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sábado, 24 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Google anuncia serviço de venda de livros digitais para 2010
O Google lançará uma nova plataforma para a venda de livros online. O serviço, que se chamará Google Editions, possibilitará que os consumidores leiam os livros em qualquer dispositivo que contenha um navegador, de smartphones a leitores de e-books.
O Google Editions deve entrar no ar no primeiro semestre de 2010., segundo informou a o New York Times. Durante o anúncio feito nesta quinta-feira (15/10) na Feira de Livros de Frankfurt, na Alemanha, o diretor do programa de parcerias do Google, Tom Turvey, disse que o serviço contará inicialmente com cerca de 600 mil livros.
“Nós não estamos focados em um leitor dedicado ou em um aparelho específico”, disse Turvey. As publicações compradas pelo serviço poderão ser acessadas de qualquer navegador web, seja em smartphones, netbooks ou mesmo desktops. Após ser acessado uma vez, o livro ficará disponível para ser visualizado offline.
O preço de cada livro será definido pelas editoras. As publicações também poderão ser compradas em livrarias online como a Amazon e Barnes & Noble, e depois serão armazenadas pelo Google.
Atualmente, o mercado de e-readers (leitores de livros eletrônicos) é dominado pelo Kindle, da Amazon. O dispositivo foi desenvolvido tanto para a leitura de e-books quanto para jornais e revistas digitais. No dia 7 de outubro, a loja anunciou que distribuiria o aparelho para mais de 100 países, incluindo o Brasil.
Além da Amazon, outra livraria que lançará um leitor dedicado para livros digitais é a Barnes & Noble. A companhia anunciou para novembro, nos Estados Unidos, um aparelho que utilizará o sistema operacional móvel Android, desenvolvido pelo Google.
O Google Editions será a primeira tentativa da empresa de lucrar com publicações. Desde 2004, a companhia investe no Google Books, o serviço que permite pesquisa em livros digitalizados em parcerias com editoras.
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quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Dia das Crianças foi melhor data para comércio neste ano, diz Serasa
O aumento das vendas para o Dia das Crianças rendeu ao varejo nacional a melhor data comemorativa deste ano. No fim de semana de 9 a 11 de outubro o volume de vendas aumentou 8,2% ante período equivalente de 2008, com data de 10 a 12 de outubro. Os dados foram divulgados hoje pela Serasa Experian.
Considerando o período semanal que antecede a data, de 5 a 11 de outubro, as vendas aumentaram 2,4% se comparadas ao período de 6 a 12 de outubro do ano passado. Para a Serasa, o desempenho está relacionado com a recuperação da atividade econômica no país e do restabelecimento da oferta de crédito ao consumo. O período comparado também favorece a variação positiva, pois em outubro do ano passado o país já estava mergulhado nas incertezas da crise internacional.
Na capital paulista o desempenho também foi positivo, tendo aumento 9,1% no período de 9 a 11 de outubro. No intervalo semanal de 5 a 11 de outubro o comércio aumentou 2,1%, sempre na comparação com período equivalente de 2008. O resultado geral antecipa, na avaliação da empresa, um Natal mais promissor do que o do ano passado para o comércio.
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Marcas pedem socorro
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Varejo está otimista no primeiro Natal pós-crise, mas com cautela
Por: Folha Online
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Sustentabilidade no varejo mundial
Do hipermercado ao boteco universitário, todo mundo está envolvido de alguma forma com o varejo. Como vitrine dos novos hábitos de consumo e transformação sócio-ambiental, o setor varejista se mostra, cada vez mais, um interlocutor importante no campo da responsabilidade social e da sustentabilidade.
Nada mais ficará impune quanto à responsabilidade pelo que se produz e pelo que se consome. A atenção, o respeito e o cuidado pelo meio ambiente deixaram de ser oportunidade e tornaram-se condição. A “prestação de contas” junto à sociedade e ao ambiente é fator decisivo para o sucesso do negócio nos tempos atuais, qualquer que seja seu business.
Na Europa, por exemplo, a pressão dos consumidores faz com que os principais varejistas mudem a sua lógica comercial para diminuir seus riscos e fortalecer a sua imagem perante a sociedade. O comércio justo, a redução da emissão de carbono, o destino das embalagens, resíduos e detritos, o controle dos recursos hídricos e o cuidado com a saúde são as bases da preocupação do varejo europeu.
Hoje as principais varejistas mundiais já possuem políticas claras e definem o posicionamento de seus fornecedores fazendo-os se adequarem não só às suas necessidades, mas principalmente as necessidades das sociedades mundiais. Novos procedimentos de produção, processamento e transporte estão surgindo e mudando os processos empresariais. Todos os integrantes da cadeia de produção e venda sabem que a sustentabilidade vai se tornar exigência básica para garantir o acesso ao mercado de consumo, e o varejo, por ser o elo entre fornecedor e consumidor, terá a obrigação de abrir estas oportunidades.
Sites em que o consumidor descobre e rastreia a origem dos legumes que está comprando, ações que visam melhorar a relação de trabalho e o consumo sustentáveis são hábitos que já incorporados por 30% dos entrevistados de uma pesquisa realizada pelos Institutos Ethos e Akatu sobre sustentabilidade.
Todo o mercado brasileiro está se movimentando neste caminho, junto com o que chamamos de “Fair Trade” - o comércio justo, ético e solidário. Uma viagem rápida num caminho sem volta.
* Marco Quintarelli - Consultor de varejo e sócio-fudador do Grupo Azo
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Nova Schin renova sua linha
A Nova Schin está diferente. A partir desta semana, o consumidor brasileiro encontrará todo o portifólio da marca reestilizado. Seis anos após o seu marcante lançamento, a Nova Schin ganha nova logomarca, cores e emprega de forma elegante a principal matéria-prima utilizada na fabricação das cervejas, a cevada. A mudança diz respeito apenas à comunicação visual do produto, sem qualquer alteração na formulação do sabor da cerveja.
“As mudanças reforçam atributos importantes como jovialidade, modernidade e qualidade, mas sem perder a essência da marca. Buscamos aprimorar ainda mais a percepção de qualidade, além de proporcionar maior integração da linha de produtos”, afirma Luiz Claudio Taya, Diretor de Marketing do Grupo Schincariol.
A logomarca de Nova Schin passou por um facelift, e o nome Schin ganha mais destaque. A alteração agrega dinamismo, uma vez que a palavra Schin é mais prática e sonora para os consumidores. “Schin isoladamente facilita o reconhecimento de toda linha de produtos, além de ampliar o campo visual”, explica Taya.
O dourado é aplicado de maneira mais perceptiva. Embalagens e materiais de comunicação passam a utilizar a cor laranja para destacar os produtos no ponto de venda, ativações, patrocínios e eventos realizados por todo Brasil.
A Nova Schin é encontrada nas versões lata, long neck e garrafa de 600 mililitros. A linha contempla ainda as opções 0% Álcool, Munich e Malzibier.
O site de Nova Schin também foi atualizado e apresenta informações sobre toda a linha: www.novaschin.com.br
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Número de falências bate recorde do ano em setembro, diz Serasa
O número de falências bateu o recorde do ano em setembro puxado por micro e pequenas empresas, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Serasa Experian.
No mês passado, foram decretadas no país 89 falências de empresas --96,6% do total eram micro ou pequenas--, ante 66 em agosto.
Na análise do acumulado dos primeiros nove meses do ano, o levantamento verificou 627 decretos de falências, sendo 92,5% micro ou pequenas empresas. Vale lembrar que os empreendimentos desse porte representam 97,5% das empresas em atividade no país, de acordo com pesquisa de 2006 do Ministério do Trabalho.
O número de falências requeridas, por sua vez, atingiu o montante de 200 solicitações em setembro, com recuo de 4,8% ante agosto. Desse total, 127 foram feitas por micro e pequenas empresas (63,5% do total). Na análise mensal, o número de falências requeridas vem decrescendo desde maio, acompanhando o processo de recuperação econômica e a volta do crédito às empresas.
Segundo os analistas da Serasa Experian, se as falências requeridas estavam sendo usadas como instrumento de cobrança, agora estão voltando à sua original finalidade, retornando aos patamares pré-crise. Já as falências decretadas ainda sobem, refletindo os pedidos feitos em uma conjuntura econômica anterior.
