Burger King traz modelo econômico de loja ao Brasil
A BGK, master franqueada do Burger King no Estado de São Paulo, está trazendo um novo modelo de loja, desenvolvido nos Estados Unidos pelo próprio CEO da rede, Brad Blum, e batizado de ROC (Return on Capital, ou retorno sobre o capital investido). O foco, como diz o nome, é a rentabilidade, hoje uma verdadeira obsessão na indústria de fast-food, que nos últimos anos viu seu modelo de negócios ser colocado em xeque.
Assim como seu principal rival, o McDonald's, o Burger King, que é a segunda maior cadeia de hambúrguer do mundo, teve que se reinventar para conseguir aumentar as vendas. A rede também adequou seu cardápio, com a introdução de pratos mais leves.
Mas o menu não é a única dor de cabeça para as cadeias de fast-food. O que mais tira o sono dos executivos das multinacionais americanas ainda é mostrar melhores resultados para os acionistas. E o novo formato de loja do Burger King, o ROC, é uma resposta a essa demanda. Esse modelo exige um investimento 30% menor do que o necessário para abrir uma loja tradicional.
"Abrir um restaurante padrão custa cerca de R$ 1,3 milhão", diz Luiz Eduardo Batalha, presidente da BGK. Hoje, o Burger King tem 28 lojas no Brasil - das quais 16 estão em São Paulo e são operadas pelo empresário. Inicialmente, a meta de Batalha era abrir 47 lojas em cinco anos e 150 em dez. Com as lojas ROC ele acredita ser possível acelerar o processo e dobrar o ritmo de inaugurações.
O modelo de loja mais econômica vem em boa hora para o Burger King no Brasil, já que seu principal concorrente, o McDonald's, ganhará ânimo novo com a venda das operações na América Latina para a Restco Iberoamericana - empresa da qual são sócios o empresário Woods Staton e os fundos Capital, Gávea e DLJSAP. O gigante que estava adormecido deve voltar à carga com a reestruturação de suas operações no Brasil.
Assim como seu principal rival, o McDonald's, o Burger King, que é a segunda maior cadeia de hambúrguer do mundo, teve que se reinventar para conseguir aumentar as vendas. A rede também adequou seu cardápio, com a introdução de pratos mais leves.
Mas o menu não é a única dor de cabeça para as cadeias de fast-food. O que mais tira o sono dos executivos das multinacionais americanas ainda é mostrar melhores resultados para os acionistas. E o novo formato de loja do Burger King, o ROC, é uma resposta a essa demanda. Esse modelo exige um investimento 30% menor do que o necessário para abrir uma loja tradicional.
"Abrir um restaurante padrão custa cerca de R$ 1,3 milhão", diz Luiz Eduardo Batalha, presidente da BGK. Hoje, o Burger King tem 28 lojas no Brasil - das quais 16 estão em São Paulo e são operadas pelo empresário. Inicialmente, a meta de Batalha era abrir 47 lojas em cinco anos e 150 em dez. Com as lojas ROC ele acredita ser possível acelerar o processo e dobrar o ritmo de inaugurações.
O modelo de loja mais econômica vem em boa hora para o Burger King no Brasil, já que seu principal concorrente, o McDonald's, ganhará ânimo novo com a venda das operações na América Latina para a Restco Iberoamericana - empresa da qual são sócios o empresário Woods Staton e os fundos Capital, Gávea e DLJSAP. O gigante que estava adormecido deve voltar à carga com a reestruturação de suas operações no Brasil.
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