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sábado, 30 de junho de 2007

Uma questão de postura

Para ser ou se tornar um vencedor é preciso adotar uma proposta básica de determinação para vencer.
Pode ser que você esteja se perguntando se um vencedor é um ser perfeito e imaculado, e eu lhe repondo: é lógico que não! Todos nós somos vencedores. A derrota não está em cair e sim em não se levantar. É uma questão de postura diante das circunstâncias. Para ser ou se tornar um vencedor é preciso adotar uma proposta básica de determinação para vencer. Na maioria das vezes isso requer uma mudança de programa e atitudes. Um verdadeiro vencedor tem uma postura composta de uma série de características. Veja se você se encaixa nelas. Se ao final dessa relação você não se identificar e perceber que não vem obtendo os resultados desejados, é hora de mudar. Confira as principais características de um vencedor.

É honesto no que faz e no que diz : sabe manter compromissos, é corajoso, sabe ousar, mantém sua palavra e sempre dá o máximo de si.
É humilde : reconhece seus pontos fracos e sempre procura aprimorar-se, pensa sempre em evoluir, isto faz com que saiba procurar as pessoas certas que vão lhe dar informações para crescer.
Segue sempre crescendo : está sempre se aprimorando, mantém-se atualizado, desenvolve sua personalidade para melhor trabalhar em grupo, não se importa com a sua idade, carrega dentro de si o desejo de ampliar seus conhecimentos, desenvolve um genuíno interesse não só pelo seu trabalho, mas pela cultura em si.
Tem postura de vencedor : seu corpo expressa auto-estima, suas palavras são puro compromisso; seus gestos são preciosos; não tem vergonha de suas limitações; é competente no que faz; quando não sabe, pergunta; quando não pode, não promete; quando promete, cumpre; quando sabe, assume; quando assume, faz.
Pensa grande e dá o passo certo : sabe o que quer, procura não se distrair, sabe estipular o tempo para suas realizações, tem o coração aberto e apaixonado, sabe agradecer. Agradece não só aqueles que lhe deram a mão na subida, mas também aqueles que criaram obstáculos, pois compreende que os empecilhos são grandes professores.
Sabe ser especial : identifica-se totalmente com seus objetivos, sabe ir fundo nas questões, sabe ir além dos interesses dos outros e tem uma atitude amorosa com eles.
Sabe lidar com os erros : sabe que um erro é sempre possível, quando erra não procura culpados, analisa a situação e procura solucioná-la.
É cooperativo : não tem medo de ensinar tudo para seus alunos.
Respeita sua vocação : escolhe sua carreira, desenvolve sua profissão e se realiza dignamente.
É ético : respeita seus valores e as pessoas.
Resolve : sabe que as situações devem ser resolvidas antes que se compliquem.
Aproveita as oportunidades : quando a oportunidade chega, ele já está preparado e aproveita, aproveita as lições do passado, tem visão do futuro, é firme e flexível, tem capacidade de comunicação, sabe dar uma energia extra.

Shakespeare disse certa vez que nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que sempre poderíamos ganhar, por medo de tentar. Cada um de nós pode trabalhar para mudar uma pequena parte dos acontecimentos. A história é feita de inúmeros atos de coragem e crença. Por isso, mude o seu programa, defina claramente os seus objetivos e vá atrás deles, aprofunde-se no que você quer e celebre suas vitórias. Seja um vencedor!

O Mossoró West Shopping

1- O Mossoró West Shopping, com data de inauguração inicialmente em 8 de maio passado, abrirá em julho com 80% das lojas funcionando, embora mais de 90% das lojas tenham sido vendidas. O superintendente será o paulista João Graciliano, que até recentemente era o administrador de um shopping em Juazeiro(CE) e tem vasta experiência na área.
2- Grandes nomes do varejo nacional como as Lojas Americanas, Marisa, e Lojas Maia, além da Rabelo, SportMaster, Realce Calçados e Lojas Emmanuelle, puxaram outras como a Camisaria Colombo, Dzarm, Stroke, Offow´s, Mr. Pretzel´s, Prodigy Bijoux, Nobre Bijoux, Corbello, Linha Pura, Overend, Jamboo Juice, Bebelu – Cone Pizza, Hering e Sueldo´s.
3- A inauguração é apenas o começo de uma longa estrada até a sua consolidação ou maturação. Se acontecer em tempo recorde, como o Midway Mall, novos investimentos privados desse porte migrarão para a cidade naturalmente. O mais importante nos primeiros meses do empreendimento é a capacidade dos lojistas em atrair o consumidor, de baixa e alta rendas, acostumado a fazer compras em Fortaleza e Natal.

Construção

As obras da nova do hipermercado Extra, na avenida engenheiro Roberto Freire, prosseguem em ritmo acelerado. Os primeiros pilares já foram cravados e parte da cobertura já aparece. Será a maior loja da rede no Nordeste, um investimento de R$ 55 milhões. Terá também uma passarela sobre a avenida, entre outras novidades.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Gerente de Vendas

Mello Jr.

Promover vendedores de sucesso a gerente de vendas pressupõe que este também será bem sucedido na nova função? Esta pergunta é extremamente importante e se fez necessário sua discussão, pois quem a fez sentiu na pele uma nomeação desastrosa. É, desastrosa! Nomear um gerente de vendas não quer dizer promover seu melhor vendedor e pronto, resultados garantidos. Se fosse assim seria muito fácil e no caso citado o nosso lojista simplesmente perdeu seu melhor vendedor, o gerente e parte da equipe. Explico:
VENDEDOR: o nomeado para nova função e responsabilidades perdeu o foco em vendas individual e ao tentar montar sua equipe simplesmente delegou as tarefas achando que era o suficiente;
GERENTE: não se faz um bom gerente de vendas da noite para o dia. Entre outras coisas ele deve entender de planejamento, análise de resultados, compras, pessoas e trabalhar sob pressão. Neste caso, o nomeado era bom de vendas individualmente, mas a necessidade de cumprir metas globais e a pressão dos outros ‘colegas’ deixou-o vulnerável e não teve habilidade para superar isso;
EQUIPE: a nomeação interna de gerente sempre gera insatisfações de parte do grupo, que normalmente forma blocos de oposição e desarticulam a equipe. Alguns ‘colegas’ ficam instáveis por medo de perder o emprego, já que não pertenciam ao grupo do novo gerente, etc. Isto traz resultados insatisfatórios e ambiente conflitante.
Como podemos ver, a situação é mais complicada do que se imagina e se costuma resolver. Devemos tratar deste assunto com muita seriedade e com critérios bem definidos. Afinal, quais as principais atribuições de um gerente de vendas; quais as habilidades técnicas e complementares; qual o perfil ideal?
Insisto que é necessária uma boa preparação de ambas as partes, ou seja, os possíveis nomeados devem saber o que a empresa pensa e deseja e esta o que os eleitos querem, pois é uma decisão que trata de futuro. Será melhor conhecer os interesses de cada um para que se possa identificar a melhor opção – suas habilidades e as deficiências – e que se faça um planejamento de capacitação e integração. Se agirmos pensando em resultado imediato, poderemos ter que refazer o trabalho e pagar com o prejuízo da tentativa.
Pensem nisso!!!!

* Mello Jr.
Consultor da GM Projetos e Assessoria
http://www.gmtreinamentos.com.br

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Pesquisa, inovação e comunicação estão na fórmula de sucesso de Omo


Há, na história da humanidade, milhares de adventos que mudaram para sempre os hábitos de todo o mundo. A eletricidade, o telefone e a internet são os exemplos mais latentes. No campo da limpeza, o sabão em pó Omo também é um divisor de águas. No Brasil há 50 anos, o produto é líder de mercado desde o seu lançamento, sinônimo de qualidade e é considerado pelas donas-de-casa como um aliado na hora de lavar as roupas. Até então, elas eram lavadas com sabão em barra.
Formado a partir da expressão inglesa “Old Mother Owl”, Omo iniciou a sua incursão por aqui indo de casa em casa, no inicio dos anos 1960. Equipes de demonstradoras percorreram quase 800 mil domicílios em São Paulo e no Rio de Janeiro distribuindo amostras do novo produto. Nos anos seguintes, novas fórmulas e campanhas publicitárias foram introduzidas para fazer jus a uma de suas maiores características, a inovação.
Outra vitória pela qual o produto passou durante esses 50 anos foi sobreviver à instabilidade econômica do país. “Nos anos 1980, período de grandes dificuldades econômicas, a estratégia de Omo concentrou-se em manter sua qualidade e garantir assim a fidelidade das consumidoras. As campanhas baseadas em depoimentos reais de donas-de-casa procuravam destacar que, mesmo com preço mais elevado que o de outras marcas, Omo era vantajoso pelo rendimento e desempenho superiores”, conta Priya Patel, Diretora de Marketing da área de Higiene e Limpeza da Unilever.
PesquisasComo um produto que está na casa de 32 milhões de pessoas de todas as classes e participa do dia a dia de toda a família, mesmo que indiretamente, Omo sofre com os revezes socioeconômicos. Por isso, grande parte do seu sucesso é creditado às constantes pesquisas que faz com suas consumidoras. São os resultados de diversos estudos que balizavam a decisão dos lançamentos que melhor atendem aos variados perfis de consumo da marca. Por isso, a Unilever diversificou a linha de produtos de Omo.
“Temos um ótimo exemplo que é a união das duas principais marcas do portfólio de Higiene e Limpeza da Unilever: Omo e Comfort”, diz Priya. “Omo com Toque de Comfort Aloe Vera e Omo com Toque de Comfort Pétalas de Violeta e Ylang Ylang levam para a consumidora um conceito de lavagem diferenciado, que potencializa os benefícios funcionais dos dois produtos oferecendo uma roupa mais limpa, macia e cheia de perfume. Estas versões nasceram do desejo das consumidoras de ter a mesma fragrância para o amaciante e o sabão em pó, evidenciados em uma pesquisa quantitativa de Hábitos e Atitudes, realizada em 2005”, explica a executiva.
InovaçãoA segmentação e a variedade de embalagens começaram com Omo Máquina. A fórmula desenvolvida buscava garantir uma quantidade controlada de espuma para não danificar a lavadora. Em seguida, Omo Progress veio para se adequar tanto à lavagem manual quanto mecânica, Omo Cores, para manter vivo o colorido das roupas, Omo Dupla Ação e, por fim, Omo MultiAção, o carro-chefe da marca útil em todos os casos. Hoje, o produto conta com as versões Omo Multiação, Omo Baby, Omo Progress Total e Omo com Toque de Comfort Aloe Vera e Omo com Toque de Comfort Pétalas de Violeta e Ylang Ylang.
Ao todo, a Unilever produz, por dia, um milhão de embalagens de Omo. Por ano, esse número chega a 365 milhões. “Se colocadas uma ao lado da outra, alcançam aproximadamente 70 mil km de comprimento, distância suficiente para dar quase duas voltas ao redor da Terra (40 mil km cada)”, ilustra Priya Patel. Além de se fazer presente em muitos lares, Omo está na cabeça dos consumidores. Há 14 anos seguidos o produto é Top of Mind em sua categoria e o mais lembrado dos produtos no estudo realizado pelo Instituto Datafolha. Parte deste sucesso se deve também a comunicação do produto.
ComunicaçãoA publicidade e as ações de marketing também sempre estiveram na dianteira de inovação. Nas primeiras campanhas o “Teste São Tomé” foi o grande protagonista do lançamento da fórmula Omo Total. Era ver para crer. Hoje, a marca explora o entretenimento e incentiva a liberdade para que as crianças brinquem e explorem o mundo como forma de aprendizado. “A partir de 2000, o conceito de comunicação de Omo começa a se alterar, surge o primeiro diferencial com o slogan ‘Não há aprendizado sem manchas’, para Omo Multiação. Até então voltada para o lado funcional, a marca começa a trilhar um caminho emocional para suas campanhas. Enfatizando o aprendizado infantil”, afirma Priya Patel (foto).
Já o famoso slogam "Porque se sujar faz bem" entra para a comunicação em 2004 com o lançamento do Omo Progress com sistema Bleach. “Omo baseia toda a sua liderança em três pilares: conhecimento profundo das consumidoras e suas necessidades, inovações e consistência de comunicação”, garante a Diretora de Marketing da área de Higiene e Limpeza da Unilever.

