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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Brasil deve crescer acima da média mundial em 2010, aponta FMI

Valor Online
SÃO PAULO - As medidas adotadas pelo Brasil contra a crise financeira internacional, iniciada em setembro de 2008, estão sendo bem sucedidas e colocaram o país na frente dos demais parceiros da América Latina na retomada da economia, tendo um crescimento acima da média mundial. Esse desempenho constará do próximo relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), a ser divulgado entre amanhã (29) e quarta-feira (30), segundo antecipou o diretor adjunto desse organismo, Murilo Portugal.
"O Brasil está liderando a retomada do crescimento na América Latina, graças à força da sua economia, a solidez de seus bancos e as políticas econômicas que foram adotadas para enfrentar a crise. O país vinha implementando boas políticas como o câmbio flutuante, a responsabilidade fiscal e algum controle da inflação", justificou o dirigente.
O risco atual, segundo ele, seria a possibilidade de uma retração expressiva do comércio mundial, fato que ele não acredita que venha a ocorrer, embora exista a previsão de que o problema do desemprego vá persistir por mais tempo nos países desenvolvidos.
Pelas projeções do FMI e que também vão estar no próximo relatório, conforme adiantou, esse organismo reviu as previsões de crescimento da economia mundial, que deve atingir 3% no ano que vem, taxa acima da previsão anterior (2,5%).
Ele observou que os dados indicam a retomada do crescimento mundial de forma gradual e que isso se deve muito mais a reposição de estoques da indústria de transformação do que à reação do consumo.
Segundo Portugal, os bancos ainda não estão com capacidade plena de aumentar seus empréstimos. Diante disso, ele recomenda que sejam mantidas as políticas de estímulos fiscais e de apoio ao sistema monetário.
Na visão dele, o Brasil está em condições mais favoráveis do que o resto do mundo para reagir aos efeitos da crise. "Acho que o Brasil no ano que vem vai crescer mais rápido e mais forte do que a economia mundial".
Portugal classificou de "muito importante" o consenso definido, na semana passada, durante o encontro dos países do G20 nos Estados Unidos. Os países emergentes passarão a ter mais influência de votos no FMI, com a transferência de 5% das cotas junto a esse organismo.
"Isso significa que esses países exercerão maior influência e se, eventualmente, caso haja a necessidade de tomar empréstimos [junto ao FMI], o que não é o caso do Brasil, eles são relacionados a quantidade de cotas que cada país têm", esclareceu.
Ele informou que os aportes de recursos para os países emergentes evoluíram, passando de US$ 14 bilhões, em 2007, para US$ 160 bilhões, desde setembro do ano passado. Além disso, foram criadas linhas de crédito para socorrer países em medidas preventivas, como foram os casos do México, Colômbia e Polônia.

