Pesquisar este blog

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Profissionalização do varejo: uma questão de sobrevivência

Eliseu Eduardo Ely
O varejo é, seguramente, a mais antiga atividade econômica existente na Humanidade e que ainda hoje ressente-se de profissionalização neste importante segmento de mercado.
Com a globalização crescente e inevitável, a mudança de comportamento do Cliente e o avanço da tecnologia estão fazendo com que o varejo passe por uma transformação onde a gestão amadora perde espaço para incorporar a gestão profissional como único e eficaz meio de sobrevivência do Negócio. Negócio este que sempre foi tocado com base na intuição (ele é válido) do que com ferramentas de gestão inovadoras para a busca de Resultados constantes.
O varejo sobreviveu sempre baseando-se que o Cliente procurava o estabelecimento para comprar os produtos que necessitava. A realidade atual impõe um novo comportamento, qual seja, precisamos verdadeiramente ¨caçar¨o nosso Cliente em todos os lugares pois está em jogo a sobrevivência do negócio.
Essa verdadeira caçada ao Cliente, pressupõe, do varejo, formas criativas para seduzi-lo a comprar, seja com promoções, preço, qualidade de produtos oferecidos, atendimento eficaz, equipe treinada e preparada além de estratégias comerciais inovadoras.
Acabou-se a época que o lojista alugava uma peça e ali colocava os produtos que pretendia comercializar e esperava o Cliente entrar no estabelecimento para aí vender. Essa situação está desaparecendo rapidamente e o lojista que ainda age desta forma verá seu negócio sucumbir.
O varejo necessita, a nosso ver, refletir sobre algumas questões que são vitais ao negócio e que na maioria das vezes não ocorre. Senão vejamos:
Foco no Negócio
Qual é o meu negócio?
Comercializar vários itens ou me especializar em alguns?
Qual é o meu público consumidor?
Possuo o meu planejamento estratégico definido a curto, médio e longo prazo?
Sobre o Cliente
No meu negócio o Cliente vem realmente em 1º lugar?
Minha equipe sabe disto? Isto é praticado?
O meu Cliente sai sempre satisfeito do meu estabelecimento?
As necessidades e expectativas do meu Cliente são atendidas?
Neste momento a ultima reclamação do Cliente já foi atendida e solucionada?
Sobre o Atendimento
O atendimento da minha equipe é bom? Ele não deveria ser ótimo?
Como são corrigidas as eventuais falhas de atendimento? Ou eu não as vejo?
Qual o montante que minha Empresa investe no treinamento e qualificação da equipe, ou nunca investi nada em termos de capacitação?
Minha equipe conhece tecnicamente o produto que vende?
O que diz o Cliente sobre o atendimento recebido? Tenho medido isto?
Sobre os Preços Praticados
Os meus preços são os melhores?
Acompanho os preços praticados pela concorrência?
Os ganhos resultantes de negociação com os fornecedores são realmente repassados ao Preço e ao Cliente, ou os ganhos ficam para a Empresa?
Para estabelecer o Preço de Venda do Produto continuo multiplicando por 2, 3 sobre o preço de aquisição?Sei realmente calcular o Preço de Venda de meus Produtos?
Sobre as Margens Praticadas
Neste momento qual a margem líquida que meu negócio pratica?
Ela é compatível com atual momento que vivemos?
O meu ganho está concentrado no produto ou no financeiro?
Ou nos dois?
No meu negócio pratico a idéia de ter margens reduzidas e incorporar o conceito de volume de vendas?
Sobre o Código de Defesa do Consumidor
Eu respeito o Código em meu Negócio?
Minha equipe conhece o Código? Eles já o leram?
O eventual conflito com o Cliente é resolvido internamente
ou no Procon?
Meu estabelecimento é um assíduo frequentador do Procon?
Minha política de comercialização é clara, objetiva e de fácil compreensão por parte do Cliente?
Sobre os Indicadores de Desempenho
Tomo as decisões com base no feeling ou com base nas informações do meu negócio?
Conheço o Ponto de Equilibrio do meu Negócio?
Qual o giro do meu estoque?
Qual a participação do custo fixo sobre o faturamento?
Qual o custo real de operação do meu negócio?
Qual é a participação de cada produto no faturamento total?
Neste momento, o prazo médio de pagamento versus o prazo médio de recebimento é compatível?
Qual o índice de inadimplência do seu negócio? Está adequado a realidade de mercado?
Sobre os Fornecedores
Existe uma parceria profissional e ética com o fornecedor?
O Fornecedor cumpre todos os prazos de entrega?
A parceria com o fornecedor inclui, por exemplo, a cobrança dos prejuízos das vendas não realizadas por falta de
produtos cuja entrega atrasou ou falhou?
O fornecedor que oferece produtos de baixa qualidade é retirado do rol de fornecedores?
Tenho hábito de mensalmente enviar por escrito ao fornecedor o número de reclamações recebidas dos Clientes de seu produto?
Sobre a Informatização
Minha Empresa está na Internet? Ela é informatizada?
Consta dentro do meu planejamento vender produtos pela Internet?
Quero estar interligado com meus fornecedores a fim de permitir uma eficaz gestão de estoques?
Sobre as Entidades do Setor
Minha Empresa é associada?
Ser associado é fundamental para o meu negócio?
Eu participo das reuniões da Entidade? Lembra de quando foi minha última participação?
A Entidade retribuí em termos de consultoria, cursos, palestras e defesa do Setor para meu negócio?
Eu entendo que participar de reuniões para discutir temas políticos, setoriais e institucionais são importantes para
o fortalecimento do segmento e do meu negócio?
Será que eu não participo da Entidade porque meus concorrentes estão lá?
Como se vê, são alguns questionamentos que o empresário do varejo necessita obrigatoriamente refletir, medir e avaliar para que o negócio seja um sucesso. Não é mais possível tomar decisão sem ter Informação correta e segura do negócio.
É com base no s Indicadores de Desempenho que podemos tomar decisões preventivas e não agir somente no corretivo.
Agindo no corretivo não preparamos a Empresa para o futuro, pois ficamos o tempo inteiro apagando incêndio e perdemos as oportunidades que vão surgindo no mercado. A postura do varejo necessita mudar urgentemente pois questões como as que foram elencadas acima são preocupações diárias do empresário que quer ver seu negócio prosperar, mesmo porque os questionamentos apresentados sempre fizeram parte do dia dia, mas foram relegados a um segundo plano. Em termos de competição acirrada como estamos enfrentando, possuir os indicadores de desempenho sempre monitorados, medidos, poderá ser diferencial entre o sucesso ou o insucesso do negócio. O empresário precisa conhecer e ser treinado a buscar a informação do seu próprio negócio sob pena do concorrente sair na frente e, no varejo, a velocidade é fundamental. O Cliente irá agradecer sem dúvida nenhuma.
O caminho está traçado e não permite a volta. Caberá apenas ao varejo mudar sua forma de pensar e gerir o negócio,pois a implementação da profissionalização é absolutamente necessária e urgente.
É mudar ou mudar.
Eliseu Eduardo ElySócio-Diretor da Ely Consultores Associados S/C Ltda.e-mail: eliseuely@hotmail.com

terça-feira, 30 de outubro de 2007

As vendas não são mais as mesmas

Frequentemente, ao conversar com profissionais principalmente da área de vendas, ouvimos comentários como “o mercado está ruim”, “as vendas não andam boas”, “os clientes sumiram” e ainda as comparações nostálgicas “há 10 anos atrás aqui era muito melhor”.
Porém também é comum esquecerem que tudo mudou: a concorrência, os clientes, a economia, a política, as fontes geradoras de renda etc. Ficamos tentando utilizar as mesmas estratégias de décadas atrás. Sempre o mesmo “posso ajudá-lo”, “fique a vontade”, “parcelamos pra você em 10 vezes”, “bonito né?”, “custa x”.
Aquele jargão que “em time que está vencendo não se mexe” não existe no conceito mercadológico. Falando-se em time, até mesmo em um time de futebol, por exemplo, o técnico muda as técnicas de ataque e defesa, dependendo de qual será o time adversário. Por isso pode vir a continuar a ganhar, eles também mudam sim!
É necessário então compreender quem está visitando seu estabelecimento, com quem costuma vir, quais horários, o que normalmente está buscando, quantas vezes vem analisar o produto e qual pergunta costuma fazer entre tantas outras informações que precisarão ser mensuradas para definir uma boa estratégia.
Atendimentos viciosos não costumam ser produtivos, espantam os clientes, inibem, não agregam valor ao produto, não criam interesse e apenas despertam o “deixar para depois”.
Assim como as empresas investem em seus colaboradores através de treinamentos, congressos e palestras, estes colaboradores precisam estar investir em si próprios e terem interesse em participar deste processo de transformação e mudança.
Equivocadamente e viciosamente muitos têm o hábito de afirmar que fazem “isso ou aquilo” há anos e que não há nada de novo para aprender. Sempre há coisas novas, o mundo continua a girar, milhares de seres humanos nascem a cada milésimo de segundo, novos produtos são desenvolvidos diariamente, serviços são criados para agregar valor a determinados produtos e assim sucessivamente.
Passamos por mudanças naturais durante toda nossa vida e ainda nos importamos em mudar nossa aparência através de um simples corte de cabelo, seja por moda, por necessidade ou por vaidade.
É necessário ser mais pro ativo e menos reativo, ou seja, dar o passo adiante sozinho em vez de ficar aguardando um empurrão que te leva para frente, mas pode te derrubar.
Não existem fórmulas mágicas para vender bem, vender mais ou vender melhor. Existem atitudes que colaboram para todas estas melhorias. A atitude de estar disposto a aprender. Aprender com os erros, aprender e melhorar ainda mais com os próprios acertos, aprender a observar, ouvir, questionar e colaborar.
A base de tudo se limita em uma simples palavra: ATITUDE! Você está disposto a ter ATITUDE para mudar e vencer?

Coca-Cola e Mattel ganham prêmio "Mau Produto"

JB Online

SIDNEY - As empresas Coca-cola, Mattel, Kelloggs e Takeda Pharmaceuticals receberam nesta segunda-feira em Sidney o prêmio "Mau Produto", entregue pela federação mundial de organizações de consumidores Consumers International.
A organização, que comemora esta semana seu Congresso Mundial em Sidney, anunciou os prêmios com o objetivo de destacar as companhias que descumprem com suas responsabilidades e abusam da confiança que recebem do consumidor por serem marcas conhecidas internacionalmente.
O diretor-geral da Consumers International, Richard Lloyd, disse que "estas companhias multimilionárias são marcas globais e têm a obrigação de serem honestas, cumpridoras e responsáveis".
A Consumers International foi fundada em 1960 e tem membros em 115 países. Na América Latina, por exemplo, o Coletivo Ecológico Jalisco do México, a chilena CI Santiago, os Consumidores e Usuários Associados do Uruguai e os argentinos Comitê de Defesa dos Direitos do Consumidor e Ação do Consumidor da Argentina são afiliados do órgão.

Se a chuva estragar a viagem, a CVC não cobra pelo pacote

Quase não chove no Ceará, mas caso São Pedro resolva estragar o passeio turístico de quem é cliente da CVC, a operadora dará um pacote grátis para quem comprar uma viagem de 7 noites e pegar chuva durante dois dias, por mais de duas horas, entre 11h e 16h, quando normalmente os turistas vão às praias. A ação é fruto de uma parceria entre a operadora e o Governo do Ceará, que criaram o Seguro-Sol Ceará.

