Mulher ganha menos até em áreas femininas
Revista Veja on-line
Relatório divulgado nesta quinta-feira, Dia Internacional da Mulher, pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostra que, mesmo em profissões consideradas de predominância feminina, os homens ainda ganham 10% a mais do que as mulheres. Entre essas atividades estão enfermagem e ensino.
"Apesar de algum progresso, mulheres demais ainda estão presas em empregos que pagam pouco, freqüentemente na economia informal, com insuficiente proteção legal, pouca ou nenhuma proteção social e com um alto grau de insegurança", disse o diretor-geral da OIT, Juan Somavia, segundo a rede BBC.
Um dos reflexos dessa realidade é o fato de as mulheres formarem 60% da categoria de "trabalhadores pobres", ou seja, aqueles que ganham menos de 1 dólar ao dia. Além disso, em 2006, a taxa de desemprego entre as mulheres permaneceu superior àquela medida entre os homens: 6,6% ante 6,1%. Outro agravante: cerca de metade das mulheres em idade economicamente ativa (com 15 anos ou mais) está desempregada – entre os homens a taxa é de 30%.
"Apesar de algum progresso, mulheres demais ainda estão presas em empregos que pagam pouco, freqüentemente na economia informal, com insuficiente proteção legal, pouca ou nenhuma proteção social e com um alto grau de insegurança", disse o diretor-geral da OIT, Juan Somavia, segundo a rede BBC.
Um dos reflexos dessa realidade é o fato de as mulheres formarem 60% da categoria de "trabalhadores pobres", ou seja, aqueles que ganham menos de 1 dólar ao dia. Além disso, em 2006, a taxa de desemprego entre as mulheres permaneceu superior àquela medida entre os homens: 6,6% ante 6,1%. Outro agravante: cerca de metade das mulheres em idade economicamente ativa (com 15 anos ou mais) está desempregada – entre os homens a taxa é de 30%.
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