Como se tornar um vendedor Pit Bull

Portal Varejista
Com livros lançados no mercado brasileiro e pelos quatro cantos do mundo, LUPPA, definitivamente, é o que se pode chamar de uma pessoa de “relevo”. Esse carioca de 44 anos, advogado por formação, decidiu há mais de 20 anos trocar o terno, a gravata e o status de uma profissão que é muito valorizada no Brasil por uma pasta com folhetos e produtos para vendê-los de porta em porta. Assim foi o começo da nova carreira daquele que hoje é o mais conhecido e respeitado palestrante do setor de vendas no Brasil, que arrasta multidões para seus eventos e tem sua agenda disputada por empresas de todos os setores em território nacional e internacional.
Como se isso não bastasse, o autor não pára de pesquisar, investir e produzir novos materiais que complementem e chancelem seus ensinamentos e acaba de entregar para o público aquele que considera o “caminho das pedras” para o sucesso inquestionável – o 15° título inspirado na filosofia que o transformou em uma personalidade da área comercial. Chegou às livrarias de todo o país em agosto Como se Tornar um Vendedor Pit Bull.
Editado pela Campus-Elsevier, a maior e mais prestigiada editora de negócios do Brasil, o novo título, que já nasceu best-seller - com uma tiragem inicial de 30 mil exemplares (incomum para autores nacionais em qualquer segmento) -, é considerado pelo próprio LUPPA sua obra definitiva. Nele, o especialista, em 144 páginas e apenas quatro capítulos, revela com objetividade e sem pudores, em forma de manual, todos os seus segredos de sucesso.
Destinada principalmente a vendedores, mas com um conteúdo que inclui interesses gerais para qualquer nível de liderança (presidentes, diretores, empresários, gerentes entre outros), a obra é dotada de quatro capítulos, com subdivisões, além da introdução, que abordam os temas mais importantes e indispensáveis para quem quer ingressar em uma nova era e construir ou reconstruir uma carreira de sucessos em vendas. São eles: Os segredos do vendedor Pit Bull; Porque os vendedores Pit Bulls sempre batem as suas metas; Como conquistar, reter e potencializar; e Vendedores Pit Bulls para que eles sempre vendam cada vez mais.
Rico em cases e em descrever os maus hábitos dos vendedores, situações comuns e incomuns à rotina deste tipo de atividade, logo nas primeiras linhas, fica clara a diferença que LUPPA faz entre o lugar comum e aquele profissional que excede não só expectativas em bater metas, mas em organização, conhecimento técnico, auto-controle, estratégia, consciência da importância do cliente, motivação entre outras características. As lições são dos mais variados repertórios e cobre as necessidades de iniciantes, profissionais em nível pleno, passando pela senioridade dos vendedores que contabilizam uma longa jornada.
Outra característica de Como se Tornar um Vendedor Pit Bull é a sensação de se estar conversando com o próprio autor. A linguagem utilizada – em forma de bate-papo e sem termos de grandes formalidades - , com várias ilustrações, é proposital para garantir uma leitura rápida, de fácil compreensão e em linha com o que há de mais moderno e atual nas relações cliente-vendedor / vendedor-cliente.
Segundo LUPPA, a grande diferença deste para seus outros títulos é o foco nos itens que realmente podem transformar o cidadão comum em um batedor de metas, ou melhor, a metamorfose de um simples vendedor em um vendedor Pit Bull, que sabe o que quer, como quer e aonde quer chegar, identificando armadilhas, evitando-as e, principalmente, sabendo reconhecer onde estão as ferramentas que irão levá-lo para bem longe do fracasso. Para o autor, o segredo de qualquer profissional é insistir: “...persistência, perseverança e vontade incontrolável de atingir seus objetivos. Toda e qualquer situação de dificuldade é mais uma oportunidade para se superar. Então, ao invés de ficar se lamentando quando aparecer um problema, aproveite a oportunidade para mostrar ao mundo dos negócios qual o motivo de estar aqui.”, ensina. Nessa linha, ele descreve inúmeras situações e aponta as direções para o resultado bem-sucedido. E de sucesso, não há o que questionar, ele entende!
Com um currículo invejável, o autor acumula em sua trajetória, além da graduação em Direito, pós-graduação em Marketing, graduação em Varejo nos Estados Unidos e especializações em Merchandising, Promoção de Vendas e ECR (Efficient Consumer Response, que em português significa Resposta Eficiente ao Consumidor). Professor de pós-graduação em Marketing na Universidade da Cidade (RJ), é detentor de diversos prêmios, entre eles o de melhor livro de vendas de 2005 para o seu primeiro best-seller O Vendedor Pit Bull, personalidade do ano de 2005 de RH, excelência em treinamento de vendas em 2006, Palestrante Revelação do Brasil em 2006 e Palestrante Brasil-Japão 2008;
Em sua jornada, LUPPA, como é mais conhecido hoje, foi desde vendedor viajante, até presidente de grandes empresas, mas nada substitui seu talento para inspirar e guiar todo o tipo de vendedor – desde aqueles que estão na estrada há anos, até os iniciantes, ávidos por conhecimento e resultados imediatos.
Atualmente, ministra mais de 100 palestras por ano para diversos públicos Brasil afora e também no exterior. É autor de 14 obras literárias e 26 DVDs de treinamento - todos voltados para vendas - e alcançou um recorde digno de mexer com as estruturas do mercado editorial, mais especificamente de títulos voltados para a área em que atua por transformar-se em um dos mais prestigiados autores de todos os tempos: seus lançamentos ultrapassaram, em apenas cinco anos, a marca de 1 milhão de exemplares vendidos. Todo o material que produziu também está presente em mais de 30 países dos cinco continentes, traduzidos para o inglês, espanhol e italiano, além de ter sido o primeiro escritor brasileiro a lançar um livro sobre vendas nos Estados Unidos.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Cartão de Crédito: saiba como usá-lo