C&A investe em lojas para baixa renda

As duas novas lojas da C&A no Rio de Janeiro a serem inauguradas entre hoje e amanhã vão atender ao público da classe C e D. Os pontos de venda ficam em São Gonçalo, Niterói, e no Shopping Bangu, zona oeste do Rio. O garoto-propaganda exclusivo da rede, Sebastian, marcará presença nas duas inaugurações. Além do vestuário, as novas lojas da C&A oferecerão linhas de acessórios, calçados e eletro-eletrônicos, como celulares, máquinas fotográficas e aparelhos MP3.

sábado, 27 de outubro de 2007

Leite suspeito de adulteração foi vendido pelo menos em SP e Minas

BELO HORIZONTE - Notas fiscais das Cooperativas Casmil e Coopervale mostram que o leite suspeito de ter sido adulterado era comercializado pelo menos em Minas Gerais e São Paulo. Em visita às cidades de Passos, no sul de Minas, e Uberaba, no Triângulo Mineiro, deputados das comissões de Defesa do Consumidor e de Política Agropecuária de Minas constataram que o leite contaminado com produtos químicos saía de Uberaba e Passos com destino a São Paulo em caminhões das duas cooperativas.
Outra constatação importante das comissões foi o encontro de mais um produto, com níveis além do limite permitido. Além de suspeitas de adicionar soda cáustica e água oxigenada, as duas cooperativas investigadas pela Polícia Federal também adicionariam quantidade excessiva de soro para aumentar o volume do leite e ampliar os lucros.
Os deputados, que visitaram as duas cidades, fazem agora um relatório que vai ser entregue ao governo. No documento, eles devem fazer um pedido de mutirão de fiscalização nas cooperativas de todo o estado.
Nesta quinta-feira, à tarde, técnicos da Anvisa e do Ministério da Agricultura se reúnem com os delegados da Polícia Federal em Uberlândia, onde discutem os rumos das investigações.
A fraude no leite nas duas cooperativas foi descoberta durante a
Operação Ouro Branco, da Polícia Federal, realizada na última segunda-feira, quando 27 pessoas foram presas.
Oito continuam detidas, inclusive o presidente da cooperativa Casmil, Dácio Delfraro, que foi internado na hora da prisão com problemas cardíacos e saiu do hospital direto para a cadeia.
A fraude servia para aumentar a quantidade do leite, o tempo de conservação e, até mesmo, recuperar o produto que não era mais apropriado para o consumo. Juntas, as duas cooperativas forneciam 600 mil litros de leite por dia a distribuidores nacionais.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda fazer testes no leite comercializado no país. O resultado deve sair na próxima semana.

A saga do caçador de piratas da Microsoft

Keith Beeman tem uma missão impossível para cumprir, e milhares de inimigos espalhados pelo mundo farão de tudo para atrapalhar seus planos. Beeman, porém, traçou um plano meticuloso, e promete lutar até o fim para alcançar a sua meta.
Vá lá. O senhor Beeman pode até ter nome de astro de cinema. Pode até ser dono de uma tarefa incrível. Mas a verdade é que, no dia-a-dia, a rotina de Beeman está bem longe dos roteiros batidos de Hollywood. Há cinco anos, é dele a função de orquestrar as ações mundiais de combate à pirataria da Microsoft, a maior empresa de softwares do mundo e, conseqüentemente, a principal vítima do mercado ilegal. "Não é um jogo fácil", diz, em entrevista ao Valor. "Mas temos progredido muito nessa área, inclusive no Brasil."
O caçador de piratas da Microsoft trabalha para Bill Gates há dez anos, mas sua dedicação exclusiva ao assunto ganhou força em 2002, quando a companhia criou uma unidade de combate às cópias ilegais. "Até então tínhamos apenas ações isoladas. Não havia uma coordenação", conta.
Beeman passou a ser diretor sênior mundial de ações anti-pirataria da empresa, uma área que hoje conta com o apoio de aproximadamente 500 funcionários em todo o mundo, que todos os dias se debruçam sobre o problema do mercado ilegal de software.
O executivo não revela o tamanho do estrago que o mercado paralelo tem causado às contas da fabricante do Windows, mas garante que a companhia não tem poupado esforços para aliviar os danos. "Não falo em valores, exatamente, mas é claro que gastamos algumas dezenas de milhões de dólares todo ano com iniciativas."
Basicamente, as medidas contra o fosso da ilegalidade têm mirado três tipos de ações, diz o xerife da Microsoft. O primeiro passo é investir em campanhas de conscientização da população, destacando os riscos e prejuízos causados pelo mercado ilegal (ver quadro). A segunda iniciativa é criar grupos de combate - com a participação local de empresas, associações e governo - para fiscalizar e punir operações criminosas. O terceiro passo é usar a própria tecnologia para complicar ao máximo a vida dos piratas de software, embutindo sistemas complexos de proteção e atualização dos produtos.
Quando bem feita, a receita funciona bem, diz Beeman, mas o executivo admite que o cenário mundial está longe do razoável. A Business Software Alliance (BSA) e a consultoria IDC mediram o índice de pirataria em 102 países durante 2006. A princípio, os dados da pesquisa são até animadores: entre 2005 e o ano passado, a pirataria de software caiu em 62 dos países. O uso de cópias ilegais só aumentou em 13 países.
O problema é que o ritmo das quedas na pirataria não andou no compasso do mercado de PCs, que explodiu nos últimos anos. Em 2006, 230 milhões de novos computadores foram ligados em todo o mundo, um contingente que se somou a outras 800 milhões de máquinas. Boa parte dessa parafernália foi plugada em países em desenvolvimento, como Brasil, Rússia, Índia e China, os chamados "Brics". Como os maiores índices de pirataria ainda são puxados por esses países, o cenário não mudou: a taxa média ponderada da pirataria mundial continua em 35%, o mesmo índice dos últimos três anos. A coisa fica ainda mais feia quando se vê que, na metade dos países, 62 empresas em cada cem usam sistemas ilegais. Na América Latina, o índice atinge 66% do mercado.
Beeman faz os cálculos. No ano passado, observa, o prejuízo acumulado com a pirataria de software chegou a US$ 40 bilhões. Se a situação não melhorar, alerta a BSA, em quatro anos cerca de US$ 180 bilhões deverão ir para o ralo.
A Microsoft vai à luta. Formou um bloco anti-pirataria só para os Brics. "Nos reunimos duas vezes por anos, trocamos idéias, melhores práticas, aprendemos um com outro", diz Beeman.
A atenção do caçador de piratas, porém, não está restrita ao bloco dos emergentes. Por ano, são cerca de dez viagens internacionais. Desde 2003, o executivo já passou por mais de 30 países, pregando o seu evangelho da legalidade e defendendo punições a seus infratores.
Numa labuta parecida à saga de enxugar gelo, Beeman não se ilude. Indagado sobre a possibilidade de, talvez um dia, não haver mais pirataria no mundo, ele é direto: "Não acredito que a ilegalidade chegará a zero, mas ela pode ser bem menor. Cerca de 10% seria um ótimo número", brinca. Parece ficção. Beeman sabe que tem muito trabalho pela frente.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

A Semana de Administração da Universidade Potiguar

Dia 23 de novembro19h - Abertura SoleneApresentação do Coral da UnP
19h40 - PalestraTema: MetacompetênciaPalestrante: Eugênio Mussak, consultor nas áreas de Educação Corporativa, Desenvolvimento Humano, Treinamento e Educação. Atua como docente na Universidade do Professor do Paraná, e como professor convidado em outras instituições de ensino superior. É autor dos livros Cérebro de Estudante, pela Editora Paes, e Metacompetência, pela Editora Gente.
21h - PalestraTema: Tecnologias e Conceitos de GestãoPalestrante: Mário Persona, dono da empresa de comunicação e marketing Mario Persona S/C Ltda. Leciona disciplinas de Marketing no curso de Administração de Empresas do Instituto Superior de Ciências Aplicadas. É autor dos livros Crônicas de uma internet de verão e Receitas para grandes negócios, ambos pela Editora Futura.
Dia 24 de novembro19h - Apresentação CulturalGrupo Acorde
19h40 - PalestraTema: Conjuntura e Tendência Econômica do BrasilPalestrante: Gustavo Loyola, Mestre e Doutor em Economia pela Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas. Exerceu a presidência do Banco Central do Brasil por duas vezes, além de ter sido Diretor de Normas do Mercado Financeiro do Banco.
21h - PalestraTema: O sucesso está no equilíbrioPalestrante: Robert Wong, cuja carreira profissional inclui posições executivas em uma empresa empreiteira e numa trading multinacional. Trabalhou durante cinco anos numa organização prestadora de serviços, na qual era responsável pela divisão de recrutamento e seleção de executivos, antes de juntar-se à Korn/Ferry International. Sua palestra fala sobre como alcançar o equilíbrio no sucesso empresário, e a filosofia oriental lado-a-lado com a ocidental, construindo relações proveitosas entre executivos e empresas..
Dia 25 de Novembro19h - Atração CulturalCoral da Terceira Idade e Glorinha Oliveira
19h40 - PalestraTema: Qualidade de vida e produtividadePalestrante: José Carlos Gallo, especialista em Avaliação Funcional e Controle da Atividade Física em Könl (Alemanha), pós-graduado em Fisiologia do Exercício e Avaliação Morfo-Funcional. Ganhador do prêmio Top Enaf Sport Medicine/Personal - 2004, instrutor Dyadora - 2005 e criador do Gallos Rubber Systems (sistema de treinamento de força com rubber).
21h - PalestraTema: Gestão do Capital Intelectual e a Competitividade EmpresarialPalestrante: Cezar Souza, sócio-diretor do Monitor Group, empresa fundada por Michael Porter, conhecido guru da Competitividade da Universidade de Harvard. É graduado em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia, com MBA pela Vanderbilt Universit e especialização em Oxford, Michigan e MIT. Foi vice-presidente sênior da Odebrecht of América, professor palestrante do Advanced Management Program da Wharton Bussiness School of Management. É autor dos livros Talentos & Competitividade e Você é do tamanho dos seus sonhos, best sellers da Editora Quality Mark

Tem até helicoptero e submarino

Além de ser mais numerosa do que em qualquer outro momento da história, a nova geração de bilionários mundiais adora gastar dinheiro e não tem vergonha da ostentação, numa escala bem diferente em relação a seus ancestrais. Poucos setores da economia refletem tanto essa realidade quanto o dos fabricantes de iates de luxo. Nos últimos tempos, ele vem registrando uma taxa inédita de crescimento, entre 10% e 15% ao ano. De acordo com cálculos de especialistas, cerca de 800 embarcações desse porte estão sendo construídas ao redor do mundo e os principais estaleiros andam com dificuldades para atender à demanda. Um novo pedido pode demorar até 2013 para ser entregue. "O mercado ainda é pequeno em comparação às dezenas de pretendentes que surgem a cada ano", afirma Luc Pettavino, organizador de um dos maiores eventos internacionais do setor, a Monaco Yacht Show, realizada no mês passado no principado. A feira deixou claro algumas das tendências dessa área. Equipamentos antes exclusivos de barcos como os da família real de Dubai, nos Emirados Árabes, e o do empresário americano Paul Allen, começaram a se "popularizar". É o caso dos helicópteros e dos minissubmarinos, que ajudam no transporte e na diversão dos abastados navegantes.
Um dos nichos de negócios em alta é o das "mansões flutuantes", como são chamados os produtos com tamanho acima de 120 metros e preços a partir de 100 milhões de dólares. Entre os clientes, ao lado dos endinheirados provenientes do Oriente Médio e de economias emergentes da Ásia e do Leste Europeu, encontram-se astros do show business, como os atores Brad Pitt e Angelina Jolie. Segundo a imprensa italiana, o casal de Hollywood estaria por trás da encomenda de um iate de 280 milhões de dólares ao estaleiro Privilege Yard, na cidade de Civitavecchia, ao norte de Roma. O barco ficará pronto em 2009. A cada temporada, também são atingidos novos recordes em termos de porte dos iates e do número de extravagâncias a bordo. Uma das obras que mais chamam a atenção no momento é a construção do Eclipse, o novo iate de Roman Abramovich, magnata russo radicado na Inglaterra. No projeto de mais de 160 metros de comprimento assinado pelo estaleiro alemão Blohm & Voss e com previsão de entrega para 2008, há espaço reservado para dois helipontos, três lanchas, piscina, cinema, submarino e uma tripulação de 50 pessoas. Especialistas estimam que o novo integrante da frota de Abramovich -- ele possui outros três iates de grande porte -- custará entre 300 milhões e 400 milhões de dólares.

