Pesquisar este blog

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Concentração no varejo

Depois da aquisição da rede Atacadão, o Carrefour quer comprar o Makro. Também entraram na briga o Pão de Açúcar, Wal-Mart (Bompreço) e Costco. O Carrefour é o que está mais adiantado nas negociações. Um dos problemas do negócio envolve as operações do Makro na Venezuela, país delicado, mas quem fechar o negócio precisará levar o pacote todo. Se o Carrefour comprar o Makro, o faturamento no Brasil saltará dos atuais R$ 17,9 bilhões para cerca de R$ 22,1 bilhões. Já o Pão de Açúcar, que tem receita de R$ 16,5 bilhões passaria para R$ 20,7 bilhões.

Estudo do IBOPE analisa hábitos e preferências dos consumidores

Na oitava edição do estudo Target Group Index, que analisa quase 200 categorias de produtos junto a uma amostra de 17.472 pessoas entre 12 a 64 anos, o IBOPE fez uma pesquisa especial e dividiu a amostra em grupos a partir de opiniões e consumo. O resultado foram três categorias.
A primeira, chamada de For fun, abrange solteiros até 24 anos (45%), das classes C, D e E. Este grupo esplha-se em personagens de novelas, gosta de marcas divertidas e são impulsivos na hora de fazer compras. Eles também preferem pagar a prazo.
O segundo grupo são os exploradores. Com idade média de 32 anos são solteiros das classes A e B (27%), que tem na internet a maior fonte de informações. Eles são pessoas fiéis às marcas e valorizam inovação.
Por fim, os analógicos são aqueles consumidores casados, com mais de 35 anos e frequentemente acima do peso. Eles gostam de sorteios, promoções, procuram baixos preços e marcas tradicionais.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Tecnologia no ponto de venda

Os pontos de venda nunca mais serão os mesmos depois das mídias digitais. Esta revolução, já vivenciada em outros países, também está presente no Brasil com um equipamento que dialoga com o cliente. A solução da empresa Pixel Labs, especializada em trade marketing, é um display eletrônico cujo maior objetivo é dialogar com o cliente.Com o equipamento - uma tela LCD de 15" sensível a código de barras - a comunicação é interativa e permite criar emoções que influenciem a decisão de compra. É possível acoplá-lo às gôndolas e apresentar vídeos institucionais sobre produtos e marcas, realizar pequenas análises de perfil e capturar fotos do consumidor com o produto.

Rio tem iniciativa pioneira em marketing imobiliário

A Larrat Eventos Imobiliários é a primeira no Rio especializada em marketing imobiliário. A agência que é do grupo Larrat Realizações de Marketing, nasce com uma considerável carteira de clientes, como RJZ Cyrela, Gafisa, Carvalho Hosken, CHL entre outras. Atualmente a empresa é dirigida pelos sócios Marcelo Larrat e Rogério Marietti.
Além do lançamento e os eventos com o construtor, há o serviço de "vender" o empreendimento aos corretores, realizando convenções e festas que geram movimento antes do lançamento.

terça-feira, 29 de maio de 2007

Corrupção impõe perdas

O Brasil perde R$ 1,5 bilhão ao ano, por conta da corrupção. O estudo é do centro de pesquisas do Instituto Econômico Suíço. Esse valor daria para tapar os buracos de 4 mil quilômetros de estradas. Além dos milhões de reais desviados dos cofres públicos e consumidos em propinas todos os anos, a corrupção custa ao Brasil cerca de R$ 1,5 bilhão por ano em perdas indiretas. Esse é o total de recursos que deixam de ser gerados por causa dos efeitos da corrupção sobre os investimentos, os gastos do governo, a inflação, a educação e a credibilidade do país, segundo cálculos do especialista Axel Dreher, professor do centro de pesquisas de conjuntura do Instituto Econômico Suíço. “A corrupção leva à queda do investimento estrangeiro direto, as elites cleptocratas ganham renda à custa de uma possível redução da pobreza, e enquanto os efeitos no volume de investimentos do governo não são claros, há uma evidente perda de qualidade nesses investimentos”, diz Dreher.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Gastos com cigarros são maiores do que com arroz e feijão, aponta FGV

O brasileiro gasta mais com cigarros do que com alimentos básicos. Conforme pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgada nesta segunda-feira (28), dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de abril mostram que a fatia média do orçamento correspondentes a cigarro é de 1,25% e a de arroz e feijão, de 0,85%. Há quatro anos, o gasto com comida era maior. A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) realizada no biênio 2002/2003, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelava que a despesa com arroz e feijão correspondia a 1,3% dos ganhos das famílias com renda entre um e 33 salários mínimos. O fumo, por sua vez, comprometia 1,03%.Ponderações Isso não significa que os consumidores passaram a comprar mais cigarro do que comida, mas, sim, que houve uma mudança na relação preço x consumo. Segundo explicou a FGV, as ponderações de todos os produtos e serviços componentes do IPC são corrigidas com base em sua própria variação e também na média de todos os itens.A partir de 2004, até o levantamento de abril, a combinação arroz e feijão ficou 20,35% mais barata, enquanto o cigarro passou a pesar 29,57% a mais no bolso do consumidor.Segundo o coordenador do IPC Brasil, André Braz, o comprometimento do salário com o fumo pode aumentar. "Os índices de maio trazem os reajustes de preços de duas importantes indústrias, fato que deverá elevar os gastos", concluiu, por meio de nota.

domingo, 27 de maio de 2007

Coca-Cola faz sua maior aquisição da história para bater Pepsi


A Coca-Cola anunciou o maior negócio em toda a sua história de 115 anos: a aquisição da Energy Brands, empresa que detém cerca de 30% do mercado americano de água com sabor, por 4,1 bilhões de dólares em dinheiro. A aquisição estreitará a diferença da companhia para a Pepsi nas vendas de não-carbonatados.
As marcas SoBe, Aquafina e Propel, da PepsiCo, são donas de cerca de 45% do mercado americano de água enriquecida. A aquisição da Energy Brands, também conhecida como Glaceau e fabricante da marca Vitaminwater, vai ajudar a Coca-Cola nesse setor.
As vendas da Energy Drinks mais do que dobraram no ano passado, para 77 milhões de caixas de bebidas, que geraram um faturamento de cerca de 350 milhões de dólares. "A compra representa um passo rumo a um crescimento sustentado na América do Norte, nosso mercado doméstico", afirmou o CEO da Coca, Neville Isdell.
A Energy Drinks foi fundada em 1996 por Darius Bikoff, atual presidente da companhia, sediada em Nova York. Ele pretende continuar nas operações da empresa por pelo menos três anos. A venda da companhia também teve de ser negociada com o grupo indiano Tata, que possuía 30% do capital. Em agosto do ano passado, o Tata comprou sua fatia no negócio por 677 milhões de dólares – no negócio com a Coca, vendeu a parcela por 1,2 bilhão de dólares.
O negócio anunciado hoje supera a maior aquisição já realizada pela Coca, a da engarrafadora Philipines. Finalizada em fevereiro, a compra de 65% do capital da empresa custou 590 milhões de dólares à maior fabricante de refrigerantes do mundo.

Mercado imobiliário

O mercado da construção civil potiguar ganha novos empreendimentos. A construtora S Dantas lança os residenciais Maria Leite Cavalcante e Mizael Nogueira, ambos no bairro de Lagoa Nova. O Maria Leite terá 40 unidades e o Mizael Nogueira, 25 unidades. Em Capim Macio, a Capuche lança o Verano, uma torre com 19 andares, que no pré-lançamento, 40% das unidades foram vendidas. Já a imobiliária Baía Imóveis, prepara o lançamento de mais uma edição do classificado “Baía Imóveis”, folder em policromimia que irá circular nos principais jornais de Natal, contendo informações sobre os lançamentos e ofertas de imóveis do mercado imobiliário potiguar.

Varejo

Depois do Dia das Mães, o varejo se concentra agora na data do Dia dos Namorados, 12 de junho, em seguida pelo embalo das festas juninas, uma tradição do Nordeste brasileiro.

sábado, 26 de maio de 2007

Orçamento: você é educado financeiramente ou é escravo do dinheiro?

Quando o assunto é lidar com o dinheiro, cada um tem seu estilo próprio, baseado no estilo de vida, no rendimento mensal e, principalmente, no tipo de educação financeira que recebeu dos pais.De acordo com um teste da Serasa, entre os tipos clássicos estão o escravo do dinheiro, que é aquele que sabe o preço de tudo e só se interessa por assuntos relacionados à grana. Já o educado financeiramente é aquele que sabe o usar o dinheiro em benefício próprio sem complicar o futuro.Escravo ou educado?Para saber qual o seu perfil financeiro, imagine as situações a seguir e veja em qual se enquadra melhor:
Quando recebe um dinheiro extra, os escravos contam com ele para poupar, enquanto que os educados financeiramente o incluem na receita do orçamento, a fim de planejar o que vai comprar e quanto vai aplicar.
Nas idas ao supermercado, os escravos do dinheiro costumam fazer uma lista antes e olhar os preços de cada produto, comprando sempre o mais barato, sem se importar com a qualidade. Já os educados fazem a lista e se divertem no supermercado, comprando o que lhes dá prazer, sem deixar de avaliar o custo-benefício dos produtos.
Em amigos secretos, enquanto os escravos ficam sem jeito de não participarem e acabam comprando qualquer coisa baratinha, mesmo sabendo que a pessoa não irá gostar, os educados financeiramente curtem a brincadeira e escolhem um presente que irá agradar o amigo oculto, sem sair do orçamento.
Ao tirar férias, os escravos do dinheiro optam por economizar o máximo possível, nem que para isso precisem ficar em casa. Já os educados planejam as férias antecipadamente, de forma que aproveitem o descanso sem sair do orçamento.
Na hora de pagar a conta do restaurante, o escravo do dinheiro tira uma calculadora do bolso, confere a conta e divide até os centavos para cada um dos presentes. Já o educado financeiramente paga sua parte com prazer e sem criar problemas, já que a companhia dos amigos foi satisfatória.
Quando um amigo ou parente pede dinheiro emprestado a um escravo, este empresta e cobra juros. E caso a pessoa não devolva a quantia, ele cria caso e não empresta nunca mais. Os educados, por sua vez, emprestam apenas em ocasiões especiais, sem pedir nada em troca, desde que isso não vire um hábito ou que abusem dele.
Por fim, na hora de pagar as dívidas realizadas, os escravos do dinheiro o fazem normalmente, uma vez que já tinham anotado cada centavo devido. Já os educados financeiramente utilizam os cartões de crédito e cheques pré-datados como parte no planejamento das contas, sem pagar juros ou valores indevidos.