Portal Varejista
Evaldo Costa, consultor na área de varejo, recomenda cuidado ao usar o cartão de crédito. “O cartão de crédito não deve ser usado como ferramenta de financiamento e sim de compra”.
No mês de agosto, os juros ultrapassaram os 10% e por isso Costa diz que mesmo oferecendo diversos benefícios, as facilidades podem tentar o consumidor e fazer com que ele acabe endividado.
Costa explica que os lojistas também devem ter cuidado com o cartão de crédito. “Como recebem o pagamento de acordo com as parcelas feitas pelo cliente, os comerciantes acabam pedindo um adiantamento, mas ele é acompanhado de juros, o que acarreta em um “enforcamento””, conclui.
A alta dos juros no Brasil podem ter sido afetados pela crise financeira. “Quando há aumento ou risco de aumento da liquidez acaba havendo repasse nas taxas”, explica Evaldo Costa.
Mas, mesmo assim, Costa afirma que o cartão é uma boa opção quando utilizamos como instrumento de benefício. “Quando, por exemplo, a operadora do cartão oferece programa de milhagem. O cliente que precisa comprar um televisor e possui o dinheiro para fazer a compra à vista, opta pelo cartão por ele oferecer essa vantagem e aplica o dinheiro”, narra Evaldo Costa.