Cinco milhões querem o governo como patrão

Matéria desta semana na revista Veja expõe uma verdade que não quer calar. Entre outros dados interessantes, ela mostra que contráriando o movimento de redução de empregos formais no país “… a proporção de funcionários públicos entre os trabalhadores com carteria assinada passou de 17% na década de 80, para 22% hoje. É uma proporção maior do que a do Chile, da Argentina, dos Estados Unidos, da Inglaterra. Ela só não é menor do que a da França (23%), entre as democracias industriais modernas do Ocidente.” Mostra também que, dentro os países acima citados, apenas o Brasil mantém aposentadoria integral para os aposentados do serviço público (nos EUA é de apenas 30% do salário integral).Fica a pergunta: será que é por isso que temos que trabalhar 5 meses por ano para pagar a pesada carga de impostos que nos atinge???

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

O egípcio que veio decifrar o consumidor

Valor Econômico

O egípcio Tarek Farahat entende perfeitamente o português, mas só fala inglês. Ainda assim, vai a supermercados e farmácias com freqüência. Observa, em silêncio, os hábitos de compra dos brasileiros. Presidente da Procter & Gamble há um ano e três meses, o executivo ainda se encanta com o consumidor daqui. "É um povo aberto a novos produtos, que adora experimentar e é muito limpo, uma combinação perfeita para uma empresa como a nossa", afirma o executivo de 43 anos que acumula passagens por países como Suíça, França, Alemanha e Venezuela.
O executivo, que iniciou sua carreira na Procter em 1989 e já tinha passado pelo Brasil como diretor de marketing, assumiu a presidência pouco antes do processo de integração da filial brasileira com a Gilette. "Tive sorte de encontrar aqui um ótimo time", diz. Na média, a Procter cortou - aqui e no mundo - 4% da equipe das duas empresas somadas. As chamadas sinergias de processos promoveram uma redução de gastos na casa de 20% no Brasil.
Com a aquisição da Gilette, além de um faturamento de US$ 76 bilhões no mundo e a liderança em lâminas de barbear, a Procter mergulhou em dois universos novos: o dos homens - era uma empresa eminentemente feminina - e o das celebridades. A publicidade da Gillette sempre teve a tradição de usar nomes consagrados, como o jogador inglês David Beckham. E a Procter brasileira foi rápida em adotar a fórmula. Para reformular a área de xampus, com a marca Pantene - que tem só 3% de mercado - recorreu à badalada modelo Gisele Bundchen. "Você não acha o cabelo da Gisele lindo?", diz, entusiasmado com a contratação da beldade. "É o sonho de consumo de qualquer mulher."
Mas não parou por aí. A marca de absorventes Always está sendo anunciada pela atriz Mariana Ximenez e a marca Ace, de sabão em pó, ganhou o aval dos sertanejos Leonardo, Daniel e, por último, Zezé di Camargo. A empresa está, inclusive, desenvolvendo uma metodologia de pesquisa para saber como as personalidades podem agregar valor à marca. "Alguém como a Gisele inspira respeito e confiança", afirma.
Os gastos em marketing da P&G ainda estão longe dos da Unilever, a segunda colocada do ranking "Meio & Mensagem" de anunciantes, com um gasto de R$ 426 milhões. No ano passado, a Procter ficou em 34° lugar com investimento de R$ 64,8 milhões. Mas com a contratação de personalidades, esse gasto deve crescer. Fechada, a P&G não revela números.
Farahat chegou à Procter no ano em que a maior empresa de consumo do mundo completava a maioridade no Brasil. A filial brasileira ainda não tem 20 anos - pouquíssimo para uma empresa fundada em 1837, nos EUA. Foi a última a chegar entre as três grandes de consumo. Unilever e Johnson & Johnson têm mais de 70 anos de Brasil.
O atraso da chegada ao país custou à Procter um distante segundo lugar no gigantesco mercado de sabão em pó - sua fatia é de 11,4%, contra 68,5% da Unilever. Mas avançou rapidamente em outros mercados. E, apesar de Tarek dizer que não se importa com market share, a disputa pela liderança com a Kimberly-Clark em fraldas e com a Johnson em absorventes é ferrenha. Segundo o Valor apurou, a A P&G já recorreu ao Conar para reclamar de propagandas da KC que publicavam números de participação de mercado.
Os dois mercados são bem familiares para Tarek. Entre 2001 e 2004, foi ele o responsável pelas operações de cuidados femininos e com bebê para a América Latina. Em absorventes, que representa 12% do negócio, a empresa lançou há dois meses sua versão de protetores diários - segmento em ascensão. É líder como fabricante, com as marcas Always e Ela, com 23,9% em valor. Mas como marca isolada, Sempre Livre, da J&J, se mantém à frente com 23,4%.
O negócio de fraldas, com a marca global Pampers, é o principal da companhia: responde por cerca de 20% do negócio. Em valor, a P&G é líder com 25,3%, mas em volume a disputa com a Kimberly-Clark, de Turma da Mônica e Huggies, está praticamente empatada. Tanto em fraldas, quanto em absorventes, o Brasil foi pioneiro na criação da versão básica, mais simples e barata - que já responde por 50% das vendas e foi exportada para vários países.
O Brasil está entre as 12 maiores filiais do mundo. Nos últimos dois anos, os países emergentes tiveram a expansão mais veloz do grupo, respondendo por 40% da alta das vendas. Hoje, representam 27% das vendas e a meta é chegar a 30% até 2010. Recentemente, a imprensa internacional divulgou que a P&G contratou uma consultoria e está interessada em vender marcas consideradas fracas, como Duracell, Pringles (ambas no Brasil) e Folgers e Millstone. Tarek diz que são apenas boatos.

Audi apersenta veículo com pintura brasileira


A Audi lança seu mais novo modelo de automóvel com pintura do artista plástico brasileiro Romero Britto. O Audi RS4 foi lançado em evento assinado pela agência Bullet. O “Friendship Car” ou Carro da Amizade, está na Galeria Romero Britto, em São Paulo, desde o dia 17 deste mês.
O novo modelo da Audi fará um tour pelo mundo até ser leiloado em Dezembro, no 11º Best Buddies Miami Gala, nos Estados Unidos. O valor da venda será revertido para a ONG Best Buddies, organização que se dedica a melhorar a vida de deficiêntes intelectuais. Outra boa notícia é que a marca é a patrocinadora exclusiva no segmento automotivo da Best Buddies pelos próximos cinco anos.

Sintonize! Rádio FM: “Sua Excelência: O Cliente”


Ouvir - ação muitas vezes esquecida, negada e negligenciada pelas pessoas. Se você procurasse essa palavra em um dicionário ela poderia muito bem ser descrita dessa maneira. Um dos maiores concorrentes das organizações é justamente a falta de audição. Falta de audição junto ao cliente externo, falta de audição junto ao cliente interno, falta de audição entre setores, enfim, falhas de comunicação inerentes a um dos elementos mais importantes desse processo. Não é à toa que muitas vezes algo que era esperado de nós ou que esperávamos de alguém não dá certo. Você já parou para medir o quanto isso se deve ao fato dessa contundente falha de comunicação?
Você certamente já leu algo ou tomou conhecimento sobre assuntos como: técnicas para falar em público, dicção, oratória e desinibição, como fazer apresentações, entre outros. Não tenho a menor dúvida da importância dessas temáticas e habilidades para o sucesso pessoal e profissional. Mas pergunto: você já assistiu a um evento, ou leu algo a respeito, ou já sentiu a necessidade de aprender algo do tipo: Como desenvolver uma audição efetiva? Como ouvir as pessoas e perceber o que elas querem? Como ir além do que você ouviu? Se você já percebeu essa necessidade, parabéns! Mas você faz parte de um seleto grupo que deseja saber o que os outros têm a dizer. Um grupo inversamente proporcional ao de pessoas que só querem falar e muito pouco ouvir.
Dentro das organizações isso é evidenciado diariamente através de problemas de relacionamento interpessoal. Assim como através da não realização correta de tarefas, por meio do desconhecimento de procedimentos, pela passagem de (des)culpa de um setor para o outro e que conseqüentemente geram resultados aquém dos esperados pela empresa.
Além dessa situação interna, essa falha também se faz presente no contato com os clientes externos. A falta de preparo quanto à habilidade em ouvir de algumas pessoas que lidam com o público externo realmente beira ao suicídio (pessoal e corporativo). Sim, suicídio! E este ato de misericórdia acontece da seguinte maneira: As empresas investem fortunas em diferentes tipos de mídia (publicidade e propaganda) a fim de atrair, manter, fortalecer sua imagem, e colocar-se à disposição de seus clientes. Os clientes absorvem essas propostas e vão em busca do que esperam encontrar. Quando chegam à organização (por telefone, pessoalmente ou por site) encontram pessoas despreparadas para ouvi-las, desabilitadas a lhes oferecer respostas efetivas e descomprometidas com o foco, na razão da existência de toda e qualquer empresa: “Sua Excelência. O Cliente”.
Quantas vezes você foi a uma loja ou a um supermercado em que o “papo” dos balconistas ou dos caixas era mais importante que a sua presença? E aquela ligação em que você repete “10” vezes os mesmos dados para “n” atendentes (apesar de não exemplificarem adequadamente essa palavra), a fim de solucionar uma de suas necessidades. Decididamente as pessoas não são preparadas para ouvir e raramente estão dispostas a isso. Por isso, quando você vai a um lugar em que o atendente se dedica a você, lhe ouve concentrando-se naquilo que você está dizendo, busca soluções práticas e efetivas para as suas necessidades, lhe trata de maneira personalizada (você tem um nome, ele é a sua identidade, faça valer esse seu bem) e faz com que você sinta que ele está comprometido em ser um agente facilitador entre a empresa e o cliente, você logo diz: “Vou lá, por que sempre sou bem atendido!”.
E isso que parece algo singular, deveria ser premissa básica em atendimento. Louvável, mas básico, nivelado pelo padrão mínimo. Não a ser comemorado, mas sim a ser desenvolvido. Se você descobriu aqui que precisa desenvolver a sua audição, cuidado! Você pode ser um concorrente da sua empresa e de si mesmo. Saia dessa freqüência de interferências e sintonize: Rádio FM – Sua Excelência: O Cliente.