Interatividade no PDV

A bola da vez é investir em atitude de marca, mas até que ponto isso gera decisões no PDV? Investimentos em atitude de marca podem ser um tiro no pé se a empresa não estiver atenta à nova atitude do consumidor e ao novo grupo de consumidores que se forma hoje no mercado brasileiro.
As empresas estão viciadas em seduzir o consumidor através de campanhas multimilionárias no horário nobre, mas abandonaram o PDV. A marca deve mostrar sua atitude no PDV, onde a maioria das decisões de compra são tomadas.
Um dos melhores caminhos é gerar experiência de marca através de marketing sensorial e interativo, seduzindo o consumidor a interagir com a marca e com seus produtos. Inovação, sedução e valor podem estar agregados à praticidade e interatividade. O residual dessa experiência gera resultados tanto imediatos como de longo prazo, aproximando o consumidor da marca.
Infelizmente, o marketing no Brasil ainda considera “10x sem juros” suficiente para gerar consumidores fiéis a uma marca, e pensa muito pouco em inovar. Em um mercado onde interatividade se resume a um web site bem feito, idéias inovadoras que levam interatividade para o espaço físico ainda parecem coisa de outro mundo. Poderiam até ser idéias de outro mundo se ações interativas no PDV em países da Europa e nos EUA não tivessem aumentado em mais de 60% o fluxo nas lojas e em até 40% a venda dos produtos. Interatividade vai muito além de um click!
Conquistar o consumidor não é um bicho de sete cabeças. Mudar a visão ultrapassada de consumidor é que está cada vez mais difícil. O marketing das empresas precisa romper com a idéia de consumidor das últimas décadas. Afinal, o poder de decisão do consumidor atual é apenas o resultado do que o próprio mercado ofereceu para ele nos últimos 10 anos.

Sucesso no varejo


Design, conforto e tecnologia no desenvolvimento de artigos para o segmento outdoor. Essa é a proposta da marca norte-americana Timberland, que comercializa calçados, confecções e acessórios desenvolvidos com a personalidade da marca, incluindo uma linha completa de produtos casualwear. A marca está no Brasil desde 1996, licenciada pela São Paulo Alpargatas, e, atualmente, possui dez lojas exclusivas: seis na capital paulista, nos shoppings Iguatemi, Morumbi, Jardim Sul, Villa-Lobos e Higienópolis e na Rua Oscar Freire; duas lojas na cidade do Rio de Janeiro, no BarraShopping e no Shopping Rio Sul; e duas em Belo Horizonte, no DiamondMall e no BH Shopping.
Em 2006, o faturamento mundial da marca foi superior a US$ 1,5 bilhão. A Timberland está presente em mais de 90 países. No Brasil, a taxa média de crescimento anual é de 58%.
Para saber mais sobre a Timberland, acesse http://www.timberland.com.br.

Dell começará a vender computadores em lojas da rede Wal-Mart

A Dell anunciou nesta quinta-feira (24) que começará a vender seus produtos nas lojas da rede Wal-Mart, como primeiro passo no plano de diversificação de seus canais de venda.
Até agora, a empresa apenas oferecia seus produtos pela internet ou por telefone, o que lhe permitia manter um estoque muito baixo e alcançar grandes lucros.
No entanto, nos últimos trimestres a empresa perdeu a liderança do setor para a HP (Hewlett-Packard), que conta com mais de 100 mil lojas associadas nas quais os clientes podem tocar e avaliar as máquinas antes de comprá-las.
De acordo com os especialistas e executivos da indústria, isto foi muito importante para os clientes, em particular para os que buscam laptops, segmento no qual as vendas da HP cresceram muito.
A Dell informou que venderá em princípio dois modelos de computadores nas 3 mil lojas que a Wal-Mart tem nos Estados Unidos, no Canadá e em Porto Rico.
A expectativa é que os primeiros computadores da Dell estejam nas vitrines do Wal-Mart no dia 10 de junho e a companhia espera contar com novos parceiros no futuro, embora não tenha fornecido maiores detalhes. Na tarde desta quinta-feira as ações de Dell tiveram uma queda de 1,52%, alcançando US$ 25,86.

Churrascaria em Natal


Um empresário do ramo da gastronomia garante que Natal vai ganhar uma nova churrascaria dentro de mais 90 dias. E, no final do ano, poderá ganhar outra casa do ramo. Ele revelou que a antiga Churrascaria Tererê, na Rota do Sol, não voltará mais a funcionar. O terreno foi vendido para dar lugar a mais um empreendimento imobiliário.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Diversas marcas, umas só empresa

No final de maio entra no ar, o primeiro anúncio corporativo da Unilever em canais de TV a cabo e salas de cinema de todo o Brasil. Com duração de 45 segundos, a ação dá continuidade à campanha publicitária institucional, iniciada em 2004, que destaca a missão de Vitalidade associada às marcas e aos projetos ligados às áreas de responsabilidade social e meio-ambiente. O filme traz o treinador Bernardinho, ao lado da esposa Fernanda Venturini e dos filhos Bruno e Julia, guardando as compras de forma bem humorada com toques de vôlei. Durante a cena, os produtos passam pelas mãos dos integrantes da família o que vai a relação da Unilever com essas marcas. O objetivo é mostrar para o público que a Unilever é uma empresa única mas que atua em diversos segmentos de mercado com cerca de 50 marcas.

CNA oferece risco zero para novas franquias

A rede de escolas de idiomas CNA anunciou hoje o lançamento do “Risco Zero”, modelo de negócios que garante ao investidor que não obtiver retorno em dois anos a devolução em duas vezes e meia de seu investimento em taxa de franquia. “Implantamos este procedimento porque temos certeza absoluta de que, com nosso acompanhamento, nosso suporte e infra-estrutura, as novas franquias terão risco zero em seu investimento”, afirma Leonardo Cirino, diretor de marketing do CNA.Com este novo modelo de negócio, o CNA estima chegar a 472 escolas e mais de 500 mil alunos em todo o País até o final deste ano. As 30 novas franquias a serem inauguradas ao longo de 2007 serão responsáveis por uma média de 360 novas vagas diretas.Para os franqueados, os investimentos variam de 70 mil a 180 mil reais, de acordo com o modelo de franquia. O CNA oferece tanto aos franqueados quanto para suas equipes treinamentos gratuitos no Centro de Treinamento CNA, localizado na cidade de São Paulo.

Alianças em alta para o Dia dos Namorados

Modelos mais procurados são em outo branco, ouro lavado e com textura fosca, além das de compromisso, moda entre adolescentes
Avenda de alianças não se limita mais aos noivos que já marcaram a data do casamento. Pelos cálculos do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), as vendas de jóias em ouro para o Dia dos Namorados representarão 12% dos R$ 4,5 bilhões previstos para este ano. As alianças, com 22% do total, são o terceiro item mais vendido em jóias de ouro, ficando atrás apenas do anel e do brinco.
Nessa quinta-feira, a 20 dias da comemoração da data, já era intenso o movimento de casais nas joalherias de Belo Horizonte, buscando renovar as alianças do casamento por outras mais modernas (em ouro branco, em ouro lavado e com textura fosca), ou procurando as chamadas alianças de compromisso, a nova moda entre adolescentes e jovens de 14 a 24 anos. Nas alianças moderninhas, que custam de R$ 40 a R$ 2,9 mil, saem o ouro e o diamante do anéis tradicionais e entram o aço e a pedra sintética de zircônia, que imita o brilhante.

Jovens consumidores evitam cartões de crédito

Uma pesquisa realizada pela JupiterResearch's e divulgada pelo site americano eMarketer mostra que os e-shopers americanos com menos de 35 anos preferem pagamentos alternativos ao cartão de crédito. O estudo aponta a preferência por débito ou ainda serviços de transferência como o PayPal.
Cerca de metade dos compradores entre 25 e 34 anos estão sujeitos a este comportamento, contra apenas 39% do total de compradores na internet. A mesma tendência é observada entre os usuários de 18 a 24 anos. As causas apontadas são a convivência e intimidade com a tecnologia.

Pagando imposto

Com o aumento da carga tributária, o dinheiro que o contribuinte brasileiro ganhar com trabalho até amanhã (26), será totalmente destinado ao pagamento de tributos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Para pagar todos os impostos, taxas e contribuições exigidos pelos governos federal, estadual e municipal, o brasileiro teve que trabalhar 4 meses e 26 dias. Na década de 1970, o cidadão trabalhava 2 meses e 16 dias para pagamento dos tributos; na de 1980, 2 meses e 17 dias e, na década de 1990, 3 meses e 12 dias.

BR Malls passa a ser novo acionista do Natal Shopping

Prestes a completar 15 anos, o Natal Shopping Center ganha um novo acionista. A empresa carioca BR Malls, especializada em shoppings centers, comprou 36,75% das ações do empreendimento potiguar, passando a ser a maior cotista individual. A BR Malls e Natal Shopping Center preferiram não revelar o valor do negócio, tampouco se há previsão de mudanças depois da venda. Contudo, o superintendente do shopping, Antônio Barandas, disse que a presença do novo acionista será benéfica para as próximas decisões administrativas.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Blog revela comportamento de consumidores na internet

Não só os clientes da Ponto Brand, mas também os internautas de plantão já podem conhecer e se aprofundar no comportamento de consumidoras das classes C e D. A iniciativa faz parte dos serviços da área de Low Income da agência e tem como objetivo divulgar o expertise da Ponto além de propiciar o melhor entendimento do comportamento do consumidor. Mulheres que representam estes públicos serão acompanhadas por profissionais e terão suas opções e impressões postados no endereço www.noticiasdeumacompradora.com.br.