terça-feira, 26 de junho de 2007

SuperSimples vem aí

Faltando sete dias para começar a valer, a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas ou Super Simples, começa a mobilizar os empresários. O Diário Oficial da União publicou quatro novas resoluções do Comitê Gestor do Simples Nacional - as de números 6, 7, 8 e 9. Essa última trata da adoção, pelos estados e pelo DF, dos tetos da receita bruta anual das empresas para efeito de cobrança do ICMS e do ISS - tributos abrangidos pelo sistema. Dos 26 estados do País, onze ficaram com teto de até R$ 1,2 milhão e oito com limite de até R$ 1,8 milhão. O RN ficou em R$ 1,2 milhão, mesmo contrariando o empresariado. Nos sete restantes e no Distrito Federal, o limite é de R$ 2,4 milhões.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Herdeiro na chefia nem sempre dá certo

Valor Econômico
Eunice Yonamine, diretora executiva da Panco, fala com humor do dedo anular da mão direita, decepado aos 20 anos, quando ela operava em uma das máquinas construídas pelo fundador da empresa. "Meu pai gostava de criar as próprias máquinas e, um dia, quando eu estava trabalhando em uma, aconteceu o acidente", diz ela. "Mas depois disso ele fez alguns ajustes e ninguém nunca mais se machucou", brinca.
Mesmo trabalhando desde os 12 anos na empresa, Eunice, a filha mais velha, hoje com 56 anos, não será a herdeira. Para assumir o comando, Franklin Yonamine - que na Seven Boys é chamado de "Tio Panco" - estava preparando o único filho homem, Kiyoiti, que faleceu há cinco anos, em um acidente de carro. Agora é o filho de Kiyoiti, de 31 anos, também chamado Franklin, quem está sendo treinado para ocupar a presidência.
Budista convicto e lúcido aos 80 anos, completados no último dia 5 de junho, o "Seu Franklin" continua dando as cartas. Foi dele a idéia de inserir na logomarca da Panco, há dois anos, a frase "Muito obrigado! Panco agradece". Franklin teve ainda o mérito de convencer o craque Pelé, que conheceu durante uma viagem de avião na metade dos anos 90, a ser o garoto-propaganda da marca recém-criada, numa campanha relâmpago que ficou no ar por apenas 15 dias. "Pelé permitiu que meu pai usasse sua imagem por um período de 30 dias, mas nós perdemos metade desse tempo refazendo a mensagem da propaganda", lembra Eunice. Isso porque Franklin não concordou com a idéia inicial, de dizer que a Panco iria substituir a Seven Boys. "Assim, você mata o seu tio!", disse ele à época para a filha.
No outro ramo da família, comandado por Paulo Yonamine, da Seven Boys, a formação da segunda geração também foi frustrada. Enquanto a filha Iza dividia com o pai o comando das fábricas de Porto Alegre e Belo Horizonte, era o irmão Franco quem estava sendo preparado como sucessor. Iza, no entanto, não se mostrou tão condescendente quanto a prima Eunice e fez questão de tomar algumas iniciativas por conta própria. Em 2000, acabou destituída do cargo e Franco assumiu. A experiência, porém, foi desastrosa. "Nos anos em que ele esteve esteve à frente da empresa, o faturamento caiu pela metade", diz uma fonte da Seven Boys. Iza voltou no final de 2005, então com plenos poderes, e disposta a dar uma guinada na companhia. Lançou no ano passado a marca Benefice, de produtos funcionais, e investiu mais de R$ 1 milhão na linha de pães lights. (DM)

Unilever e Perdigão se aliam na área de margarinas para concorrer com a Sadia

A Unilever e a Perdigão anunciaram, nesta segunda-feira, um acordo no segmento de margarinas para tentar enfrentar a Sadia, líder de mercado. A Perdigão vai pagar R$ 77 milhões pela compra das marcas Doriana, Delicata e Clayton e por ativos (máquinas e equipamentos) de uma fábrica da Unilever em Valinhos (SP).
As duas empresas também acertaram a criação de uma "joint-venture" que passará a administrar todo o processo de produção, distribuição e venda das marcas Becel e Becel ProActiv. A Unilever continuará responsável pelo desenvolvimento de novos produtos da linha Becel, além dos gastos com marketing. Já a Perdigão cuidará das áreas de distribuição e venda.
A operação começou a ser construída há cerca de seis meses e foi assinada na tarde da última sexta-feira. Com isso, a subsidiária brasileira da Unilever se alinha à estratégia da matriz de concentrar seus esforços e investimentos em marcas líderes e internacionais, enquanto a Perdigão dá mais um passo num segmento que hoje é liderado pela concorrente Sadia no Brasil.
No ano passado, o mercado de margarinas movimentou cerca de R$ 1,5 bilhão no país. Deste total, cerca de 30% foram embolsados pela Sadia. Já a Unilever tem cerca de 20% desse mercado, com destaque para Doriana (12%, com maior foco nos estados do Sudeste do país). A Perdigão tem um contrato com a Coamo Agroindustrial (PR) para a fabricação das marcas Borella e Turma da Mônica, mas sua participação de mercado ainda é marginal.
As duas empresas anunciaram ainda a disposição de indentificar novas oportunidades de sinergia em outros segmentos. A "joint-venture" terá um conselho executivo formado por seis pessoas, três de cada empresa, que vão admininstrar a transição inicial de produção da Becel e avaliar outros produtos que poderiam ter acordo semelhante.
Toda a produção de margarinas da Unilever está concentrada hoje na fábrica de Valinhos. Pelo acordo, a Perdigão comprou apenas os equipamentos, mas terá prazo de até 15 anos para utilizar o espaço física da fábrica que pertence à Unilever. Os funcionários (são cerca de 300) também continuarão ligados à multinacional, mas vão passar a trabalhar para a Perdigão.
Com 12 mil funcionários, a Unilever faturou R$ 9,5 bilhões em 2006 no Brasil, 2,5% dos quais vieram do segmento de margarinas. Jà a Perdião registrou receita de R$ 6,1 bilhões, com a produção de 1,33 milhão de toneladas de produtos. Nos últimos dois anos, a empresa tem feitos investimentos pesados em áreas consideradas estratégicas para diversificação de seus negócios.

domingo, 24 de junho de 2007

Patrocínio

A cerveja Kaiser, desbancou os concorrentes e se tornou a cerveja oficial da maior festa folclórica do país, o Festival de Parintins. O evento, que destaca a disputa entre os Bois Caprichoso e Garantido, ocorre até 2 de julho, no Bumbódromo de Parintins, no Amazonas. Os rótulos destacam as cores vermelha e azul, que representam as torcidas dos bois.

sábado, 23 de junho de 2007

China torna-se o maior poluidor do planeta


País ultrapassou os Estados Unidos em emissão de CO2, devido à queima de carvão e ao uso de combustíveis fósseis para produzir cimento


A China assumiu o posto nada lisonjeiro de maior emissor de dióxido de carbono (CO2) do planeta. No ano passado, o país lançou na atmosfera 6,2 milhões de toneladas do gás – um dos responsáveis pelo aquecimento global – e desbancou os Estados Unidos, que lideravam o ranking dos maiores poluidores do planeta até 2005. Os americanos emitiram 5,8 milhões de toneladas de CO2 em 2006.
A conclusão é do relatório preliminar da Agência Ambiental da Holanda, baseado em dados de consumo de petróleo da British Petroleum e da produção mundial de cimento. A análise não inclui, por exemplo, as emissões de CO2 causadas por queimadas de florestas – um dos principais problemas do Brasil -, nem as geradas pela queima de madeira para a produção de carvão.
Segundo a agência holandesa, o ritmo de crescimento das emissões globais de CO2 recuou um pouco. O total lançado ao ar no ano passado foi 2,6% superior ao de 2005. Já a expansão entre 2005 e 2004 havia sido de 3,3%.
O volume de dióxido de carbono gerado pela China a partir da queima de combustíveis fósseis aumentou 8,7% em 2006. Já os americanos reduziram a emissão em 1,4%. Os 15 países que compõem a União Européia permaneceram estáveis, após recuarem 0,8% em 2005.
De acordo com o relatório, a produção de cimento é a maior fonte de emissão de CO2 do planeta e contribui com 4% do total. Na China, porém, a participação dessa atividade é ainda maior – 9% das emissões -, dada a expansão acelerada da economia. Atualmente, a China responde por 44% da produção mundial de cimento.
No ano passado, a União Européia foi a terceira maior emissora mundial de CO2, seguida pela Rússia, Índia e Japão, segundo a agência holandesa.

Limitando seu Crescimento

Havia uma empresa em situação difícil: as vendas iam mal, os colaboradores estavam desmotivados, os balanços, há meses, não saíam do vermelho. Era preciso fazer algo para mudar a situação. No entanto, ninguém queria assumir nada. Pelo contrário: o pessoal se limitava a reclamar que as coisas andavam ruins, e que não havia perspectiva de progresso. Achavam que alguém deveria tomar a iniciativa para reverter o processo.Certo dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um enorme cartaz, onde estava escrito: “Faleceu ontem a pessoa que impedia seu crescimento na empresa. Você está convidado para o velório, no pátio, às dez horas”.Inicialmente, todos se sentiram tristes pelo fato de alguém ter morrido, mesmo sem saber quem era. Depois, ficam curiosos para conhecer aquele que estava bloqueando o crescimento profissional de todos. A agitação no pátio era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava: “Quem será que estava atrapalhando o meu progresso? Ainda bem que ele desapareceu!”Um a um, os funcionários aproximavam-se do caixão, agitados. Ao olhar mais detidamente, no entanto, engoliam em seco, ficando no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma.Vocês devem estar se perguntando: “__ Afinal, o que havia no caixão?”Apenas um espelho...