domingo, 21 de outubro de 2007

Consumidor que dita as regras

Que o consumidor sempre tem razão não é mais novidade para ninguém. Mais do que nunca, hoje eles estão mais informados, exigentes, mas não por isso menos dispostos a experiências diferentes com novas ou antigas marcas. O comportamento do consumidor moderno mudou com relação à suas preferências, necessidades e até em relação aos desejos. Neste cenário, a cultura de pesquisa de comportamento do consumidor ganha força entre as empresas que procuram entender as necessidades do seu público e ferramentas são criadas em conseqüência da procura do consumidor e de seus desejos.
Uma recente comparação feita por Beatriz Santos Sâmara, autora do livro Comportamento do Consumidor (Pearson), mostra que, como um iceberg, o comportamento do consumidor fica submerso, deixando apenas uma pequena parte aos olhos do seu observador. Sua movimentação pode ser vista facilmente, porém suas intenções, motivações e atitudes não têm a mesma clareza para o mercado.
Nos dias de hoje, a relação com o consumidor mudou de fato. Em outra época, a preocupação básica das marcas e lojas era apenas vender. De certa forma não há problemas em querer vender, mas esta filosofia pobre de trabalho não resistiria por muito mais tempo. “Hoje mudou muito este panorama porque as marcas se preocupam com a satisfação do consumidor e usam o pós-venda para ganhar a fidelidade do cliente”, diz Beatriz Sâmara em entrevista ao Mundo do Marketing.
Aproximação Muitos especialistas afirmam que hoje vivemos na era do consumidor. Todos os movimentos são monitorados dentro de uma loja, as promoções são feitas para agradá-lo, as campanhas são criadas com base nas suas preferências e desejos. Nesta luta pelo cliente, algumas empresas deixam de se preocupar com a aproximação do consumidor com a marca. Este momento, no entanto, é visto pelas empresas como a era do atender e não do aproximar.
Com executivos cada vez mais distantes do seu consumidor, devido à rotina de trabalho, surgem hiatos entre eles que podem fazer a diferença na hora da compra. “A empresa precisa se aproximar mais e pode montar recursos para isso com encontros, como um café da manhã com consumidores e executivos”, aponta Fábio Mariano, professor de Ciências do Consumo da ESPM. Este tipo de tentativa de contato com o consumidor pode ter resultado inverso caso o executivo pense que nestas reuniões a visão do consumidor é igual a do seu dia-a-dia.
Hoje, o consumidor obtém maior conhecimento do que quer, do que precisa. Sua busca é cada vez maior pela informação sobre um produto ou serviço, e cresce quanto mais jovem for o consumidor. Com o crescimento do conhecimento do consumidor sobre produtos e marcas, empresas mudam suas estratégias e métodos de venda e prestação de serviços para não perder espaço no mercado.
Mudanças e Resultados Para Ulysses Alves dos Reis, coordenador dos cursos de MBA de Varejo e de E-Commerce da FGV, existem as companhias que sabem usar este conhecimento do consumidor, mas outras não. “As que põem em prática desenvolvem produtos que o consumidor precisa”, diz o especialista ao site. Quando o consumidor recebe a comunicação de um produto que ele precisa para facilitar o seu dia-a-dia, isso pode gerar a fidelidade dele. “O cliente se sente mais respeitado através do conhecimento da marca em suas necessidades”, conta.
O lançamento do Sadia Pocket é um caso de uma empresa que busca entender o comportamento do consumidor e atendê-lo. O hambúrguer para micro-ondas foi desenvolvido voltado ao novo comportamento. “Hoje em dia o consumidor conhece a empresa e quer ter a certeza de que ela também o conhece”, ensina Mariano, que também é sócio-diretor da InSearch.
Com base no perfil dos consumidores atuais, a competição entre as marcas se tornou ainda mais acirrada e instantânea. Algumas empresas tiveram até que se equiparar com preços mais competitivos. “A evolução do comportamento do consumidor facilitou os créditos, promoções, os lançamentos e deixou os preços muito mais competitivos entre as marcas”, diz Fábio Mariano ao Muno do Marketing.
O comportamento do consumidor não é resumido somente a uma experiência de marca, como antes. Assim como ele não está mais preocupado só com a qualidade do produto. A procura hoje é pela experiência, pelo relacionamento com a marca, e pela responsabilidade dela com o meio-ambiente.

Pesquisa revela as marcas de calçados preferidas do consumidor

O Grupo Sinos e a GlobalComm desenvolveram estudo sobre o varejo calçadista nacional. A pesquisa teve em sua amostra 409 lojistas em um total de 3.390 pontos-de-vendas e 90.615 funcionários. Segundo os principais varejistas brasileiros, a Ramarim, Ferracini, Olympikus, Fasolo e Klin são as marcas que se destacam em suas categorias, e por isso receberão o Prêmio Top Brasil – Mercado Calçadista, que acontecerá no próximo dia 23, na abertura da feira Courovisão, às 19h, em Novo Hamburgo/RS.
A primeira etapa da pesquisa contou com a Rohde & Carvalho Diagnóstico e Pesquisa, que apontou que a faixa de preços na maioria das vendas está entre R$ 69,99 e R$ 99,90 devido à concorrência e a inadimplência, segundo os lojistas. Confira a lista com os vencedores do Prêmio Top Brasil Marcas de Destaque:
Categoria Calçado Feminino: Ramarim
Categoria Calçado Masculino: Ferracini
Categoria Calçado Esportivo: Olympikus
Categoria Acessórios: Fasolo
Categoria Calçado Infantil: Klin

New Style cria materiais de merchandising para a Phillips


A agência New Style criou a maioria dos materiais de Ponto de Venda para a nova comunicação da Phillips. A partir da campanha desenvolvida pela África, a New Style criou testeiras para TVs LCD, cantoneiras para TV, testeiras de base, stoppers frontais, stoppers HTS Ambsound, cintas para cubos, papéis-forração e arte para camisetas. Os materiais poderão ser vistos em diversos pontos de venda pelo Brasil.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Shoppings investem para aumentar vendas


JB Online
SÃO PAULO, 19 de outubro de 2007 - Todo o investimento dos shoppings, além de pretender agradar ao público, visa aumentar as vendas do comércio na data mais importante para o setor. As expectativas dos shoppings variam de expansão de vendas entre 10% e 20% sobre o ano passado e aumento de público entre 6% e 12%. A maioria dos shoppings acredita que vestuário e acessórios serão os itens mais vendidos, seguido de perto por eletroeletrônicos, como MPs e aparelhos celulares.
No ano passado as vendas de Natal nos shoppings centers registraram crescimento médio de 5% (em termos nominais) em relação à mesma data de 2005, segundo dados da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). No ano passado, segundo a entidade, alguns segmentos registraram vendas superiores à média como o de brinquedos, por exemplo, que cresceu 8% mais que no Natal de 2005. Os segmentos de informática e eletroeletrônicos também apresentaram desempenhos positivos nas vendas de Natal. O segmento de vestuário, que costuma ter um dos resultados mais favoráveis no período, cresceu 10% ante 2005.

Olfato é a proposta de Natal do Norte Shopping

JB Online
SÃO PAULO, 19 de outubro de 2007 - O Norte Shopping, no Rio de Janeiro, aposta numa decoração que vai mexer com o olfato das pessoas. Com o tema "A Grande Noite de Natal", o shopping vai transformar a praça de eventos em uma viagem pela magia do Natal, onde, em um passeio guiado, o visitante vai saber como o Papai Noel se prepara para a noite de Natal. Em cinco cenários, bonecos animatrônicos interagem com o público, explicando as diferentes fases da preparação da ceia, desde a coleta das flores para enfeitar a casa até o momento de fazer o pão e colocar a mesa, tudo isso com o cheiro da grama e do pão torradinho. No final, o Papai e a Mamãe Noel recebem os convidados em sua casa para um brinde. A decoração ainda contará com uma árvore de 10 metros de altura que troca de cor a cada 10 segundos. A decoração estará disponível a partir do dia 4.
No Plaza Shopping, em Niterói, a decoração será inaugurada no dia 20 e terá como tema a preservação do Meio Ambiente. Uma árvore de Natal falante com 12 metros de altura irá conversar com as crianças sobre a importância da preservação do Meio Ambiente.
No West Shopping, em Campo Grande, Rio de Janeiro, o tema deste ano será "A Casa Encantada do Papai-Noel". A decoração, que será inaugurada no dia 28 de outubro, terá a Casa do Papai Noel como destaque, com dois andares, sete metros de altura, repleta de presentes. Também no dia 28, uma carruagem de cavalos brancos irá girar pelo bairro para anunciar a chegada do Papai-Noel, com apresentação do coral Estrelinhas de Natal.

Ellus é multada em R$ 500 mil por anúncio com conotação sexual

JB Online
FLORIANÓPOLIS - A Justiça de Santa Catarina condenou a grife Ellus ao pagamento de uma multa de R$ 500 mil por danos morais, por uma propaganda considerada de conotação sexual.
Em sentença, o juiz da Fazenda Pública, Domingos Paludo, confirmou uma sentença em primeiro grau que há havia sido publicada no dia 23 de julho deste ano. A ação foi movida pelo Ministério Publico, que considerou uma campanha lançada em 2006 como "afrontosa".
As peças publicitárias foram retiradas do mercado em novembro do ano passado. Em uma praia, os modelos Letícia Birkheuer e Evandro Soldati apareciam nus ou seminus. Uma das fotos, segundo o MP, sugere uma relação sexual. "Há deturpação dos valores sociais e culturais na campanha, pois uma empresa que tem objetivo de vender roupas sequer as mostra", destacou na ação o promotor Fábio de Souza Trajano.
Para o juiz, a publicidade feriu o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e o Código Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária. Segundo Trajano, as peças poderiam ser prejudiciais aos adolescentes, público alvo da grife. "A publicidade acaba por exercer imensa influência na vida desses consumidores", aponta. "E fere o Código de Defesa do Consumidor na medida em que estimula e valoriza a sexualidade em local público, inclusive de crianças e adolescentes, deturpando sua formação psicológica".
A empresa ainda pode recorrer da decisão da Justiça de Santa Catarina. A assessoria de imprensa da Ellus, que é sediada em São Paulo, afirmou que não iria se pronunciar sobre o caso até que fosse notificada da decisão.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Homens ganham quase o dobro das mulheres no setor de vendas

O rendimento médio dos vendedores homens é 42% maior do que o das mulheres que exercem a mesma profissão. O abismo na remuneração foi revelado pela Pesquisa VendaMais, encomendada pela revista de mesmo nome. De acordo com o levantamento, a renda média dos homens é superior à das mulheres em todos os setores de vendas e entre todas as faixas etárias. Enquanto eles recebem, até R$ 3.244,00, elas são remuneradas em R$1.354,00.

Direto dos EUA: Criatividade para vender seguro


A seguradora americana Nationwide causou espanto e chamou muita atenção com a criação de uma empena, que aparentemente derramava tinta nos carros parados no estacionamento.

Direto dos EUA: Promoção do chocolate M&M sorteia 1 milhão de dólares


Em comemoração ao halloween, a marca de chocolate M&M, colocou no ar esse final de semana, um VT com uma super promoção. A promoção consiste em sortear 1 milhão de dólares e ainda oferece US$ 350 mil em prêmios instantâneos, como viagem para Orlando, 50 semanas de chocolates em sua casa e vários DVDs de halloween.
Para participar, basta se cadastrar no site colocando um código de barra de algum produto M&M e em seguida o consumidor já participa de um joginho para poder ganhar os prêmios instantâneos (cada pessoa só pode jogar uma vez ao dia). O sorteio de 1 milhão de dólares acontecerá dia 16 de novembro e só é válido para residentes legais nos EUA.

Ambev tentou censurar divulgação de teste de produto, mas não conseguiu

O Juiz Dr. Antônio Tadeu Ottoni, da 4ª Vara Cível do Fórum do Jabaquara, em São Paulo, negou os pedidos liminares pela proibição da divulgação e de direito de resposta de avaliação do Guaraná Antarctica em teste feito pela PRO TESTE. Segundo a entidade, a tentativa de censura feita pela Ambev, além de ser um ataque a liberdade de expressão, penalizaria os consumidores.