Na comparação com setembro de 2008, quando houve o agravamento da crise, os pedidos de falência recuaram 2,4%. Já as falências decretadas apresentaram queda de 3,3%.
No comparativo entre os acumulados do ano de 2008 e de 2009, as falências requeridas cresceram 5,0%, e as decretadas caíram 16,2%. Para os analistas da Serasa, esse desempenho, além de mostrar o uso desvirtuado das falências requeridas, também evidencia que as empresas em maiores dificuldades financeiras, neste ano, conseguiram minimizar as falências com a recuperação judicial.
Com relação às recuperações judiciais requeridas, houve um crescimento de 12,8%, passando de 47 em agosto para 53 em setembro. As micro e pequenas empresas responderam por 58,5% do total.
Os analistas observam que as empresas ainda com dificuldades buscam a recuperação, a exemplo das empresas exclusivamente exportadoras, que têm mercados no exterior em recessão e enfrentam o real valorizado, perdendo competitividade.
Para os próximos meses, a expectativa dos especialistas é que as estatísticas de falências e recuperações apresentem volumes menores em decorrência da recuperação econômica, principalmente no último trimestre deste ano.
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sábado, 3 de outubro de 2009
Riachuelo e Ivete Sangalo levam fãs para Las Vegas
Os autores dos dois discursos mais criativos – um homem e uma mulher – ganham a viagem e os que ficarem em segundo e terceiro lugares ganharão roupas da rede de lojas de departamento. As frases devem ser enviadas pelo Twitter até o dia 24 de outubro. O vencedor será divulgado pela própria cantora no microblog e no seu site no dia 25.
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Display sazonal II Back to school
Postado por Delyse Braun - Direto dos EUA
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O pior consumidor do mundo vem aí
Para quem está acostumado com marketing e tendências, assim como para o Kotler, dito “Papa do marketing”, na sua última passagem pelo Brasil, o sinal vermelho acendeu, estamos no nível de atenção máxima no marketing. Porquê? É culpa da crise? Claro que tem a ver, mas a crise financeira só é mais uma faceta (obscura) do sistema complexo que a globalização causou. O sinal vermelho acendeu porque o que vem por aí é comportamental, profundo e impactante para o mercado do consumo.
Comportamental porque se refere à um padrão global de jeito de ser que está presente em todos os jovens abaixo dos 25 anos. Está ligada à forma displicente e pouco compromissada de viver, está ligada à pouca necessidade de aparato material o seu redor. Hoje (e daqui pra frente) um jovem não precisa mais do que um computador e um celular para curtir.
Televisão? Telefone fixo? Aparelho de som? Máquina fotográfica? Filmadora? Dinossauros. Estamos falando de linha marrom, linha marrom? Até isso deve mudar de nome. E na cozinha? Microondas, geladeira e fogão, OK. Coifa? Depurador? Fora com as frituras! Máquina de lavar e secar, OK. Ferro de passar roupas? Abissal, pra quê passar roupas? E lá se vai metade da linha branca pra cucuia, como se dizia antigamente (1980). Carro? Quanto menor e mais clean melhor, de preferência elétrico, não poluente.
Pronto, chegamos no nível profundo. Tudo que polui ou exagera na extratividade do ambiente entrou na fase do desprezo deste consumidor, é a ecologia-2.0, a nova fase de comportamento em relação ao consumo consciente. Jornais, revistas e livros, cada um vale uma árvore. Imprimir ou fazer cópias em papel? Terrosismo com o planeta. Embalagens? Dá para racionalizar? Minimalismo neste setor, por favor. Dá trabalho encher e esvaziar os três lixos recicláveis (verde, azul e amarelo) todo dia. Quanto menos embalagem melhor.
Claro que o jovem menos informado tem um comportamento mais atrasado, mais destruidor, mas também ele tem menos dinheiro para detonar e tem o exemplo que vem do mais abastado, que acaba sendo copiado. Hoje já tem gente da favela pensando na silhueta, pensando em evitar a junkfood, abaixo dos 25, lembrando. E o consumidor do luxo, não se enquadra nisso? Tem dinheiro para consumir o quanto quiser. É verdade, mas repare que eles não querem o rótulo, eles não querem a bolha que os protege.
Foram gerações se isolando, se escondendo cada vez mais. Parece que houve aí um aprendizado, para melhor. Sair da bolha só depende de não ostentar - a liberdade é linda. Estes vão viajar mais, muito mais, vão experienciar mais, muito mais, mas na sua mochila não cabe muita coisa. Neste caso o crédito é a melhor companhia. Mesmo visitando os extremos - os ricos e os pobres - vemos mudanças de comportamentos, no centro, onde está a massa de consumo, ainda é mais óbvio.
É claro que sempre existirão jogadores de futebol e políticos que parecerão ETs, no seu contrasenso consumista, isso indica que as duas contracorrentes da tendência estão isoladas: ignorância e falta de ética. Impactante é a minha última palavra que aponta esta tendência, porque claramente isto derruba linhas de produção, gera excesso de estoques, cria saldos invendáveis. As indústrias têm que pensar em diminuir? Têm.
Ao mesmo tempo elas têm que pensar em inovar. O caminho para continuar é um só, este. Lá em 2006 eu escreví um artigo que circulou muito por aí. Chamava-se “Gestão da Inovação, o novo desafio do marketing”. Dele saiu meu livro: “Competitiviade através da Gestão da Inovação (Atlas 2008). E não é que o assunto está valendo mais ainda agora. O mesmo Kotler apontou numa entrevista que um CEO tem que trabalhar 25 horas por dia para lidar com isso. Solução velha para um problema novo. Aliás, não pode nem ser chamada de solução, a menos que seja pronunciada por um dono de hospital, que pretende ficar rico com os CEOs enfartados.
Conhecer este consumidor, entendê-lo, vivê-lo. Aí está o começo do trabalho do Gestor de Inovação, que pode muito bem ser um profissional de marketing repaginado, mais moderno, menos dependente da comunicação tradicional e mais planejador, estrategista. Também pode ser um engenheiro, ou um administrador, mas repito o que escreví em 2006: o desafio é para os marqueteiros, basta não se acomodar.
* Edson Zogbi – Especialista em Gestão da Inovação e Planejamento de Marketing - Diretor Geral da Poliscenário (www.poliscenario.pt) em Lisboa, empresa proprietária das redes: RCLP – Rede Colaborativa da Língua Portuguesa (www.rclp.pt, www.rclp.com.br), RCLE – Red Colaborativa en la Lengua Española (www.rcle.es) e CNIE – Colaborative Net for Innovation in English (www.cnie.co.uk). Conferencista internacional, professor e autor de 3 livros (Editoras Atlas e Profitbooks) e de 29 DVDs didáticos (Commit e Dtcom).
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Efeito Olimpíada ainda pode durar alguns dias na Bolsa
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Femsa negocia fusão
A mexicana Femsa, uma das maiores fabricantes de cerveja do mundo e quarta maior do Brasil, negocia fundir suas operações com uma das líderes do mercado mundial para fazer frente à onda de consolidação que tomou conta do setor desde que a brasileira AmBev se juntou com a belga Interbrew, formando a InBev. A Femsa não comenta, mas de acordo com fontes do setor, executivos da empresa conversaram recentemente com representantes da SAB Miller, vice-líder do mercado mundial, e também com a holandesa Heineken. Hoje o site do jornal americano Wall Street Journal fala sobre as negociações e diz que o banco Rothschild&Sons assessora os mexicanos no negócio. Femsa e Heineken são parceiras no Brasil na cervejaria Kaiser. Caso seja concretizado, o negócio envolveria apenas a parte de cervejas do grupo mexicano, que também é o maior engarrafador de Coca-Cola do mundo e é dono de uma das maiores redes de varejo do México, a Oxxo. A parceria com compra ou fusão com a Femsa daria mais musculatura para SAB Miller ou Heineken enfrentar a gigante InBev, que recentemente adquiriu a Anheuser-Busch, maior cervejaria dso Estados Unidos. O Brasil é um dos principais mercados da Femsa, depois do México. Dona das marcas Kaiser e Sol, a cervejaria não conseguiu decolar desde que foi adquirida pelos mexicanos, em 2006, e caiu da terceria para a quarta posição do ranking do setor. A parceria com um grande fabricante mundial daria força para a Femsa enfrentar e até adquirir grupos locais como Schincariol e Itaipava.