DIFERENCIAL para quem fornece o serviço




SEGURANÇA para quem contrata.


O Selo de Qualidade Wec foi criado para identificar os Fornecedores de Conteúdo cadastrados no Portal Wec.
Ganhar esse Selo significa fazer parte de um seleto grupo de empresas que fornecem serviços em T&D com qualidade.
Afinal, para serem divulgados no Portal Wec, os Fornecedores de Conteúdo passam por uma rigorosa avaliação, conforme o item 4.3.5 da ISO 10015.
Os Fornecedores de Conteúdo cadastrados podem utilizar o Selo de Qualidade Wec na página principal do seu site, no seu folder institucional, seu cartão de visitas, enfim, em todo o seu material de divulgação.




$uce$$o no varejo


Há alguns anos, havia quem dizia que era impossível usar uma mesma peça para eventos informais e trabalho, sobretudo em roupas masculinas. A proposta da YMan, criada há 18 anos, veio justamente para desmistificar esta afirmação.
Trabalhando com público alvo de homens entre 25 e 40 anos, nas últimas três temporadas a YMAN está rejuvenescendo o perfil de seus consumidores.
A proposta da marcar é ser a exata representação do desejo do homem atual, que busca valorizar o próprio estilo sendo mais despojado, mas com muita elegância. Por isso, a YMAN continua com a proposta de criar um guarda-roupa com um mix de roupas de trabalho com o do final de semana.
Atualmente a YMAN produz 1 milhão de peças/ano, que são distribuídas nas lojas próprias da rede e em mais 320 multimarcas de todo o país.
A YMAN, de Marcelo Abrão, é hoje uma das marcas masculinas de maior projeção da moda masculina. A marca tem força e potencial de crescimento no mercado e os produtos YMAN são reconhecidos pela qualidade de acabamento e equilíbrio perfeito entre o conceitual e o comercial.
Planos de Expansão
A YMan tem um ousado plano de expansão para 2007. O objetivo é investir no sistema de franquias, permitindo que até 2008 sejam abertas mais de 20 unidades em todo o país.
O principal foco são as capitais. Atualmente, a marca possui 28 lojas próprias, sendo 8 em outros estados, e uma unidade franqueada. “Com o plano de crescimento ganharemos ainda mais visibilidade no mercado, além é claro, de facilitar o acesso dos nossos clientes às lojas”, explica Marcelo.
Nada mau para quem tinha começado pensando apenas em moda náutica. A YMan nasceu em 1989 e apenas com o tempo foi se voltando para um conceito mais amplo de estilo.
Para saber mais sobre a YMan, acesse http://www.yman.com.br/.

Em ano de aniversário, Omo dá presente no ponto de venda


Quem comprar 2kg de Omo da linha Multiação vai ganhar uma lata comemorativa dos 50 anos da marca no Brasil. Esta é uma das ações que a Unilever preparou para o ponto de venda. No mês que vem, outras marcas participarão da festa, como Seda, Rexona, Hellmans, Becel, Kibon, Lux Luxo, Close-up, Comfort, Ades, Brilhante e Knorr. Leia o Caso de Sucesso da Omo no Mundo do Marketing nesta terça-feira.

Donos da Gol negociam compra de operadora de celular

A família Constantino, controladora da companhia aérea Gol, está negociando a compra de 45% da recém-criada operadora de telefonia celular Unicel por cerca de 50 milhões de dólares. A empresa já recebeu da Agência Nacional de Telecomunicações a licença para operar na região metropolitana de São Paulo e pretende estrear no mercado até o fim do ano. A Unicel se inspirou no conceito de custos e preços baixos da Gol e pretende cobrar 40% a menos que as rivais pelo minuto. Para isso, desenvolveu um sistema de telecomunicações exclusivo que permite a redução de 50% dos custos operacionais. Também vai terceirizar o máximo de serviços, como call-center, e não subsidiará aparelhos. Venderá apenas chips de celulares pré-pagos na tecnologia GSM.
Segundo EXAME apurou, as negociações com a família Constantino começaram no fim de maio. No dia 18 de junho, foram acertados o preço a ser pago e a participação que ela terá na nova empresa. Desde então os advogados dos controladores da Gol, do escritório Mundie, começaram a analisar os documentos da Unicel, na chamada due dilligence. O fim do processo está previsto para daqui a duas semanas, quando provavelmente será formalizada a sociedade. Procurados, o fundador da Unicel, José Roberto Melo, e os controladores da Gol não comentaram a negociação.

Perdigão compra marcas da Unilever

A Perdigão está finalizando a compra das marcas de margarina Becel e Doriana, da Unilever. Ambas estão entre as líderes do mercado brasileiro. No caso da Becel, que é uma marca global, o acordo só vale para o Brasil. Segundo EXAME apurou, os produtos seguem fabricados nas unidades industriais da Unilever. A Perdigão será responsável por distribuição, marketing e vendas. A compra das marcas de margarina da Unilever é mais um passo na estratégia de diversificação da Perdigão. No ano passado, a companhia comprou a Batávia, terceira maior fabricante de iogurtes do país. As empresas convocaram uma entrevista coletiva para a segunda-feira, na qual deve ser anunciada uma parceria estratégica entre os dois grupos. Nenhum executivo da Unilever foi encontrado para comentar o assunto. A Perdigão respondeu que as informações "não conferem".

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Lego é apontada como a empresa de melhor reputação do mundo


O Globo Online
RIO - A fabricante de brinquedos Lego Holding S/A foi apontada é a empresa com a melhor reputação do mundo, segundo ranking anual do Reputation Institute. Para listar as 50 melhores, o Instituto consultou, via Internet, 60 mil pessoas em 29 países dos seis continentes.
Em uma escala de zero a 100, a Lego alcançou 85,01 pontos. O modelo americano de pesquisa mede o nível de boa percepção, sentimento, confiança, respeito e admiração que os consumidores têm em relação a uma companhia.
Segundo o executivo-chefe do Reputation Institute, Charles Fombrun a Lego e a Ikea, segunda colocada, "são duas empresas que assumiram a responsabilidade pelo desenvolvimento de suas regiões e são vistas como ícones nacionais. Elas ganharam confiança, respeito e admiração por se portarem de modo relevante para seus colaboradores e é por isso que chegaram ao topo".

Famílias têm menos gastos com alimentos

Zero Hora
O gasto médio das famílias brasileiras com alimentação diminuiu ao longo dos anos, de acordo com análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo.
Conforme o estudo, feito com base em dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 22,16% da despesa corrente familiar era gasta com alimentação nos anos de 1987/1988. Esse gasto caiu para 20,45% na POF de 1995/1996 e para 18,70% na POF de 2002/2003.
Em contrapartida, as despesas com transporte, que consumiam 13,08% do orçamento em 1987/1988, passaram a representar 13,12% em 2002/2003. A educação, no mesmo período, passou de 3,16% para 5,5%. Segundo Tatiane Menezes, uma das organizadoras do livro, isso se deve ao aumento dos preços relativos em áreas como transportes e educação no período, muitas vezes acima da inflação:
- As despesas com alimentação diminuíram não porque a população está comprando menos comida, mas sim porque a inflação sob controle e a estabilidade econômica reduziram os preços dos alimentos, e o peso desse gasto no orçamento familiar também diminuiu.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Novo CEO da Campari vende sonho e aumenta faturamento


Bob Kunze-Concewitz está acostumado a mudanças. Nasceu em Istambul e tem cidadania australiana. Passou a infância num colégio francês, graduou-se em economia por uma universidade americana e fez sua pós numa instituição britânica. Foi com naturalidade, portanto, que ele recebeu e "aceitou prontamente" o convite para trocar 15 anos de trabalho na Procter & Gamble para dedicar-se ao marketing de Campari. "Não há, na verdade, muita diferença entre o mundo das bebidas e dos perfumes. Ambos vendem sonho".
Entre perfumes de luxo e o mundo das bebidas, Kunze-Concewitz diz que está feliz com o segundo. "A globalização dos sentidos chegou primeiro no segmento de perfumes de luxo, que está uns 10 ou 15 anos à frente das bebidas. Acho que foi por isso que a Campari me contratou".
Há 24 meses na Campari, os dois últimos como CEO da empresa, Kunze-Concewitz comanda um gigante com operações em 190 países e um portfólio de mais de 70 marcas - 13 delas comercializadas no Brasil. O país, aliás, é o líder mundial em volume e o quarto maior do mundo em receita quando o assunto é a bebida conhecida por seu vermelho intenso.
Em nível mundial, o grupo quer crescer no mínimo 5% ao ano, pelos próximos cinco anos, sem contar com aquisições ou lançamentos. As expectativas são maiores para o mercado nacional. "No Brasil é possível crescer mais que no resto do mundo. Algo entre 7% ou 8% ao ano", diz Kunze-Concewitz. E, segundo ele, a receita é simples. "É um país jovem, muito receptivo a marcas bem construídas. Na outra ponta, a economia cresce de forma bem estruturada e a sociedade migra para marcas de qualidade muito rapidamente".
Não é por acaso que o foco da companhia é o Brasil. Diplomaticamente, o CEO do Grupo Campari diz que tem operações importantes em outros países da América Latina - "a Argentina é o maior mercado de Cinzano no mundo". Mas não faz segredo de que as atenções estão concentradas no mercado brasileiro.
"A América Latina é um região interessante, porém, muito instável política e economicamente", diz Kinze-Concewitz acrescentando que, assim como as companhias de outros segmentos, o Grupo Campari também está atento a China, Índia e Rússia. "Gosto do Brasil. Em 18 meses é minha décima sexta vez aqui", disse ele em entrevista exclusiva ao Valor, enquanto observava, no último andar do hotel em que está hospedado, a poluída manhã paulistana.
Ele não poupa elogios ao país mas é econômico quando fala em números. Diz, por exemplo, que a média mundial de investimentos em marketing do grupo é da ordem de 18% do faturamento, de ? 932 milhões em 2006. No Brasil esse percentual "é um pouco maior".
"Prova da importância do país na nossa estratégia é que trouxemos Perego. É um de nossos melhores nomes em uma de nossas melhores operações", diz Kunze-Concewitz. O executivo Paolo Perego saiu, há oito meses, de Monte Carlo para assumir a direção-geral da Campari do Brasil. Entre as novidades para o mercado brasileiro, a empresa prepara o lançamento da extensão da família Skyy Vodka. "Ainda não estão definidas quais variações virão ao Brasil, mas a idéia é aproveitar o bom momento vivido por este tipo de bebida no mundo todo", diz Perego.
No portfólio brasileiro do Grupo Campari as marcas mantêm boa participação de mercado. Entre abril do ano passado e maio deste ano, o conhaque Dreher, por exemplo, registrou participação de mercado de 38% em nível nacional e de 70% na Grande São Paulo, segundo dados da Nielsen. Já a marca Cynar, ficou com 32,4% de participação nacional e de 64,7% na Grande São Paulo, no mesmo período. O uísque Old Eight teve no período, segundo a Nielsen, 30% de participação nacional e de 61,3% na Grande São Paulo.
A medição de Campari, porém, gera um certa controvérsia. Para a Nielsen, Campari é vermute. Para a empresa, a bebida é um "bitter", ou um tipo de aperitivo e, nesta categoria, segundo a empresa, Campari teve participação de 77% de mercado entre abril do ano passado e maio deste ano. A Nielsen não informou a fatia da marca Campari no mercado de vermute.
Kunze-Concewitz diz que, assim como no mercado de perfumes de luxo, o segredo no mundo das bebidas é ouvir e saber interpretar a demanda do consumidor - "por isso fazemos no mínimo uma pesquisa de hábitos e tendências de consumo por ano" - e manter as marcas em evidência - "não por acaso nossas marcas estão sempre na mídia". Ele diz que a opção do grupo é trabalhar com agências de publicidade locais "para que cada uma dê o tempero característico de seu mercado". No Brasil, o Grupo Campari trabalha desde julho de 1982 com a DPZ , que entre outros, criou o bordão, ainda em uso, "Deu duro? Tome um Dreher".