Consumidor está mais disposto a gastar

Gazeta Mercantil
São Paulo, 18 de Outubro de 2007 - Celular, geladeira, fogão e computador são os produtos mais cobiçados pelos paulistanos. A combinação de três fatores - aumento real do salário mínimo, inflação baixa e queda da taxa de juros, embora ainda pequena na ponta do tomador de crédito - criou o ambiente propício para que o consumidor paulistano esteja mais disposto a ir às compras neste final de ano do que estava no ano passado.
A intenção de compra quase dobrou em relação ao final de 2006: subiu de 36,8% no quarto trimestre do ano passado para 61,2% no mesmo período deste ano, segundo pesquisa realizada pelo Programa de Administração de Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA), em parceria com a consultoria Canal Varejo.
"Do ponto de vista internacional, a expectativa de desaceleração econômica que se temia não aconteceu. Ao mesmo tempo, o Brasil caminha para investment grade", diz o coordenador do Provar, Claudio Felisoni de Angelo. Do ponto de vista interno, o economista destaca a manutenção das boas condições já registradas ao longo do ano.
Segmentos
A intenção de compra para o quarto trimestre subiu em oito de nove segmentos pesquisados. Somente material de construção apresentou queda (de 29,03%). "Existe um movimento forte de empresas comprando material de construção, mas a demanda por parte de pessoas físicas, área que pesquisamos, estão comprando menos", afirma a coordenadora de pesquisas do Provar, Patrícia de Salles Vance.
Telefonia celular (11,8%), linha branca (10,2%), informática (8,8%) e eletroeletrônicos (8,8%) encabeçam a lista dos produtos mais cobiçados. Fabricados, em parte, com componentes importados, esses itens têm tido os preços reduzidos por conta da desvalorização do dólar frente o real, estimulando a aquisição.
Já a intenção de gastos do consumidor para os três últimos meses deste ano está menor em cinco de nove segmentos pesquisados. Apesar disso, a composição entre a intenção de compra e a de gasto acaba desenhando um quadro positivo para oito segmentos.
"O gasto em alguns casos cai, por conta dos preços mais baixos, mas é compensado pela intenção de compra maior", explica Felisoni. Isso significa, segundo o economista, que deverá haver aumento no faturamento em quase todos os setores pesquisados. "Já tivemos um ano bom e, provavelmente, teremos um Natal melhor que o de 2006."
A pesquisa, realizada trimestralmente, mostra ainda que a pretensão de comprar só vem subindo desde o início deste ano. Começou em 45,2%, passou para 54,8%, no segundo trimestre e cresceu para 56,2% no período entre julho e setembro.
A disponibilidade de renda do consumidor também apresenta sucessivas altas desde o começo de 2007. No primeiro trimestre, depois dos gastos com alimentação, habitação, vestuário, saúde, educação e lazer, sobrava 11,5% da renda do consumidor para outras despesas. O percentual subiu para 16%, no segundo trimestre, 16,4% no terceiro, e encerra o ano em 17,8% - maior também em relação aos 12,6% verificados no quarto trimestre de 2006.
Participaram da pesquisa 500 consumidores da cidade de São Paulo, com renda média a partir de R$ 390.
Compras pela internet
Nas compras pela internet, a intenção de compra sobe para 85,5%. O percentual é, no entanto, menor que o de mesmo período do ano passado, quando 86,9% dos entrevistados tinham a intenção de comprar pelo canal virtual. Livros, CDs e DVDs lideram a intenção com 47,7%; seguidos por eletroeletrônicos, com a32,7%; informática com 27,6%; e telefonia e celulares, com 20,6%.
Para essa parte da pesquisa, foram entrevistadas aproximadamente 2 mil pessoas residentes no Estado de São Paulo.

Brasil passa ser o terceiro maior mercado do Carrefour no mundo

Valor Econômico
Pela primeira vez na história do Carrefour, o Brasil ascendeu do quarto para o terceiro lugar no ranking das maiores operações do grupo no mundo, ficando atrás apenas da matriz, a França, e da Espanha. "Isto comprova que o Brasil é um mercado estratégico para a empresa no mundo", afirma Stephane Kaloudoff, diretor de finanças e gestão do Carrefour no país. O grupo assumiu a liderança do varejo brasileiro em maio ao comprar, por R$ 2,2 bilhões, a rede Atacadão.
Neste momento, os franceses também disputam a aquisição do GBarbosa, a quarta rede no ranking nacional de supermercados. Se concretizado, o negócio deixará o Carrefour com folga à frente dos seus dois grandes competidores, o Pão de Açúcar e o Wal-Mart.
Além de voltar às compras, algo que havia deixado de fazer na primeira metade desta década, o Carrefour também acelerou a expansão orgânica no Brasil. Cerca de R$ 700 milhões serão investidos ao longo deste ano em novas lojas - sete hipermercados e três supermercados.
"Em 2008, vamos investir mais R$ 700 milhões na expansão orgânica", disse Kaloudoff, que está concluindo o planejamento estratégico do grupo. Ainda não está definido como os investimentos serão distribuídos entre os formatos. "Vamos abrir hipermercados, supermercados e também unidades do Atacadão", diz o executivo.
Neste mês, dois hipermercados do Carrefour passarão a operar com a marca Atacadão, que já possui 34 unidades e atua no segmento conhecido como "atacarejo". Mistura de atacado e varejo, o maior apelo neste modelo de negócio são os preços.
O Brasil sempre desempenhou um papel proeminente na história do Carrefour, que chegou ao país em 1975, quando ainda não se falava em globalização. Era a primeira vez que os franceses abriam uma operação fora da Europa. No entanto, na primeira metade desta década, o cenário foi árduo. A valorização do dólar nesse período fez com que o Brasil caísse do quarto para o quinto lugar no ranking mundial do Carrefour, que também não conseguiu digerir tão facilmente as aquisições feitas nos anos 90.
Mas o maior problema, a divisão de supermercados, já mostra os efeitos do plano de reestruturação implementado pelo atual presidente do Carrefour no Brasil, Jean-Marc Pueyo. Muitas lojas tiveram de ser fechadas e a marca Champion foi substituída pela bandeira Carrefour Bairro, capitalizando assim a boa imagem dos hipermercados do grupo.
Segundo Kaloudoff, os números do terceiro trimestre mostram que a empresa tomou o caminho certo. As vendas brutas em lojas comparáveis (que exclui as unidades abertas) cresceram 2,3% na divisão de hipermercados em relação a igual período de 2006. "Mas no Carrefour Bairro, o crescimento nas mesmas lojas foi de 4%", diz Kaloudoff.
Os resultados da varejista são melhores do que os apresentados pelo Grupo Pão de Açúcar - as duas redes travam uma feroz disputa no Estado de São Paulo e na região Sudeste. Anteontem à noite, o Pão de Açúcar divulgou que suas vendas brutas no conceito "mesmas lojas" cresceram apenas 1,8% no terceiro trimestre, ou abaixo das expectativas. As ações da companhia caíram ontem na Bovespa, figurando entre as maiores baixas do pregão.
Segundo Kaloudoff, além da recuperação na divisão de supermercados, o grupo vem obtendo um forte desempenho em outros setores, como drogarias, postos de combustíveis e turismo. Nesses três negócios, o crescimento nas vendas em lojas comparáveis foi de 26% no terceiro trimestre. "A participação desses serviços no faturamento do grupo cresce a taxas de 2 pontos percentuais ao ano no Brasil", diz o diretor. Atualmente, a divisão de serviços já responde por 12% dos negócios do Carrefour, que comprou oito postos da Esso no país no fim do ano passado e lançou uma bandeira de lojas de conveniência, a Carrefour Express.
Outras redes de supermercados, como o Pão de Açúcar, Wal-Mart e GBarbosa, também estão investindo na área de não-alimentos para alavancar as vendas.
Outro negócio que ganhou destaque no varejo é o de serviços financeiros. O Carrefour abriu o seu próprio banco no país, que fornece o funding para as vendas a crédito da rede. Segundo Kaloudoff, a participação do cartão Carrefour já é de 40% nas vendas do grupo.

Senado aprova incentivo à ampliação da licença-maternidade para seis meses

A CDH (Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa) do Senado aprovou nesta quinta-feira o Programa Empresa Cidadã, que prevê a ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses. A decisão é válida para trabalhadoras de empresas privadas que aderirem ao projeto. A adesão é facultativa, tanto para a empresa quanto para a trabalhadora.O projeto prolonga de 120 para 180 dias a licença-maternidade, permitindo que mãe e filho convivam por mais tempo. O objetivo do projeto é destacar a importância do vínculo entre a mãe e o bebê, garantindo a amamentação nesses seis meses. Nos primeiros meses de vida do bebê, o leite materno funciona também como uma espécie de vacina para vários tipos de doença comuns no período.
AMPLIAÇÃO LICENÇA-MATERNIDADE

O projeto que amplia a licença-maternidade para seis meses é de autoria da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE)
O QUE VOCÊ ACHA DA AMPLIAÇÃO?Segundo a proposta, o salário dos dois meses excedentes seria pago pelas empresas, e não pela Previdência Social. A idéia é não sobrecarregar o INSS, que já gasta por ano cerca de 1 bilhão de reais para manter em casa mulheres que acabaram de dar à luz. O empregador, por sua vez, terá isenção total no Imposto de Renda do valor pago às trabalhadoras nos dois meses a mais de licença.O projeto foi aprovado por unanimidade e em decisão terminativa, ou seja, segue agora diretamente para votação na Câmara dos Deputados, sem precisar passar pelo plenário do Senado. Se aprovada, bastará a sanção do presidente.Foram aprovadas cinco emendas ao texto, entre as quais a que inclui entre as beneficiárias a trabalhadora que é mãe adotante.Durante a sessão, a senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), autora do projeto de lei 281/05, que trata da ampliação, disse que a renúncia fiscal seria de cerca de R$ 500 milhões, devido à dedução do IR, caso o projeto seja sancionado.Entretanto, a senadora argumentou que a importância da convivência integral entre mãe e filho nos primeiros meses de vida da criança e o aleitamento materno para prevenção de doenças justificariam a cifra.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

MOTIVE A SUA EQUIPE DE VENDAS


Um filho se queixava a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ele. Ele já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansado de lutar e combater. Vivia com a impressão de que, quando um problema era resolvido, um outro surgia.
Um dia, o pai, um "chef", levou-o até a cozinha. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo a água das panelas começou a ferver. Numa delas o pai colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
O filho deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Minutos depois, o pai apagou o fogo e retirou as cenouras, os ovos e o café, colocando-os em recipientes separados. Virando-se para o filho, perguntou:
- O que você está vendo?
- Cenouras, ovos e café - respondeu o filho.
O pai o trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ele obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Em seguida, o pai pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ele obedeceu e, depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, o pai pediu que o filho tomasse um gole do café. Ele sorriu ao provar seu aroma delicioso e, enfim, perguntou humildemente ao pai:
- O que isto significa, pai?
O pai explicou-lhe que cada um dos ingredientes havia enfrentado a mesma adversidade: a água fervendo. Porém, cada um reagira de maneira diferente. Antes da fervura, a cenoura era rígida e inflexível, enquanto o conteúdo líquido dos ovos não se sustentava por si mesmo, sendo apenas protegido pela casca. No entanto, após serem submetidos à fervura da água, a cenoura tornara-se macia. Já o conteúdo dos ovos tornou-se firme e resistente por si só. O pó de café, contudo, era incomparável: ele havia transform do a água fervente em que fora colocado. Concluindo, o pai pergunta ao filho:
- Qual deles é você? Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou o pó de café?