Brastemp incentiva consumidores a mostrarem lado B

Uma campanha veiculada desde domingo mostra a marca Brastemp de um jeito bem-humorado. Inspirado na plataforma "Brastemp Seja Autêntico", a empresa incentiva seus consumidores a mostrarem o lado B, ou seja, a informalidade e liberdade do dia a dia. A campanha conta com publicidade em TV e mídia impressa, alé de ações em portais na internet.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Saber ouvir é fundamental

Empresas investem em ouvidorias rápidas e eficientes para reter clientes e funcionários
Mais do que centralizar as reclamações dos clientes, a ouvidoria deve entender todas as especificidades dos serviços e produtos oferecidos pela empresa para resolver com rapidez e eficiência as questões encaminhadas pelos consumidores. Muitas empresas perceberam a importância do setor e elevaram o departamento a instâncias de maior poder, vinculando-o à diretoria da companhia.
Para Antonio André, professor do MBA de gestão empresarial da Fundação Getulio Vargas (FGV), a ouvidoria deve desempenhar o múltiplo papel de ser olhos, ouvidos e o coração da empresa, prestando atenção às demandas de seus diversos públicos, tanto externos quanto internos. "As informações obtidas com as reclamações podem servir de alerta. Ouvir é mais barato do que ter que resgatar o consumidor depois", explica o professor.
Na Brasilveículos, pertencente ao grupo Banco do Brasil, a ouvidoria é tão importante que é comandada pelo presidente da empresa. Esta inovação, segundo a companhia, agiliza a aprovação das melhorias necessárias e faz com que os consumidores se sintam prestigiados.
"O foco da empresa é o cliente. Buscamos facilitar seu contato conosco disponibilizando diversos canais. Em muitos casos, não basta enviar uma carta como resposta. É necessário fazer uma ligação ou conversar pessoalmente. Isso significa humanizar o relacionamento", destaca Fernando Barbosa, presidente e ouvidor da Brasilveículos.

Novo shopping

O Grupo JCPM, que é presidido pelo empresário João Carlos Paes Mendonça, inaugura hoje o Shopping Salvador. O projeto grandioso, de R$ 300 milhões, tem 153 mil metros quadrados de área construída e conta com 263 lojas. O shopping fica no centro empresarial da capital baiana. As vagas de estacionamento somam 4.200, sendo mais de 3 mil cobertas.

Grau de investimento

O Brasil está pertinho de obter o chamado grau de investimento ou investment grade. É uma espécie de nota que dará aval aopaís para a atração de grandes investidores, como os fundos de pensão norte-americanos, detentores de bilhões de dólares. E não se trata de capital especulativo – dinheiro que se aplica para se conseguir uma rentabilidade alta, a curto prazo, e depois é sacado. Como o investment grade sinalizará para o mundo que o Brasil tem uma economia estável e menos sensível a crises, serão investimentos de relevo e de longo prazo, que trarão barateamento de crédito e expansão de setores como indústria e turismo, com reflexos também na geração de empregos.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Oportunidade em Marketing na Novartis

A Novartis, indústria do ramo farmacêutico, abre seu programa de estágio 2007, com vagas para marketing, administração, entre outras áreas. As vagas são para São Paulo e podem se candidatar universitários com previsão de formatura entre dezembro de 2008 e junho de 2009, com noções de ingês, microinformática e disponibilidade integral de tempo. A bolsa é de R$1.397 e benefícios. Increva-se em www.grupodmrh.com.br/ve64932.

Grupo Accor lança a marca Accentiv' no Brasil

O dia 21 de maio é a data oficial de lançamento da Accentiv' no Brasil. A empresa de marketing de relacionamento do Grupo Accor chega ao país com o objetivo de se tornar líder e referência no setor. O grupo está presente em 22 países e conta com mais de 200 mil clientes corporativos. Para 2007 a empresa prevê arrecadar mais € 1,2 bilhão.
No Brasil, os negócios incluem o entendimento de diretrizes, comportamento de público-alvo e campanhas de marketing dirigido, mas principalmente a integração de soluções no setor que, segundo dados da Abemd, movimentou R$15 milhões em 2006. As perspectivas são positivas e como diferencial Luca Lattanzi, Diretor de Planejamento Estratégico e Produtos, aposta na tecnologia, operação e expertise da empresa.

A insuperável Kopenhagen




São poucas empresas que chegam aos 80 anos esbanjando sucesso. Prestes a completar oito décadas de história, a Kopenhagen está neste seleto grupo de marcas que sobreviveram a décadas de transformações econômicas e do comportamento do consumidor. O vigor apresentado hoje, porém, somente foi possível porque a empresa se orientou pelos faróis do marketing.
Fundada em 1928 pelo casal de imigrantes Anna e David Kopenhagen, a Chocolates Kopenhagen conquistou os primeiros admiradores com um confeito cuja receita era de origem lituâna, a marzipã. A pequena fábrica localizada no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, logo passou a produzir chocolates finos, bombons, balas, biscoitos, além de ovos de Páscoa e panetones. Hoje, a linha de produtos ultrapassa os 300 ítens.
Até os anos 1980 e 1990, a marca ia muito bem, obrigado. Os novos concorrentes, a volátil economia brasileira e a falta de investimento na empresa deram sinais de enfraquecimento da marca e seus produtos não vendiam mais como em outros anos. Em 1996, a história muda. O empresário Celso Moraes compra a companhia que desde então já cresceu 280%. O que foi feito? Lançamento de novos produtos, ampliação do foco de atuação buscando novos públicos e forte investimento em comunicação para rejuvenescer a marca.




domingo, 20 de maio de 2007

Embalagens de produtos diminuem, mas preços não têm redução

A mudança na embalagem de produtos, praticamente todas as vezes, acaba causando aumento no preço final das mercadorias. É comum encontrarmos produtos que tiveram seu peso líquido reduzido, mas que não passaram por uma queda proporcional no preço, o que resulta em um aumento "camuflado".Segundo um levantamento realizado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioecônomicos) de preços de sete produtos que tiveram sua gramatura alterada, em todos os casos, a mudança na embalagem causou prejuízo aos consumidores. As alterações resultaram em um aumento real --considerando o preço final do grama de cada produto-- de até 27%. No caso de um produto específico, o adoçante em pó Finn, esse foi o percentual de aumento para o consumidor.Na pesquisa realizada pelo Dieese entre a segunda quinzena de março e a primeira de abril, em 70 mercados da capital, o preço médio da caixa do adoçante com 50 envelopes de um grama custava, em média, R$ 4,90.Já na segunda quinzena de abril e primeira de maio, os pesquisadores da entidade perceberam que a embalagem do produto tinha sido reduzida. Ao invés do antigo um grama por envelope, a mercadoria tinha somente 0,8 grama por envelope --menos 20%. No entanto, o preço tinha passado para R$ 4,98 --aumento de 1,63%.Entretanto, fazendo as contas da alteração do preço em relação à mudança na gramatura, o aumento foi ainda maior --26,94%. Isso porque, considerando o novo preço e a embalagem antiga, o preço final subiu para R$ 6,22.

Supermercados respondem por 24% da receita do varejo

Em 2005, os hipermercados e supermercados representavam 0,9% do total de empresas do no comércio varejista. O segmento gerou R$ 93,6 bilhões de receita líquida de revenda, 24,0% de todo o varejo. Esta atividade foi a que apresentou a maior receita por estabelecimento do comércio varejista. As empresas pagaram R$ 5,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações participando com 16,9% do total de R$ 33,9 bilhões para o comércio varejista.
Outro segmento importante no comércio varejista, o de combustíveis e lubrificantes, alcançou a maior produtividade (R$ 34,685 milhões) dentre as atividades analisadas, cuja média foi de R$ 13,341 milhões. Os salários, retiradas e outras remunerações desta atividade somaram R$ 2,3 bilhões apresentando, junto com o segmento de hipermercados e supermercados, a maior média salarial do varejo (2,2 salários mínimos). Este segmento também tinha um número reduzido de empresas e pessoas ocupadas (2,3% e 5,1% do varejo, respectivamente), mas significativa parcela da receita líquida de revenda (24,3% ou R$ 94,5 bilhões) em 2005.
As empresas de hipermercados e supermercados empregaram parcela significativa das pessoas ocupadas no varejo, alcançando 12,8% do total, ou seja, 681.229 pessoas em dezembro de 2005, contingente este distribuído em 10.632 empresas, uma média de 64 pessoas ocupadas por empresa.
Em 2005, o segmento de tecidos, artigos de vestuário e calçados pagou R$ 5,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações (16,7% do total), ocupando a maior parcela das pessoas (19,0% do total) e reunindo 22,6% das empresas atuantes no varejo. Este segmento e a atividade de comercialização de produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentaram as maiores taxas de margem de comercialização: 69,0% e 70,6% respectivamente.
Os dados fazem parte da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Estrangeiros investem cada vez mais no Estado

Não há uma fonte única a ser consultada quando o assunto é investimento estrangeiro nos setores turístico e imobiliário do Rio Grande do Norte. Mas há pistas que dão uma idéia de quanto o dinheiro “importado” representa na economia do estado. Segundo informações da Secretaria Estadual de Turismo (Setur), cerca de 300 empreendimentos turísticos podem começar a ser construídos até o fim de 2008; além disso, somente os espanhóis vão aplicar R$ 3,2 bilhões nos próximos anos. No entanto, a recente prisão de integrantes da máfia norueguesa levantou suspeitas sobre os investidores do exterior. Contudo, quem conhece o mercado afirma: a ilegalidade é uma pequena exceção, reflexo da imensa visibilidade que Natal está ganhando lá fora. A Setur, baseada em dados do Idema - órgão estadual que regula a área ambiental - e em parceria com as prefeituras, estuda fazer um levantamento que poderá apontar quantos são, qual a estrutura e qual a origem do capital dos quase 300 empreendimentos turísticos cuja construção está autorizada no estado. Esse número representa a quantidade de “licenças de instalação” que o Idema tem ativas. Elas têm validade de um ano e liberam as obras em determinados terrenos. O volume global de dólares envolvidos nesses investimentos, entretanto, não é divulgado por instituições ou empresas. Um levantamento feito pelo economista potiguar José Aldemir Freire, com base nos Boletins Estatísticos dos Mercados Supervisionados do Banco Central, mostra que, entre 2004 e 2005, US$ 54,7 milhões entraram no RN. A maior parte deste valor (65%) era de origem espanhola. Itália, Estados Unidos, Noruega e Portugal vinha em seguida, nesta ordem, no ranking dos países que mais mandavam dinheiro para o estado. Ao que parece, a Espanha deverá permanecer no topo da lista. Os R$ 3,2 bilhões que os espanhóis vão investir nos próximos anos representam 56% dos recursos dos investimentos em turismo, urbanismo e setor imobiliário da Agenda de Crescimento, pacote de ações do Governo do Estado para desenvolver o RN até 2010.