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Concurso do BB

O Banco do Brasil abre concurso público para formação de cadastro de reserva no Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe. Os postos são oferecidos para o cargo de escriturário. Para participar da seleção, os candidatos devem ter nível médio. O salário oferecido é de R$ 856,50, mais gratificações de 25% ao mês. As inscrições começam amanhã e se estendem até o dia 10 de julho, no site www.cespe.unb.br/concursos/bb22207, com taxas de 38.

Varejo no Nordeste

No primeiro trimestre de 2006 as vendas do varejo no Nordeste e no Norte aumentaram 17,2% em relação a período de 2006, segundo a corretora Convenção. A média nacional está em 11,3%. Diante de números como esse, passou a se justificar a produção de coleções focadas nessas regiões. Vender para o Norte e Nordeste pode trazer outra vantagem: uma menor oscilação no faturamento. Com o sol garantido o ano inteiro, essas regiões não ficam com produtos de inverno no estoque.

Bancos induzem consumidor a abandonar cheque

Qualquer um com conta em banco já deve ter notado os incentivos para o pagamento de contas por meio de cartões, tanto de débito quanto de crédito, e também para o débito automático. Em contrapartida, o uso do cheque pesa cada vez mais no bolso dos consumidores.
Hoje existem tarifas para a emissão de cheques de baixo valor --inferiores a R$ 40-- e até de alto valor --acima de R$ 5.000.
Quando se emite, por exemplo, um cheque de R$ 20, o cliente gasta de R$ 0,50 a R$ 0,70 a mais. Se o cheque for de R$ 6.000, o gasto adicional pode variar entre R$ 5,40 e R$ 7,80.
A cobrança destes tipos de tarifas fazem parte, segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), de uma campanha de "moralização" do uso dos cheques. Para a federação, a segurança nas transações bancárias eletrônicas é maior, e as instituições induzem os clientes a usá-las.
Ainda para a Febraban, os clientes não podem se esquecer que o cheque é um título de crédito, e não numerário.
"Depois do Plano Real, com as baixas taxas de juros, os bancos precisaram encontrar formas de manter seu faturamento. Isso se refletiu na cobrança de tarifas", afirma Carlos Eduardo Oliveira Junior, conselheiro do Corecon (Conselho Regional de Economia).
A Febraban informa que a cobrança das tarifas é permitida pelo Banco Central. A única exigência é que elas sejam informadas ao governo e que fiquem à disposição dos clientes nas agências, em local visível. Não há um teto para as tarifas, pois os bancos têm direito à livre concorrência.
O Procon-SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) orienta o cliente a ficar atento quanto às cobranças e a questionar os bancos sempre que houver dúvidas.
Uso menor, custo maior
Pesquisas recentes mostram que o uso dos cheques vem caindo no país --resultado da criação de novas formas de pagamento, como os cartões de débito, e também da campanha dos bancos para o uso consciente dos cheques.
Segundo a Serasa (empresa de análise de crédito), desde 1991 houve redução de 48% no volume de cheques compensados. "A maior queda é registrada a partir de 1994, quando começou o controle efetivo da inflação", diz Carlos Henrique de Almeida, assessor econômico da empresa.

Marketing para franquias é tema de curso em São Paulo

O Grupo Cherto, liderado por Marcelo Cherto, está com inscrições abertas para o curso “Marketing para Franquias”. Com apresentação do case da Chilli Beans, a aula é no dia 19 de junho, das 8h30 às 18h, em São Paulo. Entre os temas a serem debatidos estão os fundos de marketing e a realização de ações cooperadas entre os franqueados. Informações pelo e-mail atendimento@cherto.com.br ou pelo telefone (11) 3549-9910.

FGV abre inscrições para cursos on-line em julho

O FGV Online está com inscrições abertas para o curso à distância Marketing de Varejo e Gestão Contemporânea. O programa tem carga horária de 30 horas e duração de cerca de dois meses e meio. O curso apresenta conceitos de varejo, processo de gerenciamento, processo decisório e a função gerencial nas grandes empresas, decisões de marketing de varejo, incluindo as do composto mercadológico - os quatro Ps.
Aborda-se também o papel da criatividade e da inovação, e o do gestor como condutor das mudanças nas organizações contemporâneas. A disciplina trata de pesquisa de mercado aplicada ao varejo e ao desenvolvimento de um plano de marketing específico para organizações varejistas. Inscrições até dia 11 de julho. As aulas terão início no dia 30 de julho. Outras informações no site www.fgv.br/fgvonline ou pelo telefone (21) 2559-4400.

Brasil tem 105 milhões de celulares, diz Anatel

O dia das mães impulsionou as vendas de celulares no mês de maio, que fechou com 2,2 milhões aparelhos a mais do que em abril, crescimento de 2,15%. Dados preliminares divulgados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) mostram que o país contabiliza agora 105,09 milhões de telefones móveis.
O desempenho do setor neste ano foi melhor do que no mesmo período do ano passado, quando o serviço móvel cresceu 1,97%, atraindo 1,7 milhão de novos assinantes. Nos últimos 12 meses, o número de aparelhos aumentou 13,76%. Neste ano, 5,17 milhões de novos celulares foram habilitados, ficando abaixo dos 6,1 milhões habilitados nos cinco primeiros meses de 2006.
Até o fim da semana, a agência divulgará os dados consolidados, com informações dos celulares vendidos por estado e operadora.

sábado, 16 de junho de 2007

Espírito empreendedor

Despertar o espírito empreendedor nos jovens ainda na escola e proporcionar uma visão clara do mundo dos negócios. É o foco do programa Júnior Achievement que chega hoje à 3ª edição da Feira de Miniempresas, no Praia Shopping. Os estudantes simulam a abertura de um negócio como qualquer outro. Antes da abertura da feira, às 9 horas, acontecem as palestras, sobre Estratégias de Marketing.

Briga nas farmácias

Além da rede cearense Pague Menos, as farmácias do Bompreço (Wal-Mart), Pão de Açúcar e Carrefour entraram na briga que vive o segmento varejista. As farmácias do Bompreço reduziram o valor cobrado por 404 medicamentos genéricos, que passam a custar, no máximo, R$ 9,90. Segundo a rede, a maioria dos remédios são de uso contínuo e incluem antibióticos, antiinflamatórios, diuréticos, antidepressivos, analgésicos, entre outros. As drogarias do grupo trabalham com um mix de 600 apresentações em genéricos. A nova política permitirá preços até 70% mais baratos que a concorrência.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Norsa compra fábrica da RC Cola e reativa produção

Depois de quase 10 anos sem produzir refrigerantes no Rio Grande do Norte, a Norsa volta hoje a fabricar produtos da Coca-Cola no estado. A empresa adquiriu a indústria da RC Cola, em Macaíba (Região Metropolitana de Natal), que, com o negócio, deixa de atuar no Brasil.Produtora e distribuidora dos produtos Coca-Cola na Bahia, no Ceará, no Piauí e RN, a Norsa anunciou o negócio ontem. Segundo comunicado divulgado pela empresa, a unidade de Macaíba vai fornecer produtos em embalagens PETs de Coca-Cola, Kuat, Sprite, Fanta Laranja e Fanta Uva para os centros de distribuição do estado, localizados em Macaíba e Mossoró. A empresa não divulgou o valor do negócio. Segundo a Norsa, ainda este ano deve começar uma ampliação da estrutura da fábrica, para que o envasamento em embalagens em vidro retornável (200 ml, 290 ml e 1 l) também aconteça na nova unidade. A expectativa é dobrar o número de funcionários na área fabril em Macaíba, que hoje é de aproximadamente 70 pessoas. Dentro de três meses, os 120 empregados que trabalhavam no Centro de Distribuição da Norsa, antiga fábrica da empresa que há 10 anos que funcionava apenas como depósito em um prédio alugado em Parnamirim, passarão a trabalhar na fábrica de Macaíba. O diretor de Operações e Finanças, André Paes, que já está no RN, disse que atualmente, são consumidos dois milhões de litros de refrigerantes da Coca-Cola (incluindo outros sabores além da cola) por mês no RN, o equivalente a 1 milhão de garrafas PET de dois litros ou mais do que suficiente para encher uma piscina olímpica (considerando as medidas de 50 metros de comprimento, 22,8 de largura e 2,5 m de profundidade). A Norsa espera atender esta demanda em três meses, mas, como a fábrica pode produzir o dobro disso, a empresa deverá atender também a estados vizinhos nos próximos anos.

ESPM oferece cursos de férias em marketing, comunicação e administração

Para quem está de férias em julho, a ESPM oferece 70 opções de Cursos de curta duração voltados para a atualização de profissionais nas áreas de Marketing, Administração, Comunicação, Criatividade, Design e Propaganda. Em marketing, há 33 cursos. Entre eles: “Comportamento do Consumidor e a Gestão de Marketing”, ‘Marketing de Moda”, “Marketing de Varejo”, “DBM – Database Marketing (Gestão de Banco de Dados)”, “Marketing Experiencial”, “Mobile Marketing” e “Music Business: marketing para profissionais do mundo da música”. Inscrições no site www.espm.br/ferias.