A culpa é do gerente?

Como líder e responsável pelo destino da loja, é o gerente quem dá o direcionamento que o ponto de venda deve seguir.
E toda equipe acaba seguindo o tom que o gerente dá ao seu trabalho. Se a ênfase for na arrumação, todos se empenharão para que a loja esteja sempre bem arrumada. Se no abastecimento, teremos então um loja com pouquíssimas faltas, exatamente dentro das preferências do consumidor.
Se o gerente der maior atenção à venda e ao atendimento, os colaboradores se empenharão também em vender cada vez mais e conquistar novos clientes. Havendo orientação e cobrança para que haja organização, limpeza, eliminação de desperdícios e preservação do patrimônio da empresa, os funcionários responderão a esse direcionamento do seu líder.
A ligação do gerente com a sua equipe é tão séria que pode alterar o humor e o comportamento das pessoas. Gerente triste e desmotivado, equipe triste e indiferente aos resultados. Gerente animado, equipe mais animada ainda.
Gerente que cobra, exige mais da matriz o atendimento das faltas de mercadorias e demais necessidades da loja, a equipe se sente segura e mais protegida. Gerente que ensina, cobra e orienta, a equipe reage, aprende e repassa a aprendizagem para seus colegas. Gerente problema, equipe problema. Gerente solução, equipe preventiva e pró-ativa.
Como o varejo vive em plena fase de mudanças e repensando conceitos operacionais, cabe aqui algumas perguntas importantes: Qual é o direcionamento que você vem dando ao seu trabalho como gerente de loja? Você costuma tomar a frente e resolver os problemas que surgem, ou prefere reclamar da situação e arranjar culpados?
Analisando o seu próprio desempenho, em que tipo de gerente você se enquadra? Cuidador de loja, aquele que se limita a manter as coisas sempre no mesmo padrão? Ou Gerente líder, aquele que altera a situação atual, rompe barreiras e vence grandes desafios? Mesmo aqueles desafios que muitos consideram impossíveis de serem vencidos?
Quando acontece qualquer coisa na loja, os clientes não perguntam logo "Quem é o Gerente aqui...?" Faça o mesmo, pergunte ao Gerente, ou seja, a você mesmo! A bem da sua eficácia gerencial procure não apenas responder aos questionamentos acima, mas sobretudo trabalhar as possíveis deficiências existentes, iniciando um longo processo de treinamento diante do espelho. Se você não mudar a forma de trabalhar, acabam mudando você. Não há mais lugar para gerentesauro. Te cuida...!

Depois do susto, a queda

O Dia Online
Após longo período de alta, o preço do leite está baixando. Dos produtores para o comércio, a queda chega a 40%, já sendo sentida pelos consumidores e registrada nos índices de inflação. O barateamento se deve ao aumento da produção em todo o País, segundo a ABLV (Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida). A estimativa dos fornecedores é que esse percentual será integralmente repassado aos clientes do varejo.
Para se ter idéia, o litro das marcas mais populares ou mais vendidas, já pode ser encontrado nas diversas redes de supermercados em torno de R$ 1,10. Mesmos neses casos, o produto chegou a ser vendido acima de R$ 2. Outro bom exemplo é o Parmalat, que também está custando menos de R$ 2. Em agosto, seu preço estava em R$ 2,45. O leite em pó caiu da faixa de R$ 7 para R$ 6.
A tendência é um alívio para muitos orçamentos domésticos. Ao longo de oito meses, a elevação acelerada do preço assustou os consumidores. No auge da escalada, em julho, o leite subiu até 60%. No período janeiro a agosto, a inflação foi de 2,72%, pelos cálculos do ICV (Índice de Custo de Vida) do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
De acordo com profissionais do setor, à época, o aumento foi causado pela escassez do produto nas prateleiras nacionais. Quebra de safras em países da Ásia e Oceania causou desequilíbrio na oferta de mercados europeus, que, para se reabastecer, recorreram à indústria brasileira. Com mais leite exportado, foi a vez de diminuir a oferta interna, levando ao salto de preço, já que a procura aqui não caiu.
A situação piorou em julho, época de férias, quando, segundo especialistas no varejo, as crianças se alimentam melhor e bebem mais leite. O problema chegou a afetar ainda os derivados, como leite in natura, pasteurizados, em pó, condensados e cremes de leite. Mussarela, iogurte e leite fresco também ficaram mais caros.
Sempre atrás de promoções
Promoções-relâmpago e substituição da marca habitual foram as estratégias adotadas pelos consumidores para fugir dos preços altos. A recepcionista Sônia Maria Silva, de 43 anos, por exemplo, passou a comprar marcas desconhecidas. “Só comprava Elegê, mas cheguei a pagar R$ 2,59 pela caixa. Tive que parar. Acho absurdo pagar mais de R$ 2 pelo litro do leite, que deveria custar, no máximo, R$ 1,50”, desabafa Sônia.
A dona-de-casa Jane Pinto Guinhos, 52, vai às compras com encartes de ofertas. “Tenho dois netos, que bebem mais de um litro por dia. Não dá para pagar caro”, diz. Para não estourar o orçamento, a auxiliar administrativa Maria Benevides, 50, reduziu o consumo.
Acostumada a comprar 36 litros por mês, Maria diminuiu para 24. “Quem compra uma ou duas caixas não sente, mas, no meu caso, pesou bastante”, lembra Maria.

AleSat usa o mobile marketing em campanha

A AleSat, união das distribuidoras ALE Combustíveis e SAT Distribuidora, realiza a promoção "Abasteça sua Garagem", que distribuirá dez carros Fiesta Trail, 99 televisores de 20 polegadas e 100 mil litros de combustíveis em prêmios. O objetivo da promoção é gerar fluxo nos pontos de venda, fidelizar e estabelecer uma afinidade com o consumidor.
Clientes de todas as operadoras de telefonia celular podem participar da promoção. A Okto é responsável pelo tráfego das mensagens. A cada compra, o cliente recebe um cupom que poderá estar premiado além de um código, que deverá ser enviado por meio de mensagem de texto de celular. Serão promovidos três sorteios pela Loteria Federal, marcada para 13 de outubro, 17 de novembro e 12 de dezembro. Informações em www.alesat.com.br/hotsite

Gol linhas áreas na praia


O campeonato de surf Billabong Pró Teen terá um lounge cheio de mordomias para quem for conferir de perto a competição. É que a Gol vai montar um lounge no evento que acontecerá entre os dias 12 e 14 deste mês na praia de Camburi (SP). Veja como ficou o projeto assinado pela agência de marketing promocional boOm!

Como incentivar vendas no varejo com produtos licenciados

A Associação Brasileira de Licenciamento (Abral) reúne o mercado no dia 23 para a segunda reunião do Centro de Estudos sobre varejo e licenciamento. O encontro terá a palestra de Silvio Laban, Professor do Departamento de Marketing e Vice-Coordenador do Centro de Excelência em Varejo da FGV e AESP e de Adriana Braga Ramos, Gerente de Licenciamento Xuxa Produções. Eles vão falar sobre como incentivar as vendas no varejo com produtos licenciados. Informações e credenciamento gratuito pelo telefone (11) 3021.7616.

Femsa inova e faz Delivery com Chopp Sol

Levar o produto onde o consumidor estiver é a nova aposta da Femsa. A multinacional mexicana acaba de criar um serviço em que vai disponibilizar o aluguel de equipamentos para eventos em modelo de delivery. O Chopp SOL Delivery, ou “chopp em casa”, consiste em um ponto de venda que fará empréstimo de mesas, cadeiras, copos e, até mesmo, carnes e petiscos para eventos.
O objetivo da ação é transportar a experiência da marca para todas as ocasiões de consumo. O delivery oferecerá ainda as marcas Heineken, Xingu, Gold, Dos Equis, Bavaria Premium e Kaiser Pilsen, sem contar nos acessórios como copos das marcas, baldes, abridores, bolachas, coolers, bonés e mochilas.

Cyrela oferece vaga para marketing em programa de trainee

Vai até o dia 10 de novembro as inscrições para o programa de trainee da Cyrela Brazil Realty. Há vagas para estudantes e recém formados em administração, marketing, comunicação, entre outros. Para se inscrever é preciso ir no site www.cyrela.com.br/trainee). Há vagas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Brastemp reformula toda a sua linha de refrigeração e traz inovações

De uma só vez, a Brastemp lançou 25 modelos da sua linha de refrigerados. A marca da Whirlpool quer revolucionar o mercado inserindo inovação nas linhas Club, Ative! Clean e Duplex. Uma das grandes novidades são as geladeiras com Dispenser de Latas e um compartimento que funciona como um “microondas ao contrário”.
Nele, o consumidor pode programar o tempo de congelamento de bebidas e o produto vai avisá-lo por meio de um alarme. A empresa informa que investiu boa parte de sua verba para pesquisa para ouvir os seus clientes, que incorporou os novos hábitos de consumo ao design interior das geladeiras.

Expansão imobiliária causa gargalos na construção civil

A retomada do segmento imobiliário já aponta riscos de apagão da construção civil caso o crescimento do setor se acelere ainda mais em 2008 e em 2009. A falta de cimento em algumas cidades chama a atenção para gargalos que podem comprometer o desempenho da economia nos próximos anos.
A construção civil responde por quase 18% da produção industrial no país e tem sido puxada pelo forte aumento na construção de imóveis, que representa cerca de 25% do setor.
A área de infra-estrutura, responsável por metade da produção da construção, ainda não deslanchou e aguarda os projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) saírem do papel. Ainda assim, os empresários já admitem falta de mão-de-obra e demora na entrega de produtos.
"Falta operador de grua. Para uma obra no Distrito Federal, tivemos de importar de São Paulo", diz Alexandre Chueri, superintendente da Ciplan, que fornece cimento, agregados, argamassa e concreto para Estados do Centro-Oeste, do Norte, do Nordeste e do Sudeste.
"O Brasil tem restrições ao crescimento no nível da Ásia, e uma delas é por causa da mão-de-obra. Se o crescimento [nas vendas de materiais para construção] passar de 12% [projeção do setor para 2007 e 2008], vai faltar tanta coisa que não será o cimento o problema."
Ele ressalta que o fornecimento de produtos é mais fácil de resolver porque há investimentos em andamento para maturar. Já a questão da mão-de-obra qualificada é considerada mais delicada. Segundo Chueri, há um ano a entrega de projetos de construção em escritórios tradicionais demorava 30 dias em cidades como Brasília. Hoje, a espera pode chegar a quatro meses.
"Faltam grua, andaime e até engenheiro civil. Mas acho que a situação é transitória e não há risco de apagão. As empresas vão se adaptar à demanda", avalia José Otávio Carvalho, secretário-executivo do Sindicato da Indústria do Cimento.
Para ele, o maior risco de gargalo do setor está no frete. "Para um determinado nível de crescimento, haverá problema de saturação de rodovias, da frota. Temos notícias de filas para comprar caminhão."
A previsão de crescimento nas vendas de materiais de construção em 2007 é de 12%, praticamente o dobro dos 6,3% de 2006.
O resultado disso, segundo o presidente da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), Melvyn Fox, é que o setor, que trabalhava com 70% da capacidade instalada, já está utilizando mais de 85% da capacidade de máquinas, equipamentos e plantas produtivas.
Mais fábricas
Apesar de reconhecer problemas em algumas áreas, ele diz que são pontuais e descarta o risco de apagão se o ritmo de consumo for mantido. "Temos fábricas sendo reativadas e plantas novas criadas."
O risco é se a demanda crescer muito mais. "A não ser que haja um estouro e cresçamos a 20% ao ano, aí teremos problemas. Mas o PAC não vai deslanchar de forma tão intensa de uma única vez. Sabemos que há limitações para o programa", diz, citando discussões ambientais, demora na seleção e escolha dos projetos.
O câmbio também pode ser um aliado importante para o setor, diz Lauro Andrade Filho, diretor da Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica). "Com o real valorizado, os 20% da produção que seriam exportados ficarão no mercado interno."
Ele estima que o segmento de cerâmica, pisos e revestimentos já opera com quase 93% de ocupação do parque produtivo, mas afirma que os investimentos feitos deverão aumentar em 5% a capacidade atual de produção ainda neste ano.
Mesmo otimista, ele admite que teme problemas na área energética. "Cerâmica depende muito de gás natural. A indústria está preparada para aumentar a produção, mas há fatores externos que podem atrapalhar, como abastecimento e escoamento da produção."