Expansão em Natal


A Wal-Mart (Bompreço), quer acelerar a expansão das redes Todo Dia e Sam´s Club. A intenção é ampliar formatos reduzidos no Sudeste, como já fazem Carrefour e o grupo Pão de Açúcar. A futura loja Sam´s Club, por trás do McDonald´s, na avenida Alexandrino de Alencar, começa nos próximos dias. A Semurb não aceitou a interligação dos dois estacionamentos.

Eta cafezinho caro!


Com fama de barata, a bebida poderepresentar uma dentada na conta.



Vai longe o tempo em que o cafezinho servido nos restaurantes era passado em coador e, quase invariavelmente, oferecido de graça ao cliente. Esse panorama mudou muito, a partir dos anos 80, quando se iniciou uma popularização das máquinas de expresso por aqui. Mais recentemente, o avanço na produção de grãos nobres possibilitou o surgimento das versões gourmets. Hoje, existem endereços que dispõem até de cartas de café, o que torna possível apreciar o líquido fumegante e cremoso em uma ampla gama de sabores. De gentileza para o final da refeição, porém, a bebida virou um item a ser levado em consideração na hora da conta. Uma xicrinha chega a custar impressionantes 6,50 reais. Ou seja, se você e seu acompanhante pedirem café e, como muita gente faz, tomarem mais um como saideira, a conta, incluindo o serviço, vai ser engordada em quase 30 reais – preço equivalente ao de um prato de filé mignon no Filé do Moraes.
Entre os meses de março e abril, Veja São Paulo pesquisou o preço cobrado pelo café em 534 restaurantes paulistanos. O resultado é surpreendente. Do total, apenas 52 mantêm o antigo e simpático hábito de não acrescentá-lo à nota. Esse grupo de casas inclui desde a tradicional cantina Gigetto, no centro, até os requintados La Tambouille, no Itaim Bibi, Amadeus, Tatini e Massimo, na região dos Jardins. "Desde que tínhamos a churrascaria Cabana, na década de 50, o café era de graça", lembra Venanzio Ferrari, sócio do Massimo. "Mantivemos a tradição." No outro extremo, aparecem como os mais caros o Skye, na cobertura do Hotel Unique, e o Gero Caffè, ambos no Jardim Paulista. Pedem-se nessas duas casas 6,50 reais por uma xícara de Nespresso, linha top da Nestlé. A faixa intermediária concentra a maior parte dos estabelecimentos, com preços que variam de 2 a 2,99 reais.

Gerente de alimentos e bebidas do Unique, Melissa Oliveira explica que no Skye existe uma opção mais em conta da Toledo, a 3,50 reais. "Não mandamos apenas o café à mesa. Com ele vão juntos petits-fours preparados pelo chef Emmanuel Bassoleil", diz. Pode-se atribuir o preço alto dos cafés à melhoria da qualidade. Mas são encontradas disparidades mesmo quando se trata de uma única marca. Para tomar um expresso italiano Illy no Terraço Jardins, dentro do Hotel Renaissance, o freguês paga 6 reais. No restaurante espanhol Don Curro, o melhor de sua especialidade em São Paulo, o Illy é de graça. Maurício Martins, diretor de alimentos e bebidas do Renaissance, põe a culpa na louça usada para servir. "O expresso é tirado em xícaras criadas pelo artista plástico Romero Britto, e cada uma delas sai em média por 30 reais", afirma. "Para o nosso tipo de cliente, esse valor não pesa no bolso, já que o bufê de almoço custa 75 reais."

sexta-feira, 18 de maio de 2007

De trainee a presidente em 15 anos


Luiz Fernando Edmond, da Ambev, é um vencedor. Ele subiu todos os degraus na hierarquia da empresa mais competitiva do Brasil.

O reconhecimento aos melhores profissionais na Ambev é um ritual diário. Os vendedores que fecharam mais negócios num dia são aplaudidos de pé pelos colegas no final do expediente. Os piores vão para a rua com o supervisor no dia seguinte, para detectar o que há de errado. Mas essa não é a única (nem a principal) diferença na rotina de trabalho de quem alcança ou não o resultado planejado pelos superiores. A grande dessemelhança chega no fim do ano. Os melhores recebem um polpudo cheque pelos serviços prestados. Os piores, em geral, acabam expelidos da empresa. Sobreviver num ambiente de alta competição como esse exige mais que competência -- é preciso ter nervos e estômago de aço. O carioca Luiz Fernando Edmond, de 41 anos, é um desses afortunados. Edmond é o primeiro ex-trainee da companhia a sentar na cadeira de presidente da Ambev. Durante 15 anos, escalou degrau a degrau todas as etapas da espinhosa hierarquia da empresa. Sua trajetória é um dos exemplos mais eloqüentes da cultura extremamente competitiva da Ambev, característica que a transformou num dos maiores fenômenos do capitalismo brasileiro.

Luiz Fernando Edmond

Presidente da Ambev para a América Latina

Idade 41 anos

Formação acadêmica :Engenheiro de produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fez cursos de especialização em Harvard e em Kellogg,nos Estados Unidos (“Mas as melhores coisas aprendi na prática”, diz ele.)

Carreira Edmond ingressou no primeiro grupo de trainees da antiga Brahma, em 1990.
A primeira grande provação foi a abertura da subsidiária argentina, em 1994
Tempo médio em cada cargo Dois anos

Coca-Cola investe em nova embalagem para Sucos Mais


Com assinatura criativa da agência Dia Comunicação e produção diferenciada da Tetra Pak, a Coca-Cola Brasil está lançando suco pronto para beber com tampa de rosca. A linha de sucos Minute Maid Mais será servida em 750ml. Com a inovação, a empresa espera conquistar novos consumidores com uma embalagem prática e econômica. O produto estará disponível em cinco sabores inicialmente nas regiões Sul e Nordeste, onde estão previstas ações de marketing em pontos de venda.

Atendimento como ativo estratégico


Os setores de atendimento não são mais os mesmos. Se no passado gozavam de pouca credibilidade na empresa e até despertavam impaciência nos consumidores, hoje, o atendimento se consolida como um setor estratégico, onde a empresa tem a oportunidade de praticar atributos de sua imagem e absorver opiniões dos clientes. Mais do que discurso, as instituições têm comprovado este posicionamento. Um estudo da revista Consumidor Moderno em parceria com o Instituto GFK aponta e premia a evolução do setor em diversos segmentos.
Os dados mostram que o atendimento está mais humanizado e eficiente. Cerca de 92% dos contatos tiveram a solicitação correspondida na primeira chamada, o que demonstra que os índices de rechamada foram menores, otimizando custos e contribuindo para uma maior satisfação. “No Brasil temos as melhores práticas de atendimento do mundo”, destaca Roberto Meir (foto), Presidente da Abrarec – Associação Brasileira das Relações Empresa-Cliente.
Em entrevista ao Mundo do Marketing, ele conta que os resultados da pesquisa refletem a qualidade das práticas nacionais frente às estrangeiras e mostram a maturidade do setor. Para Meir, os maiores problemas estão na importação de modelos que não se identificam com o modo brasileiro de cultivar relações. “As indústrias importam o lixo que vem de fora, software e tecnologia que afastam os clientes”, diz, “O consumidor não é bobo. Ele percebe quando a empresa não quer resolver seu problema”.
A pesquisa também mostra que os atendentes têm grande participação no sucesso do setor. Ela detectou melhoras no vocabulário, compreensão das informações, segurança nas respostas e até na cordialidade. A satisfação dos clientes aumentou de 90 para 98% em relação ao ano anterior neste último parâmetro.

Comércio com mais vigor

A Pesquisa Anual de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativa a 2005 e divulgada ontem, contabilizou 1,438 milhão de empresas comerciais (atacado e varejo) em todo o país, com R$ 940,2 bilhões de receita líquida e onde trabalhavam 7,074 milhões de pessoas. Segundo os dados, as empresas com menos de 20 pessoas ocupadas representavam 97,8% do total de companhias comerciais. As empresas atacadistas tinham a maior receita (R$ 418,9 bilhões), mas o varejo reunia 84,2% das empresas e ocupava 75,2% dos trabalhadores do comércio. No atacado, a venda de combustíveis e lubrificantes foi responsável pela maior parte (34,2%) da receita líquida. O levantamento destaca que o varejo reduziu sua participação no total do comércio de 2000 a 2005, enquanto o atacado elevou sua fatia, de 29,9% para 35,5% no período.

Empresas mais valorizadas

Seria digno de admiração, em todo o mundo, se o Brasil tivesse no ranking mundial das grandes empresas não só a Vale do Rio Doce e a Petrobras, mas a Votorantim, Siderúrgicas Gerdau, Banco do Brasil, Bradesco, entre outras empresas de saúde financeira. Ter apenas duas como de grande valor patrimonial, para um país como o Brasil, não significa muita coisa. A Vale do Rio Doce é agora a empresa mais valorizada do país, com grandes possibilidades de crescimento nos próximos anos, longe ainda dos maiores grupos siderúrgicos e metalúrgicos do mundo.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Case do Spoleto, Instituto Endeavor e Ibmec juntos em workshop


O Ibmec-RJ e o Instituto Endeavor fecharam parceria para realizarem diversos workshops sobre empreendedorismo até setembro deste ano. O primeiro acontece hoje pela manhã com Eduardo Ourivio, sócio-fundador da rede de culinária rápida italiana Spoleto. Os outros eventos, todos gratuitos, estarão com inscrições abertas no site http://www.iee.org.br/. Sobre o case do Spoleto, veja mais aqui.

Ferramenta de RH permite medir satisfação dos funcionários

Uma das ferramentas mais utilizadas nos departamentos de RH atualmente são as pesquisas de clima. O instrumento permite que os gestores conheçam mais sobre seus fucnionários e do que acontece no backstage das organizações. O resultado é que é possível corrigir estratégias e medir a satisfação dos funcionários. De acordo com informações da consultoria S&L, através dos depoimentos nem sempre favoráveis pode-se ainda coletar informações que motivem mudanças na empresa.

McDonald’s do Brasil é premiado por estratégias de marketing

A inovação do menu, a excelência na comunicação e o compromisso da equipe brasileira do McDonald’s com os valores da marca na execução de todas as estratégias de marketing foram reconhecidas pela matriz da maior rede de fast food do mundo. A equipe de marketing do McDonald’s Brasil trouxe os prêmios "Charlie Bell Latin America Marketing Award" e o "Global Marketing Award" oferecido durante a Conferência Mundial de Comunicação e Marketing da rede como reconhecimento pela consistência na condução estratégica e na execução dos planos de marketing da empresa no país.