Clientes de grande valor

Falar de clientes é um assunto complexo para qualquer empresa. São os alvos de toda campanha, planejamento das companhias e, como não poderia deixar de ser, são também os que sempre tem razão. Para cada empresa existe o cliente bom, o cliente complicado, o que já sabe o que quer e o que não sabe o que está procurando. Todos têm suas características principais e exclusivas. Já os consumidores com bastante dinheiro para gastar, despertam ainda mais o interesse das empresas.
No ramo de hotelaria do Brasil, o Sofitel, hotel de luxo mais francês da cidade de São Paulo, tem estratégias, campanhas, características desenhadas sob medida para agradar um cliente V.I.P. Recentemente, a empresa inaugurou novos andares totalmente reformados com serviços exclusivos para executivos que buscam conforto e tranqüilidade nas viagens a negócios. "Estes clientes procuram por marcas internacionais. Por isso, é importante manter essa imagem do Sofitel", diz Ricardo Hida, Gerente de Comunicação da Rede no Brasil. Para agradar estes preciosos clientes, conhecer o cliente é fundamental. “Desenvolvemos uma base de dados onde sabemos suas preferências como: bolo favorito, DVD, livro e outros interesses pessoais. A fidelização é fundamental. O cliente precisa sentir que está em uma extensão de sua casa", afirma Hida.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Cartas a um Jovem Administrador: o Futuro Está na Administração


Sem nenhuma pretensão didática ou teórica, o professor Chiavenato traz neste Cartas a um jovem administrador reflexões sinceras sobre a arte de administrar e gerir, na tentativa de incentivar todos que se iniciam na profissão. Para ele, mais importante que conceito é o gesto de compartilhar experiências diversas sobre a moderna ciência da administração e o verdadeiro e significativo papel do administrador na atual gestão contemporânea. Nenhum curso de administração vem com manual de instruções. Você estuda teoria, processos, prática, projetos, utiliza metodologia de casos, faz exercícios, leituras, discussões, simulações, testes, exames e toda uma incansável parafernália de provas de avaliação ao longo do tempo. No final, recebe um certificado de conclusão. Contudo, não recebe nenhuma listagem de providências a tomar no exercício da profissão. E nem é o caso, porque cada caso é um caso. Cada situação precisa ser minuciosamente analisada e avaliada. Cada problema requer uma solução específica. Cada organização ou empresa exige um tipo adequado de intervenção ou condução. O administrador precisa conhecer o campo e tomar decisões para oferecer resultados. E esse é o encanto da administração. Você precisa definir as regras para jogar o jogo da maneira como ele deve ser jogado. Os desdobramentos nem sempre são lineares ou previsíveis. A administração é uma ciência social, mas é também uma tecnologia e uma arte. É exatamente aqui que Chiavenato proporciona momentos de intensa reflexão e que esclarecem como o administrador deve decidir, agir e vencer na vida. Este livro reúne diversas cartas escritas por Idalberto Chiavenato para aspirantes à carreira de administração e tem por objetivo ajudá-los a refletir sobre como podem ser bem-sucedidos em sua profissão. Chiavenato nos revela sua experiência e compartilha seu conhecimento, conta como se iniciou na administração e mostra o diferencial de um grande administrador. Para Chiavenato, administrar significa criar condições ideais de solidariedade para que as pessoas possam se ajudar mutuamente e gerar valor e riqueza de modo eficiente e eficaz

Governo e empresas brasileiras precisam...



Um dos mais famosos gurus mundiais do marketing, Kevin Keller, diz que o governo brasileiro precisa desenvolver políticas que permitam às empresas conquistar sucesso internacional. “A impressão das pessoas a respeito dos países é composta por diversos elementos. E nada mudará mais a imagem que o consumidor tem de um país do que o fato de uma empresa desse mesmo país obter sucesso internacional”, diz Keller. Ele será um dos palestrantes do World Management Congress and Expo, que será realizado de 11 a 13 de junho, no Anhembi, em São Paulo.
Para Keller, o sucesso das companhias brasileiras está ligado à imagem que o país transmite aos olhos do mundo. Nesse contexto, adverte ele, não bastam apenas campanhas de incentivo ao turismo. “Esportes, música e outras atividade culturais, assim como aspectos econômicos, também têm impacto sobre a percepção do consumidor”, afirma. Estar atento às melhores práticas de gerenciamento de marketing, disposição para investir na construção da marca e paciência são outros itens destacados pelo especialista. Afinal, “marcas sólidas não são construídas da noite para o dia”, diz Keller, que já prestou trabalhos de consultoria para muitas da mais bem sucedidas marcas mundiais, como Accenture, American Express, Disney, Ford e tantas outras.
Na visão do profissional, o Brasil tem fatores que o ajudam na construção de uma boa imagem, mas estereótipos como os de país do Carnaval, do samba, do futebol e do café podem ser inadequadas para se conseguir o sucesso internacional. “Pode ser passada a imagem de país da alegria, da beleza, do sex appel. Mas, tudo de maneira positiva e não deve ser forçada”, explica o guru.
Além das estratégias de marketing, Keller alerta que, para reconhecimento dos produtos e serviços brasileiros no mercado internacional, estes precisam ter alta qualidade. “Não adianta apenas um bom marketing. É preciso cumprir as promessas feitas ao consumidor”, afirma. “Mesmo que os produtos nacionais tenham a qualidade desejada por quem os procura, ainda é preciso trabalhar a percepção do consumidor por meio de ações de relacionamento, assessoria de imprensa e propaganda, expondo e levando os mesmos à internacionalização”, complementa.

Bernardinho fecha primeiro dia do World Management

No primeiro dia do World Management, que teve o tema "Liderança" como ponto central das apresentações, o técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Bernardinho, mostrou como são aplicadas na prática as idéias debatidas nas palestras anteriores, do guru americano do marketing Robert Cooper, e do ex-diretor da British Airways, Dale Moss. "Se o jogador do meu time não teve motivação, foi porque eu, que sou o líder, não o incentivei o suficiente", disse Bernardinho. Robert Cooper destacou a importância do espírito de liderança para todos os membros da equipe e deu diversas dicas para melhorar o ambiente de trabalho . "O líder deve dar o exemplo, deve ser o primeiro a buscar a evolução. Quando o desempenho está fraco, existem alguns truques para melhorá-lo. É muito importante, por exemplo, dormir bem e ter uma vida saudável fora do trabalho", disse. Em seguida, Dale Moss, maior responsável pelo atual sucesso da British Airways, frisou a importância da paixão como elemento crucial da liderança. "O líder deve tratar todos como seres humanos, com respeito e consideração. Deve ser rígido com os problemas e flexível ao lidar com as pessoas", disse. No fechamento das atividades do dia, Bernardinho falou sobre a importância de cada integrante da equipe. "Existe um processo para atingir o resultado final e ele depende de toda a equipe. Cabe ao líder mostrar isso aos demais", afirmou. "No vôlei, por exemplo, eu não seleciono simplesmente os melhores talentos, mas os talentos complementares para formarem um bom time na quadra". O exigente técnico da seleção brasileira comentou que os treinamentos e o dia-a-dia da busca constante pela vitória são essenciais. "A busca pelos resultados deve ser feita sempre, porque a situação de ontem não garante o resultado de amanhã, apenas aumenta as expectativas e a responsabilidade", disse.

1 milhão de estagiários podem ser prejudicados com nova lei do Governo

Projeto de Lei do Governo dispensará 400 mil estudantes Câmara discute alteração na Lei de Estágios que pode causar impacto violento na vida de meio milhão de estagiários no Brasil A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados promove uma Audiência Pública onde debate Projeto de Lei 993/2007 que dispõe alterações profundas no estágio para nível médio, médio técnico e superior afetando quase 1 milhão de estudantes em todo o Brasil. O projeto tem autoria do Governo que o encaminhou com urgência constitucional para aprová-lo no Congresso. A desculpa da pressa é que o mesmo faz parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da educação. Na prática serão colocados 400 mil estagiários na rua. O Governo tem esperança de converter essas vagas em carteiras de trabalho, nada relacionadas com educação em si. O projeto de lei enviado ao Congresso pelo Governo vai limitar o número de estagiários em 10% do número de funcionários. Para as pequenas e médias empresas, como escritórios de advocacia, consultorias diversas e outros, responsáveis pela maioria da contratação de estagiários, será um impacto negativo em custos, já para os estudantes a perda da melhor porta de entrada no mercado de trabalho. "Acreditamos que faltou sensibilidade do Governo ao limitar a contratação exatamente para quem mais precisa e mais emprega no Brasil", explica Carlos Henrique Mencaci, presidente da Abres - Associação Brasileira de Estágios. Segundo Mencaci uma empresa com 8 funcionários pode, atualmente, ter quatro ou cinco estagiários. Caso o projeto de lei do governo seja aprovado, ela não poderá ter estagiários. Todos serão dispensados. O problema do desemprego estrutural brasileiro tem que ser resolvido com educação, para educar temos que manter o jovem nas escolas e mantê-lo em troca de renda é o mais eficiente método. O estágio é exatamente esta ferramenta e por isso deve ser ampliado e não reduzido. "O Governo quer um pouco mais de carteiras de trabalho assinadas no curto prazo, mas estaremos solapando milhões de carteiras de jovens educados no médio prazo e com renda muito maior. Um desestímulo à educação", ressalta Mencaci. "O estágio provê renda e viabiliza os estudos para um bom número de jovens pobres e tira das ruas milhares de adolescentes", exalta Mencaci. "Mudar uma lei que presta bons serviços há 30 anos e funciona como um incentivo à educação não faz sentido", finaliza. A atual lei vigente (6494/77) permite a estudantes do ensino médio, médio técnico e superior, acima de 16 anos, realizar estágio remunerado ou não. O presidente da Abres comparecerá na audiência pública que vai discutir os termos da lei para tentar sensibilizar os deputados sobre o impacto negativo dessa legislação. Os representantes do Governo somente convidaram representantes dos ministérios do trabalho, educação, a procuradoria geral do trabalho e os presidentes da UNE e Ubes. Além disso, pediram regime de urgência na votação, impedindo uma discussão ampla do tema.

Santander do Brasil é modelo para a matriz

Após três anos, o Banco Santander conseguiu mudar a situação de seus gastos com mais de 80% das aquisições sendo feitas pela área de Compras. O resultado é que nas negociações com os fornecedores o Banco teve uma economia de R$ 180 milhões no ano passado. Mais do que isso, a Mesa de Compras do Santander virou benchmark para as outras instituições financeiras do Brasil e seu modelo foi adotado pela matriz espanhola, que criou a Área Global de Compras, contando com o brasileiro Marcelo Cavalcanti, Diretor de Otimização de Custos.
Cavalcanti foi superintendente de Compras no Brasil até julho de 2006. A Superintendência de Compras entrou na fase em que atuará não somente no fator preço de produto ou serviço, mas também no escopo e quantidade a ser adquirida, além da identificação de sinergias dentro do grupo mundialmente.