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Lidar com inadimplência exige paciência e bom senso


Depois da expansão do crédito verificada no país nos últimos meses, os comerciantes presenciam um aumento significativo da inadimplência. Diversos fatores levaram a essa situação, mas como o varejista pode evitar, combater e reverter um quadro de clientes devedores de suas lojas?
Uma das causas apontadas pelos especialistas para o aumento do número de pessoas com o nome sujo na praça foi a concessão de crédito sem responsabilidade. Na ânsia de bater metas e vender, muitos varejistas concederam financiamentos sem avaliar corretamente a capacidade de pagamento de seus clientes e agora penam para efetuar o recebimento. O excesso de endividamento dos consumidores também contribuiu para o aumento da inadimplência. Com sua renda cada mais comprometida com o pagamento de dívidas, o cliente – em especial o de alto risco – tende a postergar a quitação de seus financiamentos. Neste caso, além do calote, há também o esfriamento do mercado em geral.
Para o seu negócio os resultados podem ser devastadores, começando pela escassez de capital de giro para repor estoque, pagar funcionários e outros custos que sua loja apresenta. Como evitar esses riscos?
Você pode treinar sua equipe para seguir algumas regrinhas bastante úteis. A primeira delas, por mais óbvia que pareça, consiste em solicitar os documentos dos clientes para efetuar todo o tipo de checagem cadastral que você puder. Identidade, CPF, comprovantes de residência e de renda são algumas informações que você não pode deixar de conferir. Verificar a situação do cliente junto aos órgãos de proteção ao crédito também é essencial.
Se você quiser evitar que o cliente passe por todas essas etapas, dê sempre preferência ao cartão de crédito. Embora você pague taxas, o dinheiro de plástico é garantia do seu recebimento – o risco, portanto, é transferido para a administradora e você não precisa se preocupar com cobrança.
Caso você já tenha clientes inadimplentes, o melhor a fazer é negociar com o devedor. A maioria das pessoas age de boa-fé e vale a pena repensar prazos, valores e formas de pagamentos, reabilitando dessa forma o cliente. Apenas se a cobrança amigável não surtir efeito é que você deve tomar as medidas cíveis e jurídicas cabíveis pois, por mais que tenha sido o cliente o responsável por uma ação, é de você (e sua loja) que ele guardará uma recordação negativa.

Rico lidera compra de produto pirata

Diário Catarinense

No Brasil, a escolha por produtos piratas não se restringe à população de menor poder aquisitivo. Pelo contrário. Pesquisa apresentada ontem pela Federação de Comércio do Estado do Rio de Janeiro mostra que foram os brasileiros de maior renda e escolaridade os que mais declararam adquirir CDs, DVDs, óculos e outros artigos no mercado informal. Em todo o país, 42% admitiram neste ano ter comprado produtos piratas, mesmo percentual de 2006. Nos com renda familiar acima de R$ 1,8 mil, o percentual chega a 56%.

Starbucks retira das lojas xícaras para crianças produzidas na China

Diário do Grande ABC

A rede de cafeterias Starbucks anunciou a retirada das lojas de 250 mil xícaras de plástico para crianças fabricadas na China que podem se quebrar com facilidade e machucar os pequenos clientes, informaram a empresa e a Comissão de Segurança de Produtos para os Consumidores dos Estados Unidos (CPSC).
A companhia com sede em Seattle, estado de Washington, destacou ter recebido sete notícias de xícaras que se quebraram, sendo que em dois casos as crianças chegaram a ter um princípio de asfixia com os pedaços quebrados. No entanto, esclareceu que não existem informes de lesionados.
A retirada inclui quatro estilos de xícaras plásticas de 250 ml com desenhos coloridos para as crianças.
A Starbucks oferece reembolsos e bebidas complementares a quem devolver as xícaras, que foram vendidas em lojas nos Estados Unidos entre maio de 2006 e agosto de 2007, por quase seis dólares cada uma.

Estudo sugere que tênis baratos são melhores que caros

Terra Notícias
Corredores que compram tênis caros, apostando que serão mais confortáveis e eficientes na proteção contra o impacto sobre pés e joelhos, podem estar jogando dinheiro fora, sugere um estudo realizado na Grã-Bretanha.
Pesquisadores da Universidade de Dundeen testaram pares de tênis de três diferentes faixas de preço: entre 40 e 45 libras (cerca de R$150), 50 e 65 libras (R$220) e 60 e 75 (R$255).
Os calçados foram adaptados para receber uma sola eletrônica que mediu a pressão no calcanhar, na sola do pé e no dedão, e testados em 43 voluntários enquanto corriam numa esteira.
O estudo, que foi publicado na revista British Journal of Sports Medicine, constatou que o impacto sobre a sola do pé foi menor quando os voluntários estavam calçando os tênis de baixo e médio custo.
"Apesar de a diferença ter sido pequena, pode ser significante a longo prazo. O estudo sugere que os tênis mais baratos oferecem maior proteção contra o impacto durante a corrida", afirma Rami Abboud, líder da pesquisa.
Relação custo e benefício>br> No quesito conforto, os voluntários apontaram que os calçados mais baratos não deixaram a desejar. Abboud, que não revelou as marcas dos calçados, disse que os tênis usados na experiência são de três grandes fábricas "que podem ser encontradas na prateleiras de qualquer as lojas".
"A percepção do consumidores é que quando se paga mais, se leva para casa um produto melhor. Nós constatamos que nem a pressão nem o conforto estão relacionados com o preço".
Durante uma corrida, os pés são submetidos a uma pressão equivalente a duas vezes e meia o peso corporal.
Especialistas acreditam que o uso de um par de tênis de qualidade pode reduzir em até um terço a pressão sobre os pés e os joelhos, protegendo-os contra dores e contusões.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Como a Philips se aproveita do Relacionamento Digital


O mundo da mídia muda rapidamente com a evolução e revolução cultural, através da estética, do comportamento e da sociedade. O case da Philips revela a importância na criatividade industrial, com o consumidor no centro de tudo o que fazem. Marco Bevolo, representante da Philips Worldwide, revela a visão do Design da marca quando se trata do multidisciplinar e da criatividade em pesquisas para inovar o design.
A Philips Design desenvolveu o método High Design, que funciona como uma injeção de ânimo na cultura de tecnologia criada a 20 anos atrás. Este método gerou um posicionamento forte em termos de previsões nesta área. Uma das ferramentas usadas pelos Designers da Philips é o “Personas”. Esta é uma forma de criar um personagem fictício que representa a vida de uma pessoa e assim simular os valores que evoluem na sociedade, saber para onde está indo o futuro.
A Philips dispõe de alguns pontos fundamentais que dirigem o relacionamento digital. O Horizonte da inovação é o primeiro deles, que se baseia em proteger a empresa, modificando pequenas coisas. “Durante cerca de 3 anos, inventamos sistemas, produtos e levamos ao público”, diz Bevolo, em palestra no MaxiMídia 2007. A empresa preza pelas novas opções para o consumidor, onde o importante é gerar liderança de pensamento inovador antes que a concorrência.
Tecnologia que permite sonharNo futuro, a Philips vê o quarto de seus consumidores com tecnologia digital que projetará jogos e até a TV no teto. Na cama deles, sensores que percebem o tipo de humor deles e adaptam a música ambiente para a ocasião, de acordo com o estado emocional da pessoa. O conceito é baseado na mudança de cor de ambientes, mas não do produto. “A nossa preocupação é que o produto seja o mesmo em lugares diferentes”, conta.
Na Rússia, na década de 1990, a Philips tinha contrato para iluminar as cidades do país. A estratégia traçada pela marca, era de múltiplos propósitos, como um conceito de mapa para o futuro. Redigido para a área de Design de Iluminadores da empresa, foi criado o projeto City People Light. Marco Bevolo perguntou então para o arquiteto britânico Richard Rogers qual a cidade que deveria olhar como modelo para o futuro.
A resposta foi Curitiba, que apresenta desenvolvimento sustentável. “A partir disto, criamos o modelo do futuro nas cidades”, diz Bevolo. Dentro das possibilidades e inovações, a marca projetou a chuva como forma de iluminação, fonte de luz ou ferramenta de comunicação. Em Cingapura, a empresa sugeriu prédios subterrâneos em projetos voltados para a sustentabilidade. No norte da Europa, a iluminação poderia ser usada como bronzeamento coletivo, nas ruas das cidades. “Queremos estar à frente das mudanças”, diz ele.
O território de pesquisas em diferentes lugares apresentava sempre os mesmos problemas. Há 3 anos atrás, a Philips notou que os moldes de comunicação moderna eram de redes criadas de pessoas para pessoas. Desta forma, em 2004, a companhia percebeu que era preciso entreter, sem usar a comunicação de forma chata para o público. O conceito implantado foi definido pela transformação. “Isto é o que os consumidores vão procurar, e é o que as empresas têm que oferecer. É necessário atrair a atenção do consumidor e manter o relacionamento com ele”, diz o executivo da Philips.

Bullet cria nova forma de promover produtos no PDV


A agência Bullet criou um carrinho-demonstração, como os de supermercado, para demonstrar as qualidades da nova linha de papéis higiênicos Personal Vip, da Santher. Com a novidade, a promotora poderá circular pelo ponto de venda para abordar os consumidores, diferente do balcão estático que ocupa espaço e não têm mobilidade.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Marketing da Experiência


Cada vez mais as pessoas estão dispostas a experimentar sensações e não simplesmente adquirir produtos ou serviços.Alguns dos velhos modelos do marketing ainda funcionam, mas tornaram-se tão básicos que pouco ajudam uma empresa a ganhar mercado.Estou me referindo à segmentação, alvo, posicionamento. É claro que nós precisamos pensar no marketing como diferentes segmentos de clientes e um posicionamento de acordo com isso. Mas o que não funciona é, em grande parte, a abordagem do marketing tradicional onde se foca apenas no produto. Não se confunda: o marketing diz que se deve focar o cliente, mas é só na teoria. Na verdade a grande maioria dos conceitos e métodos focam o produto. O mesmo é verdade para muitas empresas dirigidas por empresários que não se concentram em perceber verdadeiramente os clientes. É por isto que o marketing está em crise. Todavia, há uma nova abordagem focada na EXPERIÊNCIA DO CLIENTE. O marketing tradicional foca o produto e o marketing da experiência foca o cliente. O marketing tradicional foca apenas na compra: o marketing da experiência foca no consumo e no uso como complemento à compra. O marketing tradicional foca o racional: o marketing da experiência considera emoções. Veja o imenso sucesso do iPod da Apple. Esta é uma abordagem da experiência focada no usuário, na situação de uso (que dá uma imagem de um estilo de vida simples e charmoso) e considera o quanto as pessoas podem ter emoções por produtos tecnológicos que pensam nos clientes. O real valor está nos detalhes, focando, verdadeiramente, no cliente e tendo os métodos e as ferramentas para criar uma experiência para ele. Uma experiência usando uma abordagem integrada (holística) em todos os pontos sensíveis como: sentir, emocionar-se, pensar, agir e relacionar-se - em outras palavras, uma experiência muito rica para os clientes. Tudo deve estar integrado. Geralmente no marketing tradicional é dada mais ênfase à etapa da persuasão. Contrariamente, no marketing da experiência a melhor oportunidade de influenciar é depois da compra e durante o consumo.A maioria das empresas quer as pessoas para comprar algo e não se preocupam com a sua experiência como um cliente que consome. Isto é, o serviço é geralmente mau, os contatos com clientes são raros, e toda a idéia de CRM (Customer Relationship Management) é muito básica para ser considerada uma relação. Ao mesmo tempo sabemos como é importante a satisfação do cliente e como isso interfere com a fidelização e o valor de longo prazo do mesmo. É surpreendente que as empresas não foquem mais no consumo - porque é aqui que os clientes decidem se vão ser fiéis à empresa no futuro. Algumas das companhias inovadoras percebem muito bem esta mensagem e têm fatos para provar que a fidelização importa. Como aplicar este tipo de marketing à Internet? Criando uma ótima experiência on-line. Isso inclui um uso fácil do web site com um sistema de navegação agradável e um suporte de fundo. Os web site e outras formas de presença on-line necessitam ser simples. Veja o sucesso do Google. Encerrando, também não se pode esquecer a integração com outros meios tecnológicos - por exemplo, esquemas de comunicações para os celulares.