Promoção de Wellaton atinge consumidoras, proprietários e vendedores

Uma campanha para divulgar a coloração em forma de shampoo Wellaton, da Procter&Gamble, e alavancar as vendas, promete conquistar consumidoras, vendedoras e proprietários de estabelecimentos nas regiões Sul, Nordeste e algumas cidades de São Paulo.
A ação desenvolvida pela M&K Promoções simula as melhores tonalidades para as compradoras e as premia com um colar. Já a força de vendas, também pode receber prêmios ao oferecer o produto a "compradoras misteriosas". As vendedoras recebem um kit com colar, brincos, brilho labial e pontos de luz para o cabelo e os proprietários do estabelecimento, um kit de churrasco e conjunto para queijo.

Qual é o verdadeiro retorno sobre investimento em patrocínio?

Para relacionamento, promoção ou mesmo para exposição em segmentos onde há restrições, o patrocínio esportivo está na moda. Estima-se que os valores investidos nesta atividade tenham crescido mais de mil por cento em vinte anos e tenham chegado aos 21 bilhões de dólares em 2004. Apesar do crescimento e interesse de empresas e gestores no assunto, o resultado das ações é assombrado pelos mesmos fantasmas das demais ações de marketing: o retorno sobre investimento.
Existem ferramentas que mais do que nunca apontam quantitativamente a exposição e o retorno de mídia, mas índices de recall ou mesmo aumento de vendas não podem ser apontados como conseqüência direta das ações do patrocínio. Um estudo realizado por pesquisadores da PUC-Rio durante a Copa de 2006 mostrou que é necessário muito mais que quantias vultosas para garantir que a marca seja lembrada. A operadora de telefonia celular Vivo não revela números do patrocínio, mas apesar dos milhões investidos, foi o patrocinador menos lembrado. Analisando a variável recall, 28,3% dos entrevistados afirmaram desconhecer o patrocinador na categoria telefonia móvel.
A Vivo também foi a menos lembrada se comparada aos outros dois patrocinadores: Nike e Guaraná Antarctica. A empresa americana consolidou a liderança ao investir também na identificação com a marca. “A Vivo ainda não conseguiu fazer esta associação”, opina Caio Grynberg, autor do estudo sobre patrocínio esportivo.
Para ele, é necessário construir elos que impactem o consumidor de formas diferentes, pois cada um será percebido de forma distinta. Deste modo, tempo, relacionamento e integração de campanhas e principalmente, ter claros os objetivos, contam a favor de bons resultados para o patrocínio.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Domingo é o segundo melhor dia em vendas

Se há alguns anos o domingo era considerado um dia morto para o comércio e de descanso para os trabalhadores, hoje o cenário é diferente. Desde que os empresários obtiveram licença para funcionar aos domingos, o primeiro dia da semana já representa o segundo melhor em vendas, perdendo apenas para o sábado.
No Floripa Shopping, inaugurado há seis meses na Capital, o domingo representa o segundo melhor dia de vendas, perdendo apenas para o sábado.
- O domingo é excelente para nós. Até porque o Floripa Shopping tem um apelo mais familiar e, neste dia, as compras, em sua maioria, são feitas por pais, mães e filhos. Como no resto da semana os pais trabalham e os filhos estudam é no domingo que eles se encontram para ir ao shopping - afirma o superintendente do empreendimento, Ricardo Visco.
Segundo ele, mesmo abrindo metade do tempo dos outros dias, o incremento no domingo é de 20% com relação à sexta-feira, o terceiro melhor dia, e pode dobrar em comparação aos outros dias da semana.
A rede de supermercados Imperatriz optou por abrir aos domingos há sete anos. Desde então, o dia é responsável pela segunda maior venda durante a semana - o primeiro é sábado - com incremento de 8% a 10% no faturamento do final do mês.
- O movimento é bastante grande em nossas lojas - diz o diretor de marketing e expansão da rede, Vidal Lohn Filho.
Horário diferenciado agrada aos clientes
As vendas no Beiramar Shopping, que funciona com horário diferenciado aos domingos - as lojas abrem às 14h e fecham às 20h e a praça de alimentação começa a funcionar às 11h e termina o expediente às 22h - vêm se destacando desde que o empreendimento adotou a prática.
- O domingo já é o nosso terceiro melhor dia de movimento e compra - afirma o gerente de marketing do shopping, Carlos Bonetto.
Apesar de ter sido inaugurado há menos de um mês, o movimento aos domingos tem sido considerado superior aos sábados no shopping Iguatemi Florianópolis. O gerente geral do shopping, Carlos Torres, diz que os consumidores aproveitam o dia para o lazer e as compras.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Tudo começa no call center


O primeiro passo para uma empresa evitar processos judiciais é ter um call center decente. Há setores de atendimento de grandes empresas, no Brasil, que mais lembram quadros humorísticos que criticam o serviço público quando alguém precisa de qualquer informação. A professora da PUC de São Paulo, Maria Stella Gregori, consultora de empresas para assuntos do consumidor, diz que a maioria dos clientes tenta resolver o problema na companhia antes de ir à justiça. Apenas uma pequena parcela não quer nem papo e bate direto na porta do Judiciário. Segundo Maria Stella, as empresas se conscientizaram da necessidade do call center a partir da entrada em vigor do Código de Defesa do Consumidor, na década de 90. Entretanto, muitos setores de atendimento ainda não conseguem dar vazão ao número de reclamações que lhes chegam. E, por isso, os casos vão parar nos tribunais. Um dos setores mais processados hoje é o de telefonia. Eu me lembro que, em uma ocasião, cheguei a ligar mais de 20 vezes durante um ano para uma empresa resolver problemas de internet até que decidi trocar o serviço pelo da concorrente. Cansei de gastar mais de 30 minutos no telefone cada vez que ligava para resolver esses pepinos. Desisti. Pedi o cancelamento do serviço. Nesse dia, o call center funcionou e chegou a oferecer inclusive isenção de pagamento de taxa por um mês, entre outras vantagens. Tarde demais. Não fui à justiça, mas preferi abandonar a empresa e não me irritar mais. Foi uma boa idéia.

TAM é condenada por crise aérea

A justiça do Rio de Janeiro condenou a TAM a indenizar um passageiro por causa do caos aéreo que tomou conta do país no fim de 2006. O passageiro, defendido pelo advogado Renato César de Araújo Porto, alegou que seu vôo teve atraso de 13 horas no dia 22 de dezembro do ano passado. Ele argumentou também que teve a bagagem extraviada e desembarcou no aeroporto do Galeão e não no Santos Dumont conforme estava previsto. A TAM usou vários argumentos para tentar evitar a condenação. De acordo com a empresa, no feriado de natal, houve um imprevisto operacional por causa da manutenção não programada de seis aeronaves, fortes chuvas em São Paulo e problemas na malha aérea por causa da greve dos controladores de vôo. A justiça rejeitou as alegações por entender que os fatos não isentam a empresa aérea da responsabilidade com o consumidor. Agora, a TAM está obrigada a pagar 2 mil reais de indenização. A empresa ainda pode recorrer.

"O Brasil criou empregos"


O presidente da Merck diz que o licenciamento compulsório da patente de um remédio antiaids foi um tiro no pé do governo e poderia ter sido evitado.


O laboratório farmacêutico americano Merck Sharp & Dohme transformou-se na primeira companhia a ter a patente de um produto quebrada no Brasil. Trata-se do anti-retroviral Efavirenz, o principal medicamento do coquetel antiaids distribuído gratuitamente pelo governo brasileiro a 75.000 dos 210.000 portadores da doença no país. A medida permitirá ao governo importar um genérico fabricado na Índia, economizando cerca de 30 milhões de dólares por ano. De acordo com o ministro José Gomes Temporão, a medida foi adotada depois que o governo esgotou todas as possibilidades de negociação com a Merck e está em absoluta conformidade com as exigências internacionais e com a legislação brasileira. "A empresa detentora da patente do Efavirenz estabelece uma política de preços praticada no mercado internacional que não considera a realidade brasileira." A versão da Merck é outra. "Foi uma decisão abrupta, inesperada e lamentável", disse o físico brasileiro Tadeu Alves, presidente da divisão latino-americana do laboratório, em sua primeira entrevista após o episódio.

Grupo canadense compra a agência Reuters


O grupo editorial canadense Thomson acertou a compra da agência de notícias britânica Reuters por 8,7 bilhões de libras – cerca de 17,2 bilhões de dólares, informaram nesta terça-feira as duas empresas. A operação cria a maior empresa mundial do setor de informações financeiras, à frente da americana Bloomberg. Um comunicado divulgado pelas companhias editoriais afirma que o acordo ainda precisa do sinal verde de autoridades regulatórias e de acionistas.
A Reuters Founders Share Company, responsável por garantir a independência editorial do grupo e que pode bloquear qualquer tipo e negociação, apóia a oferta de aquisição da Thomson, segundo o grupo britânico. Já a família Woodbridge de Toronto, que controla 70% do grupo Thomson, respalda a transação e, caso o processo seja concretizado, passará a controlar 53% do novo grupo. Os outros acionistas da Thomson ficarão com 23% e os da Reuters com 24%.
Caso a negociação vingue, o novo grupo Thomson-Reuters, que terá cotação nas bolsas de Toronto e Londres, concentrará 34% do mercado de informações financeiras. A Bloomberg, atual líder do setor, conta com 33%. De acordo com estimativas, o novo grupo terá uma receita de cerca de 11 bilhões de dólares. A união permitirá às duas empresas economizar 500 milhões de dólares por ano a partir do terceiro ano da fusão, conforme diz o comunicado.

BB tem lucro 40% menor em relação a 2006

Banco do Brasil, maior instituição financeira do país, registrou no primeiro trimestre deste ano lucro líquido de R$ 1,41 bilhão. Isso representa uma redução de 40% em relação ao resultado de 2006, quando lucro liquido foi de R$ 2,34 bilhões. O lucro do BB foi menor que os resultados apresentados pelo Itaú (R$ 1,9 bilhão) e pelo Bradesco (R$ 1,7 bilhão).
Segundo o banco, a queda se deve ao efeito provocado por créditos tributários que inflaram o balanço do banco naquela ocasião. Sem esse efeito, o lucro teria aumentado 50%. O banco manteve a liderança em relação à carteira de crédito, que cresceu 33% e chegou a R$ 140,4 bilhões. O BB foi responsável por 18,5% das operações realizadas no país. O destaque ficou com o aumento de quase 40% nos empréstimos para empresas. O crédito para pessoa física subiu 32%. A taxa de inadimplência caiu de 4,3% para 2,8% (operações em atraso superior a 60 dias). O BB manteve a liderança como maior banco do país, com R$ 321,9 bilhões em ativos e 24,6 milhões de correntistas.

