SP e RJ sobem na lista mundial das mais caras
As duas principais capitais brasileiras voltaram a subir no ranking das cidades mais caras do planeta. De acordo com a nova edição da lista, divulgada nesta terça-feira, São Paulo e Rio de Janeiro saltaram oito posições, empatando no 79º lugar. No ano passado, ambas dividiam o 87º lugar, depois de um salto de 22 posições no ranking. Assim como em 2006, a primeira colocada foi Oslo, capital da Noruega.
A lista é divulgada anualmente pela consultoria Economist Intelligence Unit, ligada à prestigiosa revista britânica The Economist. Ela leva em conta os custos de vida e dos serviços em cada cidade, de forma que as empresas possam calcular os salários de seus executivos no exterior. O crescimento de São Paulo e Rio na lista foi atribuído não a uma alta dos preços nas cidades brasileiras, mas sim à valorização do real no último ano.
O parâmetro principal da lista é a comparação com o custo de vida de Nova York, principal centro empresarial do planeta. Paulistanos e cariocas têm custo de vida equivalente a 72% das despesas dos nova-iorquinos. Já Oslo, a líder do ranking, tem custo de vida 32% superior. Na América Latina, a Cidade do México (79% do custo de vida de Nova York) foi superada pela Cidade da Guatemala (80%), a nova líder na região.
Emergentes - Na comparação com os outros países que formam o chamado bloco Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), de grandes emergentes, São Paulo e Rio de Janeiro têm custo de vida superior às grandes cidades indianas, mas inferior às chinesas e russas. Moscou, na 26ª posição, tem custo de vida igual ao de Nova York. Pequim, na China, ficou no 63º lugar, com custo de vida equivalente a 80% do de Nova York. Mas em Mumbai e Nova Déli o custo de vida é menor do que a metade da metrópole americana.
A lista é divulgada anualmente pela consultoria Economist Intelligence Unit, ligada à prestigiosa revista britânica The Economist. Ela leva em conta os custos de vida e dos serviços em cada cidade, de forma que as empresas possam calcular os salários de seus executivos no exterior. O crescimento de São Paulo e Rio na lista foi atribuído não a uma alta dos preços nas cidades brasileiras, mas sim à valorização do real no último ano.
O parâmetro principal da lista é a comparação com o custo de vida de Nova York, principal centro empresarial do planeta. Paulistanos e cariocas têm custo de vida equivalente a 72% das despesas dos nova-iorquinos. Já Oslo, a líder do ranking, tem custo de vida 32% superior. Na América Latina, a Cidade do México (79% do custo de vida de Nova York) foi superada pela Cidade da Guatemala (80%), a nova líder na região.
Emergentes - Na comparação com os outros países que formam o chamado bloco Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), de grandes emergentes, São Paulo e Rio de Janeiro têm custo de vida superior às grandes cidades indianas, mas inferior às chinesas e russas. Moscou, na 26ª posição, tem custo de vida igual ao de Nova York. Pequim, na China, ficou no 63º lugar, com custo de vida equivalente a 80% do de Nova York. Mas em Mumbai e Nova Déli o custo de vida é menor do que a metade da metrópole americana.
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