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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

OPORTUNIDADES...

"O mercado imobiliário vive um momento muito importante. Em razão de uma economia mais forte, mais empregos, mais renda, melhores condições de financiamento, com prazos maiores, juros enormes, e mais recursos para a produção, o setor está aquecido. Isso movimenta as empresas que incorporam, constroem e , principalmente, as que vendem. E esse aquecimento mexendo com um outro mercado: o publicitário.

As agências que atuam no setor estão crescendo em número de clientes e volume de negócios e outras, as que não tinham núcleos para esse segmento, estão criando. Segundo pesquisas, as empresas imobiliárias são o sexto maior investimento em mídia feito no País, na ordem de R$ 2 bilhões anuais.

Sem dúvida, esse mercado se transformou em um dos mais promissores nichos da propaganda. Conforme dados , há três anos, os empreendedores aplicavam entre 3% e 4% do Valor Geral de Vendas em publicidade. Hoje, esse percentual varia entre 4 % e 7%.

Atualmente não se fala apenas em campanhas focadas no produto, mas na preocupação em construir uma forte e sólida imagem de marca que transmita ao consumidor confiança, familiaridade, segurança e, como conseqüência. Fidelidade.

“Utilizando técnicas específicas e criatividade, as campanhas têm a responsabilidade de despertar o desejo e o interesse da compra de um imóvel. A partir daí, o comprador procura conhecer profundamente o produto antes da aquisição. Hoje, não se vai a um showroom, sem antes pesquisar tudo sobre o imóvel desejado”, analisa Wilson Campos Mello, da C&F Comunicação, house agency da Coelho da Fonseca, associada da Rede Imobiliária Brasileira e São Paulo/SP.

Segundo Mello, o comprador compara cada empreendimento, analisa preço e condições de pagamento, facilities e a qualidade de vida que terá na unidade que irá adquirir. “Ele quer aquele que melhor atenda suas expectativas e de sua família. Dentro desse cenário, o showroom é peça fundamental no processo de encantamento. Devem ser apresentadas unidade muito bem decoradas. Já há casos com três, quatro modelos justamente para valorizar a experiência sensorial do comprador e despertar seu desejo”, avisa.

“Por isso, a publicidade precisa, lastreada em pesquisas, conhecer profundamente o cliente – seus hábitos e preferências – assim como o produto, oferecendo uma comunicação com conteúdo e resultado”, conclui Mello."

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