Líder no mercado de pescados tem novo executivo de marketing

Empresa do grupo espanhol Calvo, Gomes da costa, acaba de contratar Luís Manglano para assumir a Gerência Corporativa de Marketing da empresa. Manglano deixa a Nutricia International (Support Produtos Nutricionais, no Brasil) após 7 anos no Marketing da empresa, para assumir este novo desafio. Ele foi responsável por desenvolver ações focadas nas marcas Biscoitos Tostines e candies Kids.

Big Brother

A operadora espanhola Telefónica vendeu a produtora holandesa Endemol, dona do Big Brother, por US$ 3,55 bilhões, a um consórcio formado pelo grupo italiano Mediaset, pelo banco americano Goldman Sachs e pela sociedade de investimento holandesa Cyrte. O negócio indica que investimento em entretenimento tem retorno certo.

Restituição do IR

Receita Federal vai liberar para saque hoje (15), o quarto lote residual do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2006, ano-base 2005. Para saber se seu nome foi incluído ou não no lote, o contribuinte pode checar na página da Receita na Internet (www.receita.fazenda.gov.br) ou informar-se pelo telefone 0300-789-0300. Foram liberadas 163.315 declarações, das quais 63.106 são com imposto a pagar, num total de R$ 67,99 milhões. Outras 54.472 pessoas têm direito a uma restituição de imposto, no valor total de R$ 75,66 milhões, além de 45.737 extratos sem saldo de imposto a pagar nem a restituir. O dinheiro da restituição terá correção de 13,99%, referentes à variação da taxa Selic acumulada desde maio de 2006 e 1% relativo a maio deste ano.

Câmbio pode romper hoje a barreira dos R$ 2

São Paulo - O Banco Central deixou a imprevisibilidade de lado ontem. Fez só um leilão em que comprou cerca de US$ 600 milhões, e o dólar retomou com força a queda. A cotação à vista terminou na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e no balcão em baixa de 0,45%, a R$ 2,009, menor valor desde 19 de fevereiro de 2001. Esse patamar realimenta discussões sobre a necessidade de aceleração dos cortes da taxa Selic. A expectativa é de que o dólar poderá furar os R$ 2 hoje, dependendo da reação dos mercados ao discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, aos números da inflação ao consumidor dos EUA em abril e da postura do BC no câmbio. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) seguiu a realização de lucros nas Bolsas norte-americanas. O Ibovespa caiu 0,77%, aos 50.510,8 pontos. Os juros continuaram em baixa. A taxa para janeiro de 2009 recuou para 10,73%. O risco Brasil cedeu para 151 pontos-base.

Droguistas Potiguares será negociada

Em 30 dias, o braço varejista da companhia Droguistas Potiguares, maior distribuidora de medicamentos do Rio Grande do Norte, estará vendido. O diretor-presidente da empresa, João Dinarte Patriota, prefere não falar em valores, mas uma fonte do meio empresarial afirma que o preço vai girar em torno de R$ 60 milhões. Segundo Patriota, a empresa está à venda há cerca de seis meses, com o interesse de grupos de outros estados, como Rio de Janeiro e Piauí. Contudo, ele preferiu não revelar o nome nem a origem do melhor candidato a novo dono da área varejista da Droguistas. De acordo com o diretor, o faturamento da atividade varejista da companhia, que atende farmácias e emprega 330 pessoas, girou em torno de R$ 50 milhões no ano passado. Na linha atacadista - que, pelo menos por enquanto, continuará integrando o patrimônio de Patriota - o faturamento é anual é de R$ 200 milhões. Nesta área, que fornece medicamentos para prefeituras, governos e hospitais, trabalham outros 300 funcionários. É a segunda vez este ano que Patriota negocia suas empresas. Em fevereiro, ele arrendou o frigorífico Potengy, localizado em Parnamirim (Região Metropolitana de Natal). Ele também é dono da rede de farmácias Globo, mas garantiu que ela não está sendo vendida, tampouco inclusa no negócio da Droguistas.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Sadia lança mascotes em promoção


Uma promoção da Sadia promete mexer com os consumidores até agosto. A Sadia pela primeira vez transforma o famoso mascote em pelúcia para se aproximar dos consumidores e divulgar o patrocínio nos Jogos Pan-Americanos. Os interessados devem trocar cinco selos mais a quantia de três reais por mascotes judocas, tenistas, patinadores, jogadores de futebol ou vôlei.
A campanha inclui publicidade em TV, canais a cabo, revistas e materiais de PDV. O desenvolvimento e operacionalização da promoção é planejado pela The Marketing Store.

Podcast de Marketing de Baixo Custo

Kelly Gomes está provando de seu próprio veneno. No bom sentido. Especialista em baixo custo, ela sempre dá dicas de como as empresas podem se aproveitar de estratégias que tragam resultado com pouco investimento. Agora, ela está gravando podcasts com suas dicas.
Dois programas já estão disponíveis: ‘Como investir zero e atrair clientes’ e ‘ Como fazer com que pessoas cacem clientes para você’. Os áudios podem ser acessados pelo site www.kg8.com.br.

domingo, 13 de maio de 2007

A Ambev sentiu os golpes

Uma das principais características da Ambev, maior cervejaria do país, é sua inigualável capacidade de acumular vitórias. O histórico é impressionante e fez da empresa uma das maiores e mais rentáveis do mercado mundial de bebidas. Isso acontece, basicamente, porque seus sócios conseguiram criar uma cultura corporativa na qual perder é um verbo que executivos, funcionários e estagiários são proibidos de conjugar -- e mesmo pequenas derrotas são vistas como inaceitáveis. Nas últimas semanas, porém, essa aura de invencibilidade foi maculada por uma série de reveses. A participação de mercado da companhia é a menor nos últimos três anos, e a Ambev sofreu também derrotas nos tribunais, em ações movidas por concorrentes. Seriam problemas corriqueiros numa companhia normal. Na empresa mais competitiva do país, porém, as notícias recentes representaram algo semelhante a um terremoto, que já deixou vítimas. "O clima pesou lá dentro", diz um executivo do setor. "Os contratempos custaram o emprego de funcionários do departamento jurídico, por exemplo."

Um brasileiro para mudar a Kodak

Na história da Eastman Kodak, empresa que é sinônimo de fotografia, o ano de 2007 deve ser tão emblemático quanto foi 1900, quando o fundador George Eastman lançou a primeira máquina fotográfica portátil e de baixo custo do mundo: a Brownie. Depois de quatro anos de um formidável processo de reestruturação, a empresa conduz a última etapa da transição de seu antigo modelo de negócio baseado em máquinas, filmes e revelações fotográficas para uma nova configuração centrada em tecnologia digital e equipamentos gráficos. A expectativa é que, com o fim do processo, a Kodak enterre de uma vez por todas a má fase em que acumulou um prejuízo anual da ordem de 1 bilhão de dólares e uma dívida de 3,5 bilhões. Entre os altos executivos responsáveis por essas mudanças, um deles terá um papel crucial. Trata-se do brasileiro Jaime Cohen Szulc, de 44 anos, que há um mês assumiu a divisão mundial de produtos de consumo da Kodak, um dos cargos mais importantes da corporação.
Sob sua responsabilidade estão as áreas de câmeras digitais, impressoras e outros produtos que significam aproximadamente 60% do faturamento da empresa.

McDonald's prevê investimento de US$ 300 milhões na AL


O novo controlador da rede McDonald's na América Latina, Woods Staton, colombiano radicado na Argentina, disse ontem que o Brasil poderia ter facilmente 50% a mais de restaurantes da rede. Staton disse, porém, que esse número ainda não passa de especulação, já que ainda está digerindo a recém-fechada compra da franquia de 1.600 restaurantes da rede americana. "Daqui a um mês eu saberei", disse. Hoje, há 540 restaurantes McDonald's no Brasil.Staton lidera o grupo de investidores - que inclui os fundos Gávea Investimentos, do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, Capital International e DLJ South American Partners - que comprou, por US$ 700 milhões, a franquia do McDonald's na região. A Arcos Dourados, nome oficial da nova controladora da rede, prevê investir US$ 300 milhões na América Latina nos próximos três anos.Sem especificar porcentagens, Staton afirmou que o Brasil será o destino de uma boa parte desses investimentos. Segundo ele, o mercado brasileiro possui um potencial fantástico. O plano de abertura de novos restaurantes ainda não está definido, mas Staton afirmou esperar que sejam entre 40 a 60 por ano, com ênfase no Brasil, Colômbia, México e Venezuela. Staton chega hoje ao Brasil e fica no País durante o fim de semana para analisar os restaurantes e o mercado da rede. "A operação brasileira é fantástica no atendimento aos fregueses, amabilidade e velocidade", disse.

Rio aposta em Pan para virar pólo esportivo e expandir turismo

Sob a poeira das obras de quadras, piscinas, pistas e arquibancadas desde que foi eleito sede dos Jogos Pan-Americanos, em 2002, o Rio de Janeiro está ansioso para encerrar o trabalho dos operários. Não só porque restam cerca de dois meses para o início das competições, mas também porque o resultado de todo o trabalho – complexos preparados para receber competições internacionais de natação, atletismo, futebol, entre outros – será uma herança dos jogos que a cidade já incorporou à sua estratégia de atração de visitantes: a de se vender como pólo de esportes e turismo da América do Sul.

Petrópolis passa a Femsa


A Petrópolis, dona das marcas Itaipava e Crystal, superou a mexicana Femsa e assumiu o terceiro lugar em participação de mercado em abril, de acordo com dados do Instituto Nielsen. Maior fenômeno do setor de bebidas do país nos últimos anos, a Petrópolis tinha 6% do mercado de cervejas um ano atrás. Hoje é dona de 8,1%. O sucesso da empresa é acompanhado por polêmicas. Seu dono, o polêmico empresário Walter Faria, foi preso durante a Operação Cevada junto com executivos e controladores da Schincariol. Faria é suspeito de sonegação fiscal e, no último ano, 35 caminhões de sua empresa foram apreendidos por transportar cargas de cerveja sem as respectivas notas fiscais. Ainda assim, os produtos das Petrópolis são admirados e a Itaipava, sua principal marca, é tida por especialistas como uma das melhores cervejas pilsen do país.

