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quarta-feira, 2 de maio de 2007

Empresa familiar: só sobrevive quem inova

Modelo ainda dominante nas sociedades, a empresa familiar ganhou novos contornos após o processo de globalização, nos anos 90. Longe de desaparecer, essa estrutura ocupa espaço importante no cenário econômico mundial, mas foi obrigada a se adaptar aos novos padrões de competitidade.
Com os novos conceitos ditados pelo mercado — certificação de qualidade, respeito às normas ambientais, comprometimento com responsabilidade social, entre outros —, muitos conglomerados familiares, em especial os de grande porte, cederam à profissionalização de suas gestões , recorrendo à abertura de capital, às fusões ou à contratação de executivos para assumir posições de diretoria. A companhia que resiste a essa tendência dificilmente sobrevive e está fadada a virar memória e caso de palestras.

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