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Promoção + Danone + Economia
A Danone lança uma campanha que reforça sua missão de oferecer saúde e nutrição para o maior número de pessoas: a Promoção + Danone + Economia, válida a partir de setembro até 31 de dezembro – ou até o término dos estoques. A nova ação da Danone incentiva o consumo dos produtos das linhas Activia, Actimel e Danoninho, e oferece muitas vantagens no formato das embalagens e nos preços.
O objetivo é auxiliar as pessoas a manter a regularidade no consumo – o que é fundamental para garantir a funcionalidade dos produtos (no caso de Activia e Actimel) – e também garantir a acessibil idade para o maior número de pessoas, proporcionando produtos nutritivos e saborosos, sem pesar no bolso dos consumidores.
Para a linha de funcionais Activia, os consumidores ganham 10 gramas por pote (10% do volume adicional) ao adquirirem a bandeja de 400 gramas com quatro potes (que no período da promoção terá 440 gramas). A promoção é marcada pelo lançamento da polpa sabor Uva Verde Light.
Estão incluídas as linhas regular (Morango, Ameixa, Aveia, Original e Castanha) e light (Morango, Ameixa, Maracujá e o novo Uva Verde).
Já Danoninho oferece um pote grátis na bandeja de oito unidades. A promoção é válida para as três versões da bandeja de 360 gramas: Morango, Três Sabores e Frutas Sortidas.
O novo Actimel também oferece uma garrafa grátis na nova ação da Danone. A marca lança a embalagem promocional com 6 unidades de 100g. A sexta unidade é grátis (Leve 6 Pague 5).
Com a promoção, a Danone oferece produtos com preços mais acessíveis sem alterar a qualidade nutricional e o tradicional sabor de seus produtos, ampliando as vantagens aos seus consumidores.
Alimentos funcionais devem ser consumidor regularmente para garantir o benefício, desde que associado a uma alimentação equilibrada e hábitos saudáveis. A Danone inova constantemente sempre buscando oferecer alimentos que promovam a saúde dos consumidores e sejam muito saborosos. Além disto, a empresa se preocupa em tornar seus produtos acessíveis ao maior número de pessoas destaca Lúcia Azevedo, gerente de Marketing da Danone.
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Brasil deve crescer acima da média mundial em 2010, aponta FMI
SÃO PAULO - As medidas adotadas pelo Brasil contra a crise financeira internacional, iniciada em setembro de 2008, estão sendo bem sucedidas e colocaram o país na frente dos demais parceiros da América Latina na retomada da economia, tendo um crescimento acima da média mundial. Esse desempenho constará do próximo relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), a ser divulgado entre amanhã (29) e quarta-feira (30), segundo antecipou o diretor adjunto desse organismo, Murilo Portugal.
"O Brasil está liderando a retomada do crescimento na América Latina, graças à força da sua economia, a solidez de seus bancos e as políticas econômicas que foram adotadas para enfrentar a crise. O país vinha implementando boas políticas como o câmbio flutuante, a responsabilidade fiscal e algum controle da inflação", justificou o dirigente.
O risco atual, segundo ele, seria a possibilidade de uma retração expressiva do comércio mundial, fato que ele não acredita que venha a ocorrer, embora exista a previsão de que o problema do desemprego vá persistir por mais tempo nos países desenvolvidos.
Pelas projeções do FMI e que também vão estar no próximo relatório, conforme adiantou, esse organismo reviu as previsões de crescimento da economia mundial, que deve atingir 3% no ano que vem, taxa acima da previsão anterior (2,5%).
Ele observou que os dados indicam a retomada do crescimento mundial de forma gradual e que isso se deve muito mais a reposição de estoques da indústria de transformação do que à reação do consumo.
Segundo Portugal, os bancos ainda não estão com capacidade plena de aumentar seus empréstimos. Diante disso, ele recomenda que sejam mantidas as políticas de estímulos fiscais e de apoio ao sistema monetário.
Na visão dele, o Brasil está em condições mais favoráveis do que o resto do mundo para reagir aos efeitos da crise. "Acho que o Brasil no ano que vem vai crescer mais rápido e mais forte do que a economia mundial".
Portugal classificou de "muito importante" o consenso definido, na semana passada, durante o encontro dos países do G20 nos Estados Unidos. Os países emergentes passarão a ter mais influência de votos no FMI, com a transferência de 5% das cotas junto a esse organismo.
"Isso significa que esses países exercerão maior influência e se, eventualmente, caso haja a necessidade de tomar empréstimos [junto ao FMI], o que não é o caso do Brasil, eles são relacionados a quantidade de cotas que cada país têm", esclareceu.
Ele informou que os aportes de recursos para os países emergentes evoluíram, passando de US$ 14 bilhões, em 2007, para US$ 160 bilhões, desde setembro do ano passado. Além disso, foram criadas linhas de crédito para socorrer países em medidas preventivas, como foram os casos do México, Colômbia e Polônia.
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Como se tornar um vendedor Pit Bull
Com livros lançados no mercado brasileiro e pelos quatro cantos do mundo, LUPPA, definitivamente, é o que se pode chamar de uma pessoa de “relevo”. Esse carioca de 44 anos, advogado por formação, decidiu há mais de 20 anos trocar o terno, a gravata e o status de uma profissão que é muito valorizada no Brasil por uma pasta com folhetos e produtos para vendê-los de porta em porta. Assim foi o começo da nova carreira daquele que hoje é o mais conhecido e respeitado palestrante do setor de vendas no Brasil, que arrasta multidões para seus eventos e tem sua agenda disputada por empresas de todos os setores em território nacional e internacional.
Como se isso não bastasse, o autor não pára de pesquisar, investir e produzir novos materiais que complementem e chancelem seus ensinamentos e acaba de entregar para o público aquele que considera o “caminho das pedras” para o sucesso inquestionável – o 15° título inspirado na filosofia que o transformou em uma personalidade da área comercial. Chegou às livrarias de todo o país em agosto Como se Tornar um Vendedor Pit Bull.
Editado pela Campus-Elsevier, a maior e mais prestigiada editora de negócios do Brasil, o novo título, que já nasceu best-seller - com uma tiragem inicial de 30 mil exemplares (incomum para autores nacionais em qualquer segmento) -, é considerado pelo próprio LUPPA sua obra definitiva. Nele, o especialista, em 144 páginas e apenas quatro capítulos, revela com objetividade e sem pudores, em forma de manual, todos os seus segredos de sucesso.
Destinada principalmente a vendedores, mas com um conteúdo que inclui interesses gerais para qualquer nível de liderança (presidentes, diretores, empresários, gerentes entre outros), a obra é dotada de quatro capítulos, com subdivisões, além da introdução, que abordam os temas mais importantes e indispensáveis para quem quer ingressar em uma nova era e construir ou reconstruir uma carreira de sucessos em vendas. São eles: Os segredos do vendedor Pit Bull; Porque os vendedores Pit Bulls sempre batem as suas metas; Como conquistar, reter e potencializar; e Vendedores Pit Bulls para que eles sempre vendam cada vez mais.
Rico em cases e em descrever os maus hábitos dos vendedores, situações comuns e incomuns à rotina deste tipo de atividade, logo nas primeiras linhas, fica clara a diferença que LUPPA faz entre o lugar comum e aquele profissional que excede não só expectativas em bater metas, mas em organização, conhecimento técnico, auto-controle, estratégia, consciência da importância do cliente, motivação entre outras características. As lições são dos mais variados repertórios e cobre as necessidades de iniciantes, profissionais em nível pleno, passando pela senioridade dos vendedores que contabilizam uma longa jornada.
Outra característica de Como se Tornar um Vendedor Pit Bull é a sensação de se estar conversando com o próprio autor. A linguagem utilizada – em forma de bate-papo e sem termos de grandes formalidades - , com várias ilustrações, é proposital para garantir uma leitura rápida, de fácil compreensão e em linha com o que há de mais moderno e atual nas relações cliente-vendedor / vendedor-cliente.