Ação promocional da Bunge gera recorde de vendas

Em um mês, a Bunge Alimentos registrou um aumento de 20% nas vendas de margarina Delícia. O motivo? Investiu R$ 15 milhões na promoção “Casa nova com seu ídolo é uma Delícia”, que envolveu publicidade, ações em pontos de vendas e prêmios. A campanha teve participação dos atores Humberto Martins, Marcos Pasquim e Luigi Baricelli que propuseram uma festa exclusiva para as consumidoras na entrega do grande prêmio: uma casa com carro 0Km na garagem.
A ação promocional, uma das maiores já realizadas pela Bunge, também sorteia 10 TVs de plasma e mil máquinas de fazer pão. Amanhã é o último dia da promoção, mas os executivos da empresa já estão comemorando. Para Márcio Gonzalez, Gerente de Marketing da Bunge Alimentos, o conjunto de ações foi determinante para atingir o recorde de vendas da companhia no último mês.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

terça-feira, 12 de junho de 2007

Ser patrão ou empregado é a 1ª decisão da vida profissional

Quanta gente já não pensou como seria maravilhoso ser dono do próprio nariz? Não ter que dar satisfação a ninguém, acordar e dormir na hora em que quiser, tudo isso parece um sonho, mas não é. “Essa deve ser a primeira decisão que uma pessoa toma na vida profissional: resolver se nasceu para ser dono ou empregado”, afirma o especialista em mercado de trabalho, Max Gehringer. De acordo com Gehringer, ser empregado ou ser dono não é uma questão de escolha. “É uma questão de vocação. Ser empregado é bom. Ser dono também é. O importante é achar o caminho certo”, diz. Segundo o especialista, quem nasceu para empregado gosta de trabalhar em equipe e aceita sugestões. Quem nasceu para ser dono gosta de tomar as próprias decisões e detesta ouvir palpites. No Brasil, de acordo com Max, há muitos empreendedores “por necessidade”. São profissionais que ficaram sem emprego e resolveram abrir negócio próprio. "De cada dez empresas que abrem, cinco são por necessidade, quando o empreendimento bom deveria ser aquele por oportunidade", diz o consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Ricardo Tortorella. Outro indício sobre a vocação está relacionado à segurança no trabalho ou emprego: quem nasceu para empregado aprecia a estabilidade e o salário garantido no fim do mês; já quem nasceu para dono gosta de correr riscos. Quem nasceu para empregado gosta de horários, gosta de planejar o que vai fazer nas férias ou no fim de semana. Quem nasceu para ser dono acha que toda hora é hora de trabalhar, incluindo domingos e feriados. E também acha que tirar férias é perda de tempo. “Você ainda está em dúvida? Então, é bem possível que você tenha nascido para ser empregado. Quem nasceu para dono não tem dúvidas. Só tem certezas”, conclui o especialista.

Setor imobiliário e montadoras são os grandes investidores em mídia

Praticamente todas as empresas do setor de montadoras ampliaram a verba em publicidade, provocando oscilações no ranking Agências & Anunciantes, divulgado nesta segunda-feira pela Editora Meio & Mensagem. Na lista dos 300 maiores anunciantes do país, 10 são montadoras.
O setor imobiliário teve variação positiva na verba publicitária. Líder no ranking do setor, a Cyrela apresenta crescimento e está na 45ª ocupação. O setor de varejo ampliou investimentos em mídia e é o maior setor a aplicar verbas nos veículos de comunicação este ano. A Casas Bahia reduziu sua verba de publicidade e perdeu a liderança. A concorrente Marabraz também reduziu e caiu do 17º para o 37º lugar. O setor de telecomunicações teve variação positiva pela evolução das verbas da Oi e Telefônica. Ao contrário da Vivo, Claro e TIM, que apresentaram redução de verba.
De acordo com o ranking, o mercado Financeiro e Seguros aumentou os investimentos em 2006. Entre os bancos privados, destaque para Itaú e Bradesco, 8º e 10º respectivamente. A Caixa Econômica Federal passa a frente da Petrobras entre os maiores anunciantes do governo. Os recursos do Banco do Brasil destinados à publicidade cresceram. Depois da CEF, Petrobras e BB, o quarto colocado no ranking é o Governo Federal. Já o Ministério da Saúde subiu para o 5º lugar mesmo com redução das verbas. Os Correios passaram do 8º para o 6º lugar. Entre as agências houve pouca oscilação.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Primeira reunião com um cliente? Veja como aproveitar a oportunidade

Você tem desempenhado um bom trabalho na empresa e seu chefe lhe deu a oportunidade de participar mais de perto de novos projetos. Diante desta realidade e perspectiva de crescimento na carreira, surge então sua primeira visita a um cliente! Acompanhado pelo coordenador de sua área, vocês apresentarão uma nova proposta de trabalho. O momento, portanto, é decisivo e merece atenção!

Nem tudo se resume à boa impressão

A frase "a primeira impressão é a que fica" vale muito neste caso, mas não é tudo. É importante sim investir na sua apresentação pessoal, mas há outros elementos a serem observados. Caprichar na produção pessoal, vale deixar claro, não quer dizer exagerar! Opte pelo traje formal, sem grandes exageros. Você não vai querer ficar lembrado por causa de um deslize ao se vestir, vai?

Prepare-se para a reunião

Esteja ciente, com antecedência, dos assuntos que serão abordados. Mesmo que tenha acompanhado de perto o projeto e se sinta seguro para falar deste tema com qualquer pessoa, todo cuidado é pouco. O indicado é que você e seu chefe façam uma reunião antes, destacando os pontos principais que serão abordados e como a apresentação será dividida. Esclareça todas as suas dúvidas. Isso lhe dará maiores garantias de um bom desempenho. Faça sua "lição de casa". Isso significa se preparar o máximo que puder. Certifique-se sobre quem participará da reunião e faça uma breve pesquisa sobre a empresa. Desta forma conseguirá se envolver na conversa e marcar uma boa participação. Descanse o suficiente na noite anterior ao compromisso. Apresentar-se com fisionomia abatida pode dar a impressão de desânimo, ou seja, tudo o que o cliente não quer. Mostre-se confiante, disposto e pronto para oferecer ao cliente as soluções que ele procura.

Itens necessários

Além do material a ser apresentado, não esqueça de incluir outros itens em sua pasta: leve algo para anotar o que ficou decidido, seja lap-top, palm-top ou o bom e velho caderno. Procure registrar tudo o que for conversado. Provavelmente seu chefe lhe pedirá uma ata desta reunião logo que retornarem à empresa. Não se esqueça do seu cartão de visita: a troca de cartões é praticamente um protocolo para se começar qualquer reunião. Caso não o tenha, peça ao seu chefe que seja providenciado, já que este tipo de compromisso poderá se tornar uma rotina. Na volta da reunião, procure conversar com o seu coordenador sobre seu desempenho. Estas informações são fundamentais para que você possa melhorar sua performance nas próximas.

Atenção ao cliente

Saiba como preservar o que foi conquistado com este novo contato. Isto significa seguir exatamente o que ficar estabelecido entre sua empresa e o cliente. O fato de vocês se conhecerem pessoalmente leva a uma aproximação maior, e ela é altamente positiva. Por isso, mostre-se sempre disponível, porém sem exageros. Mantenha contato, seja por e-mail ou ligações telefônicas periódicas. Você conquistou este espaço, cabe-lhe agora preservá-lo. Sucesso!

Gay gasta 40% a mais em lazer do que heterossexual

O médico e empresário Fernando Lee, de 48 anos, é um homem de gostos refinados, que sabe aproveitar o dinheiro que tem. Freqüentador do Antiquarius, só usa sapatos Ferragamo e roupas da Prada (duas das mais caras e luxuosas grifes do mundo) e vai três vezes por semana ao cinema - sempre que está em Los Angeles, sede da empresa. ´Aqui em São Paulo não há tantas estréias de filmes.´ Lee é homossexual e exemplo da pesquisa que revelou que os gays gastam 40% mais com itens relativos ao lazer do que heterossexuais do sexo masculino.
O estudo foi realizado pela Insearch, empresa especializada em descobrir o comportamento de consumidores, entre fevereiro e junho, e ouviu 5.315 gays em 52 cidades de 17 Estados, para traçar um perfil dos hábitos de consumo desse público.
Segundo o sócio diretor da empresa, Fábio Mariano Borges, a pesquisa confirmou o que se suspeitava: por não terem mulher e filhos , os gays não têm os gastos que arrasam o orçamento das famílias. É por esse motivo que a renda média de R$ 2.150,00 - padrão classe média - lhes permite gastos reservados às classes mais altas.
Dos gays que participaram da pesquisa, 39% pertencem às classes A e B e 30%, à C. Há 59% com cartão de crédito. A maioria é escolarizada: 22% têm curso superior completo e 63% concluíram o ensino médio.
Com dinheiro e estudos, eles correm atrás de informação (88% lêem jornal e 94% lêem revistas) e cultura - 73% têm o hábito de ir ao cinema três vezes ao mês em média, 46% vão ao teatro uma vez por mês e 57% compram oito livros por ano.
E as viagens não ficam de fora do lazer: 84% viajaram pelo Brasil quatro vezes nos últimos 12 meses e 36% foram para o exterior nos últimos três anos. ´Eu rodo o mundo três ou quatro vezes por ano´, diz Lee. Dono de uma empresa de substância antioxidantes com sede em Los Angeles, que circula por vários locais para pesquisar novos produtos para os negócios. Amanhã, por exemplo, o médico vai para Londres, depois segue para Dubai (Emirados Árabes) e Bangcoc (Tailândia).
Borges, porém, diz que esse público não é bem explorado pelas empresas. ´Não por preconceito, mas por falta de informação do potencial de mercado.´ Segundo ele, alguns setores poderiam oferecer serviços diferenciados. Ele cita como exemplos hotéis, clínicas médicas e de estética. ´Notamos que esse público quer, em alguns setores, maior especialização.´ O setor bancário, por outro lado, é um ramo que, de acordo com Borges, não sabe vender produtos para esse grupo. Ele diz que a publicidade é mais focada para conquistar o pai de família, que tem planos para garantir a segurança d a família.
Quem conseguiu criar uma boa estratégia de marketing ou soube adequar seu produto não se arrepende, afirma o presidente da Insearch. Ele cita como exemplos agências de turismo, revistas, fabricantes de bebidas e de preservativos, além de construtoras. A especialização, porém, não pode chegar à segregação, ressalta Borges. ´Em locais como restaurantes, eles querem apenas respeito.´
O empresário André Almada, de 34 anos, confirma: ´Os gays estão cada vez mais inseridos na sociedade e dependendo do caso, pode passar a imagem de preconceito.´ Ele admite alguns locais onde a diferenciação seja válida. ´Em boates, os gays se sentem mais à vontade.´
Bom gosto
´Gays, quando podem, viajam em primeira classe e vão a lugares de bom gosto´, afirma Lee, que lembra de uma viagem em que admite: foi uma extravagância. ´Saí de Los Angeles para Oslo (Noruega) só para ver uma exposição sobre comportamento homossexual de animais selvagens.´ Ele deixa claro, porém, que homossexuais não compram produtos caros apenas porque são caros. ´Gays consomem produtos elaborados e, se são caros, é porque a inteligência custa caro. Gostamos do que todos gostam. Qualquer pessoa que tenha condição para gastar gastaria como os gays. Bom gosto não é monopólio nosso.´