Atenção na hora de Importar


A rota para a China


Cada vez mais pequenas e médias empresas brasileiras querem agarrar as oportunidades oferecidas pela economia mais radiante do planeta. O grande desafio é não sucumbir aos muitos perigos no caminho.


Em 1992, a China não estava, como agora, no centro das atenções de empresas de todo o planeta. No Brasil, em seus primeiros anos de mercado aberto para o mundo, os chineses começavam a incomodar, ameaçando alguns setores com produtos muito mais baratos. Em Vitória, no Espírito Santo, Paulo Sérgio Soares, de 40 anos, dono da GS, que comercializa utensílios domésticos para o varejo, viu naquela situação uma oportunidade para acelerar os negócios. Ele passou a importar vasos, pratos e todo tipo de pecinhas fabricadas na China por custos bem mais baixos que os dos produtos da concorrência. Com essa estratégia, a GS faturou 19 milhões de reais em 2006 -- resultado de um crescimento anual de mais de 40% nos últimos quatro anos. "A China é nosso principal parceiro comercial", diz Soares. "No ano passado, 80% de tudo o que vendemos no Brasil veio de lá." As peças, que custam cerca de 20% menos que as similares brasileiras, vão para grandes varejistas, como Pão de Açúcar e Carrefour.
Soares é um entre muitos pequenos e médios empresários brasileiros que estão encontrando resposta para uma questão que ganha relevância à medida que aumenta o brilho da China no cenário mundial -- como aproveitar a onda de prosperidade chinesa para dar um empurrão num pequeno ou médio negócio? "Há grandes oportunidades surgindo o tempo todo", afirma o consultor Arthur Kroeber, da Dragonomics Research & Advisory, especializada no mercado chinês. "O desafio para as pequenas e médias empresas é encontrar um caminho para o crescimento entre os muitos que a China oferece."

GBarbosa avança no ranking nacional

Mais uma vez, a Rede de Supermercados GBarbosa é destaque nacional. A rede teve o maior aumento de faturamento entre as empresas supermercadistas de todo o país. A informação é fruto do levantamento elaborado pela revista Supermercado Moderno, com base nos 800 varejistas em 2006. Com esses resultados o GBarbosa passou de 5º para 4º lugar no ranking nacional.O sucesso da rede GBarbosa é garantido pela gestão eficiente que pensa sempre no cliente, oferecendo preços baixos, qualidade e variedade de produtos e atendimento diferenciado, sempre com foco nas necessidades do consumidor. Em 2005, o GBarbosa também foi destaque no mesmo segmento e rendeu à empresa o Prêmio Destaque de Crescimento.
De acordo com Nadja Mattos, Diretora de Recursos Humanos e Assuntos Corporativos do GBarbosa, além de um forte trabalho na gestão operacional da rede, o crescimento no faturamento também se deveu a um processo de expansão em 2006. “Inauguramos um hipermercado em Salvador e adquirimos outras duas lojas em Maceió, além de todo um cumprimento do plano de reformas, com modernização e ampliação de lojas existentes em vários segmentos como: farmácia, padaria, açougue entre outros”, disse a diretora.Já em 2007, com a abertura de mais um hipermercado no bairro de Stella Maris em Maceió, o GBarbosa passou a contabilizar 11 Hipermercados, 26 supermercados e 30 farmácias, entre Sergipe, Bahia e Alagoas. É a quarta maior rede do país no setor supermercadista, com faturamento, em R$ 1,489 bilhão, em 2006.
Conheça mais sobre essa grande empresa:http://www.gbarbosa.com.br

Uma marca que entende as consumidoras


Corpos esguios, roupas luxuosas e glamour foram, durante muito tempo, o mote de inúmeras campanhas voltadas para as mulheres. No entanto, a marca Dove, da Unilever, inaugurou uma nova fase na forma como as consumidoras interagem com a mídia e as campanhas. Os produtos conquistaram milhares de mulheres mundo afora ao contribuir com um elemento que antes poderia passar despercebido: a auto-valorização.O conceito de “Real Beleza”, utilizado desde 1992 quando a marca chegou ao Brasil, é o foco de ações para transformar a beleza num objetivo tangível. “A essência da marca é a Campanha Pela Real Beleza, que não quer impor, mas sim abrir possibilidades. Queremos que as mulheres estejam abertas para definir e curtir seu estilo e sua própria beleza”, explica Natalie Kochmann, Gerente de Marketing de Dove.
Sucesso no Mix de Marketing
As campanhas de Dove incluem desde peças publicitárias com veiculação em TV a anúncios em mídia impressa, até ativações do produto no ponto de venda, eventos e ações de Relações Públicas. O cuidado com o posicionamento é transmitido através da integração de estratégias que incentivam a discussão. Cada evento é direcionado para um público, mas a característica comum é o debate sobre os estereótipos da beleza.
Para 2007, a marca da Unilever investe dois milhões no primeiro projeto de responsabilidade social de Dove. O “Projeto Real Beleza” tem como objetivo levar o este debate a 7 mil crianças e adolescentes de escolas públicas do Estado de São Paulo. Mas os resultados já são sentidos há algum tempo com declarações espontâneas no SAC e comentários sobre a contribuição de Dove para o público feminino.
Este é destacado por Natalie Kochmann como o diferencial da marca. Para ela, Dove soube entender o que as mulheres querem e se comunicar de forma mais próxima com elas. “Queremos que o assunto seja absorvido de maneira que as mulheres percebam que são bonitas a sua maneira”, conclui.

sábado, 12 de maio de 2007

Tim e Gol fecham parceria





Clientes da operadora já podem comprar passagens e fazer check-in antecipado pelo celular

A Tim, em parceria com a Gol Linhas Aéreas Inteligentes, oferece mais um serviço aos clientes. É a compra pelo celular de passagens aéreas com condições especiais de pagamento. O cliente acessa pelo celular o Portal Tim Wap, escolhe qual destino (nacional ou internacional) ele quer viajar e faz a compra com as mesmas tarifas e condições de pagamento disponíveis no website da Gol. Finalizada a compra, é gerado um código que deve ser apresentado no balcão de check-in da companhia. Também é possível realizar o check-in antecipado via celular ou pela Internet, economizando tempo nos aeroportos.

"A Gol sempre investe em novas tecnologias que facilitem a compra de passagens aéreas. Com a parceria que firmamos com a Tim, atenderemos ainda melhor os nossos clientes", afirma Tarcísio Gargioni, vice-presidente de marketing e serviços da Gol.

O serviço de venda de passagens pelo celular está disponível para qualquer cliente Tim desde que o aparelho seja compatível com a tecnologia Wap. Antes do primeiro acesso, é preciso cadastrar-se gratuitamente no site da Gol. Para garantir a segurança das transações, o login e senha cadastrados no site serão solicitados todas as vezes em que o acesso for feito pelo celular.

"O Portal Tim Wap é constantemente atualizado com mais serviços e facilidades para nossos clientes. A compra de passagens aéreas e o check-in antecipado é mais um benefício que o cliente pode contar em todas as cidades com cobertura da Tim no Brasil", destaca o gerente de serviços de valor agregado da TIM, Gabriel Mendes.

Boticário Express

O Boticário dá os primeiros passos para a venda porta a porta, como as concorrentes Avo e Natura. Começou por Recife e e Salvador, com 53 lojas, as vendas por telefone. A experiência tem nome é Boticário Express. A rapidez na entrega - o produto chega na casa do cliente no mesmo dia do pedido - é o diferencial.

Celulares puxam para baixo os embarques de eletrônicos

Gazeta Mercantil
São Paulo, 11 de Maio de 2007 - Nokia e Motorola eram as maiores exportadoras do País. Mas a Nokia mudou a estratégia. A mudança de estratégia da Nokia, que em meados do ano passado transferiu do Brasil para o México a base de exportações de telefones celulares, colaborou para o aumento do déficit da balança comercial da indústria eletroeletrônica no primeiro trimestre deste ano. Até a metade de 2006, Nokia e Motorola eram as duas maiores exportadoras, mas este ano, até março, a finlandesa baixou suas exportações a US$ 34 milhões, enquanto a Motorola embarcou US$ 257 milhões. "Neste momento, a prioridade da planta da Nokia em Manaus não é o mercado externo, mas o interno", informou a assessoria de comunicação da empresa. Ao mesmo tempo, referiu-se ao "fato importante que é a valorização do real em relação ao dólar, e o impacto dos problemas de logística do Pólo Industrial de Manaus".
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), as exportações de telefones celulares despencaram 11%, saindo do patamar de US$ 585 milhões de janeiro a março de 2006 para US$ 516 milhões em igual período deste ano.
Devido ao fato de ocuparem o primeiro lugar em importância na pauta de exportações de produtos eletroeletrônicos, os celulares causaram impacto significativo na balança.

Citroën aposta em desafios para atrair público

Pelo segundo ano consecutivo, a multinacional Citroën promove a Corrida de Desafios Citroën C3 em parceria com a Associação Desportiva para Deficientes. O evento reúne participantes para desevendar enigmas e passar por pontos turísticos das cidades onde acontece o evento.
Para Nívea Ferradosa Morato, diretora de marketing da Citroën do Brasil, a Corrida é uma oportunidade para reunir aspectos importantes da marca, como ação social e sofisticação. Nesta edição, o evento acontecerá em quatro cidades, Belo Horizonte(24 de junho), Florianópolis (26 de agosto), São Paulo(30 de setembro) e Porto Alegre(4 de novembro).

quinta-feira, 10 de maio de 2007

A disputa chegou ao Brasil

Adidas e Puma acenam para a CBF em meio à guerra milionária com a Nike pelo patrocínio no futebol.