Por falta de troco, vale a pena perder a venda e, talvez, o cliente?


Ultimamente, as pessoas estão perdendo os seus antigos valores em virtude das mudanças que estamos vivendo. Então, lançamos a seguinte pergunta: vale a pena o comerciante perder uma venda por falta de troco e, em muitos casos, o próprio cliente? Se nos focarmos no passado, época em que as vendinhas tinham os seus clientes relacionados em caderninho, com as respectivas contas, a palavra de um cliente tinha o seu valor, pois se não tivesse a quantia suficiente para realizar a compra, com certeza retornava para acertar a diferença em outra oportunidade. Hoje em dia, se não bastasse ter o dinheiro para adquirir o bem de seu interesse, ainda é obrigado a ter o valor certo porque não existe, no mercado, o troco suficiente. Então, está correto sair da loja sem a mercadoria em vez de tentar negociar a falta de troco, caso seja por um, dois ou cinco reais? Infelizmente, hoje em dia, muitas pessoas já estão acostumadas a receber como troco em padarias, restaurantes, as famosas "balas ou gomas de mascar". No entanto, alguém consegue comprar um litro de leite ou pãozinho com elas? A falta de troco no comércio em geral é apontada por vendedores e consumidores como uma doença crônica.Então, onde está a consideração com o cliente? Será que não vale a pena arcar com a pequena diferença e deixá-lo satisfeito em vez de frustrá-lo da compra? Será que aquele que utiliza dinheiro é menos importante do que outro que lança mão de vários cartões de crédito e/ou bancários? Pois é, infelizmente essa é a triste realidade do comércio, onde os valores estão mudando e o reconhecimento e respeito ao cliente, muitas vezes, são colocados em último plano, uma vez que o foco é somente o lucro. Porém, não se esqueça, sem cliente é impossível alcançá-lo! Contudo, vale ressaltar que um cliente satisfeito retorna e conta sobre o bom atendimento recebido no estabelecimento comercial, colaborando para a sua propaganda. Será que não vale a pena apresentar um diferencial competitivo? Pense nisso e, sempre que for possível, ofereça mais do que é esperado, surpreenda o seu cliente pois, com certeza, você conseguirá a sua fidelidade. Boas Vendas!

Ponto de Venda: como fazer uma boa escolha


Os conhecidos 4Ps de Marketing, apesar de serem conceitos já muito debatidos, ainda são muito atuais e continuam sendo essenciais para qualquer empresa, especialmente àquelas que precisam de um bom local para operar o seu negócio. Trataremos aqui um pouco sobre o Ponto de Venda.
Essa é uma questão que ainda tira o sono de muitos empreendedores. E, então, como resolver essa delicada questão? Uma boa localização pode ser determinante entre o sucesso e o fracasso de um empreendimento. A questão do Ponto não pode e nem deve ser separada dos demais componentes do Marketing, portanto deverá haver coerência entre Ponto (ou Praça), Produto, Preço e Propaganda.
A correta escolha de um ponto de venda deve levar em conta os seguintes fatores: a facilidade de acesso, características da população local, a concorrência direta e indireta que opera na região e, por fim, avaliar o imóvel em si, ou seja, se o mesmo tem condições de acomodar o empreendimento.
No atributo acesso, deve-se conferir os seguintes aspectos: - Facilidade de acesso por meio de transportes coletivos; - Se a rua é conhecida ou não; - Corrente de tráfego para não obrigar o cliente a cruzar a pista contrária; - Não obrigar o cliente a percorrer trajeto mais longo para encontrar balões / retorno; - Compradores motorizados não gostam de dirigir em vias onde haja tráfego ruidoso de caminhões e ônibus parando e saindo constantemente; - Estacionamento no local do imóvel ou bem próximo; - Facilidade de visibilidade da loja (loja situada após uma curva, onde só é visível quando o tráfego já se encontra em cima da entrada para o estacionamento, pode ser considerada de acesso fraco); - Barreiras geográficas (pontes, rios, mar, ferrovias, montanhas, etc).
Outro atributo muito importante é a população, sobre a qual deveremos considerar: - Verificação do nível de renda; - Consumidores em potencial (nível de hábitos e comportamento de compra, locais onde realizam suas compras, grau de fidelidade com estes locais, freqüência, motivos que os levam até os locais, quais pontos fortes e fracos destes locais).
Já no que se refere a concorrência, considerar os seguintes aspectos: - Deve ser avaliada em razão das suas estratégias de localização, isto é, deve ser entendido para onde tem geograficamente sido a expansão, ou mesmo fechamento, das lojas dos seus principais concorrentes; - Cabe destacar também que aquilo que às vezes parece "ser" não é de fato; - A proximidade de lojas com produtos semelhantes (concorrentes diretos) é benéfica para vários segmentos de mercado.
Em São Paulo, temos alguns exemplos de corredores comerciais que há muito tempo são conhecidos dos consumidores, tais como: - Rua da Consolação (lustres e luminárias); - Rua Florêncio de Abreu (ferragens e ferramentas); - Rua Sta Efigênia (produtos eletrônicos); - Rua 25 de Março (tecidos); - Rua São Caetano (vestidos de noivas); - Bairro dos Campos Elíseos (auto peças).
Por fim, resta analisarmos as características do IMÓVEL que acomodará o seu empreendimento, as quais são: - Indique a área ideal para sua loja em m2; - O imóvel tem Xm2; - Térreo é melhor que sobrado ou prédio; - Fachada livre para ser explorada visualmente (sem postes ou árvores); - Salão fácil de ser dividido para encaixe da planta de sua loja; - Imóvel limpo, arejado, com pintura nova; - Bem iluminado internamente; - Não deve ser área considerada perigosa no período noturno; - Fluxo bom de pessoas em frente a loja.
Bem, depois deste trabalho, você estará pronto para iniciar o seu empreendimento ou começar uma vida nova em seu novo ponto. Sucesso a você e excelentes vendas!

Sua marca no centro das atenções

A integração da propaganda nas formas tradicionais da publicidade, intitulada entretenimento de marca, ou branded content, ou ainda brand entreteiment, foi o centro do debate com Scott Donaton, publisher da Advertising Age, durante o MaxiMidia deste ano. Ele fala sobre a união quase que obrigatória entre a publicidade e o entretenimento e evidencia que este encontro funciona para ambos os lados. Para esclarecer o assunto, o executivo conta que a campanha de lançamento do filme “Transformers” serviu como propaganda para brinquedos e automóveis
Há cinco anos, sabe-se que o foco dos anunciantes era a mídia tradicional. Com o desenvolvimento do entretenimento, surge também uma linha paralela aos meios tradicionais de propaganda. Este caminho aponta para os consumidores que buscam a mídia na Internet, por exemplo. Donaton usou um comercial da BMW para ilustrar esta tendência do consumidor moderno. Um anúncio publicitário diferenciado e direcionado para um público mais integrado com as mídias modernas gerou um grande retorno para as marcas e agregou valor para elas. Para Scott Donaton, a Internet estende a experiência com a marca.
Mais do que usar conteúdos para atingir o público, as marcas são aceitas pelo consumidor sob olhar de aprovação e muito do conteúdo apoiado pelo patrocinador se apresenta de forma sutil. A marca internacional de cerveja Budweiser lançou neste conceito a sua própria rede de TV com programas diferentes para o seu público, que eram apresentados por macacos. Tudo isso para passar uma mensagem original que tinha a intenção de passar ao consumidor uma imagem “cool” da marca. Segundo o especialista, a TV Bud foi um fracasso e não aproximou o público da forma planejada. Mesmo de frente com este painel desfavorável, a idéia de agregar conteúdo em um único ambiente continua disponível para o consumidor. Desta forma, Donaton alerta sobre a necessidade de evitar o conteúdo original.
O que importa é a idéiaSeguindo a característica das estratégias de marketing de ousar, arriscar novas formas de se comunicar com o consumidor, Donaton mostrou que é preciso ter autorização para falhar e desta forma experimentar novas idéias e aprender com os erros cometidos. Por outro lado, muitas campanhas de marketing obtêm o retorno planejado mesmo quando criadas de forma inovadora. A marca de fast-food Burger King realizou uma campanha que integra o site da companhia à uma linha de vídeo game. Jogos conhecidos do público foram adaptados ao personagem da marca e se transformaram em sucesso nas vendas de produtos Burger King. “Isto é entretenimento de marca. A distribuição não importa, mas sim o público e os parceiros que estão integrados ao projeto”, diz Scott Donaton.
Outra campanha que utilizou o entretenimento de marca como diferencial foi feita pela MTV em parceria com a marca de desodorantes AXE, direcionada a jovens que querem chamar a atenção das mulheres. A ação também teve integração como a Internet através do site e posicionou o desodorante como um próprio estilo de vida, transformando o envolvimento de ferramentas em aumento de vendas do produto.
Donaton cita cinco pontos para resumir o entretenimento de marca. Como base, deve haver, primeiro, a necessidade de esclarecer ao consumidor o que é a estratégia ou o entretenimento de uma marca. Em segundo, o executivo ressalta que a mensuração da campanha precisa ser estudada, pois os métodos usados para avaliar este trabalho antecipadamente normalmente estão aquém do esperado. Evolução criativa é o terceiro item para um bom entretenimento de marca. Baseada no entendimento do consumidor sobre a campanha, esta evolução se aplica à responsabilidade de dar valor de entretenimento ao público.
Como em qualquer empresa, os colaboradores também têm papel fundamental no entretenimento. Aumentando o número de funcionários que colaboram com campanhas, o consumidor será atingido de forma mais eficaz. Em quinto lugar aparecem os desafios da campanha, que podem ser definidos pelo respeito da empresa com o consumidor e vice-versa. Scott Donaton destacou ainda as diversas maneiras de se criar uma campanha de entretenimento de marca, baseadas na criatividade das agências e idéias inovadoras que despertam a atenção do público por sua abordagem diferenciada. “Por ironia ou não, minha apresentação também é um entretenimento de marca”, diz.