Números
5.315 gays do sexo masculino foram ouvidos em 52 cidades de 17 Estados
39% pertencem às classes A e B
84% compram, em média, dois CDs por mês
22% têm curso superior completo

Atacarejo’ incomoda as grandes redes de varejo

O atacado que também vende diretamente para o consumidor, numa operação mista de atacado e varejo – negócio que ganhou o apelido de atacarejo –, caiu no gosto popular. Empresas como Atacadão, Assai, Tenda e Roldão, que atendem pizzarias, vendedores de cachorro-quente, restaurantes e pequenos supermercados, além do consumidor final, brigam cada vez mais com as redes tradicionais.
No primeiro trimestre, esse negócio atraiu 250 mil domicílios a mais na comparação com o mesmo período de 2006, segundo pesquisa feita pela Nielsen em 8,7 mil lares em áreas urbanas de todo o País. “O atacarejo impressiona o consumidor no aspecto preço e volume”, diz Sérgio Giorgetii, ex-atacadista e hoje consultor de distribuição e varejo. “Ele observa uma quantidade imensa de mercadorias empilhadas, caixas onde lê preços unitários e da embalagem fechada e fica com a sensação de que economiza ao levar mais produtos para casa.”
O apelo do preço chama a atenção de todas as classes sociais, mas o destaque é a presença do consumidor de baixa renda. “Um terço dos consumidores, independentemente de classe social, vai atrás de preços, e o atacado é uma operação de custo muito baixo porque oferece pouquíssimos serviços”, diz Sussumu Honda, presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).
O atacarejo está atento a esse movimento e tem aumentado os investimentos em novas lojas. O Roldão, com cinco lojas na capital paulista e uma em Osasco (SP), tem planos para a abertura de três unidades este ano e outras cinco no próximo, todas na região da Grande São Paulo. Em dois anos, a empresa pretende dobrar o faturamento para chegar a R$ 1 bilhão em vendas anuais.
O Assai abriu recentemente a 14ª loja em Ribeirão Preto (SP), inaugura mais três até dezembro e tem como meta manter o ritmo de quatro inaugurações por ano. A intenção é fechar 2007 com faturamento de R$ 1,3 bilhão.
A expansão das vendas para o público que também freqüenta o supermercado significa aumento da concorrência com as grandes redes.
O Extra, por exemplo, reagiu rápido quando o Tenda se instalou em um terreno vizinho de uma loja da rede em Carapicuíba (SP). O hipermercado, do grupo Pão de Açúcar, estendeu uma faixa para comunicar que cobriria “qualquer oferta anunciada pelo Tenda.”
O Wal-Mart já opera no atacado com o Sam’s Club, um clube de compras onde os associados pagam anuidade de R$ 35 para freqüentar as lojas. Na região Sul, a bandeira de atacado do grupo americano é o Maxxi, que pertencia à rede Sonae, adquirida pelo Wal-Mart há quase dois anos. Sam’s e Maxxi têm um público grande de atacarejo. Já o grupo Carrefour comprou por R$ 2,2 bilhões a rede Atacadão em abril deste ano.
Makro deve ser o próximo alvo dos varejistas no Brasil

10 dicas da Peppers & Rogers para fidelizar clientes

Referência mundial quando o assunto é relacionamento, a Peppers & Rogers desenvolveu uma pesquisa com quase 2 mil consumidores a fim de saber o que fazer para aumentar o valor de cada cliente. A partir deste estudo, eles apontaram 10 dicas para fidelizar os clientes. Veja.

1. Personalizar o programa de fidelidadeOs participantes da pesquisa concordam que benefícios/recompensas feitos "sob medida" (65 por cento) e comunicações/ofertas (59 por cento) que atendem às suas necessidades específicas são fatores que contam na hora de escolher um programa de fidelidade.

2. Os clientes sabem que eles podem escolher55 por cento concorda que ao comparar os serviços da sua instituição financeira com os de outras instituições, eles podem escolher entre várias boas empresas.

3. A satisfação do cliente não é um grande diferencial33 por cento concorda que há outras instituições financeiras com as quais eles estão igualmente ou mais satisfeitos, ao compararem os serviços com os da sua instituição.

4. Os funcionários causam impacto na aquisição de clientesTer uma equipe amigável (73 por cento) e profissional (75 por cento) é um fator competitivo para conquistar clientes no setor financeiro.

5. A cortesia não está "fora de moda"16 por cento diz que a cortesia da equipe de atendimento é o fator mais importante na interação com a sua instituição financeira – mais importante, até mesmo, que o tempo gasto para ser atendido (15 por cento).

6. A ética é importante para os clientes43 por cento concorda que o fato de uma instituição financeira ter o mesmo tipo de valores morais do cliente pode ser decisivo na conquista de clientes.

7. Os clientes estão migrando para a web23 por cento relatou ter telefonado para sua instituição financeira para fazer perguntas, nos últimos três meses, mas aproximadamente o dobro (45 por cento) tem utilizado o web site da instituição para fazer transações.

8. Os canais eletrônicos são preferidos por muitos clientesO e-mail e a Internet são preferidos ao contato face-a-face na hora de obter informações (39 versus 25 por cento) e ao acessar serviços ao cliente (44 versus 31 por cento).

9. O e-mail é bem-vindo51 por cento diz que aceitaria receber e-mails da sua instituição financeira, caso fossem consultados.

10. A força do relacionamento (Relationship Strength) se mantém constante nos segmentos de clientesTanto para os clientes que se classificaram como "financeiramente confortáveis", quanto para os com "orçamento restrito" ou "endividados", a média da força do relacionamento com a sua instituição financeira é praticamente a mesma (Relationship Strength = 5.22, 5.31 e 5.20).

Kevin Keller hoje no Brasil, em São Paulo

Kevin Keller, um dos gurus do marketing mundial, estará hoje em São Paulo. Mais precisamente no Centro de Convenções da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). O autor de "Gestão estratégica de marcas" estará ao lado de Marcos Machado, sócio-diretor da TopBrands, a partir das às 18h30, falando sobre "Os Desafios de Ensino de Marketing e Branding no Século XXI".

McDonald´s indeniza cliente por mordida de rato


O McDonald´s, maior rede de restaurantes fast-food do mundo, foi condenado a pagar cerca de 2.200 iuans (R$ 590) a uma estudante após um rato mordê-la em uma das lojas da empresa no nordeste da China, informou a mídia neste domingo, 10.
Uma Corte local da cidade Shenyang, província de Liaoning, ordenou o pagamento - incluindo custos que incluem R$ 260 por danos psicológicos - pelo incidente ocorrido no ano passado, informou o China Merchant Morning Post.
A mulher, cujo nome não foi revelado, contou que o rato subiu pela sua perna e a mordeu na coxa enquanto ela estava comendo dentro da lanchonete.
A estudante pediu 20 mil iuans (cerca de R$ 5,2 mil) de indenização. Ela disse que o incidente originou uma fobia de camundongos brancos e coelhos.
O McDonald´s negou o pedido da estudante, incluindo acompanhamento médico e outras remunerações, dizendo que faltavam provas.
A Corte determinou que o McDonald´s é responsável pela higiene adequada de seus restaurantes, de acordo com padrão relevante de higiene da China, e deve indenizar a mulher por falhar no compromisso de proteger o consumidor.

domingo, 10 de junho de 2007

Oportunidade no Varejo

Diante da queda do dólar para menos de R$ 1,95, a baixa no preço dos computadores deve continuar pois a tendência é que a desvalorização da moeda provoque aumento de concorrência no varejo. Os modelos básicos ficaram até 20% mais baratos porque o dólar derrubou o preço dos processadores. Hoje um Celeron D 326, com 256 MB de RAMm HD de 80 GB e Linux sai por R$ 899,00. Em janeiro, custava R$ 1.099.

Unibanco é multado por envio de cartão sem solicitação

O Unicard Banco Múltiplo S/A, vinculado ao Unibanco, foi multado pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) por enviar cartão de crédito sem solicitação do produto. A penalidade no valor de R$ 709.400,00, originou de denúncia à Procuradoria da República em Taubaté (SP), por um consumidor que recebeu cartão e certificado de seguro sem solicitar o produto. A empresa alega que enviou uma identificação da Unibanco AIG Seguros e que o consumidor pode ter agregado função de crédito ao produto e, assim, pede para considerar insubsistente a investigação, por não descumprir o Código de Defesa do Consumidor e nem o Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o DPDC e a Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS), da qual a instituição é membro.