Segundo LUPPA, a grande diferença deste para seus outros títulos é o foco nos itens que realmente podem transformar o cidadão comum em um batedor de metas, ou melhor, a metamorfose de um simples vendedor em um vendedor Pit Bull, que sabe o que quer, como quer e aonde quer chegar, identificando armadilhas, evitando-as e, principalmente, sabendo reconhecer onde estão as ferramentas que irão levá-lo para bem longe do fracasso. Para o autor, o segredo de qualquer profissional é insistir: “...persistência, perseverança e vontade incontrolável de atingir seus objetivos. Toda e qualquer situação de dificuldade é mais uma oportunidade para se superar. Então, ao invés de ficar se lamentando quando aparecer um problema, aproveite a oportunidade para mostrar ao mundo dos negócios qual o motivo de estar aqui.”, ensina. Nessa linha, ele descreve inúmeras situações e aponta as direções para o resultado bem-sucedido. E de sucesso, não há o que questionar, ele entende!
Com um currículo invejável, o autor acumula em sua trajetória, além da graduação em Direito, pós-graduação em Marketing, graduação em Varejo nos Estados Unidos e especializações em Merchandising, Promoção de Vendas e ECR (Efficient Consumer Response, que em português significa Resposta Eficiente ao Consumidor). Professor de pós-graduação em Marketing na Universidade da Cidade (RJ), é detentor de diversos prêmios, entre eles o de melhor livro de vendas de 2005 para o seu primeiro best-seller O Vendedor Pit Bull, personalidade do ano de 2005 de RH, excelência em treinamento de vendas em 2006, Palestrante Revelação do Brasil em 2006 e Palestrante Brasil-Japão 2008;
Em sua jornada, LUPPA, como é mais conhecido hoje, foi desde vendedor viajante, até presidente de grandes empresas, mas nada substitui seu talento para inspirar e guiar todo o tipo de vendedor – desde aqueles que estão na estrada há anos, até os iniciantes, ávidos por conhecimento e resultados imediatos.
Atualmente, ministra mais de 100 palestras por ano para diversos públicos Brasil afora e também no exterior. É autor de 14 obras literárias e 26 DVDs de treinamento - todos voltados para vendas - e alcançou um recorde digno de mexer com as estruturas do mercado editorial, mais especificamente de títulos voltados para a área em que atua por transformar-se em um dos mais prestigiados autores de todos os tempos: seus lançamentos ultrapassaram, em apenas cinco anos, a marca de 1 milhão de exemplares vendidos. Todo o material que produziu também está presente em mais de 30 países dos cinco continentes, traduzidos para o inglês, espanhol e italiano, além de ter sido o primeiro escritor brasileiro a lançar um livro sobre vendas nos Estados Unidos.
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terça-feira, 22 de setembro de 2009
Cartão de Crédito: saiba como usá-lo
Evaldo Costa, consultor na área de varejo, recomenda cuidado ao usar o cartão de crédito. “O cartão de crédito não deve ser usado como ferramenta de financiamento e sim de compra”.
No mês de agosto, os juros ultrapassaram os 10% e por isso Costa diz que mesmo oferecendo diversos benefícios, as facilidades podem tentar o consumidor e fazer com que ele acabe endividado.
Costa explica que os lojistas também devem ter cuidado com o cartão de crédito. “Como recebem o pagamento de acordo com as parcelas feitas pelo cliente, os comerciantes acabam pedindo um adiantamento, mas ele é acompanhado de juros, o que acarreta em um “enforcamento””, conclui.
A alta dos juros no Brasil podem ter sido afetados pela crise financeira. “Quando há aumento ou risco de aumento da liquidez acaba havendo repasse nas taxas”, explica Evaldo Costa.
Mas, mesmo assim, Costa afirma que o cartão é uma boa opção quando utilizamos como instrumento de benefício. “Quando, por exemplo, a operadora do cartão oferece programa de milhagem. O cliente que precisa comprar um televisor e possui o dinheiro para fazer a compra à vista, opta pelo cartão por ele oferecer essa vantagem e aplica o dinheiro”, narra Evaldo Costa.
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Bradesco é a marca com maior índice de intangíveis do Brasil
Apesar de em dezembro de 2008 o percentual dos ativos intangíveis destas e de outras empresas multinacionais sofrerem redução por conta do cenário econômico mundial, em junho deste ano o índice de valor de intangíveis das empresas listadas na Bovespa chegou a 45,6%, contra 17,8% no fim de 2008. De acordo com Gilson Nunes, CEO e Sócio da IAM Consulting e Brand Finance América Latina, a confiança do consumidor no mercado impacta diretamente nos intangíveis de uma empresa.
No Brasil os ativos tangíveis ainda sobressaem frente aos intangíveis, mas a soma deste valor corresponde a 0,6% do valor total de intangíveis de todas as empresas listadas em bolsa no mundo e a média mundial para ativos intangíveis nas companhias de capital aberto é de 66%. “O capital tangível no Brasil representa 55% do valor das empresas, mas a média mundial de tangíveis é de 34%. Isto acontece porque das 10 primeiras empresas do ranking, quatro atuam no mercado com commodity”, explica Nunes em entrevista ao Mundo do Marketing.
Bancos se beneficiam enquanto o mercado engatinhaSegundo Nunes, o Brasil carece de investimento em tecnologia, inovação e marcas, e estes são os pilares que compõem parte dos ativos intangíveis de uma empresa. Apesar de já perceber a importância destes ativos, o desenvolvimento dos intangíveis é embrionário no Brasil. O estudo mostra que os bancos tiveram forte presença em valores intangíveis por conta da característica do segmento voltado para serviços e investimentos em tecnologia, capital humano, marca e inovação. Diferente das companhias que trabalham com produtos commodity como Vale, Gerdau e CSN, mas que também entraram na lista.
No ranking da pesquisa sobre valores intangíveis, as dez empresas brasileiras têm média de 48% e a soma de todas as empresas listadas em bolsa no país atinge 45%. “Se a média mundial é 66%, significa que, no geral, o Brasil está bem abaixo”. Para reverter este quadro, Nunes aconselha que: “Para aumentar o valor dos intangíveis é preciso desenvolver marcas, ser inovadora. Na arena internacional os competidores são poderosos demais e o investimento em intangíveis é cada vez maior”, diz.
Apesar de as empresas brasileiras ainda não focarem muito nesta perspectiva, das dez companhias do ranking, apenas a Vivo não começou a reportar dados de ativos intangíveis. “As empresas brasileiras estão mais focadas no mercado interno. Mas, este ano as 10 primeiras do ranking já declararam R$10 bilhões em valores intangíveis”, comemora o CEO e Sócio da IAM Consulting e Brand Finance América Latina.
Intangíveis vira LeiPara ajudar as empresas nacionais na inclusão dos ativos intangíveis em sua gestão, o Brasil adotará a Legislação Mundial IFRS (International Financial Reporting Standards), a partir de 2010. Trata-se da inclusão dos ativos intangíveis em processos de fusão, aquisição, e outras operações de mercado entre empresas. “A questão é financeira e estratégica. As empresas brasileiras devem olhar o intangível como ativo estratégico apesar de poucas estarem trabalhado para identificá-los”, ressalta Nunes.
As companhias nacionais precisam identificar e medir a contribuição econômica que os intangíveis geram para o negócio como forme de proteger a marca. “É necessário um programa de gestão de ativos para saber quais são, quais os seus valores e quais os que darão maior retorno. A diferenciação entre as empresas hoje não é mais um produto, ou saber fabricar ou produzir. É a marca, o relacionamento, a inovação”, destaca Nunes.
Outros dados da pesquisa dizem que das 100 maiores empresas do Brasil, 82% delas não possuem um tratamento estratégico dos ativos intangíveis. E a maior dificuldade para 65% das 100 companhias é conhecer e medir o valor agregado dos ativos intangíveis para os negócios. Porém, em 98% dos casos acredita-se que os “intangíveis” são cruciais para os negócios pelo fato da diferenciação e vantagem competitiva. O que aquecerá os departamentos de Marketing no Brasil é que das empresas pesquisadas, 87% delas têm a intenção de medir e gerenciar estrategicamente seus ativos intangíveis a curto e médio prazo.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
TAM oferece experiência sem sair do solo
A ação que a TAM promove de experiência com a marca sem sair do solo envolve um espaço voltado para crianças de 4 a 11 anos no meio do shopping. Com toda uma cenografia em torno do tema aviação, as crianças têm contato com um comandante e uma comissária de bordo, recebem explicação sobre os princípios básicos de voo, os equipamentos e podem simular uma viagem em pequenas cabines.