Bradesco é a marca com maior índice de intangíveis do Brasil

Os ativos intangíveis das empresas brasileiras estão ganhando importância no mercado principalmente após o período de crise econômica. Um estudo da IAM – Intangible Asset Management Consultoria - em parceria com a The Brander e Brand Finance obtido em primeira mão pelo Mundo do Marketing mostra as 10 primeiras grandes empresas nacionais com o maior valor de ativos intangíveis. Em primeiro está o Bradesco com valor equivalente a R$ 51,3 bilhões. No ranking ainda constam Petrobras (R$ 50,5 Bilhões), Itaú (R$ 48,2 bilhões), Ambev (R$ 43,4 bilhões), Banco do Brasil (R$ 39,7 bilhões), Vale (R$ 32,5 bilhões), Gerdau (R$ 15,8 bilhões), Vivo (R$ 11,3 bilhões), Natura (R$ 10,4 bilhões) e CSN (R$ 8,9 bilhões).
Apesar de em dezembro de 2008 o percentual dos ativos intangíveis destas e de outras empresas multinacionais sofrerem redução por conta do cenário econômico mundial, em junho deste ano o índice de valor de intangíveis das empresas listadas na Bovespa chegou a 45,6%, contra 17,8% no fim de 2008. De acordo com Gilson Nunes, CEO e Sócio da IAM Consulting e Brand Finance América Latina, a confiança do consumidor no mercado impacta diretamente nos intangíveis de uma empresa.
No Brasil os ativos tangíveis ainda sobressaem frente aos intangíveis, mas a soma deste valor corresponde a 0,6% do valor total de intangíveis de todas as empresas listadas em bolsa no mundo e a média mundial para ativos intangíveis nas companhias de capital aberto é de 66%. “O capital tangível no Brasil representa 55% do valor das empresas, mas a média mundial de tangíveis é de 34%. Isto acontece porque das 10 primeiras empresas do ranking, quatro atuam no mercado com commodity”, explica Nunes em entrevista ao Mundo do Marketing.
Bancos se beneficiam enquanto o mercado engatinhaSegundo Nunes, o Brasil carece de investimento em tecnologia, inovação e marcas, e estes são os pilares que compõem parte dos ativos intangíveis de uma empresa. Apesar de já perceber a importância destes ativos, o desenvolvimento dos intangíveis é embrionário no Brasil. O estudo mostra que os bancos tiveram forte presença em valores intangíveis por conta da característica do segmento voltado para serviços e investimentos em tecnologia, capital humano, marca e inovação. Diferente das companhias que trabalham com produtos commodity como Vale, Gerdau e CSN, mas que também entraram na lista.
No ranking da pesquisa sobre valores intangíveis, as dez empresas brasileiras têm média de 48% e a soma de todas as empresas listadas em bolsa no país atinge 45%. “Se a média mundial é 66%, significa que, no geral, o Brasil está bem abaixo”. Para reverter este quadro, Nunes aconselha que: “Para aumentar o valor dos intangíveis é preciso desenvolver marcas, ser inovadora. Na arena internacional os competidores são poderosos demais e o investimento em intangíveis é cada vez maior”, diz.
Apesar de as empresas brasileiras ainda não focarem muito nesta perspectiva, das dez companhias do ranking, apenas a Vivo não começou a reportar dados de ativos intangíveis. “As empresas brasileiras estão mais focadas no mercado interno. Mas, este ano as 10 primeiras do ranking já declararam R$10 bilhões em valores intangíveis”, comemora o CEO e Sócio da IAM Consulting e Brand Finance América Latina.
Intangíveis vira LeiPara ajudar as empresas nacionais na inclusão dos ativos intangíveis em sua gestão, o Brasil adotará a Legislação Mundial IFRS (International Financial Reporting Standards), a partir de 2010. Trata-se da inclusão dos ativos intangíveis em processos de fusão, aquisição, e outras operações de mercado entre empresas. “A questão é financeira e estratégica. As empresas brasileiras devem olhar o intangível como ativo estratégico apesar de poucas estarem trabalhado para identificá-los”, ressalta Nunes.
As companhias nacionais precisam identificar e medir a contribuição econômica que os intangíveis geram para o negócio como forme de proteger a marca. “É necessário um programa de gestão de ativos para saber quais são, quais os seus valores e quais os que darão maior retorno. A diferenciação entre as empresas hoje não é mais um produto, ou saber fabricar ou produzir. É a marca, o relacionamento, a inovação”, destaca Nunes.
Outros dados da pesquisa dizem que das 100 maiores empresas do Brasil, 82% delas não possuem um tratamento estratégico dos ativos intangíveis. E a maior dificuldade para 65% das 100 companhias é conhecer e medir o valor agregado dos ativos intangíveis para os negócios. Porém, em 98% dos casos acredita-se que os “intangíveis” são cruciais para os negócios pelo fato da diferenciação e vantagem competitiva. O que aquecerá os departamentos de Marketing no Brasil é que das empresas pesquisadas, 87% delas têm a intenção de medir e gerenciar estrategicamente seus ativos intangíveis a curto e médio prazo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

TAM oferece experiência sem sair do solo


A ação que a TAM promove de experiência com a marca sem sair do solo envolve um espaço voltado para crianças de 4 a 11 anos no meio do shopping. Com toda uma cenografia em torno do tema aviação, as crianças têm contato com um comandante e uma comissária de bordo, recebem explicação sobre os princípios básicos de voo, os equipamentos e podem simular uma viagem em pequenas cabines.
Ao final, cada criança recebe brindes e se certifica como um “capitão kid”: com o crachá feito assim que chega ao espaço, ela pode ajudar os comissários em futuros voos da companhia. Outras informações no site www.tamkids.com.br.

