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terça-feira, 14 de agosto de 2007

O grande desafio de descobrir o perfil ideal

Estamos vivendo numa época de grandes pressões. Isso, naturalmente, é bastante positivo quando se trata de buscar mais competitividade, maior volume de produção e, conseqüentemente, melhores resultados.
As pressões estão presentes em quase todos os ambientes profissionais, o fato de estarmos em plena Era da Informação, cujas decisões e ações acontecem num ritmo cada vez mais vertiginoso, influi para que isso aconteça. Além disso, essa é uma situação sem volta. Ou seja, ao caminhar a passos largos para um meio social e profissional cada vez mais competitivo, o homem é forçado a privilegiar a rapidez de respostas aos estímulos, quaisquer que sejam. Da mesma forma, o mercado de trabalho também vai privilegiar aqueles profissionais que melhor se enquadram nessa realidade.

PERFIL ADEQUADO

As pessoas, obviamente, desempenham melhor as atividades que mais têm a ver com seus gostos, personalidade ou modo de ser. Sendo assim, descobrir quais são as reais aptidões do indivíduo torna-se um verdadeiro desafio, sobretudo o preenchimento de funções mais estratégicas ou críticas. Conhecer, então, o perfil ideal para um determinado cargo ou função, e ainda avaliar os perfis das pessoas cogitadas para preencher as vagas, pode significar a diferença entre o sucesso e o fracasso na escolha.
Levando-se em consideração o fato de que o nível de exigências incluirá uma boa dose de pressão, independentemente dos requisitos técnicos necessários, é fundamental que o candidato se identifique com as atividades do cargo. O seu perfil deve-se se enquadrar satisfatoriamente à função.
Na visão da HLCA – Human Learning, o elemento humano adequado é um dos requisitos básicos para que uma operação seja bem-sucedida. Num ambiente de trabalho altamente competitivo e pressionado, torna-se importante o investimento nas pessoais, de modo a aperfeiçoar suas aptidões profissionais. Nesse sentido, é sempre bom repetir o que disse William M. Marston (Emotions of Normal People), em 1928: “Não adianta treinar e desenvolver as pessoais para desempenhar um trabalho ou função contra o seu SELF’”.

MOTIVAÇÃO INTERNA

Antes mesmo de exigir resultados positivos, as organizações brasileiras (a maioria, pelo menos) deveriam aumentar o nível de informações sobre as pessoas em relação às funções cogitadas - que vai além, é claro, do simples conhecimento técnico exigido para exercer certa atividade profissional. Métodos modernos de análise de perfil pessoal em relação ao perfil ideal para uma determinada função tornam-se de fundamental importância nos processos seletivos, tanto em nível interno como em nível externo”
Dessa maneira, é imprescindível, empreender uma atenção redobrada e constante em termos de envolvimento e motivação das pessoas. Somente assim elas darão o melhor de si mesmas.

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