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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Crise não tem previsão

Analisando a quebra do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers, elevando a temperatura no mercado financeiro global, o ex-diretor do Banco Central do Brasil Alberto Furuguem diz que a situação é preocupante. Para ele, “há quem diga que o governo americano está fazendo o que é necessário. Mas quem é que imaginava algum tempo atrás que o Lehman Brothers teria quebrado? A crise chegou às bolsas asiáticas europeias e à Bovespa. Mexeu com o dólar (R4 1,80) e com o preço do petróleo, que pode bater em US$ 90,00. Agora a expectativa é para o day after (dia seguinte). O que vai acontecer a partir de hoje é o que interessa mais.
Novas perdas
Os bancos centrais da Europa prevêem novas perdas para os bancos. Essas novas perdas podem ser anunciadas nos próximos meses mostrando que a crise não está perto de um fim. A conclusão é dos bancos centrais e ministros de Finanças da Europa.
Comércio
A balança comercial teve superávit de US$ 1,2 bilhão na segunda semana de setembro. No acumulado do mês, as exportações somam US$ 9,626 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 962,6 milhões, cifra 29,1% maior que o valor médio diário das exportações registrado em setembro de 2007. No ano, o superávit soma US$ 18,459 bi.

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