Um brasileiro para mudar a Kodak
Na história da Eastman Kodak, empresa que é sinônimo de fotografia, o ano de 2007 deve ser tão emblemático quanto foi 1900, quando o fundador George Eastman lançou a primeira máquina fotográfica portátil e de baixo custo do mundo: a Brownie. Depois de quatro anos de um formidável processo de reestruturação, a empresa conduz a última etapa da transição de seu antigo modelo de negócio baseado em máquinas, filmes e revelações fotográficas para uma nova configuração centrada em tecnologia digital e equipamentos gráficos. A expectativa é que, com o fim do processo, a Kodak enterre de uma vez por todas a má fase em que acumulou um prejuízo anual da ordem de 1 bilhão de dólares e uma dívida de 3,5 bilhões. Entre os altos executivos responsáveis por essas mudanças, um deles terá um papel crucial. Trata-se do brasileiro Jaime Cohen Szulc, de 44 anos, que há um mês assumiu a divisão mundial de produtos de consumo da Kodak, um dos cargos mais importantes da corporação.
Sob sua responsabilidade estão as áreas de câmeras digitais, impressoras e outros produtos que significam aproximadamente 60% do faturamento da empresa.
Sob sua responsabilidade estão as áreas de câmeras digitais, impressoras e outros produtos que significam aproximadamente 60% do faturamento da empresa.
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