrificantes, alcançou a maior produtividade (R$ 34,685 milhões) dentre as atividades analisadas, cuja média foi de R$ 13,341 milhões. Os salários, retiradas e outras remunerações desta atividade somaram R$ 2,3 bilhões apresentando, junto com o segmento de hipermercados e supermercados, a maior média salarial do varejo (2,2 salários mínimos). Este segmento também tinha um número reduzido de empresas e pessoas ocupadas (2,3% e 5,1% do varejo, respectivamente), mas significativa parcela da receita líquida de revenda (24,3% ou R$ 94,5 bilhões) em 2005.
As empresas de hipermercados e supermercados empregaram parcela significativa das pessoas ocupadas no varejo, alcançando 12,8% do total, ou seja, 681.229 pessoas em dezembro de 2005, contingente este distribuído em 10.632 empresas, uma média de 64 pessoas ocupadas por empresa.
Em 2005, o segmento de tecidos, artigos de vestuário e calçados pagou R$ 5,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações (16,7% do total), ocupando a maior parcela das pessoas (19,0% do total) e reunindo 22,6% das empresas atuantes no varejo. Este segmento e a atividade de comercialização de produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentaram as maiores taxas de margem de comercialização: 69,0% e 70,6% respectivamente.
Os dados fazem parte da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Outro segmento importante no comércio varejista, o de combustíveis e lubrificantes, alcançou a maior produtividade (R$ 34,685 milhões) dentre as atividades analisadas, cuja média foi de R$ 13,341 milhões. Os salários, retiradas e outras remunerações desta atividade somaram R$ 2,3 bilhões apresentando, junto com o segmento de hipermercados e supermercados, a maior média salarial do varejo (2,2 salários mínimos). Este segmento também tinha um número reduzido de empresas e pessoas ocupadas (2,3% e 5,1% do varejo, respectivamente), mas significativa parcela da receita líquida de revenda (24,3% ou R$ 94,5 bilhões) em 2005.
As empresas de hipermercados e supermercados empregaram parcela significativa das pessoas ocupadas no varejo, alcançando 12,8% do total, ou seja, 681.229 pessoas em dezembro de 2005, contingente este distribuído em 10.632 empresas, uma média de 64 pessoas ocupadas por empresa.
Em 2005, o segmento de tecidos, artigos de vestuário e calçados pagou R$ 5,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações (16,7% do total), ocupando a maior parcela das pessoas (19,0% do total) e reunindo 22,6% das empresas atuantes no varejo. Este segmento e a atividade de comercialização de produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentaram as maiores taxas de margem de comercialização: 69,0% e 70,6% respectivamente.
Os dados fazem parte da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nenhum comentário:
Postar um comentário