Ao final, cada criança recebe brindes e se certifica como um “capitão kid”: com o crachá feito assim que chega ao espaço, ela pode ajudar os comissários em futuros voos da companhia. Outras informações no site www.tamkids.com.br.
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Call Center da ALE, sediado em Natal (RN), é eleito o melhor para se trabalhar
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sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Riffel personaliza moto Honda em promoção
A moto com mais votos será criada pela empresa Dimension Customs, a mesma empresa que produz os carros do quadro "Lata Velha" do programa de TV Caldeirão do Huck e será entregue ao vencedor da promoção. A iniciativa será divulgada em mídia impressa.
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Tendências para os cupons de descontos
O aumento dos celulares e os dispositivos de comunicação pessoal, são um dos fatores que vem contribuindo para aumento da utilização dos textos e mensagens, pois possibilitam a comunicação na hora da compra. Inclusive se levarmos em consideração que nesses casos, o consumidor escolhe receber a informação, a oferta fica muito mais relevante.
Delyse Braun - Direto dos EUA
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
Coca-Cola abre mais de um milhão de garrafas na web
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Brasileiro reduz gastos com celular e alimentação
A crise, que para os economistas entra em uma fase mais amena, está sendo interpretada de forma diferente pelos brasileiros. Segundo uma pesquisa mundial coordenada pela rede Worldwide Independent Network of Market Research (Win), realizada no Brasil pelo Ibope Inteligência, com o passar do tempo o consumidor decidiu cortar mais despesas do orçamento.
O estudo "Barômetro Mundial sobre a Crise Financeira", feito em dezembro passado, em março e, na versão mais recente, em julho, ouviu 21.088 consumidores de 22 países, 2.002 deles do Brasil. O objetivo era saber como os entrevistados têm se comportado, influenciados pela crise, com relação aos gastos. O consumidor brasileiro se revelou mais sensível aos problemas econômicos, mas ainda é mais otimista que os americanos e argentinos e está abaixo da média de corte dos países do Bric (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China).
Entre os entrevistados, subiu de 31% para 40% do total os que disseram ter cortado as despesas com mantimentos para casa, na comparação entre março e julho. Em vestuários/calçados/acessórios, a redução de gastos também foi grande: de 45% para 54% da população. No item celular, a porcentagem de corte subiu de 37% para 47%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .
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quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Wal-Mart se une à ALE para ampliar pontos de venda no Brasil
A ALE, quarta maior distribuidora de combustíveis do Brasil em número de postos, e o Wal-Mart Brasil assinaram neste mês um acordo de integração comercial. O conceito da parceria consiste na divulgação de produtos por meio de materiais promocionais instalados nos 1.700 postos da rede ALE. O negócio vai criar um site de comércio eletrônico da distribuidora com toda a operação –e venda– feita pelo e-commerce do Wal-Mart Brasil. O cliente será direcionado para a compra por meio do site www.alecompras.com.br ou ligando para o televendas 3003.6000 e informando o código “ALECompras”.
A criação da loja virtual é o primeiro passo da parceria e vai oferecer mais de 30 mil itens, principalmente nas categorias de eletroeletrônicos, eletroportáteis e informática. A segunda etapa, prevista para os próximos meses, levará a loja virtual aos postos ALE. O cliente poderá fazer o seu pedido diretamente do local, a partir de um catálogo, sem a necessidade de entrar na internet e analisar as especificidades do produto —como quando a compra é feita em casa. Aproveitando a ida ao posto, o consumidor poderá escolher a TV de LCD, o notebook ou o Blu-ray que mais atendem as suas exigências, por exemplo.
Para o vice-presidente da ALE, Jucelino Sousa, a união é inovadora. “Associar o segmento de combustíveis à maior rede de varejo do mundo é uma ideia ousada. E a estratégia beneficia a todos: Wal-Mart, que pela primeira vez conecta sua loja virtual a espaços físicos (os postos); ALE, que conquistará maior clientela; e consumidores, que terão ao alcance, com conforto e praticidade, mais um serviço no posto.”
Segundo o vice-presidente de e-commerce do Wal-Mart Brasil, Carlos Fernandes, a vantagem da parceria está na possibilidade de levar o site a locais físicos. A ALE possui postos nas principais capitais do país e em várias cidades do interior de 22 Estados. “O walmart.com.br já faz entregas em todos os locais do país, mesmo onde não temos lojas físicas. Mas estar nos postos é agregar ainda mais praticidade ao cliente, além de uma grande inovação na nossa estratégia de negócio”, afirma Fernandes.
Hoje, o Wal-Mart Brasil tem mais de 360 lojas físicas e inaugurou seu site de comércio eletrônico em outubro de 2008. Com o ALECompras, a rede vai ao encontro das necessidade dos consumidores. “A convergência de canais é uma tendência mundial. Oferecer ao público a chance de comprar pelo meio virtual ou físico é uma estratégia vantajosa. O objetivo é fazer com que o consumidor tenha uma experiência de compra única, além de confortável, fácil e prática”, diz Fernandes.
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sábado, 29 de agosto de 2009
$ucesso no Varejo
O sucesso da DryWash se explica pela sua responsabilidade com os clientes e com o meio ambiente. Além de não gastar uma gota de água - numa lavagem tradicional usam-se 580 litros gastos -, o sistema não usa materiais tóxicos. O seu público-alvo é formado por pessoas das classes A e B, preocupadas com a responsabilidade social e com a questão ambiental, mas que também buscam conveniência. Pensando nisso, a empresa criou um calendário promocional próprio, onde realiza campanhas durante o ano todo com o foco voltado para datas ambientais e sociais.
Atualmente, a DryWash conta com 80 unidades franqueadas, instaladas em importantes cidades do país. Esse número já foi maior, mas foi reduzido a fim de padronizar o atendimento em todas as lojas, garantindo a qualidade dos serviços. O grupo ainda tem a Dry Wash Air (produtos de limpeza para aviação), a Dry Wash Corporate (produtos para empresas de limpeza de orelhão, fachadas de prédios, máquinas industriais e vagões de trem) e a Dry Wash Franchising (administradora das franquias). E o crescimento não pára por aí. A DryWash está se estruturando para ganhar o mercado internacional.
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Ex-Garota de Programa dá aula de Marketing
Vanessa ensina o que aprendeu na vida para conquistar clientes. São estratégias de segmentação, de fidelidade, de promoção e de comunicação. O que era feito empiricamente ganhou contornos teóricos pelas mãos do publicitário Reinaldo Bim Toigo no livro de autoria da dupla: Seduzir Clientes (Matrix).
“A profissão do sexo não deixa de ser uma prestação de serviço e ao mesmo tempo o corpo de uma garota não deixa de ser um produto”, diz Vanessa em entrevista ao Mundo do Marketing. Ela tinha 25 anos quando tudo começou. Sem o emprego como corretora de imóveis que havia perdido com a quebra da empresa em que trabalhava, Vanessa passou a promover os seus serviços com estratégias dignas de uma multinacional. “É o que a Unilever faz”, afirma. “O fim pode ser diferente, mas os meios para conquistar um cliente é o mesmo”, enfatiza.
Ela faz MarketingAo entrar na profissão, Vanessa analisou o mercado. A média de preço das meninas na cidade Balneário Camboriú, Santa Catarina, era de R$ 50,00. Ela resolveu, então, colocar um novo produto no mercado: Marise, universitária, ruiva, linda por R$ 250. Foi um sucesso. Enquanto as colegas de profissão ganhavam na quantidade, ela trabalhava menos e recebia até mais. Foi aí que Vanessa resolveu, digamos, diversificar o seu portfólio de produtos.
Surgiu a Ana, para quem gostava de acessórios, a Mari, por R$ 80,00, que no Natal formava uma promoção do tipo pague uma e leve duas, entre outras. Teve época em que Vanessa tinha cinco telefones de cinco perfis diferentes que não paravam de tocar. “O serviço era quase o mesmo. A Marise ficava mais tempo e servia bebida aos clientes. Já nas outras segmentações era para um público diferente”, conta.
