“HUSBAND PARKING”, OU, MARIDÁRIO
Mulheres e homens são diferentes, seus comportamentos de compra são diferentes, seus interesses são diferentes, e volta e meia acabam quebrando o pau em frente às gôndolas; e o máximo que as organizações de varejo faziam, quando os casais levavam seus bebês a bordo, era providenciar um berçário, ou, crescidinhos, um espaço para recreação. Mas, tornar as compras mais felizes e adequadas, considerando as diferenças do par, nada.
Até que no ano passado, na cidade de Guarulhos, o WAL-MART decidiu inovar. Levantando uma bandeira de paz entre mulheres e homens, entre o casal, em benefício da família, das crianças e muito especialmente das compras. Ao implantar sua nova unidade, optou pelas mulheres, privilegiando, ao se posicionar, suas expectativas, motivações e comportamentos, sem se esquecer de criar um espaço para os homens, enquanto suas mulheres fazem compras.
Assim, e se a iniciativa prosperar, outras e novas lojas merecerão o mesmo posicionamento, e que segundo o vice-presidente comercial da rede, FERNANDO MENEZES, é o “tornar a loja mais ágil e flexível para a mulher moderna e mais ocupada”.
E para os maridos? Como funciona o tal de “estacionamento para maridos” ou “maridário”? Enquanto suas mulheres percorrem a loja do jeito que gostam, no tempo que gostam, os maridos permanecem num anexo ao setor de eletrônicos, com jornais e revistas à disposição, mais um café para pequenos lanches, e ainda os últimos lançamentos em CDs e DVDs.
De qualquer maneira é mais uma iniciativa dentre as muitas que vêm sendo tomadas. Em muitos lugares do mundo organizações de varejo radicalizam, e tornam cada vez mais claros os espaços comuns ao casal, o espaço da mulher, o espaço do homem, de tal forma que o ir às compras restrinja-se exclusivamente aos aspectos positivos do “shopping”, e não continue como fator de “desagregação da família”, ou, “detonador dos finais de semana”.
Até que no ano passado, na cidade de Guarulhos, o WAL-MART decidiu inovar. Levantando uma bandeira de paz entre mulheres e homens, entre o casal, em benefício da família, das crianças e muito especialmente das compras. Ao implantar sua nova unidade, optou pelas mulheres, privilegiando, ao se posicionar, suas expectativas, motivações e comportamentos, sem se esquecer de criar um espaço para os homens, enquanto suas mulheres fazem compras.
Assim, e se a iniciativa prosperar, outras e novas lojas merecerão o mesmo posicionamento, e que segundo o vice-presidente comercial da rede, FERNANDO MENEZES, é o “tornar a loja mais ágil e flexível para a mulher moderna e mais ocupada”.
E para os maridos? Como funciona o tal de “estacionamento para maridos” ou “maridário”? Enquanto suas mulheres percorrem a loja do jeito que gostam, no tempo que gostam, os maridos permanecem num anexo ao setor de eletrônicos, com jornais e revistas à disposição, mais um café para pequenos lanches, e ainda os últimos lançamentos em CDs e DVDs.
De qualquer maneira é mais uma iniciativa dentre as muitas que vêm sendo tomadas. Em muitos lugares do mundo organizações de varejo radicalizam, e tornam cada vez mais claros os espaços comuns ao casal, o espaço da mulher, o espaço do homem, de tal forma que o ir às compras restrinja-se exclusivamente aos aspectos positivos do “shopping”, e não continue como fator de “desagregação da família”, ou, “detonador dos finais de semana”.
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