Call Center da ALE, sediado em Natal (RN), é eleito o melhor para se trabalhar

O call center da ALE, quarta maior distribuidora de combustíveis em número de postos do país, é o melhor centro de atendimento ao cliente para se trabalhar no Brasil. Esse foi o resultado da pesquisa “Os Melhores Call Centers para se trabalhar no país”, realizada pela Hewitt Associates em parceria com a revista Consumidor Moderno. Amanhã, representantes da companhia recebem o prêmio em evento que ocorre em São Paulo.O estudo analisou a central de atendimento da ALE durante julho e agosto deste ano. A avaliação considerou o engajamento e a satisfação dos colaboradores; aspectos qualitativos e quantitativos da empresa; e o clima da organização. Em todas as categorias, a empresa alcançou excelente pontuação.Atualmente, o call center da ALE, sediado em Natal (RN), possui 40 profissionais que cuidam de cerca de 3 mil clientes por mês. Para atender quase 40 mil ligações mensalmente, a equipe recebe capacitação contínua. Treinamentos regulares ajudam os profissionais a reciclar o aprendizado: como atender ligações, como ajudar o cliente, quais informações passar, como solucionar conflitos, entre outros.Fonte: Assessoria de Imprensa da ALE

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Riffel personaliza moto Honda em promoção

A fabricante de produtos para motos Riffel quer que seus consumidores personalizem a moto CB 300 da Honda durante o Salão Duas Rodas, que acontece de 7 a 12 de outubro em São Paulo. A promoção "Crie Sua Moto" vai mostrar online as motos criadas, que serão alvo de uma votação junto aos internautas, durante os meses de outubro e novembro.
A moto com mais votos será criada pela empresa Dimension Customs, a mesma empresa que produz os carros do quadro "Lata Velha" do programa de TV Caldeirão do Huck e será entregue ao vencedor da promoção. A iniciativa será divulgada em mídia impressa.

Tendências para os cupons de descontos


É impressionante a quantidade de cupons que vem encartado nos jornais aos domingos. Sempre me pergunto sobre o real percentual de utilização. Mas quando vou ao supermercado e me deparo com pessoas carregando vários cupons recortados nas mãos, percebo que esse percentual é considerável. Os jornais hoje, são responsáveis por 51% do bolo. Mas as mensagens de textos e e-mails estão ganhando força e popularidade. Segundo a pesquisa da Scarborough, 8,6 milhões das famílias americanas, estão adquirindo cupons via celular e/ou e-mails. Em ordem de grandeza, os jornais continuam sendo a principal fonte de obtenção desses cupons, seguido pelo PDV , correio, cartão fidelidade, revistas e sites.
O aumento dos celulares e os dispositivos de comunicação pessoal, são um dos fatores que vem contribuindo para aumento da utilização dos textos e mensagens, pois possibilitam a comunicação na hora da compra. Inclusive se levarmos em consideração que nesses casos, o consumidor escolhe receber a informação, a oferta fica muito mais relevante.
Delyse Braun - Direto dos EUA

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Coca-Cola abre mais de um milhão de garrafas na web

A Coca-Cola está celebrando o resultado obtido até agora com o Desafio Abra a Felicidade, no site da marca. Lançada recentemente, a ação já obteve mais de um milhão de garrafas abertas com objetos inusitados pelos internautas. A ação consiste em um robô virtual que abre a embalagem guiado pelo internauta. Até o dia 2 de outubro os participantes poderão ganhar videogames e aparelhos celulares através da ação de marketing digital assinada pela agência Gringo.