Entre as estratégias de sucesso de Vanessa está a de fidelização de clientes. Ela e um grupo de meninas tinham o que hoje ela sabe que é um database. “Comecei a analisar os meus clientes”, lembra. “Sabia o nome de todos eles. Criei um caderninho que tinha o nome do cliente, a data em que ele era atendido, o local, o valor e a origem dele, se ele veio por anúncio de jornal, por indicação, se está retornando, se foi o hotel ou motel, se foi na casa de swing. Com isso, no final do mês sabia qual era o setor de origem que dava maior lucro e, assim, direcionava o investimento em propaganda”, explica a autora, que na época investia até 10% do faturamento em propaganda.
Profissão rentávelO livro de Vanessa fala basicamente de propaganda. “Eu não era a menina mais bonita do jornal, mas a propaganda e a maneira de divulgação eram eficientes”, ressalta. Quais são, então, as regras para seduzir um cliente? “Tratar ele de uma maneira única e fazer questão que ele volte. Fazer promoção também é muito importante porque quanto mais ele usa o seu serviço, mais vantagem os dois recebem”, ensina Vanessa.
Na época em que era garota de programa, Vanessa também tinha um programa de fidelidade. Depois da terceira contração o cliente tinha 20% de desconto. Hoje, suas palestras são contratas por R$ 3 e 5 mil, para faculdades e empresas. A grande propaganda continua sendo a diferenciação. “As pessoas vão mais por curiosidade porque os exemplos são diferentes. É uma maneira de passar o conhecimento sobre uma outra ótica”.
Numa das palestras ela percebeu que os funcionários eram muito preocupados com o chefe. “Eles tratavam bem o chefe, mas não eram tão cuidadosos com os clientes, que na verdade é da onde vem a fonte de renda da empresa”. É assim que Vanessa pensa esta ciência que dá lucro. “O marketing é aquilo que dá base para a empresa crescer”, enfatiza a ex-garota de programa que agora também tem uma linha de lingerie com a marca Vanessa de Oliveira e tem um sonho: “Quero estar entre os dez maiores escritores do mundo”.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
MAGAZINE LUIZA X CASAS BAHIA NO RN
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sábado, 22 de agosto de 2009
Programas de trainee abrem inscrições para vagas de até R$ 4.500
GIULIANA VALLONE
Os jovens recém-formados têm nos programas de trainee uma grande chance de dar o pontapé inicial em seu plano de carreira. E as inscrições para muitos deles já estão abertas.
"No trainee, o jovem já entra na empresa como contratado e com um horizonte pré-definido", afirma Eduardo de Oliveira, superintendente de Operações, do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola).
Ministério do Planejamento prevê cem vagas com salário de R$ 12.413Polo aeronáutico reduziu em 30% número de funcionáriosAumenta a lista de países que estão fora da recessãoVeja a página de empregos da Folha Online
Entre as empresas que estão recebendo os currículos de candidatos estão Ambev, Citibank, Nestlé, Sadia, Souza Cruz e outras. O maior salário inicial é o da Unilever, de R$ 4.500.
A companhia tem vagas em oito áreas e podem participar do processo de seleção estudantes de graduação e pós-graduação que se formam no final de 2009 ou que tenham concluído a graduação entre 2007 e 2009. As inscrições vão até 31 de agosto.
Os pré-requisitos básicos entre todas as companhias são domínio do inglês e conhecimentos de informática. Mas Oliveira alerta que os candidatos devem ficar atentos a algumas características da personalidade que também serão avaliadas.
"Proatividade, criatividade, capacidade de trabalhar em equipe e boa comunicação são muito importantes", afirma. "Além disso, recomendamos que o jovem sempre esteja atualizado, e tenha um nível de conhecimento bastante amplo."
Os programas têm início em janeiro de 2010 e possuem duração de um a três anos. Andréa Aikawa, gerente de Seleção do Citi Brasil, ressalta que o trainee é uma excelente oportunidade para ingressar no mercado de trabalho já em uma boa posição. Segundo ela, "muitos executivos do Citi já passaram pelo Programa de Trainees, entre eles, o atual presidente, Gustavo Marin."
O programa do Citi proporciona aos trainees a rotação pelas diversas áreas de negócio do banco e as áreas de interesse dos candidatos serão discutidas durante o processo seletivo. As inscrições estão abertas até 15 de setembro e o número de vagas e a remuneração ainda não foram definidos.
A Ambev recebe as fichas de candidatos formados desde dezembro de 2007 ou cursando o último ano até o dia 7 de setembro.
Podem se inscrever estudantes dos cursos de Administração de Empresas, Administração Pública, Análise de Sistemas, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Ciências Econômicas, Direito, Direito Internacional, Economia, Engenharia, Estatística, Física, Marketing, Publicidade e Propaganda, Química, Matemática, Processamento de Dados, Relações Internacionais ou Sistemas da Informação. A remuneração inicial é de R$ 3.700.
Com o segundo salário mais alto entre as vagas apuradas pela Folha Online --R$ 4.100--, a Bosch tem 11 vagas disponíveis para atuação nas fábricas instaladas em Campinas, São Paulo. O programa tem duração de dois anos e os candidatos devem se inscrever até o dia 31.
O Grupo Pão de Açúcar tem inscrições abertas até 20 de setembro para jovens formados entre dezembro de 2007 e dezembro de 2009, em diversas áreas de exatas, humanas ou biológicas.
As outras empresas que também estão recebendo inscrições são:
Danone - até 8 de setembro
Energisa - até 31 de agosto
Gafisa - até 8 de setembro
Johnson e Johnson - até 26 de agosto
Nestlé - até 13 de setembro
Renault - até 20 de setembro
Sadia - até 7 de setembro
Souza Cruz - até 14 de setembro
C&A - abre no dia 8 de setembro
Estágios
Oliveira, do CIEE, ressalta também a importância dos programas de estágio, que "preparam o jovem para assumir funções futuras dentro da empresa". "Vale a pena estar atento a todas as oportunidades."
Segundo ele, os estudantes também podem procurar o site do CIEE, que oferece cursos para ajudar os estudantes a se preparar para a vida profissional.
Veja algumas empresas que também oferecem programas de estágio:
Citi - inscrições durante todo o ano
Unilever - até 31 de agosto
Alcoa - até 16 de setembro
Nestlé até 13 de setembro
Bosch - até 30 de agosto
Petrobras Distribuidora - até 6 de outubro
Siemens - até 31 de agosto
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Tatuagens nerd
Apesar de achar que um logo da Apple tatuado não seja lá má ideia, somente o logo já estaria de bom tamanho. Talvez o símbolo de energia tatuado no meio já fosse um detalhe mais do que suficiente. Mas tatuar o slogan foi um pouco além da conta.
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sábado, 15 de agosto de 2009
Para pensar: Empreendedorismo é estimulado no ensino fundamental
A primeira impressão que tive ao ouvir esse nome foi que Escola Modelo era apenas mais um nome bonito usado como plataforma eleitoral, longe de qualquer desejo legítimo de melhorar a educação no município. Mas depois que visitei a escola, comecei a sentir que havia algo especial lá.
Duas coisas chamaram minha atenção nesse novo conceito de educação:
Primeiro, eles tem uma série de atividades extra-curriculares como tênis, música, artes marciais e teatro. Até ai, nada de novo. Mas nessa escola, todos os anos, são selecionados os vinte maiores talentos de cada uma dessas atividades, para que eles tenham a oportunidade de ter um acompanhamento mais profissional e intenso. Com isso desenvolvem a possibilidade de tranformar um dom em profissão quando crescerem.
Segundo, eles criaram um curso extra-curricular de Empreendedorismo para os alunos que vão da 5a a 8a séries. Comecei a folhear os trabalhos que eles apresentam no final de cada série e é algo de arrepiar. Nos primeiros dois anos eles apresentam planos de negócios simples, mas quando chegam os trabalhos da 7a e 8a séries, a qualidade do conteúdo dá um grande salto. A profundidade de estudo nos planos apresentados deixa muito empresário de boca aberta.
Só para você ter um gostinho do que isso faz nessas criançada de 11 a 14 anos, assista esse vídeo caseiro que foi gravado pelo celular do Claiton Pacheco, com a apresentação de parte do plano de negócios da empresa do Ramon, um garoto de 13 anos que tem muita presença de espírito e carisma.
