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sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Álcool brasileiro ameaçado?


De acordo com matéria de “O Globo On line”, um etanol de segunda geração poderá tirar mercado do álcool brasileiro no exterior, se o país não começar investir em pesquisa e desenvolvimento do novo biocombustível. O alerta foi dado pelo ex-presidente da Shell no Brasil, Aldo Castelli, que atualmente é sócio da consultoria da área de energia BM Counseling. O novo produto pode ter vantagem na sustentabilidade social e ambiental, já que não produz energia com um produto que também é alimento (contribuindo para o aumento dos preços da comida), como o milho, usado nos Estados Unidos para a produção de etanol. Além disso, nos debates ambientais, o novo biocombustível não sofre resistências no mercado externo de contribuir para o desmatamento de mata nativa, já que é feito a partir de resíduos de alimentos, como a palha do milho, casca de arroz e palha da cana. A grande barreira para o novo produto ainda é o custo, reconhece Castelli. Neste quesito, o álcool brasileiro ainda é imbatível, sendo mais atrativo também que o etanol feito de milho nos EUA.

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