Marisa tem vaga para trainee

Recém formados entre 2003 e 2006 nos cursos de administração, marketing ou publicidade e propaganda podem fazer inscrição no programa de trainee das lojas Marisa até 14 de junho. Mais informações no site www.grupofoco.com.br/marisa

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Dia dos Namorados aquece mercado de jóias

consumo de jóias de ouro para o dia dos namorados representa 12% dos R$4,5 bilhões esperados para o ano de 2007 de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). As alianças representam 22% desse total como o terceiro item mais vendido, depois de anéis e brincos.
Segundo o gerente da relojoaria "A Suissa" Alexander Medeiros, quando o dia dos namorados se aproxima é possível observar nas lojas da rede um aumento de mais de 30% na procura por alianças.
De acordo com a empresa, as alianças já deixaram de ser apenas uma opção de presente para quem vai casar. Abrangem, agora, um número muito maior de consumidores que vão desde os jovens que querem começar a namorar até noivos e pessoas casadas que querem adquirir um modelo mais moderno.
Segundo Medeiros, em número de peças vendidas, as alianças de ouro têm a mesma saída do que as de prata, mas é possível afirmar que a maioria das de prata é vendida para casais com menos de 20 anos. Entre os jovens, é comum o uso de alianças como símbolo de compromisso.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Eventos : Administração de Empresas


07/06/07 a 10/06/07Encontro Regional de Estudantes de Administração - EREAD Sul 2007

09/06/07 Gestão em Finanças Pessoais

11/06/07 a 13/06/07World Management Congress and Expo

11/06/07 Era da Biomassa, Biocombustíveis e o Desenvolvimento Local Sustentável

13/06/07 a 15/06/07EnGPR 2007 - I Encontro de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho

18/06/07 Administração de Stress para Executivos

25/06/07 Cálculos Práticos em Rotinas Trabalhistas

01/08/07 a 03/08/07XVIII ENANGRAD

18/09/07 a 19/09/07Gestão do Futuro

22/09/07 a 26/09/07EnANPAD 2007 - XXXI Encontro da ANPAD

Palavra do Consumidor


Itavema Moema desrespeita consumidor!
31 de maio de 2007 às 11h45
Pense duas vezes antes de selar uma negociacao com os gerentes da Itavema, principalmente da Unidade Moema, pois eles nao vao pensar nenhuma antes de voltar atras de um acordo.Em maio do ano passado comprei um automovel 0km nesta concessionaria. Como fiz a compra a vista, levei algum tempo com a negociacao e finalmente fechamos um pequeno desconto no veiculo mais cortesia de tapetes e IPVA do ano. Na hora de assinar a proposta, o gerente me informou que IPVA 1 PARC equivalia a informacao de IPVA PARCELA UNICA. Ingenuamente eu assinei e acabo de descobrir 18 meses de juros esperando por mim para pagamento (alem do principal). O que mais me chocou é que alem de eu ter sido enganada, pois claramente aquele foi so um truque para a venda do carro, quando liguei buscando ajuda, o gerente disse: "tanto faz o que voce negociou. Pra mim vale o que voce assinou, dona Maria".Fiquei indignada e ao dizer que iria reclamar e buscar meus direitos ouvi do Sr Henri: "Pode reclamar que nao vai adiantar nada".Sera que em pleno seculo 21 ainda teremos empresas que ignoram o respeito e a etica com os consumidores e, alem disso, zombam dos meios de defesa de que dispomos para nos proteger e nos fazer ouvir?Gostaria de contar com a seriedade da Revista Consumidor Moderno em levar minha tristeza e indignacao adiante, provando ao Sr Henri e a concessionária Itavema que nos, consumidores, nao estamos tao sozinhos o quanto eles imaginam!!Por: maria emilia zappamaria-emilia-zappa@hotmail.com

Unilever monta a Casa do Bem


Para o dia mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, a Unilever lança campanha de conscientização com a rede de hipermercados Wal-Mart Brasil. A ação, assinada pela agência Power4, traz uma casa construída com recicláveis ou materiais que não agridem o meio ambiente. Os móveis são de produtos recicláveis, como chapas de tubos de creme dental e potes de Hellmann's, a madeira possui certificado do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), a pintura é com tinta à base de água e os tecidos dos uniformes das promotoras são de viscose de bambu.
"Essa união vem firmar a nossa preocupação e a do Wal-Mart em educar, engajar e sensibilizar sobre questões ambientais. Elaboramos mensagens simples para que o público consiga aplicá-las em seus lares", explica Adriana Muratore, diretora de Entendimento de Compra da Unilever.
As estruturas permanecem em três lojas da rede de hipermercados, localizadas nos bairros de Pacaembu, São Bernardo e Osasco, em São Paulo, durante duas semanas. Depois disso, ela se torna itinerante nas demais unidades da rede nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste. Quem não puder comparecer às lojas, tem a possibilidade de participar da ação por meio do site da Casa do Bem (www.casadobemwmul.com.br). A versão on-line traz em 3D as mesmas mensagens e ambientes da estrutura física e fica no ar do dia 15 de junho até o final do ano.

Por que é fundamental ter um projeto de carreira?

A utilização de metáforas é uma ferramenta poderosa para a exploração de assuntos sob diversos pontos de vista e uma das metáforas mais conhecidas em administração é aquela que interpreta as empresas como organismos vivos. Mas não seria legítimo invocar a metáfora oposta, de que indivíduos podem ser explorados através das lentes empresariais?Penso que sim, pelo menos no que se refere a planejamento. Já se conhece à exaustão a necessidade que as empresas têm de planejar. É através da execução do planejamento estratégico que as empresas concebem novas idéias, identificam as competências a serem desenvolvidas, traçam objetivos audaciosos, definem os papéis das pessoas na organização, dão sentido ao que os colaboradores fazem.O negócio, visão, missão, valores e estratégia ganha tangibilidade através das metas e sub-metas desdobradas nas diversas unidades e departamentos. A organização faz um exercício de imaginação, se projeta no futuro, considera as influências e restrições do mercado, faz previsões, compatibiliza com as exigências dos investidores e finalmente inicia os projetos que dão vida ao planejamento. A tradução para o Homem no contexto profissional é clara. Saber onde quer chegar e como fazer para lá estar demanda empenho pessoal de planejamento. Esse já poderia ser um ótimo argumento para que todo indivíduo invista tempo (ainda que tempo signifique dinheiro) no planejamento de sua carreira, mas gostaria de levantar outros dois acredito que menos debatidos. O primeiro é que as empresas em geral são "craques" em planejamento.

Franquia de ótica

O projeto franquia da Ótica Diniz está sendo iniciado. Atualmente, o grupo possui mais de 200 lojas espalhadas em dezenove Estados brasileiros, sendo o grupo ótico que mais cresce no país. A expectativa é que sejam abertas 400 lojas nos próximos cinco anos no país. Os interessados em adquirir uma franquia Ótica Diniz precisam preencher uma ficha de inscrição disponível no site

terça-feira, 5 de junho de 2007

Harley-Davidson mira nas mulheres

A Harley-Davidson vai aproveitar o Dia dos Namorados para fisgar os corações das mulheres. Em ação promocional promovida pelos shoppings Rio Design Barra e Iguatemi Porto Alegre, e realizada pela ELS2, a montadora mitológica vai expor motos customizadas num lounge romântico que terá ainda um back drop idealizado para os casais tirarem fotos como se estivessem andando em uma Harley.
O espaço contará também com um bar da rede Botequim Informal. De acordo com José Roberto Camargo, gerente comercial da Harley, “a mulher sempre resolve o universo masculino. É ela quem toma as decisões. Com a Harley, não seria diferente”.

VisaNet abre vagas de trainee

Quem é formado em marketing, comunicação social ou administração entre dezembro de 2004 e dezembro de 2006 pode se inscrever no Programa Trainees 2007 da VisaNet, empresa responsável pelas transações com cartões do sistema Visa no Brasil. O site é www.ciadetalentos.com.br/visanet

Mercado imobiliário

O mercado imobiliário movimenta todo o país e está empolgando os investidores do Brasil e do mundo. A revista Exame que está bancas traz como título da matéria de capa “A febre dos imóveis”, tratando em seguida do assunto em dezesseis páginas internas, para mostrar que “após anos de estagnação, o mercado imobiliário brasileiro vive uma fase de euforia e de investimentos bilionários. Como o crescimento desse setor pode mudar (para melhor) a economia do país”.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

$uce$$o no Varejo


Não é de hoje que as farmácias deixaram de ser lojas que revendem remédios prescritos pelo médico. A Rede Drogão foi um dos primeiros negócios a antecipar a tendência de tornar-se um mini-centro de saúde e estética, aliando a preocupação com a saúde das drogarias clássicas com a conveniência e praticidade das lojas de varejo.
Seguindo essa filosofia, atualmente o Drogão comercializa cerca de 15 mil itens, distribuídos entre as linhas de medicamentos, tratamento de pele, de cabelo, de corpo e de mãos e pés.
Com 62 lojas, entre shoppings e lojas de rua, o Drogão está presente nas cidades de São Paulo, região do ABCD, Osasco, Santos, São Vicente, Campinas, Mogi das Cruzes e cidades vizinhas.
Todas as lojas da rede recebem cuidados especiais com padronização visual e treinamento de pessoal. A circulação dos clientes é priorizada como forma de garantir maior conforto no interior da loja.
Além disso, as lojas possuem consultoras de estética, entrega domiciliar de medicamentos e são interligadas por um avançado sistema tecnológico especialmente desenvolvido para que o Drogão possa, em tempo real e online, obter todas as informações referentes à operação de venda, controle de estoque, gestão de crédito/débito, fazer consultas e operacionalizar a entrega domiciliar de medicamentos, entre outros serviços.

Programa de fidelidade e facilidades são destaques

Um dos diferenciais da rede é o programa de relacionamento e fidelidade que oferece aos seus clientes através do Cartão Drogão. De uso nas lojas da Rede, o Cartão oferece uma série de vantagens: não tem taxa de adesão e anuidade, proporciona ao usuário menor preço em todos os produtos, pagamento facilitado, parcelamento das compras sem juros, e um programa de premiação registrado em cartório com faixas de pontos e prêmios.
Outra oportunidade de conseguir os produtos da rede com desconto é através do Convênio Farmacêutico Drogão. Para a empresa contratante há ganhos na produtividade, pois reduz consideravelmente o número de funcionários afastados por motivos de doenças e tem diversas facilidades operacionais.
Para o funcionário, o convênio permite a possibilidade de ter acesso ao tratamento completo, sem a necessidade de ter o dinheiro na hora. Além disso, a compra dos medicamentos pode ser feita com desconto em sua folha de pagamento. E esse cliente, como todos os outros, ainda pode contar com os produtos da marca própria Drogão, que segue rígidos critérios de qualidade em sua produção e seleção de fornecedores e apresenta preços mais competitivos.
Além disso, o consumidor tem o Cartão Presente Drogão à disposição desde setembro de 2005. O Cartão Presente é um vale-compras que pode ser utilizado em todas as seções das lojas.

Pioneirismo em Shopping Centers

A Rede Drogão abriu a sua primeira loja no Shopping Ibirapuera, há mais de 30 anos, época em que o conceito de shopping ainda era uma novidade, e hoje consagra-se como a rede farmacêutica com maior número de pontos-de-venda em shoppings. Segundo Nelson de Paula, diretor de marketing da REDE, “quando resolvemos investir no varejo, e mais especificamente em shopping centers, já acreditávamos que o sucesso dos shoppings no Brasil era apenas uma questão de tempo”.

Coca-Cola nos trilhos do Metrô

A Coca-Cola colocou uma garrafa de Coca-Cola Zero gigante sob os trilhos do Metrô carioca como parte das ações de lançamento de seu novo produto. Desenvolvido pela Plusmedia, o “trem da Coca-Cola” quer chamar a atenção de forma inusitada de quem estiver esperando pelo Metrô. Detalhe: nas plataformas há máquinas de refrigerante.