Pode ser que ele não vire um empresário quando crescer, mas com certeza ele será um profissional muito mais bem preparado do que aqueles que sairem da escola sem essa bagagem de empreendedorismo. Na certa vai encontrar um emprego muito mais rápido do que seus colegas de classe.
Esse curso de Empreendedorismo já está se espalhando por outras cidades nos arredores de Rio do Sul. Quem sabe um dia vira matéria obrigatória do ensido fundamental.
Parabéns Ramon!
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quarta-feira, 12 de agosto de 2009
A experiência do cliente é o que vale
Você já pensou em como chamar atenção do consumidor, ou mais do que isso, como proporcionar experiências memoráveis entre o seu cliente e a sua marca? Você certamente já ouviu que o apelo emocional é o mais eficiente que existe, e é aí que entra o branding sensorial - o uso de aromas, sons, texturas e outros recursos sensoriais que melhoram a experiência do cliente com a marca ou o produtos. Ao ativar as sensações dos seus clientes com essas estratégias, você vai proporcionar-lhes experiências memoráveis como diferencial competitivo.
Embora algumas ações incluam gastos consideráveis, qualquer empresa pode oferecer experiências inesquecíveis na hora da compra, bastando usar um pouco de criatividade. O primeiro passo é conhecer bem o seu cliente, pois assim será mais fácil atender às suas expectativas. Também é importante tornar a loja mais aconchegante e preparar todos os funcionários para que ajam de forma mais receptiva e ofereçam um show de atendimento. Além disso, vale a pena investir em ambientes que proporcionem interação entre clientes e produtos, em eventos ou ações que criem vínculos, em experiências memoráveis, considerando sempre o perfil da sua marca e do seu consumidor. Lembre-se que o cliente quer muito mais e está muitas vezes disposto a pagar por esse diferencial.
E não se esqueça: o cliente é rei e merece ser tratado como tal! Promova uma experiência inesquecível para eles em sua loja!
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sábado, 8 de agosto de 2009
Philip Kotler fala sobre os novos tempos do Marketing
Por José Salibi Neto, da HSM Management *, do Mundo do Marketing.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
TeleCheque adere ao Twitter
SÃO PAULO, 3 de agosto de 2009 - As mídias sociais se transformaram em um importante canal de comunicação e vêm ganhando espaço, inclusive dentro das grandes companhias. Apenas na América Latina, cerca de 25 milhões de pessoas acessam serviços como blogs, wikis, RSS, tags ou qualquer tipo de mídia colaborativa e interativa, de acordo com pesquisa divulgada pela IDC, no início do ano. Para acompanhar essa tendência, a TeleCheque, empresa de concessão de crédito no varejo, decidiu apostar no Twitter para anunciar suas novidades e conquistas.
"Estamos investindo fortemente em nossa marca e acreditamos que as mídias sociais são importantes mediadores entre os consumidores, imprensa, clientes e parceiros da TeleCheque. Queremos inovar e criar um relacionamento mais próximo com todos eles", explica Patrícia Abud Monteiro, diretora de marketing da TeleCheque. Além disso, a empresa quer se consolidar como prestadora de serviços à comunidade, uma vez que divulga índices sobre o mercado de varejo e crédito. "Somos referência para o consumidor final e para os lojistas. Queremos debater nossas pesquisas com eles e para isso, criamos o Twitter", completa.
Segundo pesquisa divulgada pela comScore, o Twitter já tem grande aceitação e no período de um ano, registrou um aumento de 700% no número de usuários. "É uma ferramenta simples de usar e que ganhou adesão rapidamente porque com poucos caracteres, é possível passar uma mensagem direta e objetiva", destaca a diretora, resumindo: "Se considerarmos que hoje um dos grandes problemas das pessoas é a falta tempo, o Twitter é um importante aliado para informar com precisão e agilidade".
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Excelência em liderança
Numa época em que se fala tanto sobre a importância de resultados no ambiente de trabalho, faz sentido pressupor que líderes são indicados ou destacam-se pelas suas competências técnicas e administrativas. Também faz sentido pressupor que não será difícil encontrar exceções em todos os escalões de uma empresa, pois nem sempre essa “regra das competências” é o principal critério adotado na seleção para cargos de comando. Mas partindo do princípio que o novo líder destaca-se em conhecimentos, habilidades e atitudes, ainda assim precisará de um tempo para mostrar-se competente no exercício da liderança. Trata-se de um novo papel que precisa ser bem aprendido para ser bem desempenhado.
Afinal de contas, qual é o papel de um líder no ambiente profissional? Não existem fórmulas mágicas ou receitas prontas. Geralmente, os principais erros que um iniciante comete advêm da sua falta de experiência no papel de líder.
Não compartilhar os objetivos com as pessoas, não envolvê-las devidamente na missão a ser cumprida, não encorajar o time de trabalho frente às dificuldades, são alguns erros mais comuns do que imaginamos ou do que os próprios protagonistas ousam admitir. Percebemos que boa parte desses problemas pode ser resolvida com uma boa política de comunicação eficaz diferenciada.
A autoavaliação também deve ser um exercício constante na busca da excelência como líder. Devemos também aproveitar o feedback que as várias pessoas que convivem conosco podem fornecer! Qual a avaliação que seus superiores tem feito do seu trabalho? E seus pares? E seus subordinados? (seria muito sugerir que você ouvisse inclusive seus subordinados). O fato é que, quanto mais pessoas você ouvir atenciosa e estrategicamente, melhores referências você terá para identificar oportunidades de melhoria no exercício da liderança.
Para obter êxito na liderança tem que ter os ingredientes necessários. O líder deve estar à frente de sua equipe e responsabilizando-se pelo desempenho de seus subordinados. Tem que haver um gerente que consiga mobilizar esses colaboradores a atuarem de acordo com as regras do jogo e maximizarem seu potencial. O sucesso de uma empresa requer um alto nível de comprometimento do dono ou gerente e de toda a equipe.
O papel do líder é baseado em frequente autoavaliação e na eficácia da comunicação. Consiste principalmente em saber envolver e inspirar as pessoas com os objetivos e as missões do projeto profissional, abraçado pelo time de trabalho. Em tempo: certamente surgirão dificuldades, e se o líder não estiver preparado para encorajar as pessoas a seguirem em frente, quem o fará?
* Newton Ferreira é psicólogo com especialização em Orientação Profissional pelo Instituto Sedes Sapientiae. Profissional oriundo da área de Recursos Humanos, atuou em empresas de médio e grande porte, e desenvolve há mais de sete anos carreira como consultor independente.
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sábado, 1 de agosto de 2009
Ambev abre seleção para novos trainees
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Como praticar o networking no dia-a-dia
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quinta-feira, 30 de julho de 2009
Contratar será mais difícil
Por Jack Welch
Que tipo de mudança as empresas vão encarar depois que a recessão acabar?(Joseph Vasquez, Austin, Texas)
Acreditamos que a recessão americana acabe em algum momento de 2010 -- infelizmente é difícil ser mais preciso do que isso. Por um lado, há fortes indícios de que a economia não está piorando e, conforme muitos já observaram, é possível ver alguns poucos sinais positivos aqui e ali em meio aos escombros da crise econômica. Por outro lado, déficits ameaçadores e ações propostas pelo governo nos deixam um pouco desanimados quanto à extensão e ao ritmo da recuperação. Apesar de tantas indefinições, de uma coisa temos certeza: depois que a economia entrar nos eixos, as contratações nas grandes empresas acontecerão de forma completamente diferente. Será um jogo novo -- e mais complexo.
A recessão atual abalou as pessoas. O chão se abriu muito depressa e levou de roldão muita gente. Não houve praticamente empresa que ficasse imune, multiplicando as demissões por toda parte. Um ano atrás, ter um emprego em uma indústria qualquer era sinônimo de esperança e de bons retornos. Agora, estar empregado tornou-se uma experiência assustadora. Ninguém sabe que más notícias estarão à sua espera ao chegar pela manhã ao trabalho.