Uma efervescência como nunca se viu no passado agita os bastidores das principais seleções de futebol do mundo. Nada a ver com performance. Tudo a ver com o dinheiro grosso que as grandes marcas esportivas estão dispostas a investir para projetar suas imagens. Na Alemanha, a Nike tenta arrancar da Adidas o histórico patrocínio da seleção nacional, terceira colocada na Copa de 2006. A empresa americana, líder global do setor, ofereceu 80 milhões de dólares anuais pelo direito de estampar o swoosh (seu símbolo ondulado) no lugar das três listras da concorrente nos uniformes e nas chuteiras dos jogadores alemães a partir de 2011. É um valor cinco vezes maior que o que a Adidas paga atualmente à seleção de seu país-sede. Em Portugal, é a Puma que tenta derrubar a Nike. O contrato do time comandado por Felipão com os americanos vence no fim deste ano, mas o processo de renovação foi antecipado. De acordo com o jornal esportivo português Recorde, o valor oferecido pela Puma -- que também patrocina a seleção italiana, atual campeã do mundo -- chega a 60 milhões de dólares. O pouco competitivo México foi o primeiro alvo da disputa entre as grandes marcas esportivas. Logo após a última partida da Copa do Mundo, Adidas e Nike se bateram. A vitória ficou com a empresa alemã. O contrato, sacramentado em outubro, é válido até 2014 e prevê o pagamento anual de 11 milhões de dólares. Até então, a seleção mexicana recebia 7 milhões por ano da Nike.

Em pleno 2007, Marketing ainda é novidade

O número de empresas brasileiras que ainda não contam com departamentos de marketing ainda é grande. Veja que a Wärtsilä Brasil, fornecedora de equipamentos navais para construtores, armadores e operadores de embarcações e instalações offshore, criou uma área marketing somente agora.
O novo setor da subsidiária da Wärtsilä no Brasil será comandado por Rosângela Pontes, formada em letras pela PUC-RJ e formanda em MBA em marketing na Fundação Getúlio Vargas (FGV). A companhia está presente em cerca de 60 países e tem mais de 10 mil funcionários no mundo.

Marriott faz parceria com Nestlé para hospedar animais de estimação

Quem se hospedar no Marriott Executive Apartments, hotel cinco estrelas localizado na Vila Nova Conceição, em São Paulo, já poderá levar o seu animal de estimação junto que ele também receberá tratamento vip. Cães e gatos de pequeno porte (até 10 kg) terão à disposição todos os itens de higiene e alimentação disponibilizados pela Purina, marca da Nestlé, que fechou parceria com o hotel para cuidar dos novos hóspedes.

Unilever investe R$19 milhões em novo produto


O Brasil será o primeiro país da América do Sul a ter disponível o produto Clear. A ampliação do portfolio custará R$19 milhões e contará com oito produtos entre shampoos e condicionadores anticaspa. A Unilever aposta no sucesso da linha, já que pesquisas realizadas previamente mostram que 43% da população tem ou já teve caspa, além do que os resultados na Ásia são animadores. Lá o produto chegou à liderança da categoria em pouco tempo. A campanha contará anúncios em TV, cinemas, sites, além de samplings em locais estratégicos.

Consumo cresce 3,51%, mas Classe C perderá fôlego em 2007

O consumo brasileiro baterá a casa dos R$ 1,5 trilhão em 2007. Este número é resultado do estudo IPC Target, realizado anualmente pela Target Marketing, especializada em pesquisa de mercado. O levantamento também aponta para uma queda de consumo na Classe C.
Haverá um aumento nesta parcela da população proveniente do avanço das classes D e E, o que não será verificado no crescimento do consumo. Pelo contrário, haverá queda de participação com relação a 2006, que foi de 27,3% e neste ano responderá por 25,7%. Enquanto isso, a Classe B, com rendimento médio de R$ 3.800,00/mês, será responsável por 22,2% do consumo nacional (ante 19,8% em 2006). A maior parte do gasto dos brasileiros (25,4%) será destinado a manutenção do lar (aluguéis, impostos e taxas, luz-água-gás, etc.), seguido por alimentos e bebidas (16,7%), transporte/veículos (7,7%), higiene e saúde (7,3%), vestuário e calçados (4,9%), seguidos de recreação e viagens com 4,4%, móveis e eletrodomésticos com 3,8% e educação com 3,6%.

Roche descobre o que o consumidor diabético quer


Se o relacionamento é mesmo a base entre empresa e cliente, a multinacional Roche acertou no lançamento de um produto segmentado para pessoas que possuem diabetes. O kit conta com elementos que permitem que o usuário mantenha o controle da doença durante viagens. Há um guia com orientações sobre o que levar, dicas de alimentação e ajustes no tratamento, monitor de glicemia e até um livreto com frases úteis em diversas línguas. O produto pode ser encontrado em drogarias por cerca de 109 reais. Mais informações em http://www.roche.com/.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Negócios imobiliários

Segundo se comenta no meio empresarial de Mossoró, a área de um grande parque de vaquejada da cidade foi negociado com a rede francesa Carrefour, para a instalação de um hipermercado, ainda este ano. As Lojas Americanas também deverão instalar uma loja no espaço onde foi o Palácio do Forró, centro da cidade, ao lado do cemitério São Sebastião. Em Natal, onde foi o antigo Clube Telern, na Avenida Amintas Barros, esquina com a Avenida Seis (a nossa sexta avenida) será erguido mais um grande condomínio residencial da construtora Constel.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Burger King traz modelo econômico de loja ao Brasil


A BGK, master franqueada do Burger King no Estado de São Paulo, está trazendo um novo modelo de loja, desenvolvido nos Estados Unidos pelo próprio CEO da rede, Brad Blum, e batizado de ROC (Return on Capital, ou retorno sobre o capital investido). O foco, como diz o nome, é a rentabilidade, hoje uma verdadeira obsessão na indústria de fast-food, que nos últimos anos viu seu modelo de negócios ser colocado em xeque.
Assim como seu principal rival, o McDonald's, o Burger King, que é a segunda maior cadeia de hambúrguer do mundo, teve que se reinventar para conseguir aumentar as vendas. A rede também adequou seu cardápio, com a introdução de pratos mais leves.
Mas o menu não é a única dor de cabeça para as cadeias de fast-food. O que mais tira o sono dos executivos das multinacionais americanas ainda é mostrar melhores resultados para os acionistas. E o novo formato de loja do Burger King, o ROC, é uma resposta a essa demanda. Esse modelo exige um investimento 30% menor do que o necessário para abrir uma loja tradicional.
"Abrir um restaurante padrão custa cerca de R$ 1,3 milhão", diz Luiz Eduardo Batalha, presidente da BGK. Hoje, o Burger King tem 28 lojas no Brasil - das quais 16 estão em São Paulo e são operadas pelo empresário. Inicialmente, a meta de Batalha era abrir 47 lojas em cinco anos e 150 em dez. Com as lojas ROC ele acredita ser possível acelerar o processo e dobrar o ritmo de inaugurações.
O modelo de loja mais econômica vem em boa hora para o Burger King no Brasil, já que seu principal concorrente, o McDonald's, ganhará ânimo novo com a venda das operações na América Latina para a Restco Iberoamericana - empresa da qual são sócios o empresário Woods Staton e os fundos Capital, Gávea e DLJSAP. O gigante que estava adormecido deve voltar à carga com a reestruturação de suas operações no Brasil.

Sem torcicolo


A Mazda criou um retrovisor que exibe aquela área atrás do carro que não é vista nos espelhos convencionais. A imagem é gerada por uma câmera embutida na traseira e transmitida para uma telinha de LCD, no espelho. Há versões desse sistema que mantêm o foco no banco de trás do carro, onde se sentam as crianças.

Como se vivia sem ele?


A dificuldade para abrir embalagens de vidro parece definitivamente superada com o tira-tampas da Black & Decker, Lids Off. A parte superior do aparelho, que é elétrico, adapta-se a recipientes com até 11 centímetros de diâmetro e 20 centímetros de altura. Nos Estados Unidos, custa 50 dólares.

Protetor solar


O EB612, da Oregon, calcula o tempo que uma pessoa pode ficar exposta ao sol, com base em seu tipo de pele e no protetor solar que está sendo usado. Informa também os níveis de radiação ultravioleta, a mais perigosa para a pele. Custa 199 reais.

Internet na chuva


A indústria se agita na busca de uma plataforma móvel e confortável para a internet. Abrir o guarda-chuva foi a resposta encontrada pelo estudante Takashi Matsumoto, da Universidade Keio, no Japão. Ele acoplou um miniprojetor ao cabo do guarda-chuva, que lança a imagem sobre o tecido. Trata-se de um protótipo, mas até pode prosperar, considerada a necessidade de unir conexão com portabilidade.

Tudo para facilitar a vida

Graças à eletrônica e à criatividade, vive-sea idade de ouro dos produtos para solucionaros pequenos problemas do cotidiano.
Peter Drucker, o papa da administração moderna, dizia que era possível contar nos dedos de uma só mão o número de produtos realmente inéditos, mesmo em períodos de acentuada inovação. Na Revolução Industrial do fim do século XVIII, a máquina a vapor basicamente impulsionou processos já existentes. Na era da informação, o prêmio principal vai para o computador – mas, Drucker que nos perdoe, já não é possível contar novidades nos dedos de uma ou mesmo de duas mãos. Soluções engenhosas para facilitar a vida das pessoas e resolver os pequenos problemas do cotidiano surgem em profusão. Saem igualmente da prancheta dos projetistas das grandes corporações e da garagem dos inventores de fundo de quintal. São abridores para tampas de potes, dispositivos que permitem ao motorista melhor visão do que está atrás do carro, sensores para avisar quando o churrasco está pronto ou mesmo o instante de vencimento do filtro solar.
A regra por trás dessa explosão criativa pode ser resumida num conceito: se há um problema, logo surge uma solução engenhosa. Muitos fatores contribuem para criar essa idade de ouro das utilidades. Da perspectiva tecnológica, um dos mais relevantes é a inclusão de recursos digitais em velhos dispositivos. Uma geladeira pode ser um item desprezado da cozinha, mas, equipada com um software para gerenciar o consumo de energia e uma tela de LCD, retoma o posto de vedete. O mesmo pode ocorrer com uma lupa, um artigo em desuso, mas que ganha nova graça e maior utilidade se for renovado pela tecnologia dos dígitos. Algumas dessas conversões para o mundo dos bits são inusitadas, como o guarda-chuva desenvolvido pelo estudante Takashi Matsumoto, no Japão. Ele leva acoplado um dispositivo que projeta imagens no tecido e pode ser conectado à internet. Outras são surpreendentes, como o Celestron SkyScout, uma espécie de luneta digital, mas com um banco de dados de milhares de estrelas, planetas e constelações. A convergência de tecnologias é outro elemento que contribui para renovar o fluxo de produtos nas prateleiras. Já não basta que um telefone celular tire fotos ou reproduza MP3. Para não cair na vala comum da obsolescência, precisa incorporar um programa de GPS, a capacidade de receber e transmitir e-mail e oferecer alguns recursos de edição que até pouco tempo atrás só existiam num computador.