Brasileiro reduz gastos com celular e alimentação

Gazeta Online
A crise, que para os economistas entra em uma fase mais amena, está sendo interpretada de forma diferente pelos brasileiros. Segundo uma pesquisa mundial coordenada pela rede Worldwide Independent Network of Market Research (Win), realizada no Brasil pelo Ibope Inteligência, com o passar do tempo o consumidor decidiu cortar mais despesas do orçamento.
O estudo "Barômetro Mundial sobre a Crise Financeira", feito em dezembro passado, em março e, na versão mais recente, em julho, ouviu 21.088 consumidores de 22 países, 2.002 deles do Brasil. O objetivo era saber como os entrevistados têm se comportado, influenciados pela crise, com relação aos gastos. O consumidor brasileiro se revelou mais sensível aos problemas econômicos, mas ainda é mais otimista que os americanos e argentinos e está abaixo da média de corte dos países do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China).
Entre os entrevistados, subiu de 31% para 40% do total os que disseram ter cortado as despesas com mantimentos para casa, na comparação entre março e julho. Em vestuários/calçados/acessórios, a redução de gastos também foi grande: de 45% para 54% da população. No item celular, a porcentagem de corte subiu de 37% para 47%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Wal-Mart se une à ALE para ampliar pontos de venda no Brasil

Portal Varejista
A ALE, quarta maior distribuidora de combustíveis do Brasil em número de postos, e o Wal-Mart Brasil assinaram neste mês um acordo de integração comercial. O conceito da parceria consiste na divulgação de produtos por meio de materiais promocionais instalados nos 1.700 postos da rede ALE. O negócio vai criar um site de comércio eletrônico da distribuidora com toda a operação –e venda– feita pelo e-commerce do Wal-Mart Brasil. O cliente será direcionado para a compra por meio do site www.alecompras.com.br ou ligando para o televendas 3003.6000 e informando o código “ALECompras”.
A criação da loja virtual é o primeiro passo da parceria e vai oferecer mais de 30 mil itens, principalmente nas categorias de eletroeletrônicos, eletroportáteis e informática. A segunda etapa, prevista para os próximos meses, levará a loja virtual aos postos ALE. O cliente poderá fazer o seu pedido diretamente do local, a partir de um catálogo, sem a necessidade de entrar na internet e analisar as especificidades do produto —como quando a compra é feita em casa. Aproveitando a ida ao posto, o consumidor poderá escolher a TV de LCD, o notebook ou o Blu-ray que mais atendem as suas exigências, por exemplo.
Para o vice-presidente da ALE, Jucelino Sousa, a união é inovadora. “Associar o segmento de combustíveis à maior rede de varejo do mundo é uma ideia ousada. E a estratégia beneficia a todos: Wal-Mart, que pela primeira vez conecta sua loja virtual a espaços físicos (os postos); ALE, que conquistará maior clientela; e consumidores, que terão ao alcance, com conforto e praticidade, mais um serviço no posto.”
Segundo o vice-presidente de e-commerce do Wal-Mart Brasil, Carlos Fernandes, a vantagem da parceria está na possibilidade de levar o site a locais físicos. A ALE possui postos nas principais capitais do país e em várias cidades do interior de 22 Estados. “O walmart.com.br já faz entregas em todos os locais do país, mesmo onde não temos lojas físicas. Mas estar nos postos é agregar ainda mais praticidade ao cliente, além de uma grande inovação na nossa estratégia de negócio”, afirma Fernandes.
Hoje, o Wal-Mart Brasil tem mais de 360 lojas físicas e inaugurou seu site de comércio eletrônico em outubro de 2008. Com o ALECompras, a rede vai ao encontro das necessidade dos consumidores. “A convergência de canais é uma tendência mundial. Oferecer ao público a chance de comprar pelo meio virtual ou físico é uma estratégia vantajosa. O objetivo é fazer com que o consumidor tenha uma experiência de compra única, além de confortável, fácil e prática”, diz Fernandes.