Por causa disso, muita gente não quer mais ser assalariada. Todos querem trabalhar por conta própria ou para alguém que conheçam e em quem confiem. Uma especialista de marketing de Chicago nos disse recentemente: "Meu marido foi despedido. Meu horário de trabalho foi cortado pela metade. Na hora em que sentirmos que estamos novamente em terra firme, vamos abrir nossa própria empresa. Não permitiremos jamais tamanha vulnerabilidade outra vez".
O caso dela não é único. De costa a costa, um turbilhão de emoções varre os Estados Unidos -- basta ver as centenas de mensagens que são enviadas a nosso site e ao Twitter. As pessoas dizem que ser empregado de alguém é estar sujeito aos caprichos desse indivíduo. E que isso não é nada bom. No fim das contas, esse fenômeno pode ter um impacto devastador. Quando a economia se recuperar, muitas empresas terão de lidar, pela primeira vez, com um conjunto de candidatos pouco animados com a perspectiva de ser funcionários delas.
Felizmente, as empresas estão começando a se preparar para essa nova dinâmica de contratação. Tudo o que têm a fazer é parar de agir como se fossem grandes empresas, imersas na burocracia e na impessoalidade. Em vez disso, é preciso dar lugar a uma atmosfera vibrante e cheia de energia. Trabalhar em pequenas empresas e em empreendimentos de risco tem sua vantagem, e caberá às grandes corporações reproduzir esse clima. As equipes terão de ser menores, as empresas mais horizontais e valores como honestidade, informalidade e inovação deverão ser incorporados como elementos naturais da cultura empresarial.
Os empregados deverão perceber que sua opinião tem peso, pouco importa seu nível hierárquico ou título. As empresas terão de compreender principalmente que, quando a recuperação chegar, muitos funcionários brilhantes não vão mais esperar que alguém lhes dê sinal verde para tomar decisões. Eles também não vão esperar muito para ser promovidos por seu bom desempenho. Abrir um negócio próprio será uma alternativa muito mais atraente.
Não estamos dizendo que grandes empresas não tenham tido concorrência nesse sentido anteriormente. Nos prósperos anos 90, antes do estouro da bolha de tecnologia, um número sem precedentes de MBAs foi para o Vale do Silício. Indústrias novas e promissoras sempre atraem bons profissionais. Contudo, a dinâmica que está por vir não será uma tendência de curto prazo. A atual recessão deixou marcas profundas na mente dos trabalhadores. As recessões anteriores pareciam vir mais devagar, com demissões mais a longo prazo. Elas também não levavam as pessoas a culpar as empresas, principalmente as grandes, pelo que estava acontecendo.
Alguma coisa de muito importante mudou, e essa mudança vai ficar evidente na forma como as pessoas vão escolher seu próximo emprego.
Isso é ruim? Na verdade, talvez seja exatamente o contrário. Nossa economia só terá a ganhar se um número maior de pessoas optar pelo empreendedorismo. Se os impostos sobre os ganhos de capital que estão sendo propostos não os penalizarem, os empreendedores serão uma fonte de criação de empregos. As grandes empresas só se tornarão melhores se encamparem aspectos que sejam atraentes aos empregados de espírito empreendedor. Na economia do futuro, velocidade, flexibilidade e inovação serão fatores mais decisivos do que nunca.
Voltamos a frisar que não sabemos exatamente quando esta recessão terrível vai terminar. Tudo o que sabemos é que ela vai chegar ao fim em determinado momento, que marcará então o início de uma era de novos e valentes empregados. Somente empresas novas e ousadas serão capazes de atraí-los de volta.
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terça-feira, 28 de julho de 2009
Todos querem a Classe C
Por Cristiane Correa
Para fazer a aproximação, a Onofre escolheu uma das empresas que mais sabe sobre consumo popular no país: Casas Bahia. A estratégia escolhida foi montar quiosques da Onofre em cerca de 90 lojas da rede varejista. Nesses espaços, o consumidor pode fazer encomendas de medicamentos e produtos de beleza -- para recebê-las em casa depois de alguns dias. O pagamento pode ser feito com o próprio cartão das Casas Bahia.
(Procurei a assessoria de imprensa da Onofre para ter mais detalhes sobre a iniciativa, mas a empresa não se manifestou.)
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segunda-feira, 27 de julho de 2009
Shell deve anunciar demissão de até 600 executivos
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Dufry aumenta vendas e diminui custo com merchandising
As campanhas de merchandising meramente decorativas foram substituídas por ações de “Dress ups” para impactar ainda mais o consumidor. A proposta é usar todo o espaço dos aeroportos internacionais e fazer com que o viajante perceba as vantagens em consumir produtos nas lojas Duty Free com redução e até isenção de impostos.
“O momento para falar com os clientes é esse. É preciso ser direto e agressivo. O cliente é impactado e não tem tempo para esquecer”, explica a gerente de Comunicação e Promoção da Dufry, Danielle Troccoli, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Dress ups eliminaram custo e aumentaram vendasA empresa passou a ambientar desde o desembarque até as próprias lojas, adesivando o aeroporto com campanhas das próprias marcas comercializadas no Duty Free, como Johnnie Walker e Absolut. A iniciativa eliminou o custo do merchandising no ponto-de-venda e aumentou as vendas em até 20%, atraindo outras categorias como chocolates e cosméticos.
O investimento em comunicação nas lojas foi essencial para mensurar o sucesso da ação. “A melhor forma de mensurar se uma campanha foi bem executada é com a venda do produto no ponto-de-venda”, comenta Danielle.
A cada mês são realizadas duas ações de “Dress ups” simultaneamente, a maioria de perfumes e bebidas. As marcas são selecionadas de acordo com o calendário promocional e com os quatro perfis de consumidores determinados pelas constantes pesquisas realizadas pela Dufry: executivos, modernos, degustadores e ponderados.
Importância do Check-outOs perfis indicam clientes com necessidades diferentes e que viajam em épocas distintas. “Outubro é o mês do cliente que mais consome bebidas Premium, por isso investimos em ações com este foco neste período”, explica Danielle.
Além de ambientar todo o aeroporto e as lojas, há dois anos a Dufry percebeu a importância de adesivar também o Check-out. A empresa reservou a área para produtos mais baratos, fáceis de serem encaixados no final da cota dos clientes, como perfumes, chocolates e bebidas.
Ações com marcas como Visa e Volkswagen também têm seu espaço nas lojas Duty Free. A Volkswagen, por exemplo, lançou o modelo Polo de forma inusitada: levou o carro para dentro das lojas e distribuiu Check-ups para os clientes Duty Free.
Dufry WorldOutra iniciativa da Dufry – que também opera as lojas Dufry Shopping, abertas ao público e com preços sem isenção de impostos – foi o lançamento da revista “Dufry World”. A publicação é enviada para a casa dos chamados “viajantes frequentes”, além de ser distribuída nas lojas de embarque.
A revista não é um catálogo tradicional. Com reportagens e dicas sobre viagens e estilo, a publicação tem uma comunicação sutil para aproximar o cliente das marcas. A “Dufry World” foi premiada três vezes e já recebeu felicitações assinadas pelo presidente da Academia Brasileira de Letras, Cícero Sandroni.
A internet também garante a proximidade da Dufry com os consumidores. No site da empresa é possível encontrar todos os produtos com os preços disponíveis e ainda reservá-los sem a obrigação de comprar. “Queremos sempre ter o máximo de novidades, usando como base as pesquisas para garantir a satisfação do cliente”, comenta Danielle.
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
Marketing sem preconceitos para o mercado GLS
O atendimento surge como o diferencial mais relevante para os consumidores homossexuais. A sombra do preconceito quanto a sua opção sexual parece se dissipar quando marcas entendem, aceitam e agem de forma natural seja para compra de bens ou serviços. O Playcenter cedeu pela terceira vez seu espaço para a realização do Gay Day e a grande novidade foi oferecer teste de HIV gratuitamente. Neste período, agências de viagens fecham pacotes com hotéis com direito ao passaporte para o encontro.
Também é cada vez mais comum a associação do perfil destes consumidores com produtos de luxo. Na verdade, a qualidade e o acabamento são os quesitos mais estudados nos apartamentos vendidos na Tecnisa. O que pouco se vê são estratégias de Marketing voltadas para o consumidor gay de baixa renda. Descartados do mercado, este nicho não corresponde à mitificação do mercado e é aí que as empresas perdem espaço e surge uma grande oportunidade.
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