Classe média brasileira vai crescer e baixa renda diminuir
O ditado popular já diz: o mundo dá voltas. Apesar de o mercado de baixa renda brasileiro representar um grande filão explorado por grandes empresas hoje em dia, a tendência é que parte deste grupo ascenda para a classe média em sete anos. A projeção foi feita pelo Instituto Samsung de Pesquisas Econômicas.
De acordo com a pesquisa feita oito países emergentes, o número de famílias de classe média no Brasil vai crescer em 64,5%: passará de 16,8 milhões (número de 2005) para 27,7 milhões em 2015. O estudo a ser oficializado nesta semana tem como objetivo orientar as estratégias das empresas nos mercados com potencial de crescimento.
A pesquisa apurou também que haverá diminuição no número de famílias de baixa renda nos países pesquisados, que incluem China, Índia, Indonésia, Rússia, África do Sul, Turquia e Vietnã. As famílias que têm renda menor que US$ 1,25 mil anuais deve cair de 156 milhões para 62,75 milhões em 2015. Haverá diminuição também das famílias com renda entre US$ 1,25 mil e US$ 2,5 mil anuais, com queda de 405 milhões para 356 milhões (40,9%) em sete anos.
De acordo com a pesquisa feita oito países emergentes, o número de famílias de classe média no Brasil vai crescer em 64,5%: passará de 16,8 milhões (número de 2005) para 27,7 milhões em 2015. O estudo a ser oficializado nesta semana tem como objetivo orientar as estratégias das empresas nos mercados com potencial de crescimento.
A pesquisa apurou também que haverá diminuição no número de famílias de baixa renda nos países pesquisados, que incluem China, Índia, Indonésia, Rússia, África do Sul, Turquia e Vietnã. As famílias que têm renda menor que US$ 1,25 mil anuais deve cair de 156 milhões para 62,75 milhões em 2015. Haverá diminuição também das famílias com renda entre US$ 1,25 mil e US$ 2,5 mil anuais, com queda de 405 milhões para 356 milhões (40,9%) em sete anos.
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